Boletimj. a Federal. a Estadual. a IOB Setorial. a IOB Perguntas e Respostas. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso do Sul

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 18/2012 Mato Grosso do Sul a Federal IPI - Exportação Observe o tratamento fiscal dispensado pela legislação do IPI às operações de exportação. Pág. 1 a Estadual ICMS - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A Veja, neste procedimento, as principais disposições que devem ser observadas na emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. Pág. 8 Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Operações com títulos e valores mobiliários a ICMS - Conhecimento de transporte a ICMS - NF-e e Danfe a IOB Setorial Estadual Setor pecuário - Diferimento nas operações com produtos provenientes de abate sanitário. Pág. 13 a IOB Perguntas e Respostas Seleção de questões sobre os mais variados e relevantes temas tributários. Pág. 14

2 2012 by IOB Capa: Marketing IOB Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : exportação ed. -- São Paulo : IOB, (Coleção manual dos procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI - Exportação SUMÁRIO 1. Introdução 2. Imunidade 3. Suspensão 4. Drawback integrado 5. Drawback intermediário 6. Saída física da mercadoria 7. Crédito fiscal 8. Crédito presumido 9. Rotulagem ou marcação 10. Retorno de produto exportado 11. Reintegra 12. Modelo 1. Introdução Com o objetivo de fomentar a balança comercial do País, as autoridades fiscais editam normas de incentivos às operações de exportação, sejam elas diretas (remessa do produto diretamente para o exterior) ou indiretas (saídas internas destinadas a empresas exportadoras com o fim específico de exportação). Neste texto, examinaremos o tratamento fiscal dispensado pela legislação do IPI às operações de exportação, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 7.212/2010, e em outros atos legais que serão citados no transcorrer da matéria, tais como a Portaria Secex n o 23/2011, que dispõe sobre as operações de comércio exterior. (RIPI - Decreto n o 7.212/2010; Portaria Secex n o 23/2011) 2. Imunidade Os produtos industrializados destinados ao exterior são imunes à incidência do IPI. Essa imunidade abrange todos os produtos, tanto os de origem nacional quanto os de origem estrangeira, uma vez que o dispositivo legal que concede o Os produtos industrializados destinados ao exterior são imunes à incidência do IPI benefício fiscal faz alusão apenas a produtos industrializados, inexistindo qualquer restrição quanto à sua origem. (Constituição Federal/1988, art. 153, 3 o, III; RIPI/2010, art. 18, caput, II) 2.1 Comprovação da operação A destinação do produto ao exterior será comprovada pela sua saída do País. Na ausência de comprovação da operação, isto é, em caso de ser dado destino diverso ao produto, o responsável ficará sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a imunidade não existisse. (RIPI/2010, art. 18, 2 o e 4 o ) Exceção A exportação de produtos nacionais sem que tenha ocorrido sua saída do território nacional somente é admitida, produzindo todos os efeitos fiscais e cambiais, quando o pagamento for efetivado em moeda estrangeira de livre conversibilidade e a venda for realizada para: a) empresa sediada no exterior, para ser utilizado exclusivamente nas atividades de pesquisa ou lavra de jazidas de petróleo e de gás natural, conforme definidas na Lei n o 9.478/1997, ainda que a utilização se faça por terceiro sediado no País; b) empresa sediada no exterior, para ser totalmente incorporado a produto final exportado para o Brasil; e c) órgão ou entidade de governo estrangeiro ou organismo internacional de que o Brasil seja membro, para ser entregue, no País, à ordem do comprador. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 MS 1

4 As operações ora mencionadas estão sujeitas ao cumprimento de obrigações e formalidades de natureza administrativa e fiscal, conforme estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nas operações realizadas com pagamento a prazo ou a prestação, os efeitos fiscais e cambiais, quando reconhecidos pela legislação vigente, serão produzidos no momento da contratação, sob condição resolutória, aperfeiçoando-se pelo recebimento integral em moeda de livre conversibilidade. Aplica-se esta regra, também, ao produto exportado sem saída do território nacional, na forma disciplinada pela RFB, para ser: a) totalmente incorporado a bem que se encontre no País, de propriedade do comprador estrangeiro, inclusive em regime de admissão temporária sob a responsabilidade de terceiro; b) entregue a órgão da administração direta, autárquica ou fundacional da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, em cumprimento de contrato decorrente de licitação internacional; c) entregue, em consignação, a empresa nacional autorizada a operar o regime de loja franca; d) entregue, no País, a subsidiária ou coligada, para distribuição sob a forma de brinde a fornecedores e clientes; e) entregue a terceiro, no País, em substituição de produto anteriormente exportado e que tenha se mostrado, após o despacho aduaneiro de importação, defeituoso ou imprestável para o fim a que se destinava; f) entregue, no País, a missão diplomática, repartição consular de caráter permanente ou organismo internacional de que o Brasil seja membro, ou a seu integrante estrangeiro; e g) entregue, no País, para ser incorporado a plataforma destinada à pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás natural em construção ou conversão contratada por empresa sediada no exterior, ou a seus módulos. (Lei n o 9.478/1997; RIPI/2010, art. 19) 2.2 Nota fiscal Na saída dos produtos destinados à exportação, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), se obrigado à emissão deste documento fiscal, na forma do Ajuste Sinief n o 7/2005 e legislação complementar, com todos os requisitos regulamentares e, em especial, com a indicação, no campo Informações Complementares, da expressão No gozo de imunidade tributária, além do dispositivo constitucional (Constituição Federal/1988, art. 153, 3 o, III) ou regulamentar (RIPI/2010, art. 18, II). (Constituição Federal/1988, art. 153, 3 o, III; Ajuste Sinief n o 7/2005; RIPI/2010, arts. 18, caput, II, 396, I, 407, I, e 415, V) 3. Suspensão 3.1 Saídas com fim específico de exportação A legislação do IPI concede suspensão do imposto aos produtos destinados ao exterior que saiam do estabelecimento industrial para: a) empresas comerciais exportadoras, com o fim específico de exportação; b) recintos alfandegados; ou c) outros locais onde se processe o despacho aduaneiro de exportação. A Instrução Normativa RFB n o 1.152/2011 disciplinou a suspensão do IPI, nas operações com produtos destinados à exportação, e revogou a Instrução Normativa RFB n o 1.094/2010, que dispunha sobre o assunto. Os produtos destinados à exportação poderão sair do estabelecimento industrial com suspensão do IPI quando forem: a) adquiridos por empresa comercial exportadora (ECE), com o fim específico de exportação; e b) remetidos a recintos alfandegados ou a outros locais onde se processe o despacho aduaneiro de exportação. Consideram-se adquiridos com o fim específico de exportação as mercadorias ou os produtos remetidos, por conta e ordem da ECE, diretamente do estabelecimento da pessoa jurídica para: a) embarque de exportação ou para recintos alfandegados; ou b) embarque de exportação ou para depósito em entreposto sob regime aduaneiro extraordinário de exportação, no caso de ECE de que trata o Decreto-lei n o 1.248/1972. Para efeito da suspensão do IPI somente será permitido o transbordo, a baldeação, o descarregamento ou o armazenamento dos produtos em recintos alfandegados ou em outros locais onde se processe o despacho aduaneiro de exportação, bem como, na hipótese descrita na letra b, em depósito sob regime aduaneiro extraordinário de exportação. (RIPI/2010, art. 43, V, 1 o ; Decreto-lei n o 1.248/1972; Instrução Normativa RFB n o 1.152/2011) Nota fiscal O estabelecimento industrial, ao remeter os produtos com a suspensão do IPI, deverá emitir Nota Fiscal, 2 MS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 - Boletim IOB

5 modelo 1 ou 1-A, ou NF-e, se obrigado à emissão deste documento fiscal, na forma do Ajuste Sinief n o 7/2005 e de legislação complementar, com todos os requisitos regulamentares e, em especial, com a indicação, no campo Informações Complementares, constante do quadro Dados Adicionais, da expressão Saído com suspensão do IPI - art. 43, V, do RIPI/2010. (RIPI/2010, arts. 43, V, 396, I, 407, I, e 415, III; Ajuste Sinief n o 7/2005) Responsabilidade da empresa comercial exportadora A empresa comercial exportadora está obrigada ao recolhimento do IPI, como responsável, em relação ao imposto que deixou de ser pago na saída do estabelecimento industrial, referente aos produtos por ela adquiridos com o fim específico de exportação, nas hipóteses em que: a) depois de transcorridos 180 dias da data de emissão da nota fiscal de venda pelo estabelecimento industrial, não houver sido efetivada a exportação; b) os produtos forem revendidos no mercado interno; ou c) ocorrer a destruição, o furto ou o roubo dos produtos. Em qualquer das hipóteses citadas, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto na data de emissão da nota fiscal pelo estabelecimento industrial. (RIPI/2010, arts. 25, VII, e 36, X) Acréscimos legais O valor a ser pago pela empresa comercial exportadora, quando ocorrer quaisquer das hipóteses indicadas no subitem 3.1.2, ficará sujeito à incidência de: a) juros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulada mensalmente, calculados a partir do 1 o dia do mês subsequente ao da emissão da nota fiscal pelo estabelecimento industrial, até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada à taxa de 0,33%, por dia de atraso, limitada a 20%, a partir do dia subsequente ao da emissão da referida nota fiscal. Caso o imposto não seja recolhido espontaneamente, será ele exigido, em procedimento de ofício, pela RFB, com os acréscimos aplicáveis à espécie. (RIPI/2010, arts. 25, VII, 186, 1 o, 265, 266, 552, 553 e 554, caput, 1 o ) 3.2 Industrialização Poderão sair, com a suspensão do IPI, os insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) de fabricação nacional vendidos a: a) estabelecimento industrial, para industrialização de produtos destinados à exportação; ou b) estabelecimento comercial, para industrialização em outro estabelecimento, da mesma firma ou de terceiro, de produto destinado à exportação. (RIPI/2010, art. 43, caput, XIV) Requisitos Para a aplicação da suspensão do IPI, deverão ser observados os seguintes requisitos: a) prévia aprovação, pelo Secretário da RFB, de plano de exportação elaborado pela empresa exportadora que irá adquirir os insumos objeto da suspensão; e b) a exportação dos produtos pela empresa adquirente dos insumos deverá ser efetivada no prazo de até 1 ano, contado da aprovação do referido plano, sendo admitidas prorrogações, pelo mesmo período, respeitado o prazo máximo de 5 anos, no caso de exportação de bens de capital de longo ciclo de produção. Notas (1) O procedimento a que se refere este subitem depende de regime especial a ser concedido pela RFB, nos termos da Instrução Normativa DRF n o 84/1992. (2) A Portaria Conjunta RFB/Secex n o 467/2010 disciplina novas regras sobre o regime aduaneiro especial de drawback, com suspensão do pagamento dos tributos incidentes. (3) A Portaria Secex n o 23/2011, por sua vez, dispõe sobre o regime de drawback em seus arts. 67 a 182-A. (4) O art. 111 da Portaria Secex n o 23/2011 dispõe que é obrigatória a menção expressa da participação do fabricante-intermediário no campo 24 do Registro de Exportação (RE). (5) O art. 134 da Portaria Secex n o 23/2011, na redação da Portaria Secex n o 6/2012, dispõe que é obrigatória a menção expressa da participação do fabricante-intermediário na ficha Dados do Fabricante do RE. (6) O art. 194 da citada Portaria, na redação da Portaria Secex n o 38/2011, estabelece, por sua vez, que os registros de exportação deverão ser efetuados, preferencialmente, no módulo Siscomex Exportação Web, sendo o acesso realizado pela página eletrônica do MDIC ( No despacho de exportação, a uma mesma Declaração de Exportação (DE) somente poderão ser associados RE da mesma base de dados (Sisbacen ou módulo Siscomex Exportação Web). (7) Para efeitos de adimplemento do compromisso de exportação nos regimes aduaneiros suspensivos, destinados à industrialização para exportação, os produtos importados ou adquiridos no mercado interno com suspensão do pagamento dos tributos incidentes podem ser substituídos por outros produtos, nacionais ou importados, da mesma espécie, qualidade e quantidade, importados ou adquiridos no mercado interno sem suspensão do pagamento dos tributos incidentes, nos termos, limites e condições estabelecidos pelo Poder Executivo (Lei n o /2008, art. 17; Lei n o /2010, art. 32). (Lei n o /2008, art. 17; Lei n o /2010, art. 32; RIPI/2010, art. 43, 2 o ; Instrução Normativa DRF n o 84/1992; Portaria Conjunta RFB/Secex n o 467/2010; Portaria Secex n o 23/2011, arts. 67 a 182 e 194) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 MS 3

6 4. Drawback integrado O regime aduaneiro especial de drawback pode ser aplicado no âmbito da Secex, nas modalidades de drawback integrado suspensão e de drawback integrado isenção. O drawback integrado isenção se aplica à aquisição no mercado interno ou à importação, de forma combinada ou não, de mercadoria equivalente à empregada ou consumida na industrialização de produto exportado, com isenção do Imposto de Importação (II), e com redução a zero do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins- -Importação, na forma do art. 31 da Lei n o /2010 e da Portaria Conjunta RFB/Secex n o 3/2010. O regime de drawback integrado isenção também se aplica à aquisição no mercado interno ou à importação de mercadoria equivalente à empregada: a) em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto já exportado; e b) na industrialização de produto intermediário fornecido diretamente à empresa industrial- -exportadora e empregado ou consumido na industrialização de produto final já exportado. O beneficiário do drawback integrado isenção poderá optar pela importação ou pela aquisição no mercado interno da mercadoria equivalente, de forma combinada ou não, considerada a quantidade total adquirida ou importada com pagamento de tributos. (Lei n o /2010; Portaria Conjunta RFB/Secex n o 3/2010; Portaria Secex n o 23/2011, art. 67, caput, I e II, 2 o e 3 o ) 5. Drawback intermediário Poderão sair com a suspensão do IPI os produtos industrializados que contenham insumos importados submetidos a regime aduaneiro especial, de que trata o Decreto-lei n o 37/1966, art. 78, II e III (drawback - suspensão, isenção), remetidos diretamente a empresas industriais exportadoras para emprego na produção de mercadorias destinadas à exportação direta ou por intermédio de empresa comercial exportadora, atendidas as condições estabelecidas pela RFB. A Portaria Conjunta RFB/Secex n o 467/2010 disciplina o regime aduaneiro especial de drawback, com suspensão do pagamento de tributos. O drawback intermediário é a operação especial concedida a empresas denominadas fabricantes-intermediários, que importam e/ou adquirem no mercado interno mercadorias destinadas à industrialização de produto intermediário a ser fornecido a empresas industriais-exportadoras, para emprego na industrialização de produto final destinado à exportação. Note-se que a aquisição no mercado interno não se aplica ao drawback para fornecimento ao mercado interno ou embarcação. Uma mesma exportação poderá ser utilizada para comprovar ato concessório de drawback do fabricante-intermediário e da industrial-exportadora, proporcionalmente à participação de cada um no produto final exportado. O art. 134 da Portaria Secex n o 23/2011, na redação da Portaria Secex n o 6/2012, dispõe que é obrigatória a menção expressa da participação do fabricante- -intermediário na ficha Dados do Fabricante do RE. (RIPI/2010, art. 43, IV; Portaria Conjunta RFB/Secex n o 467/2010; Portaria Secex n o 23/2011, arts. 109, 110, 111 e 134; Portaria Secex n o 6/2012) 6. Saída física da mercadoria A exportação de produtos nacionais, sem que tenha ocorrido saída do território brasileiro, conforme já exposto no subitem 2.1.1, somente será admitida, produzindo todos os efeitos fiscais e cambiais, quando seu pagamento for efetivado em moeda estrangeira de livre conversibilidade e sua venda for realizada para: a) empresa sediada no exterior, a fim de serem utilizados exclusivamente nas atividades de pesquisa ou lavra de jazidas de petróleo e de gás natural, conforme definidas na Lei n o 9.478/1997, ainda que a utilização se faça por terceiro sediado no País; Nota A Lei n o 9.478/1997 dispõe sobre a política energética nacional e as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política Energética e a Agência Nacional de Petróleo e dá outras providências. b) empresa sediada no exterior, para serem totalmente incorporados a produto final exportado para o Brasil; ou c) órgão ou entidade de governo estrangeiro ou organismo internacional de que o Brasil seja membro, para serem entregues, no País, à ordem do comprador. As mencionadas operações sujeitam-se ao cumprimento de obrigações e formalidades de natureza administrativa e fiscal, conforme estabelecido pela RFB. (Lei n o 9.478/1997; Lei n o 9.826/1999, art. 6 o, parágrafo único) 4 MS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 - Boletim IOB

7 7. Crédito fiscal É admitido o crédito do IPI relativo a aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização de produtos destinados à exportação para o exterior, saídos com a imunidade citada no item 2. É igualmente admitido o crédito do imposto relativo a insumos adquiridos para emprego na industrialização de produtos saídos com a suspensão do imposto e que, posteriormente, sejam destinados à exportação, nos casos indicados nos subitens 3.1 e 3.2. A utilização dos citados créditos ocorrerá, inicialmente, por compensação do imposto devido pelas saídas dos produtos do estabelecimento industrial, no período de apuração em que forem escriturados. No caso de permanência de saldo credor, depois de efetuada a mencionada compensação, será adotado o seguinte procedimento: a) o saldo credor remanescente de cada período de apuração será transferido para o período de apuração subsequente; e b) ao final de cada trimestre-calendário, permanecendo saldo credor, este poderá ser utilizado para ressarcimento ou compensação com débitos do contribuinte relativos a quaisquer tributos ou contribuições sob a administração da RFB. (RIPI/2010, art. 238 e art. 239; Instrução Normativa SRF n o 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF n o 5/2006) 8. Crédito presumido A empresa produtora-exportadora de mercadorias nacionais fará jus a crédito presumido do IPI para ressarcimento das contribuições ao PIS/Pasep e da Cofins, incidentes sobre as respectivas aquisições, no mercado interno, de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem para utilização no processo produtivo. (Lei n o 9.363/1996; Lei n o /2001; RIPI/2010, art. 241) 9. Rotulagem ou marcação Na marcação dos volumes de produtos destinados à exportação, serão declarados a origem brasileira e o nome do industrial ou exportador. A Portaria Secex n o 23/2011 dispõe em seu art. 219, na redação da Portaria Secex n o 38/2011, que as mercadorias brasileiras enviadas para o exterior conterão sua origem indicada na rotulagem, na marcação dos produtos e nas respectivas embalagens, regra esta que é dispensada nos seguintes casos: a) para o atendimento de exigências do mercado importador estrangeiro; b) por conveniência do exportador na preservação da segurança e da integridade do produto destinado à exportação; c) no envio de partes, peças, inclusive conjuntos completely knock-down (CKD), destinados à montagem ou à reposição em veículos, máquinas, equipamentos e aparelhos de fabricação nacional; d) no envio de produtos que serão comercializados pelo importador estrangeiro em embalagens que contenham, claramente, a indicação de origem; e) no envio de produtos em que, embora exequível a marcação, se torne tecnicamente necessária a sua omissão, por se tratar de medida antieconômica ou antiestética; ou f) nas exportações a granel. A dispensa de indicação de origem, quando cabível, deverá ser consignada no campo Observação da ficha Dados da Mercadoria do RE, com indicação do motivo dentre as opções descritas nas letras a a f, bem como de outros esclarecimentos julgados necessários. Destaque-se que os produtos do Capítulo 22 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) - Bebidas, destinados à exportação por via terrestre, fluvial ou lacustre, devem conter, em caracteres bem visíveis, por impressão tipográfica no rótulo ou por meio de etiqueta, em cada recipiente, bem como nas embalagens que os contenham, a expressão For export only - Proibida a venda no mercado brasileiro. (RIPI/2010, art. 275, 1 o ; Portaria Secex n o 23/2011, art. 219) 10. Retorno de produto exportado O desembaraço aduaneiro de produto nacional que retorne ao Brasil não constitui fato gerador do IPI nos seguintes casos: a) quando enviado em consignação para o exterior e não vendido nos prazos autorizados; b) por defeito técnico que exija sua devolução para reparo ou substituição; c) em virtude de modificações na sistemática de importação do país importador; d) por motivo de guerra ou calamidade pública; ou e) por quaisquer outros fatores alheios à vontade do exportador. (RIPI/2010, art. 38, I) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 MS 5

8 11. Reintegra Foi instituído o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), o qual será aplicado às exportações realizadas até , na forma da Medida Provisória n o 540/2011, convertida na Lei n o /2011. O Reintegra foi regulamentado pelo Decreto n o 7.633/2011. No âmbito do Reintegra, a pessoa jurídica produtora e exportadora de bens manufaturados no País poderá apurar valor para fins de ressarcimento parcial ou integral do resíduo tributário existente na sua cadeia de produção. O valor será calculado mediante a aplicação de percentual estabelecido pelo Poder Executivo sobre a receita decorrente da exportação de bens produzidos pela pessoa jurídica. O Poder Executivo poderá fixar esse percentual entre zero e 3%, bem como poderá diferenciar o percentual aplicável por setor econômico e tipo de atividade exercida. A pessoa jurídica utilizará o valor apurado para: a) efetuar a compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela RFB, observada a legislação específica aplicável à matéria; ou b) solicitar seu ressarcimento em espécie, nos termos e condições estabelecidos pela RFB. As disposições relacionadas ao Reintegra não se aplicam: a) à empresa comercial exportadora; e b) aos bens que tenham sido importados. A empresa comercial exportadora fica obrigada ao recolhimento do valor atribuído à empresa produtora vendedora se: a) revender, no mercado interno, os produtos adquiridos para exportação; ou b) no prazo de 180 dias, contado da data da emissão da nota fiscal de venda pela empresa produtora, não houver efetuado a exportação dos produtos para o exterior. O recolhimento deverá ser efetuado até o 10 o dia subsequente: a) ao da revenda no mercado interno; ou b) ao do vencimento do prazo estabelecido para a efetivação da exportação. O recolhimento do valor ora referido deverá ser efetuado acrescido de multa de mora ou de ofício e de juros equivalentes à taxa referencial do Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1 o dia do mês subsequente ao da emissão da nota fiscal de venda dos produtos para a empresa comercial exportadora até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. Nota As pessoas jurídicas de que tratam os arts. 11-A e 11-B da Lei n o 9.440/1997 e o art. 1 o da Lei n o 9.826/1999 poderão requerer o Reintegra. A apuração do valor para fins de ressarcimento parcial ou integral do resíduo tributário existente na cadeia de produção está disciplinada pela Seção V, arts. 29-B e 29-C, da Instrução Normativa RFB n o 900/2008, acrescida pela Instrução Normativa RFB n o 1.224/2011. O pedido de ressarcimento do Reintegra será efetuado pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica produtora que efetue exportação de bens manufaturados, mediante a utilização do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Pedido de Restituição ou Ressarcimento constante do Anexo I à Instrução Normativa RFB n o 900/2008, acompanhado de documentação comprobatória do direito creditório. (Medida Provisória n o 540/2011, arts. 1 o a 3 o ; Medida Provisória n o 556/2011; Lei n o 9.440/1997, arts. 11-A e 11-B; Lei n o 9.826/1999, art. 1 o ; Lei n o /2011, art. 2 o ; Decreto n o 7.633/2011; Instrução Normativa RFB n o 900/2008, arts. 29-B e 29-C; Instrução Normativa RFB n o 1.224/2011) 11.1 PER/DComp 5.1 Foram aprovados o Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/Dcomp 5.1) e o leiaute do arquivo de importação de dados de crédito do Reintegra, com efeitos desde 1 o O programa, de livre reprodução, e o arquivo para a atualização de suas tabelas estarão disponíveis para download no site da RFB na Internet: (Instrução Normativa RFB n o 1.253/ DOU 1 de ) 6 MS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 - Boletim IOB

9 12. Modelo EMITENTE NOME Indústria de Produtos Elétricos IPE Ltda. UF SP NOTA FISCAL Nº x SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO ENDEREÇO Rua do Bosque nº 300 CEP BAIRRO/DISTRITO Centro 1ª VIA NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL Internacional X Company ENDEREÇO 400 West 40th Street, 2nd Floor MUNICÍPIO Nova York - USA FATURA CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO CNPJ / INSCRIÇÃO ESTADUAL DESTINATÁRIO/ REMETENTE DATA-LIMITE PARA EMISSÃO CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 15h DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI 317 Geradores elétricos Unid , ,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 5.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 5.000,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE - 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL X QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES No gozo de imunidade tributária - Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, III e Regulamento do IPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 18, II. DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 MS 7

10 a Estadual ICMS - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A SUMÁRIO 1. Introdução 2. Campos do documento 3. Hipóteses de emissão 4. Utilização simultânea dos modelos 5. Séries distintas 6. Nota fiscal-fatura 7. Numeração 8. Campo relativo a informações complementares 9. Supressão do campo IPI 10. Inclusão de dados relativos ao ISSQN 11. Código de situação tributária 12. Processamento de dados 13. Código fiscal de operações e prestações 14. Comprovante de entrega 15. Vedação de emissão 16. Penalidades 17. Modelos 1 e 1-A 1. Introdução As obrigações tributárias pertinentes ao ICMS apresentam-se como principal e/ou acessória. Enquanto a principal surge da ocorrência do fato gerador e tem por objeto o pagamento do tributo ou da penalidade pecuniária, a acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. Entre as obrigações acessórias está a emissão, pelo contribuinte, de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, que deverá conter as informações previstas no RICMS-MS, aprovado pelo Decreto n o 9.203/1998. Cabe ressaltar que, para determinadas atividades econômicas, é obrigatório o uso da Nota Fiscal Eletrônica em substituição ao uso da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, conforme dispõe o Anexo XV, Subanexo XII, do RICMS-MS/ Campos do documento A Nota Fiscal conterá, nos quadros e campos próprios, observada a disposição gráfica dos modelos 1 e 1-A, as seguintes indicações: a) no quadro EMITENTE : a.1) o nome ou a razão social; a.2) o endereço; a.3) o bairro ou o distrito; a.4) o município; a.5) a Unidade da Federação; a.6) o telefone e/ou o fax; a.7) o Código de Endereçamento Postal; a.8) o número de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda; a.9) a natureza da operação de que decorrer a saída ou a entrada, tais como: venda, compra, transferência, devolução, importação, consignação, remessa (para fins de demonstração, industrialização ou outra); a.10) o Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP); a.11) o número de inscrição estadual do substituto tributário na Unidade da Federação em favor da qual é retido o imposto, quando for o caso; a.12) o número de inscrição estadual; a.13) a denominação NOTA FISCAL ; a.14) a indicação da operação, se de entrada ou de saída; a.15) o número de ordem da nota fiscal e, imediatamente abaixo, a expressão SÉRIE, acompanhada do número correspondente, se adotada nos termos do RICMS- -MS/1998, Anexo XV, art. 7 o ; a.16) o número e a destinação da via da nota fiscal; a.17) a data-limite para emissão da nota fiscal; a.18) a data de emissão da nota fiscal; a.19) a data da efetiva saída ou entrada da mercadoria no estabelecimento; a.20) a hora da efetiva saída da mercadoria do estabelecimento; b) no quadro DESTINATÁRIO/REMETENTE : b.1) o nome ou a razão social; b.2) o número de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes ou no Cadastro de Pessoas Físicas, do Ministério da Fazenda; b.3) o endereço; b.4) o bairro ou o distrito; b.5) o Código de Endereçamento Postal; b.6) o município; b.7) o telefone e/ou o fax; b.8) a Unidade da Federação; b.9) o número de inscrição estadual; 8 MS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 - Boletim IOB

11 c) no quadro FATURA, se adotado pelo emitente, as indicações previstas na legislação pertinente; d) no quadro DADOS DO PRODUTO : d.1) o código adotado pelo estabelecimento para identificação do produto; d.2) a descrição dos produtos, compreendendo o nome, a marca, o tipo, o modelo, a série, a espécie, a qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação; d.3) o código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul/Sistema Harmonizado (NCM/SH), nas operações realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal, e nas operações de comércio exterior; d.4) o Código de Situação Tributária (CST); d.5) a unidade de medida utilizada para a quantificação dos produtos; d.6) a quantidade dos produtos; d.7) o valor unitário dos produtos; d.8) o valor total dos produtos; d.9) a alíquota do ICMS; d.10) a alíquota do IPI, quando for o caso; d.11) o valor do IPI, quando for o caso; e) no quadro CÁLCULO DO IMPOSTO : e.1) a base de cálculo total do ICMS; e.2) o valor do ICMS incidente na operação; e.3) a base de cálculo aplicada para a determinação do valor do ICMS retido por substituição tributária, quando for o caso; e.4) o valor do ICMS retido por substituição tributária, quando for o caso; e.5) o valor total dos produtos; e.6) o valor do frete; e.7) o valor do seguro; e.8) o valor de outras despesas acessórias; e.9) o valor total do IPI, quando for o caso; e.10) o valor total da nota; f) no quadro TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS : f.1) o nome ou a razão social do transportador e a expressão AUTÔNOMO, se for o caso; f.2) a condição de pagamento do frete: se por conta do emitente ou do destinatário; f.3) a placa do veículo, no caso de transporte rodoviário, ou outro elemento identificativo, nos demais casos; f.4) a Unidade da Federação de registro do veículo; f.5) o número de inscrição do transportador no Cadastro Geral de Contribuintes ou no Cadastro de Pessoas Físicas, do Ministério da Fazenda; f.6) o endereço do transportador; f.7) o município do transportador; f.8) a Unidade da Federação do domicílio do transportador; f.9) o número de inscrição estadual do transportador, quando for o caso; f.10) a quantidade de volumes transportados; f.11) a espécie dos volumes transportados; f.12) a marca dos volumes transportados; f.13) a numeração dos volumes transportados; f.14) o peso bruto dos volumes transportados; f.15) o peso líquido dos volumes transportados; g) no quadro DADOS ADICIONAIS : g.1) no campo INFORMAÇÕES COMPLE- MENTARES - outros dados de interesse do emitente, tais como: o número do pedido, o vendedor, o emissor da nota fiscal, o local de entrega, quando diverso do endereço do destinatário nas hipóteses previstas na legislação, propaganda etc.; g.2) no campo RESERVADO AO FISCO - indicações estabelecidas pelo Fisco; g.3) o número de controle do formulário, no caso de nota fiscal emitida por processamento eletrônico de dados; h) no rodapé ou na lateral direita da nota fiscal: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda, do impressor da nota; a data e a quantidade da impressão; o número de ordem da primeira e da última nota impressa e a respectiva série, quando for o caso; e o número da autorização para impressão de documentos fiscais; i) no comprovante de entrega dos produtos, que deverá integrar apenas a 1 a via da nota fiscal, na forma de canhoto destacável: i.1) a declaração de recebimento dos produtos; i.2) a data de recebimento dos produtos; i.3) a identificação e a assinatura do recebedor dos produtos; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 MS 9

12 i.4) a expressão NOTA FISCAL ; i.5) o número de ordem da nota fiscal. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 21, I ao IX) 3. Hipóteses de emissão 3.1 Na saída A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, será emitida por contribuintes do ICMS, excetuados os produtores agropecuários, os fornecedores de energia elétrica e os prestadores de serviços: a) sempre que promoverem saídas de mercadorias, fornecerem alimentação, bebidas e outras mercadorias em restaurantes, bares, cafés e estabelecimentos similares, ou fornecerem mercadorias sujeitas ao imposto; b) na transmissão da propriedade de mercadorias, quando estas não transitarem pelo estabelecimento transmitente; c) sempre que ocorrer a entrada real ou simbólica, em seu estabelecimento, de mercadorias ou bens. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 20) 3.2 Na entrada A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, será emitida por contribuintes do ICMS, exceto pelo produtor agropecuário, sempre que entrarem no estabelecimento bens ou mercadorias, real ou simbolicamente, nos seguintes casos: a) para novos ou usados, remetidos a qualquer título por produtores agropecuários ou por pessoas físicas ou jurídicas não obrigadas à emissão de documentos fiscais; b) em retorno, quando remetidos por profissionais autônomos ou avulsos aos quais tenham sido enviados para industrialização; c) em retorno de exposições ou feiras, para as quais tenham sido remetidos exclusivamente para fins de exposição ao público; d) em retorno de remessas feitas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos; e) para importados diretamente do exterior; f) para outras hipóteses previstas na legislação. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 33, I ao VI) 4. Utilização simultânea dos modelos É vedada a utilização simultânea dos modelos 1 e 1-A da Nota Fiscal, salvo quando adotadas séries distintas. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 1 o, 5 o ) 5. Séries distintas Relativamente à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, nas saídas e, quando for o caso, nas entradas de mercadorias, deverá ser adotada série distinta, designada por algarismo arábico, nas seguintes hipóteses: a) quando ocorrer uso concomitante de nota fiscal e de nota fiscal-fatura; b) para separar as operações de entrada e saída, quando solicitado pelo Fisco; c) quando houver interesse do contribuinte. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 7 o, I) 6. Nota fiscal-fatura A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, poderá servir como fatura, feita a inclusão dos elementos no quadro Fatura, caso em que a denominação do documento fiscal passa a ser nota fiscal-fatura. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 21, 7 o ) 7. Numeração A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, será numerada em todas as vias, por espécie, em ordem crescente de 1 a e, atingido esse limite, será recomeçada com a mesma designação de série, se houver. O documento fiscal referido será enfeixado em blocos uniformes de 20 jogos, no mínimo, e 50, no máximo, observando-se que, em substituição aos blocos, a nota fiscal poderá ser confeccionada em formulário contínuo ou em jogos soltos. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 6 o, caput) 8. Campo relativo a informações complementares Nesse campo, constante do quadro Dados Adicionais, serão indicados os diversos dados de interesse do emitente, tais como número do pedido, nome do vendedor, emissor da nota fiscal, local de entrega (quando diverso do endereço do destinatário), propaganda, dispositivos legais etc. Note-se, porém, que caso o campo referido não seja suficiente para conter as indicações exigidas, poderá ser utilizado, excepcionalmente, o quadro Dados do Produto, desde que não prejudique a sua clareza. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 21, VII, a, e 19) 9. Supressão do campo IPI Os campos relativos ao controle do IPI poderão ser suprimidos, no caso de utilização de documentos em operações não sujeitas a esse imposto, exceto o campo Valor Total do IPI do quadro Cálculo do 10 MS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 - Boletim IOB

13 Imposto, hipótese em que nada será anotado nesse campo. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 2 o, 3 o, III) 10. Inclusão de dados relativos ao ISSQN Poderão ser incluídos os dados relativos ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), desde que inseridos entre os quadros Dados do Produto e Cálculo do Imposto, observando-se que esses dados não devem prejudicar a clareza nem alterar o tamanho e a disposição dos demais campos. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 21, 14) 11. Código de situação tributária No quadro Dados do Produto, em campo próprio, deverá ser aposto o Código de Situação Tributária (CST) do produto, conforme tabelas constantes do Subanexo VI ao Anexo XV do RICMS-MS/1998. O CST é composto de 3 dígitos, na forma AB, dos quais o primeiro indicará a origem da mercadoria (com base na Tabela A) e o segundo e o terceiro (como dezena) indicarão a tributação pelo ICMS (com base na Tabela B). Com o objetivo de simplificar e acelerar o preenchimento da coluna indicativa do CST, elaboramos o quadro a seguir com os respectivos códigos das Tabelas A e B devidamente combinados. CÓDIGOS DAS TABELAS A E B Situação Tributária Mercadoria Nacional Estrangeira Importação direta Adquirida no mercado interno Tributada integralmente Tributada com cobrança do ICMS por substituição Com redução de base de cálculo Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária Isenta ou não tributada Não tributada Com suspensão Com diferimento ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária Outras (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 21, IV, d, e Subanexo VI) 12. Processamento de dados A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, poderá ser emitida por processamento eletrônico de dados, observadas as disposições contidas no RICMS-MS/1998, Anexo XVIII. (RICMS-MS/1998, Anexo XVIII) 13. Código fiscal de operações e prestações É permitida a inclusão de operações enquadradas em diferentes códigos fiscais em uma mesma nota fiscal, hipótese em que estes serão indicados nesse campo e no quadro Dados do Produto, na linha correspondente a cada item, após a descrição do produto. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 21, 22) 14. Comprovante de entrega O comprovante de entrega, parte integrante da 1 a via da nota fiscal, na forma de canhoto destacável, poderá ser dispensado pela fiscalização, mediante indicação na AIDF. O canhoto destacável somente será preenchido quando a nota fiscal acobertar o transporte da mercadoria. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 21, 25) 15. Vedação de emissão Excetuados os casos previstos na legislação do IPI e do ICMS, é vedada a emissão de nota fiscal que não corresponda a uma efetiva saída de mercadorias ou prestação de serviços. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 28) 16. Penalidades As multas aplicadas por infrações relativas a documentos fiscais encontram-se descritas no RICMS-MS/1998, art. 119, das quais destacamos as relativas ao documento fiscal: a) falta de emissão de documento fiscal: multa equivalente a 10% do valor da operação ou da prestação; b) emissão de nota fiscal com inobservância de requisitos regulamentares: multa de 1% do valor da operação ou prestação constante do documento; c) confecção ou encomenda para confecção de impresso de nota fiscal sem autorização do Fisco: multa de 100 UFERMS. (RICMS-MS/1998, art. 119, IV) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 MS 11

14 17. Modelos 1 e 1-A O contribuinte deverá, conforme as suas necessidades operacionais, optar por um dos modelos da nota fiscal, ou seja, modelo 1 ou 1-A, os quais reproduzimos a seguir, de acordo com os modelos oficiais e as instruções básicas relativas ao modelo 1. MODELO DE NOTA FISCAL 1 12 MS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 - Boletim IOB

15 MODELO DE NOTA FISCAL 1- A N a IOB Setorial Estadual Setor pecuário - Diferimento nas operações com produtos provenientes de abate sanitário A postergação do pagamento do ICMS, dispensado às operações com produtos resultantes do abate sanitário está condicionada ao cumprimento de determinados requisitos. Um desses requisitos é que a produção de couro obtida com o abate desses animais seja destinada a estabelecimento industrial possuidor de autorização específica localizado no Estado do Mato Grosso do Sul. A norma que dá tratamento diferenciado às operações com gado, aves e leporídeos recebeu novas disposições passando a tratar com diferimento as operações com produtos resultantes de abate sanitário, realizada em nome da IAGRO e destinadas a estabelecimento abatedor. Assim, o imposto fica diferido para o momento da saída subsequente dos referidos produtos e, para tanto, será emitida Nota Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 MS 13

16 Fiscal Avulsa, mediante a apresentação do termo de apreensão dos animais e da respectiva Guia de Trânsito Animal (GTA) que terá requisitos específicos, entre eles não ter a incidência do imposto. Contudo, ainda há procedimento específico a ser seguido no caso de identificação do produtor dos animais apreendidos para abate sanitário. Nesse caso, a Agência Fazendária do local da apreensão, além de emitir a Nota Fiscal Avulsa emitirá Nota Fiscal de Produtor, tendo o respectivo produtor como emitente, a IAGRO como destinatário e o termo remessa para abate sanitário como natureza da operação. Ressalta-se que o diferimento aqui tratado será aplicado apenas nas operações cujos produtos resultantes do abate sanitário sejam aproveitados para comercialização. O ICMS não incidirá sobre os produtos destruídos por conta de sua péssima condição sanitária. Por fim, a IAGRO ainda fica obrigada a fornecer os dados das operações aos estabelecimentos interessados e, também, à Secretaria da Fazenda, neste caso, quando as informações forem solicitadas. (Decreto n o /2006, art. 1 o, parágrafo primeiro; Decreto n o /2012) N a IOB Perguntas e Respostas IOF - Operações de crédito - Prazo indeterminado - Alíquota 1) Nas operações de crédito sem data de vencimento certa ou fixa, qual alíquota do IOF deve ser considerada? As operações sem data de vencimento certa ou fixa, ou seja, com prazo indeterminado, serão consideradas como de prazo até 365 dias. (Decreto n o 6.306/2007, art. 7 o, 1 o ) MS/ICMS - Processamento eletrônico de dados - Penalidades aplicáveis 2) O Fisco poderá determinar a desinstalação de programa aplicativo instalado em ambiente de TI que esteja irregular perante as exigências legais? Sim. Caso seja constatada a existência de programa aplicativo instalado em ambiente de TI do estabelecimento de contribuinte ou de prestador de serviço, cadastrado ou não na Sefaz, que não atenda ao disposto na legislação vigente, o agente do Fisco determinará a sua desinstalação, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis. (RICMS-MS/1998, Anexo XVIII, art. 10) MS/ICMS - Processamento eletrônico de dados - Fiscalização - Gravação de arquivos 3) O agente fiscal poderá providenciar cópia dos arquivos e informações armazenadas em programas aplicativos fiscais do contribuinte? Sim. Em diligência ou fiscalização no estabelecimento do contribuinte, o agente fiscal poderá realizar o processo de cópia de arquivos eletrônicos promovendo a gravação de todos os dados contidos em discos rígidos, flexíveis, ou qualquer outro meio, desde que cientifique o representante legal de todos os seus atos e emita o Termo de Leitura e Gravação de Cópia de Arquivo Eletrônico. (RICMS-MS/1998, Anexo XVIII, arts. 11 e 12) MS/ICMS - Produtor rural - Remessa de produtos agrícolas para beneficiamento 4) Há benefício fiscal nos casos de remessas por produtor, de qualquer produto agrícola para secagem ou beneficiamento? Sim. Sairão com diferimento as remessas para secagem ou beneficiamento realizadas por produtor, com qualquer produto agrícola, desde que as devoluções, mesmo que simbólicas, ocorram no prazo máximo de 10 dias contados da entrada do produto no estabelecimento onde se localize o secador ou a máquina de beneficiamento. Se ocorrer a devolução no referido prazo, o imposto incidente sobre o preço cobrado pelo estabelecimento secador ou beneficiador fica diferido para o momento da saída do estabelecimento produtor destinatário da devolução do produto a ele devolvido. Tratando-se de caroço de algodão, inclusive para deslintamento, o prazo de retorno é de 30 dias. (RICMS-MS/1998, Anexo II, art. 16, caput e 1 o e 4 o ) 14 MS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 18 - Boletim IOB

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