ANA CRISTINA CHAMPOUDRY NASCIMENTO DA SILVA (FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO).
|
|
- João Henrique Cavalheiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ENSINO DE LEITURA NO LICEU MARANHENSE: HISTÓRIA, REPRESENTAÇÕES E PRÁTICAS. ANA CRISTINA CHAMPOUDRY NASCIMENTO DA SILVA (FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO). Resumo O trabalho apresentado é parte de uma proposta de investigação sobre o percurso histórico do ensino de leitura, no contexto do Liceu Maranhense, escola pública estadual, localizada em São Luís, no Estado do Maranhão. Pretende se investigar de que forma se caracterizou o ensino de leitura nesta escola, traçando um percurso histórico a partir de sua fundação, no século XIX e, também, entre os anos de 1970 a 1998 (período de reformas educacionais e curriculares), no contexto da organização curricular da disciplina de Língua Portuguesa. Parte se de uma fundamentação de base teórica em que a leitura é entendida como prática cultural defendida por Roger Chartier, associada às perspectivas discursivas de Mikail Bakthin e do ensino e aprendizagem como mediação cultural. Em termos metodológicos, a presente investigação constitui se em um estudo de caráter historiográfico, a partir da análise de documentos que orientaram o ensino de Língua Portuguesa, nos períodos demarcados, bem como a influência destes sobre os materiais didáticos utilizados pelos docentes. Dessa forma, acredita se que tal investigação possui relevância teórica e social, tendo em vista que a fundamentação teórica e os resultados obtidos poderão suscitar reflexões e elaborar recomendações que contribuirão para um trabalho educativo que se comprometa com a formação de leitores, na perspectiva do ensino e da aprendizagem de leitura, entendida como prática social escolarizada. Palavras-chave: Leitura, História, Ensino. Há muitos anos a problemática acerca das origens da linguagem em humanos é debatida nas mais diferentes áreas do conhecimento. De um lado, teóricos e pesquisadores defendem a idéia de que a linguagem e sua estrutura gramatical são intrínsecas à natureza humana. De outro, estão aqueles que afirmam que o desenvolvimento da linguagem e sua estrutura dependem da experiência do homem com a mesma. O presente trabalho teve como premissa básica o fato que, tanto a linguagem, como a estrutura gramatical, são aprendidas ao longo da vida do indivíduo. O principal teórico utilizado como base do trabalho foi Skinner (1957/1992). Este autor denominou a chamada linguagem como comportamento verbal em sua obra, para que, desta forma, as pessoas não ficassem enviesadas pelo significado cotidiano do termo linguagem. Para Skinner, o comportamento verbal apresenta duas características: 1) Ele é um comportamento mediado por outras pessoas, ou seja, para aprendê-lo é necessário que outras pessoas consequenciem o comportamento verbal e, 2) a tais pessoas,
2 responsáveis pelas consequências, deve ter sido ensinado como reforçar comportamentos verbais considerados adequados para uma dada comunidade verbal. Como todo comportamento verbal, a gramática é produto de práticas da comunidade verbal na qual vive o indivíduo. A ordem gramatical é reforçada pela comunidade porque permite o entendimento daquilo que está sendo dito. Conforme discutido por Skinner (1957/1992), palavras emitidas em uma dada ordem, diferente daquela reforçada na comunidade verbal em que se está inserido, comumente geram consequências negativas para o falante. O ensino da emissão adequada de comportamentos de sequenciar palavras é importante para a continuidade da língua, tanto em relação a comportamentos verbais vocais, como para comportamentos verbais escritos ou gestuais. Mais especificamente relacionado aos comportamentos verbais escritos está o problema endereçado no presente estudo: pessoas surdas apresentam dificuldades na ordenação gramatical adequada das palavras no que se refere à Língua Portuguesa Escrita, pois a ordem gramatical da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) pode apresentar variações quando comparada àquela. Tais variações podem resultar na emissão de comportamentos verbais escritos, por pessoas que usam a LIBRAS, que não aqueles reforçados pela comunidade verbal ouvinte, tanto em situações acadêmicas, como em relações interpessoais. Tendo em vista os problemas de comunicação que a ordenação inadequada de palavras pode gerar, é necessário que se programe a inserção do surdo na comunidade verbal ouvinte através de métodos de ensino que facilitem o aprendizado de respostas verbais da Língua Portuguesa escrita, especialmente a sequenciação de palavras. A análise do Comportamento há muito vem buscando procedimentos efetivos para ensino de comportamentos verbais. Dentre os procedimentos já produzidos, a chamada equivalência de estímulos é aquela que mais tem gerado dados para a análise do ensino de comportamentos de sequenciar. Abaixo segue uma breve descrição do que é a equivalência de estímulos e de um estudo pioneiro, que gerou o levantamento de diversas variáveis que podem estar envolvidas no comportamento de sequenciar. A equivalência de estímulos tem sido utilizada na Análise do Comportamento como uma forma de compreensão da função simbólica humana. Nos últimos anos, este modelo vem sendo utilizado para explicar como ocorre a formação de rede de relações arbitrárias entre signos e seus referentes, tentando mostrar como
3 todo o intrincado sistema de relações que caracterizam a capacidade simbólica humana pode ser formado. Em 1982, Sidman e Tailby definiram a equivalência de estímulos tal como ela é hoje concebida. Estes autores afirmaram que toda classe de estímulos equivalentes advém de relações condicionais bem estabelecidas, porém, suplantam estas últimas. Para determinar se uma performance envolve algo mais do que as relações condicionais entre estímulos, três testes (e as propriedades por eles avaliadas), derivados da matemática, foram propostos por Sidman e Tailby (1982): teste de reflexividade, teste de simetria e teste de transitividade. Segundo os autores, para determinar se uma relação conditional é reflexiva, deve-se mostrar que cada estímulo tem relação consigo mesmo, ou seja, se apresentado um estímulo a como estímulo amostra e os estímulos a e b como comparação, deve-se escolher a como o comparação correto. Para determinar se uma relação é simétrica, deve-se mostrar que as relações se a, então b e se b, então a são verdadeiras. Por exemplo, se uma pessoa faz a correspondência de um estímulo amostra a com um estímulo comparação b, então, sem haver necessidade de mais ensino, a pessoa deve fazer a correspondência do estímulo amostra b com o comparação a. Finalmente, para determinar a transitividade, é necessário que um terceiro estímulo, c, seja inserido entre as relações. Uma vez que as relações Se a, então b e Se b, então c tenham sido estabelecidas, a transitividade requer que Se a, então c emerja, sem haver reforço diferencial. Utilizando o modelo de equivalência de estímulos, diversos autores (Lazar, 1977; Lazar & Kotlarchik, 1986; entre outros) estudaram comportamentos de sequenciar. O estudo mais citado nesta área é o de Lazar(1977). Em seu estudo, este autor investigou se, a partir de tarefas de escolha de acordo com o modelo (MTS), funções adquiridas por alguns membros de classes de estímulos equivalentes, fora do contexto das tarefas de MTS (em tarefas de sequenciação), se transfeririam para os outros membros das classes. Cada um dos 10 estímulos utilizados consistia em pares de triângulos isósceles, apresentados em diferentes ângulos. O procedimento tinha cinco fases. Na primeira, ensinaramse as sequências A1 A2[1] e B1 B2. A seguir, foram testadas as outras relações sequenciais que indicariam uma possível formação de classe ordinal equivalente: A1 B2 e B1 A2. Na Fase 3, houve um pré-teste da relação E1 E2 para verificar se o participante apresentava algum padrão de responder semelhante com o que seria posteriormente exigido em relação a estes estímulos. Na Fase 4, usando-se procedimentos de escolha de acordo com o modelo, ensinou-se a relação entre os estímulos E1 e A1 e entre E2 e A2. Na mesma fase, testou-se a relação dos estímulos E com aqueles do
4 conjunto B para verificar se houve a emergência das relações de equivalência entre estes estímulos. Como isso não ocorreu, ensinaram-se as relações condicionais entre B1 e E1 e entre B2 e E2. Na Fase 5, realizou-se o teste de sequência, utilizando-se os estímulos do conjunto E e todos os participantes sequenciaram os estímulos de acordo com o esperado. O ensino de duas sequências (A1 A2 e B1 B2)e o posterior ensino das relações condicionais envolvendo os estímulos E foram suficientes para resultar na transferência das funções ordinais a estes estímulos (E1 E2). Tendo em vista os resultados até hoje obtidos em estudos envolvendo a equivalência de estímulos e comportamentos de sequenciar, o presente estudo investigou se, após o estabelecimento de classes de palavras e, após o ensino de uma sequência de palavras, outras palavras seriam ordenadas sem que houvesse necessidade de ensino direto. Os dados obtidos contribuem para a análise de variáveis envolvidas no ensino de comportamentos de sequenciar. Método Participantes Participaram da pesquisa quatro adultos surdos e quatro crianças surdas, usuários de LIBRAS. Antes do início da pesquisa os participantes adultos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. No caso das crianças, foram seus responsáveis que o fizeram. Para participar da pesquisa os participantes acertaram pelo menos 85% de um teste de leitura das palavras que foram utilizadas no procedimento. Ao mesmo tempo, não emitiram mais do que 50% de acertos nos pré-testes das relações condicionais e de sequência. Material Foram utilizados um computador do tipo notebook e o software Mestre (Goyos & Almeida, 1994). Ambiente e estímulos experimentais Com os adultos, o estudo foi conduzido na casa dos participantes. Com as crianças, em uma sala da escola. As sessões foram realizadas individualmente. Os estímulos experimentais foram 12 palavras familiares impressas, divididas em quatro conjuntos de estímulos (vide Anexo 1). Inserir Anexo 1 aproximadamente aqui
5 Procedimento Geral Os dados foram coletados de três a cinco vezes por semana. No máximo seis sessões foram aplicadas em um mesmo dia. O estudo foi composto por duas fases, as quais continham 17 e 7 passos, respectivamente. Os passos encontram-se dispostos no Anexo 2 e foram constituídos por tarefas de escolha de acordo com o modelo (MTS) e por tarefas de sequência. Estas foram, por sua vez, divididas em tarefas de ensino e de teste. Todas foram apresentadas pelo computador e as instruções foram apresentadas em LIBRAS. Inserir Anexo 2 aproximadamente aqui Em tarefas de MTS (Anexo 3), nas três primeiras tentativas das sessões de ensino das relações AC, BC e DC, foram utilizadas instruções acerca dos pares de relações condicionais tidos como corretos. Sinalizava-se ao participante que um dado estímulo amostra era correto quando junto a um dado estímulo comparação específico. Nas outras tarefas, na primeira tentativa apresentada, após o aparecimento do estímulo amostra[2], o experimentador sinalizava Toque. Se o participante não tocasse o estímulo amostra dentro de 5 segundos, a instrução era repetida. Após o toque sobre o estímulo amostra, eram apresentados três estímulos comparação. O experimentador sinalizava Escolha. Uma resposta de escolha foi definida como o clicar sobre um dos estímulos comparação. Após a execução da primeira tentativa pelo participante, as instruções não mais eram apresentadas. Em sessões de ensino, respostas corretas e incorretas levavam à apresentação de uma animação no computador (moeda caindo dentro de um cofre em forma de porco), ao intervalo intertentativas e à apresentação da próxima tentativa. O critério de desempenho em sessões de ensino e de linha de base era 100% de acerto em uma sessão ou 90% de acerto em duas sessões consecutivas. Em sessões de teste, a instrução O porco não aparecerá era apresentada e todas as respostas de escolha resultavam apenas no intervalo intertentativas e na apresentação da próxima tentativa. O critério de desempenho em sessões de teste de simetria e equivalência era 100% de acerto em duas sessões consecutivas ou 90% de acerto em quatro. Inserir Anexo 3 aproximadamente aqui
6 Uma tarefa de sequência era iniciada com a apresentação de três estímulos na parte inferior da tela do computador (Anexo 4). O toque sobre o primeiro estímulo levava este a desaparecer da parte inferior da tela e a reaparecer na parte superior, na área de construção de sequência. O toque sobre o segundo estímulo levava este a desaparecer da parte inferior da tela e a reaparecer na parte superior, à direita do primeiro estímulo. O mesmo se repetia para o terceiro estímulo. Foi definido que, para este estudo, a sequência de estímulos correta seria composta, primeiramente, por um estímulo da classe 1, depois um da classe 2 e finalmente, um da classe 3. Em tarefas de ensino, a construção da sequência de estímulos correta levava as mesmas consequências apresentadas em sessões de MTS. A construção da sequência de estímulos incorreta levava ao desaparecimento imediato de todos os estímulos da tela, além das consequências já descritas para as tarefas de MTS. Em tarefas de teste, respostas corretas e incorretas resultavam no desaparecimento dos estímulos e no intervalo intertentativas, após a alocação dos três estímulos na área de construção de sequência. O critério de desempenho para passos de ensino e linha de base foi de 100% de respostas corretas em uma sessão ou 90% de respostas corretas em duas sessões consecutivas. O critério de desempenho em testes de transferência de função era 100% de acerto em uma sessão ou a aplicação de no máximo duas sessões consecutivas, se não houvesse 100% de acerto, antes de passar para o próximo passo. Inserir Anexo 4 aproximadamente aqui Resultados O Anexo 5 apresenta os resultados de Alex, Golbi, Júlia, Stella, Wagner, Jo Anne, Keith e Carl em tarefas de MTS. O Anexo 6 apresenta os dados de Alex, Golbi, Júlia e Stella em tarefas de sequência e o Anexo 7 apresenta os dados de Wagner, Jo Anne, Keith e Carl nas mesmas tarefas. Inserir Anexo 5 aproximadamente aqui
7 Alex foi exposto, em média, a 1,5 sessões por passo em tarefas de MTS. O único passo qual foi re-exposto foi o teste de equivalência AB/BA. Ele foi exposto a cinco sessões de teste de equivalência destas relações, pois emitiu 94% de respostas corretas nas sessões 2 e 3 do teste. Então, continuou-se a apresentação dos testes por mais duas sessões para verificar se o participante alcançaria o critério: ele emitiu 100% de respostas corretas, conforme fora estabelecido. Golbi foi exposto a uma média de 1,4 sessões por passo de MTS. Apenas no ensino das relações AC precisou ser exposto a duas sessões. A partir do próximo passo, Golbi alcançou os critérios de aprendizagem previstos para cada passo de ensino com o menor número de sessões possível. Júlia foi exposta a uma média de 2,2 sessões por passo em tarefas de MTS. No teste de equivalência AB/BA foi exposta a sete sessões, das quais três foram com presença de consequências programadas para ensino, antes que alcançasse o critério de aprendizagem estabelecido. No teste de equivalência BD/DB, Júlia apresentou erros em tentativas de linha de base, sendo re-exposta ao ensino da relação DC. Na reapresentação do teste de linha de base de DC/BC, Júlia atingiu o critério em apenas uma sessão. Para finalizar, quando reapresentado o teste de equivalência BD/DB, ela foi exposta a quatro sessões antes de alcançar o critério. Stella foi exposta a uma média de 1,3 sessões por passo em tarefas de MTS, alcançando os critérios de desempenho com o menor número de sessões possível. Dentre os participantes adultos, Wagner foi aquele mais foi exposto a sessões de tarefas de MTS: média de 2,2 sessões por passo. Para alcance de critério de aprendizagem nas relações AC, ele foi exposto a seis sessões. No ensino conjunto de AC/BC, Wagner alcançou o critério de aprendizagem após a exposição à apenas uma sessão, porém, ao ser exposto à sessão de linha de base destas relações, seu desempenho caiu, tendo que ser novamente exposto ao ensino conjunto de AC/BC. Wagner foi re-exposto a três sessões de ensino conjunto antes de alcançar o critério de aprendizagem neste passo. Após o alcance de critério no ensino conjunto de AC/BC, Wagner foi exposto a duas sessões de linha de base destas relações antes de alcançar o critério de aprendizagem. No teste de simetria, Wagner emitiu 100% de respostas corretas nas duas sessões e, no teste de equivalência, emitiu 92% de respostas corretas na primeira sessão deste teste e 83% de respostas corretas nas três sessões seguintes, não tendo apresentado erros em tentativas de linha de base. Devido a este fato, foi exposto a sessões de equivalência com a presença de consequências programadas para ensino. Emitiu 100% de respostas corretas nas sessões de equivalência reforçadas e, ao
8 ser re-exposto às sessões de teste de equivalência sem consequências programadas para ensino, alcançou o critério de aprendizagem. Nos passos a seguir, alcançou o critério de aprendizagem com o menor número possível de sessões. Jo Anne foi exposta a uma média de 1,4 sessões por passo de tarefa de escolha de acordo com o modelo. Keith também foi exposto a 1,4 sessões por passo de MTS. Apenas no ensino das relações AC, foi exposto três sessões. Carl foi exposto a 1,3 sessões por passo em média. Inserir Anexo 6 aproximadamente aqui Em tarefas de sequência, conforme disposto no Anexo 6, Alex foi exposto ao ensino da sequência A1 A2 A3 e no primeiro teste de transferência de função, emitiu uma resposta de sequenciar incorreta em uma tentativa de linha de base. Foi re-exposto ao ensino da sequência A, porém, ainda assim não apresentou o desempenho esperado no segundo teste de transferência de função. Ensinou-se, então, a sequência B1 B2 B3. Após o ensino desta sequência, Alex apresentou 80% de respostas corretas no teste de transferência de função. Apresentou-se, então, o teste de transferência de função randômico no qual o participante emitiu 86% de respostas corretas e na segunda apresentação deste teste, Alex emitiu 100% de respostas corretas. No teste de generalização, Alex emitiu 70% de respostas corretas. Golbi foi exposto ao ensino da sequência A antes de mostrar transferência de funções ordinais para sequências não diretamente ensinadas. No primeiro teste de transferência de função, Golbi emitiu 93% de respostas corretas e, na segunda apresentação deste teste, emitiu 100% de respostas corretas. No teste de transferência de função randômico, Golbi emitiu 100% de respostas corretas já na primeira sessão. No teste de generalização, o participante emitiu 90% de respostas corretas. Júlia emitiu 70% de respostas corretas no segundo pré-teste de sequência. No teste de generalização, a participante obteve 70% de acerto. Stella emitiu 87,5% de respostas corretas no segundo préteste de sequência. No teste de generalização, emitiu 100% de respostas corretas.
9 Inserir Anexo 7 aproximadamente aqui Para os participantes adultos, em tarefas de sequência, conforme disposto no Anexo 7, os resultados de três participantes foram similares àqueles que foram obtidos com as crianças Júlia e Stella. Carl, Keith e Jo Anne apresentaram desempenho de mais de 50% de respostas corretas no segundo pré-teste de sequência. Wagner foi o único participante que não apresentou desempenho maior do que 50% de acerto no segundo pré-teste de sequência. Ele foi exposto ao ensino da sequência A. Após o ensino desta sequência, o desempenho de Wagner no teste de transferência de função foi 80% de acerto na primeira sessão e 73% de acerto na segunda. No teste de transferência de função randômico, o participante emitiu 86% de respostas corretas na primeira sessão de teste e 79% de acerto na segunda sessão. Discussão O primeiro ponto a ser discutido é em relação ao uso de instruções como prompts, ou seja, o uso de instruções como dicas na busca por uma aprendizagem sem erros. Dizer aos participantes que determinados pares de relações condicionais eram corretos quando juntos foi efetivo no sentido de ter gerado o alcance do critério de desempenho em um número pequeno de sessões (máximo de duas sessões por ensino de relações individuais). Conforme observado nos resultados dos participantes, quando apresentadas instruções durante as sessões de ensino, eles emitiram 100% de respostas corretas em todas as tentativas, exceto em uma sessão de ensino de AC do participante Golbi. Além de ter havido apenas esse erro durante as sessões de ensino em que foram utilizadas as instruções, os participantes continuaram com o desempenho de 100% de acerto quando essas foram retiradas. Isto significa que o comportamento dos participantes não ficou apenas sob controle das instruções: os estímulos visuais apresentados também controlaram o responder. Se assim não fosse, a porcentagem de respostas corretas teria diminuído quando as instruções foram retiradas. Respostas corretas puderam ser reforçadas e mantidas, mesmo na ausência das instruções. O uso de instruções durante o ensino de discriminações condicionais pode ser uma ferramenta importante para obter desempenhos desejados. Ainda em relação às tarefas de escolha de acordo com o modelo, o participante Wagner foi exposto a oito sessões de teste de equivalência AB/BA, dentre as quais duas foram reforçadas. A hipótese aqui é a de que o participante possa ter discriminado tentativas de linha de base, uma vez que Wagner emitiu 100% de respostas corretas na primeira sessão de reapresentação do teste de
10 equivalência quando foi feita a inserção de consequências programadas para ensino, o que permite a inferência que ele já poderia ter respondido corretamente às relações. Em relação à Fase 2, o dado mais interessante foi o fato de que duas crianças e três adultos emitiram mais de 50% de acerto no segundo pré-teste de sequência, sem terem passado pelo ensino de sequência. Muitas perguntas são levantadas em relação a este fato e deverão ser respondidas em estudos futuros, como, por exemplo: Será que o pré-teste não foi uma medida suficiente do repertório préexperimental de ordenação dos participantes? Participantes com repertório verbal inicial semelhante teriam respondido de forma similar no segundo pré-teste? Os participantes aprenderam regras gerais durante o estabelecimento das classes de estímulo equivalentes que influenciaram sua performance no segundo préteste? Será que sua exposição ao primeiro pré-teste influenciou seu desempenho no segundo pré-teste? A simples exposição a tarefas de escolha de acordo com o modelo influenciou a performance no segundo pré-teste de sequência? O último ponto a ser discutido é o fato de participantes terem demonstrado generalização de comportamentos de sequenciar para estímulos novos que não foram apresentados, nem no ensino de tarefas de escolha de acordo com o modelo, nem nas tarefas de sequência. Conforme discutido por Assis, Élleres e Sampaio (2006), este tipo de generalização é importante quando se tem em vista a aplicação de procedimentos derivados da equivalência de estímulos para o ensino de repertórios acadêmicos. Este resultado pode ter emergido pelo fato de que todos os estímulos eram familiares e uma vez entendido que a sequência que estabelecia o resultado correto era ordenar que o primeiro estímulo fosse um nome, seguido de um verbo e finalizado por um advérbio e sabido o que são nomes, verbos e advérbios, os participantes sequenciaram de forma correta os novos estímulos. Contudo, se estímulos não-familiares tivessem sido expostos a eles, provavelmente o resultado obtido não seria o mesmo. Por conseguinte, o resultado implica em um histórico de vida do participante. Idiossincrasias de cada participante podem levar a diferentes desempenhos em procedimentos de ensino que envolvem muitas variáveis. Novos estudos deverão buscar isolar as variáveis para que se possa chegar a resultados mais conclusivos. Referências bibliográficas ASSIS, G. J. A.; ÉLLERES, C. F.; SAMPAIO, M. E. C. Emergência de relações sintáticas em pré-escolares. Interação em Psicologia, v. 10, n. 1, p , GOYOS, C.; ALMEIDA, J. C. Mestre 1.0 [computer software]. São Carlos: Mestre Software, 1994.
11 GREEN, G.; STROMER, R.; MACKAY, H. Relational learning in stimulus sequences. The Psychological Record, v. 43, n. 4,p , LAZAR, R. Extending sequence-class membership with matching to sample. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, v. 27, n.2, p , LAZAR, R.; KOTLARCHYK, B. J. Second order control of sequence class equivalence in children. Behavioral Process, v.13, n.2, p , SIDMAN, M.; TAILBY, W. Conditional discrimination vs. matching to sample: an expansion of the testing paradigm. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, v. 37, n.1, p. 5-22, SKINNER, B. F. Verbal Behavior. New York: Appleton-Century- Crofts, 1957/ p. [1] Em 1993, Green, Stromer e Mackay descreveram as propriedades matemáticas que definem uma relação ordinal entre estímulos. O uso do símbolo indica que há uma relação de ordem entre os estímulos, sendo que o estímulo que se encontra antes de flecha vem antes daquele alocado após a flecha em uma sequência. [2] Um estímulo amostra era aquele que aparecia na parte superior da tela. Os estímulos comparações eram aqueles que apareciam na parte inferior da tela e dentre os quais o participante deveria escolher um, correspondente ao estímulo amostra apresentado.
Eixo temático: Educação, políticas públicas e pessoas com deficiência. Título: Ensino de ordenação de palavras a crianças e adultos surdos
ENSINO DE ORDENAÇÃO DE PALAVRAS A CRIANÇAS E ADULTOS SURDOS ANA CAROLINA SELLA (UNIVERSITY OF KANSAS), DOMITILA SHIZUE KAWAKAMI GONZAGA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS), JULIANA BARBOSA CONSONI (UNIVERSIDADE
ENSINO DE FRAÇÕES POR MEIO DA EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS 1
ENSINO DE FRAÇÕES POR MEIO DA EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS 1 Eduardo Oliveira Belinelli 2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná- UTFPR edubelinelli@hotmail.com Tiago Ponciano Antunes 3 Universidade Tecnológica
ENSINO DE IDEOGRAMAS COM BASE NO PROCEDIMENTO MATCHING DE IDENTIDADE COM ESTÍMULOS COMPOSTOS
Revista Brasileira de Análise do Comportamento / Brazilian Journal of Behavior Analysis, 2010, Vol. 6, Nº 2, 203-210 ENSINO DE IDEOGRAMAS COM BASE NO PROCEDIMENTO MATCHING DE IDENTIDADE COM ESTÍMULOS COMPOSTOS
Variáveis de Procedimentos de Ensino e de Testes na Construção de Sentenças com Compreensão 1
Psicologia: Teoria e Pesquisa Jan-Mar 2010, Vol. 26 n. 1, pp. 145-155 Variáveis de Procedimentos de Ensino e de Testes na Construção de Sentenças com Compreensão 1 Maria Elizângela Carvalho Sampaio Grauben
Efeitos de dois procedimentos de ensino para formação de classes seqüenciais 1
Interação em Psicologia, 2003, 7(2), p. 53-62 1 1 Grauben José Alves de Assis Maria Elizângela Carvalho Sampaio Universidade Federal do Pará Resumo O presente estudo buscou verificar o efeito de dois procedimentos
Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis de Comportamiento ISSN: Universidad Veracruzana México
Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis de Comportamiento ISSN: 0188-8145 eribes@uv.mx Universidad Veracruzana México Chamel Elias, Nassim; Angelotti, Vanessa Cristina Ensino informatizado de
Emergência de relações monetárias por meio do procedimento de ensino de escolha com o modelo com resposta construída para crianças surdas.
ISSN 1982-3541 Volume XVIII no 2, 35-55 Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva Emergência de relações monetárias por meio do procedimento de ensino de escolha com o modelo com resposta
ENSINO E APRENDIZAGEM DE RELAÇÕES ENTRE ELEMENTOS DA LINGUAGEM ALGÉBRICA POR MEIO DA EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS
ENSINO E APRENDIZAGEM DE RELAÇÕES ENTRE ELEMENTOS DA LINGUAGEM ALGÉBRICA POR MEIO DA EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS Jader Otavio Dalto Verônica Bender Haydu jader.dalto@ufms.br haydu@uel.br Universidade Federal
Palavras-chave: Língua espanhola. Equivalência de estímulos. Software educativo.
ENSINO DO VERBO SER EM LÍNGUA ESPANHOLA COM USO DE SOFTWARE Rosana Valiñas Llausas 1 Melania Moroz 2 Eixo: Pesquisa Leitura, Escrita e Educação Comunicação Oral Resumo No Brasil, o ensino do espanhol é
Equivalência monetária em surdos
ISSN 1413-389X Temas em Psicologia - 2011, Vol. 19, no 2, 443 458 Resumo Equivalência monetária em surdos Priscila Giselli Silva Magalhães Grauben José Alves Assis Universidade Federal do Pará Belém, PA
Emergência de Relações Numéricas sob Controle Condicional em Crianças Surdas 1. Numeric Relations Emergency Under Conditional Control in Deaf Children
Psicologia: Teoria e Pesquisa Set-Dez 2005, Vol. 21 n. 3, pp. 297-308 Emergência de Relações Numéricas sob Controle Condicional em Crianças Surdas 1 Ruth Daisy Capistrano de Souza Grauben José Alves de
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA TRANSFERÊNCIA DE FUNÇÕES ORDINAIS ATRAVÉS DE CLASSES DE ESTÍMULOS EQUIVALENTES EM SURDOS
MÁRCIO BORGES MOREIRA 1,2, JOÃO CLAUDIO TODOROV 1,2, LAURO EUGÊNIO GUIMARÃES NALINI 1
REVISTA BRASILEIRA DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO / BRAZILIAN JOURNAL OF BEHAVIOR ANALYSIS, 2008, VOL. 4, N O. 1, 127-142 DISCRIMINAÇÕES SIMPLES SIMULTÂNEAS E RESPONDER RELACIONAL SIMPLE SIMULTANEOUS DISCRIMINATION
Procedimento go/no-go com estímulos compostos e a emergência de duas classes de equivalência com três estímulos*
ACTA COMPORTAMENTALIA Vol.17, Núm.2 pp, 191-210 Procedimento go/no-go com estímulos compostos e a emergência de duas classes de equivalência com três estímulos* (Go/no-go procedure with compound stimuli
Relações Emergentes Avaliadas em Testes de Transferência de Função em Pombos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA EXPERIMENTAL HELOÍSA CURSI CAMPOS Relações Emergentes Avaliadas em Testes de Transferência de Função em Pombos
PROBABILIDADE DE EMERGÊNCIA DE CLASSES ORDINAIS APÓS O ENSINO DE RELAÇÕES NUMÉRICAS ANA LETÍCIA DE MORAES NUNES
Universidade Federal do Pará Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento PROBABILIDADE DE EMERGÊNCIA DE CLASSES ORDINAIS APÓS O ENSINO DE RELAÇÕES
Equivalência numérica em crianças surdas
ISSN 1413-389X Temas em Psicologia 2005, Vol. 13, n o 2, 113 127 Equivalência numérica em crianças surdas Ruth Daisy Capistrano de Souza Universidade Federal do Pará Grauben José Alves de Assis Universidade
UM PANORAMA DE ESTUDOS NACIONAIS SOBRE A AQUISIÇÃO DE NOMEAÇÃO EM PROCEDIMENTOS COM EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS E USUÁRIOS DE IMPLANTE COCLEAR
REVISTA BRASILEIRA DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO / BRAZILIAN JOURNAL OF BEHAVIOR ANALYSIS, 2014, Vol. 10, N o.1, 84-96. UM PANORAMA DE ESTUDOS NACIONAIS SOBRE A AQUISIÇÃO DE NOMEAÇÃO EM PROCEDIMENTOS COM
Designação da Disciplina: Seminários em Práticas Educativas e Processos Cognitivo-Comportamentais no Ensino e na Aprendizagem I.
Designação da Disciplina: Seminários em Práticas Educativas e Processos Cognitivo-Comportamentais no Ensino e na Aprendizagem I. Domínio Específico ( x ) Domínio Conexo ( ) Natureza: Específica da Área
Efeitos da ordem de ensino e da transferência de funções sobre relações ordinais em surdos
ACTA COMPORTAMENTALIA Vol. 19, Núm. 1 pp. 43-63 Efeitos da ordem de ensino e da transferência de funções sobre relações ordinais em surdos (Effects of training order and transfer of functions on ordinal
ENSINO DE LEITURA DE PALAVRAS COM DIFICULDADE ORTOGRÁFICA EM ALUNOS DE UMA SALA DE RECURSOS.
ENSINO DE LEITURA DE PALAVRAS COM DIFICULDADE ORTOGRÁFICA EM ALUNOS DE UMA SALA DE RECURSOS. Felipe Augusto Monteiro Cravo 1 Ana Cláudia Moreira Almeida-Verdu 2 Resumo: Dificuldades na aprendizagem de
Exploração do Uso de Realidade Virtual no Aprendizado de Habilidades Acadêmicas para o Ensino Fundamental
Exploração do Uso de Realidade Virtual no Aprendizado de Habilidades Acadêmicas para o Ensino Fundamental Regina Borges de Araujo (1) ; André Luiz Battaiola (1) ; Celso Goyos (2) * Resumo: Discriminação
Grauben José Alves de Assis, Marcelo Q. Galvão Baptista Olívia Missae Kato, Danielle Grain Cardoso Universidade Federal do Pará.
Equivalência de estímulos após treino de pareamento consistente de estímulos com atraso do modelo 63 Estudos de Psicologia 2003, 8(1), 63-73 Grauben José Alves de Assis, Marcelo Q. Galvão Baptista Olívia
Emergência de Relações Ordinais em Crianças 1
198 Interação em Psicologia, 2004, 8(2), p. 199-216 Emergência de Relações Ordinais em Crianças 1 Grauben José Alves de Assis Lívia Cristinne Arrelias Costa Universidade Federal do Pará RESUMO Nas relações
EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS E INSTRUÇÃO PROGRAMADA: FORMAÇÃO DE CLASSES COM ESTÍMULOS FRACIONÁRIOS
EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS E INSTRUÇÃO PROGRAMADA: FORMAÇÃO DE CLASSES COM ESTÍMULOS FRACIONÁRIOS Antônio Carlos Godinho dos Santos* Prof. PUC- GO acgodinhos@yahoo.com.br Lorismario Ernesto Simonassi* Prof.
ANA LETÍCIA DE MORAES NUNES E GRAUBEN JOSÉ ALVES DE ASSIS
REVISTA BRASILEIRA DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO / BRAZILIAN JOURNAL OF BEHAVIOR ANALYSIS, 2006, VOL. 2, N. 2, 203-219 EMERGÊNCIA DE CLASSES ORDINAIS APÓS O ENSINO DE RELAÇÕES NUMÉRICAS 1 THE EMERGENCE OF
Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis de Comportamiento ISSN: Universidad Veracruzana México
Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis de Comportamiento ISSN: 0188-8145 eribes@uv.mx Universidad Veracruzana México Rodrigues Corrêa, Diogo; Alves de Assis, Grauben José; de Faria Brino, Ana
Efeito de reforço específico na formação de classes de. estímulos a partir de discriminações simples entre
Universidade de Brasília Instituto de Psicologia Departamento de Processos Psicológicos Básicos Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento Efeito de reforço específico na formação de classes
Ensino de Leitura de Sentenças: Contribuições da Análise do Comportamento 1. Teaching of Sentence Reading: Contributions of Behavior Analysis
Psicologia: Teoria e Pesquisa Abr-Jun 2015, Vol. 31 n. 2, pp. 145-154 http://dx.doi.org/10.1590/0102-37722015021869145154 Ensino de Leitura de Sentenças: Contribuições da Análise do Comportamento 1 Verônica
PROGRAMA DE PESQUISA LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO COMPORTAMENTO COMPLEXO PROLER
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE TEORIA E PESQUISA DO COMPORTAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TEORIA E PESQUISA DO COMPORTAMENTO PROGRAMA DE PESQUISA LABORATÓRIO DE ESTUDOS
Efeitos de um Procedimento de Ensino de Produção de Seqüências por Sobreposição sob Controle Condicional em Crianças Surdas
Interação em Psicologia, 2008, 12(1), p. 59-75 59 Efeitos de um Procedimento de Ensino de Produção de Seqüências por Sobreposição sob Controle Condicional em Crianças Surdas Ruth Daisy Capistrano de Souza
EQUIVALÊNCIA MONETÁRIA EM CRIANÇAS SURDAS
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE TEORIA E PESQUISA DO COMPORTAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TEORIA E PESQUISA DO COMPORTAMENTO EQUIVALÊNCIA MONETÁRIA EM CRIANÇAS SURDAS
MURRAY SIDMAN E WILLIAM TAILBY
REVISTA BRASILEIRA DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO / BRAZILIAN JOURNAL OF BEHAVIOR ANALYSIS, 2006, VOL.2 N O. 1, 115-139 DISCRIMINACÃO CONDICIONAL VS EMPARELHAMENTO COM O MODELO: UMA EXPANSÃO DO PARADIGMA
PRODUTO EDUCACIONAL JARDEL SANTOS CIPRIANO. Orientador: Prof. Dr. Ivan Marcelo Laczkowski
PRODUTO EDUCACIONAL JARDEL SANTOS CIPRIANO Orientador: Prof. Dr. Ivan Marcelo Laczkowski Campo mourão Agosto de 2016 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO EDUCACIONAL... 4 2.2 Exemplo
Ensino informatizado de frações a crianças surdas e ouvintes por meio. do Paradigma de Equivalência de Estímulos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Ensino informatizado de frações a crianças surdas e ouvintes por meio do Paradigma
Ana Letícia de Moraes Nunes
Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento ANÁLISE DA FORMAÇÃO DE CLASSES ORDINAIS
Emergência de relações sintáticas em pré-escolares
Interação em Psicologia, 2006, 10(1), p. 19-29 19 Emergência de relações sintáticas em pré-escolares Grauben José Alves de Assis Cristiane Franco Élleres Maria Elizângela Carvalho Sampaio Universidade
RELAÇÕES ORDINAIS SOB CONTROLE CONTEXTUAL EM CRIANÇAS SURDAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TEORIA E PESQUISA DO COMPORTAMENTO RELAÇÕES ORDINAIS SOB CONTROLE CONTEXTUAL
APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE MATCHING-TO-
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE FACES CURSO: PSICOLOGIA APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE MATCHING-TO- SAMPLE E DISCRIMINAÇÕES SIMPLES NO ESTABELECIMENTO DE EQUIVALÊNCIA NATHÁLIA HARCKBART DE
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA DANIELA DE SOUZA CANOVAS. Discriminações simples, classes funcionais e classes de equivalência
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA DANIELA DE SOUZA CANOVAS Discriminações simples, classes funcionais e classes de equivalência São Paulo 2013 DANIELA DE SOUZA CANOVAS Discriminações simples,
CLASSES DE EQUIVALÊNCIA E CLASSES FUNCIONAIS VIA PROCEDIMENTO GO/NO-GO COM ESTÍMULOS COMPOSTOS*
REVISTA BRASILEIRA DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO / BRAZILIAN JOURNAL OF BEHAVIOR ANALYSIS, 2014, Vol. 10, N o.1, 20-32. CLASSES DE EQUIVALÊNCIA E CLASSES FUNCIONAIS VIA PROCEDIMENTO GO/NO-GO COM ESTÍMULOS
Expansão de classes ordinais em pré-escolares
ISSN 1413-389X Temas em Psicologia 2012, Vol. 20, no 2, 413 428 DOI: 10.9788/TP2012.2-10 Expansão de classes ordinais em pré-escolares Lívia Bentes de Souza Mariana Morais Miccione Grauben José Alves de
TRANSFERÊNCIA DE FUNÇÕES DISCRIMINATIVAS EM CLASSES DE ESTÍMULOS EQUIVALENTES 1
TRANSFERÊNCIA DE FUNÇÕES DISCRIMINATIVAS EM CLASSES DE ESTÍMULOS EQUIVALENTES 1 Júlio C. de Rose Universidade Federal de São Carlos Marilice F. Garotti Universidade Federal do Pará lane Glauce Ribeiro
Emergência de Classes Seqüenciais Após Treino com Pareamento Consistente 1. Sequential Classes Emergence After Consistent Matching Training
Psicologia: Teoria e Pesquisa Jan-Abr 2003, Vol. 19 n. 1, pp. 075-084 Emergência de Classes Seqüenciais Após Treino com Pareamento Consistente 1 Mylena Pinto Lima e Grauben Assis 2 Universidade Federal
SUBSÍDIOS CONCEITUAIS E METODOLÓGICOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: A PERSPECTIVA ANALÍTICO-COMPORTAMENTAL NOS ESTUDOS SOBRE APRENDIZAGEM DE CONCEITOS
SUBSÍDIOS CONCEITUAIS E METODOLÓGICOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: A PERSPECTIVA ANALÍTICO-COMPORTAMENTAL NOS ESTUDOS SOBRE APRENDIZAGEM DE CONCEITOS Jair Lopes Junior Programa de Pós-Graduação em Educação
AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM ALUNOS DURANTE A FASE DE ALFABETIZAÇÃO. PALAVRAS-CHAVES: consciência fonológica, adultos, alfabetização.
AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM ALUNOS DURANTE A FASE DE ALFABETIZAÇÃO. Thayane Sampaio de Souza Campos 1 ; Vera Pedreira dos Santos Pepe 2 Bolsista FAPESB, Graduanda em Letras Vernáculas, Universidade
O Papel da Função Reforçadora das Relações Verbais de Tato e Textual, em Contexto de Equivalência de Estímulos, em Universitários
ISSN 1678-7153 Psychology/Psicologia Reflexão e Crítica, 27(3), 522-530. DOI: 10.1590/1678-7153.201427313 O Papel da Função Reforçadora das Relações Verbais de Tato e Textual, em Contexto de Equivalência
5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS
5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS Autor(es) LIGIA EHMKE PASSARELLA Orientador(es) Magali Rodrigues Serrano 1. Introdução Este
Equivalence Classes: Effects of the Redundant Element and the Order of Tests
Psicologia: Teoria e Pesquisa Vol. 33, pp. 1-11 e3326 doi: http://dx.doi.org/10.1590/0102.3772e3326 Ciências do Comportamento Classes de Equivalência: Efeitos do Elemento Redundante e da Ordem dos Testes
VARIÁVEIS DE PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE DISCRIMINAÇÕES CONDICIONAIS MONETÁRIAS PARA SURDOS PRISCILA GISELLI SILVA MAGALHÃES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE TEORIA E PESQUISA DO COMPORTAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TEORIA E PESQUISA DO COMPORTAMENTO VARIÁVEIS DE PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE DISCRIMINAÇÕES CONDICIONAIS
A UTILIZAÇÃO DO JOGO ANGRY BIRDS RIO E SPACE COMO ESTRATÉGIA EDUCACIONAL NO ENSINO DE FÍSICA
A UTILIZAÇÃO DO JOGO ANGRY BIRDS RIO E SPACE COMO ESTRATÉGIA EDUCACIONAL NO ENSINO DE FÍSICA Carolina Pereira Aranha Docente da Universidade Federal do Maranhão-UFMA, cp.aranha.fisica@gmail.com André Flávio
CONTINGÊNCIAS ENTRELAÇADAS E O ESTUDO DO COMPORTAMENTO VERBAL
1 CONTINGÊNCIAS ENTRELAÇADAS E O ESTUDO DO COMPORTAMENTO VERBAL Celso Apparecido Athayde Neto Lívia Gabriela Selleti Massabki Marina Tropia Fonseca Carioba Arndt 1 Prof. Dr. João Juliani Prof. Ms. Marcos
Matching de Identidade com Estímulos Compostos e o Ensino de Notas Musicais 1,2
acta comportamentalia Vol. 20, Núm. 3 pp. 287-298 Matching de Identidade com Estímulos Compostos e o Ensino de Notas Musicais 1,2 (Identity-matching with compound stimuli and musical notes learning) Amanda
Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun ISSN impresso X ISSN digital INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática.
Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática Resumos 187 Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática O uso de tecnologias modernas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE PSICOLOGIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE PSICOLOGIA Disciplina: Psicologia Experimental Avançada I: APRENDIZAGEM DO COMPORTAMENTO HUMANO
AQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTO VERBAL E HABILIDADES PRÉ- REQUISITOS EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 1
AQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTO VERBAL E HABILIDADES PRÉ- REQUISITOS EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 1 Bárbara Trevizan Guerra Profa. Dra. Ana Cláudia Moreira Almeida Verdu INTRODUÇÃO Os déficits
CURSO DE EXTENSÃO EM PROGRAMAÇÃO VISUAL. Aula I. Prof. Carlos Café Dias
CURSO DE EXTENSÃO EM PROGRAMAÇÃO VISUAL Aula I Prof. Carlos Café Dias APRESENTAÇÃO O CURSO O curso de extensão em Programação visual aborda a teoria e prática da comunicação visual, oportunizando o estudo
Emergência de Relações Numéricas em Pré-Escolares
199 Emergência de Relações Numéricas em Pré-Escolares Mariana Morais Miccione * Grauben José Alves de Assis Universidade Federal do Pará, Belém, PA, Brasil João dos Santos Carmo Universidade Federal de
Um Ambiente para o Ensino de Leitura baseado na Pesquisa em Equivalência e Controle por Unidades Mínimas
Um Ambiente para o Ensino de Leitura baseado na Pesquisa em Equivalência e Controle por Unidades Mínimas Edson P. Pimentel 1, Diego Baldani 2, Gino Piccolo 2, Martha Hubner 3 1 Universidade Federal do
Estudos de Psicologia ISSN: X Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil
Estudos de Psicologia ISSN: 1413-294X revpsi@cchla.ufrn.br Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil Almeida-Verdu, Ana Claudia M.; de Souza, Deisy das Graças; Lopes, Jair Formação de classes
em-significativa/ Aprendizagem Significativa
http://www.infoescola.com/educacao/aprendizag em-significativa/ Aprendizagem Significativa Por Ricardo Normando Ferreira de Paula Sobre a aprendizagem significativa de Rogers, afirma-se que a sugestão
EFEITO DO ENSINO DE DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL DE SENTENÇAS SOBRE A EMERGÊNCIA DE RELAÇÕES SINTÁTICAS PARA DEFICIENTES AUDITIVOS.
Universidade Federal do Pará - UFPA Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento NTPC Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento PPGTPC EFEITO DO ENSINO DE DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL
Revisão de Metodologia Científica
Revisão de Metodologia Científica Luiz Eduardo S. Oliveira Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática http://lesoliveira.net Luiz S. Oliveira (UFPR) Revisão de Metodologia Científica 1
Classes funcionais e de equivalência em crianças diagnosticadas com autismo
ISSN 1982-3541 Volume XIX no 1, 18-30 Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva Classes funcionais e de equivalência em crianças diagnosticadas com autismo Functional and equivalence classes
Universidade Federal do Pará. Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento. Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento
Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento Aquisição de relações condicionais simétricas e não simétricas
O modelo da equivalência de estímulos na forma de jogos educativos para o ensino leitura e escrita em contexto coletivo
O modelo da equivalência de estímulos na forma de jogos educativos para o ensino leitura e escrita em contexto coletivo Verônica Bender Haydu 16 Universidade Estadual de Londrina A história de fracasso
Exploração do software
Mestrado em Educação Especial - Domínio Cognitivo e Motor Tecnologias da Informação e da Comunicação Design Inclusivo Exploração do software (Adaptado de APPT21- Associação Portuguesa de Portadores de
KURRUPAKO: UM AGENTE ANIMADO SÓCIO-AFETIVO PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
KURRUPAKO: UM AGENTE ANIMADO SÓCIO-AFETIVO PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM Eliseo Reategui 1, Elisa Boff 1, Rafael F. Ceron 1 e Rosa Maria Vicari 2 {ebreateg,eboff,rfceron}@ucs.br; rosa@inf.ufrgs.br 1 Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA Relações entre o desempenho e o valor reforçador das relações verbais de tato e textual
CLASSES FUNCIONAIS E DE EQUIVALÊNCIA DERIVADAS DE LINHA DE BASE DE DISCRIMINAÇÕES SIMPLES E CONDICIONAIS EM CRIANÇAS
Revista Brasileira de Análise do Comportamento / Brazilian Journal of Behavior Analysis, 2010, Vol. 6, Nº 1, 9-36 CLASSES FUNCIONAIS E DE EQUIVALÊNCIA DERIVADAS DE LINHA DE BASE DE DISCRIMINAÇÕES SIMPLES
O GEOGEBRA COMO FERRAMENTA DE SUPORTE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENVOLVENDO CONCEITOS E CÁLCULOS DE ARÉA DE FIGURAS PLANAS
O GEOGEBRA COMO FERRAMENTA DE SUPORTE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENVOLVENDO CONCEITOS E CÁLCULOS DE ARÉA DE FIGURAS PLANAS Marianne Ferreira Gomesl 1 ; Andriele de Melo Barbosa Oliveira 2 ; Nilcyneia
Aquisição, manutenção e generalização de sequências verbais: Alguns contrapontos entre a Análise do Comportamento e Abordagens Cognitivistas 1
acta comportamentalia Vol. 20, Núm. 2 pp. 157-176 Aquisição, manutenção e generalização de sequências verbais: Alguns contrapontos entre a Análise do Comportamento e Abordagens Cognitivistas 1 (Acquisition,
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA RENATO ROBERTO VERNUCIO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA RENATO ROBERTO VERNUCIO Simulação computacional do comportamento de formação de classes de equivalência pelo procedimento go/no-go com estímulos compostos
Professora Orientadora do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias. 4
DESENVOLVIMENTO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VOLTADO PARA ESCOLAS DA REDE PÚBLICA UTILIZANDO SOFTWARE ADOBE FLASH PROFESSIONAL CC: UM OBJETO PARA O ENSINO DE ESTATÍSTICA 1 Diogo Rafael Silva
A METODOLOGIA DA EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O PROFESSOR DA SALA DE REFORÇO
A METODOLOGIA DA EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O PROFESSOR DA SALA DE REFORÇO Introdução Ednéia Aparecida Peres Hayashi 1 Maria de Lourdes Morales Horiguela 2 Muitos estudos têm
William Ferreira Perez e Gerson Yukio Tomanari
Revista Brasileira de Análise do Comportamento / Brazilian Journal of Behavior Analysis, 2008, Vol. 4, N o. 2, 175-190 CONTROLES POR SELEÇÃO E REJEIÇÃO EM TREINOS DE DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL E TESTES
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA EXPERIMENTAL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA EXPERIMENTAL Restrição de resposta no procedimento go/no-go com estímulos compostos em crianças com autismo. Rafael
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE ITENS E QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE ITENS E QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA Resumo esquemático do Guia de Elaboração e Revisão de Questões e Itens de Múltipla Escolha, da Secretaria de Estado de Educação de Minas
Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA
Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis de Comportamiento ISSN: Universidad Veracruzana México
Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis de Comportamiento ISSN: 0188-8145 eribes@uv.mx Universidad Veracruzana México Silva Magalhães, Priscila Giselli; Salvador Rossit, Rosana Aparecida; Alves
PROPOSTAS PARA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ELABORAÇÃO DE PROVAS
PROPOSTAS PARA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ELABORAÇÃO DE PROVAS Para iniciar a conversa... Os objetivos determinam os tipos de atividades avaliativas. As atividades avaliativas são os veículos usados pelo
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO RESUMO Sonia Maria Deliberal Professora da rede estadual Mestranda de língua portuguesa PUC SP e-mail: Kamilio.deliberal@terra.com.br
Por Luzia de Fatima Barbosa 1
Bolema, Rio Claro (SP), Ano 22, nº 34, Bolema, 2009, p. Rio 295 Claro 302 (SP), Ano 22, nº 34, 2009, p. 295 a 295 302 ROSSIT, R.A.S., MATEMÁTICA PARA DEFICIENTES MENTAIS: contribuições do paradigma de
1 Correspondência para Julio Camargo, hotmail.com
Tecnologia comportamental para reduzir o esquecimento e auxiliar pessoas com Doença de Alzheimer: estudos baseados no modelo da equivalência de estímulos 1 2 Julio Camargo Universidade Estadual de Londrina
CELSO GOYOS, ADRIANA APARECIDA TAMBASCO PICCOLO, GISELE PORTO & TALES C. LAZARIN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, BRASIL.
REVISTA BRASILEIRA DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO / BRAZILIAN JOURNAL OF BEHAVIOR ANALYSIS, 2006, VOL.2, N O. 1, 93-109 APRENDIZAGEM OBSERVACIONAL, FORMAÇÃO E EXPANSÃO DE CLASSES DE ESTÍMULOS EQUIVALENTES
RESENHA / REVIEW COMPUTADORES E LINGUAGENS NAS AULAS DE CIÊNCIAS
RESENHAS REVIEWS RESENHA / REVIEW COMPUTADORES E LINGUAGENS NAS AULAS DE CIÊNCIAS GIORDAN, Marcelo. Computadores e Linguagens nas aulas de Ciências: uma perspectiva sociocultural para compreender a construção
- -
MÓDULO DE AVALIAÇÃO DE SOFTWARES AVALIADOR: DATA: / / SOFTWARE AVALIADO: VERSÃO AVALIADA: Por favor, responda as questões a seguir, conforme indicação da legenda: Legenda S: Sim P - : Parcialmente com
Universidade Federal de São Carlos. Centro de Educação e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Educação Especial
Universidade Federal de São Carlos Centro de Educação e Ciências Humanas Programa de Pós-graduação em Educação Especial TRANSFERÊNCIA DE FUNÇÕES ORDINAIS ATRAVÉS DE CLASSES DE ESTÍMULOS EQUIVALENTES: CONTRIBUIÇÕES
Emergência de leitura de frases a partir do ensino de suas unidades constituintes 1
acta comportamentalia Vol. 19, Núm. 3 pp. 317-342 Emergência de leitura de frases a partir do ensino de suas unidades constituintes 1 (The emergence of sentence reading as stemming from teaching their
Controle Instrucional e Classes de Estímulos Equivalentes que Incluem Verbos e Ações
disponível em www.scielo.br/prc Controle Instrucional e Classes de Estímulos Equivalentes que Incluem Verbos e Ações Instructional Control and Equivalence Classes which Include Verbs and Actions Lidia
Controle condicional sobre a produção de sentenças: efeitos da ordem de treino do tipo de sentença.
acta comportamentalia Vol. 21, Núm. 2 pp. 193-210 Controle condicional sobre a produção de sentenças: efeitos da ordem de treino do tipo de sentença. (Conditional control over sentence production: effects
EFEITO DE DOIS PROCEDIMENTOS DE ENSINO SOBRE O COMPORTAMENTO DE ORDENAR EFFECT OF TWO TEACHING PROCEDURES ON ORDERNESS
EFEITO DE DOIS PROCEDIMENTOS DE ENSINO SOBRE O COMPORTAMENTO DE ORDENAR Jaci Augusta Neves de Souza * Grauben José Alves de Assis # RESUMO. As relações entre estímulos podem ser documentadas por meio de
49 ISSN
ISSN 2177-3548 www.revistaperspectivas.org Considerações experimentais sobre os efeitos do controle por rejeição na formação de classes de equivalência* Experimental accounts about the effects of rejection
3 a 6 de novembro de Londrina Pr - ISSN X
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE INSTRUMENTO INFORMATIZADO: REDUÇÃO DE COMPORTAMENTOS INADEQUADOS E AUMENTO DE ADEQUADOS EM PESSOAS COM AUTISMO. Larissa da Silva GIANSANTE 1 Silvia Aparecida FORNAZARI
XI ENPEC de julho de Primeira Circular
Apresentação XI ENPEC 03-06 de julho de 2017 20 anos de ABRAPEC: Memórias de conquistas e movimentos de resistência Primeira Circular O Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) é um
7 - Gagné. O Pressuposto. A teoria de Gagné. Diferenças dos behavioristas
7 - Gagné Robert M. Gagné 1916-2002 Estágio Curricular Supervisionado em Física II 1/47 2/47 A teoria de Gagné origem nos quadros de treinamento militar durante a 2a Guerra Mundial estendida para todos
Discente: Aline Gimenes Folsta Orientador: Prof. Dr. Júlio César C. de Rose
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA Projeto de Monografia REVERSÃO DE CLASSES DE EQUIVALÊNCIA: UM MODELO EXPERIMENTAL DE MUDANÇA CONCEITUAL?
Manutenção de relações de equivalência e a recordação de nomes
Manutenção de relações de equivalência e a recordação de nomes Verônica Bender Haydu Paula Orchiucci Miura Universidade Estadual de Londrina Resumo: Investigar se classes de equivalência são mantidas ao
Efeito do ensino de sentenças sobre a leitura recombinativa com compreensão: procedimento de CRMTS.
ISSN 1982-3541 Volume XVII no 3, 55-69 Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva Efeito do ensino de sentenças sobre a leitura recombinativa com compreensão: procedimento de CRMTS. Effects