GEOTECNOLOGIAS Gestão e Planejamento
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1 GEOTECNOLOGIAS Gestão e Planejamento Luiz Ugeda Doutor em Geografia (UnB) Doutorando em Direito (Coimbra) Mestre em Direito e em Geografia (PUC/SP) Salvador, 3 de outubro de 2017
2 Políticas Públicas Geográficas Gestão e planejamento depende da relação entre Geo e Direito Terra é fator de produção primário. Ordená-la significa obter condições objetivas de dominação, lucro e desenvolvimento social. Geografia é empregada enquanto política pública desde os primórdios da história. Antiguidade (até 476 d.c.) Babilônia (3800 a.c.): Contagem de pessoas, animais e alimentos Egito (2500 a.c.): Contagem da força de trabalho para construir pirâmides Israel (1490 a.c.): Impostos e serviço militar. China (~ 500 a.c.): População, dados agrícola, industrial e comercial Roma (~27 d.c. 5mm pessoas): Census, conjunto de dados estatísticos destinados a identificar e cadastrar dados em função do território, podendo ser uma cidade, região ou província. Só existe cidadania se inscrito no censos.
3 Políticas Públicas Geográficas Gestão e planejamento depende da relação entre Geo e Direito Terra é fator de produção primário. Ordená-la significa obter condições objetivas de dominação, lucro e desenvolvimento social. Geografia é empregada enquanto política pública desde os primórdios da história. Idade Média (de 476 até 1492) Império Carolíngio (séc VIII): Paga-se o censo pelo usufruto da terra. Península ibérica (~ dar-al-islam): Cobrança tributária Inglaterra ( Domesday Book): grande compêndio de todas as propriedades rurais. Rússia (1245): Cobrança tributária e ordenamento territorial França (1328): base do direito público na Idade Média (Estado de subsídios, fone de recursos para manutenção de guerras). República de Veneza (1338): Cobrança tributária Incas (~ sistema de quipu): Cálculo por nós em cordas, organização social e territorial
4 Políticas Públicas Geográficas Gestão e planejamento depende da relação entre Geo e Direito Terra é fator de produção primário. Ordená-la significa obter condições objetivas de dominação, lucro e desenvolvimento social. Geografia é empregada enquanto política pública desde os primórdios da história. Idade Moderna (de 1492 até 1789) Portugal (~1540): Casa da Índia e da Guiné inventaria os produtos ultramarinos, produzindo mapas oficiais Espanha (~1540): Censo (ou vecindarios) mantinham dados com alta precisão Nova França (Québec, 1666): Caso filhas do Rei Grã-Bretanha (1695): Censo com 5.5 milhões de pessoas. Islândia (1703): Manntalið, 1º censo universalista. Suécia (1749) Portugal (1755): Terremoto em Lisboa. Levantamento cadastral e sismologia (Marquês de Pombal). Criação da expressão cartografia.
5 POLÍTICA PÚBLICA CIÊNCIA Políticas Públicas Geográficas Gestão e planejamento depende da relação entre Geo e Direito 1826 Thomas Malthus, Ensaio do princípio da população 1858 Humboldt, Cosmos (início da Geografia clássica) 1884 Herman Hollerith, automatização na coleta de dados (Censo EUA de 1890) Primeira Grande Guerra 1854 John Snow, SIG. Gestão urbanística em Londres (propagação da cólera) 1859 Charles Darwin, Origem das Espécies 1901 Ratzel, Espaço Vital (Der Lebensraum) C R O N O L O G I A 1790 EUA (decenais) 1795 Holanda 1801 Inglaterra 1825 Colômbia 1836 França Peru 1843 Chile 1852 Uruguai China (meio bilhão pessoas) 1853 Congresso Internacional de Estatística (Bruxelas): padronização internacional dos recenseamentos 1866 Nigéria 1869 Argentina 1871 Canadá 1872 Brasil Índia 1882 Egito
6 POLÍTICA PÚBLICA MAPA COMO INFRA CIÊNCIA MAPA COMO TI Políticas Públicas Geográficas Gestão e planejamento depende da relação entre Geo e Direito 1909 aerofotografia ~1930 Radar ~1940 (IIWW). sensores infravermelhos ª. fotografia orbital MA-4-Mercury 1969 Homem pisa na Lua Internet (Arpanet) º. LandSat 1992 World Wide Web º. Smartphone IBM Simon C R O N O L O G I A 2005 Google Earth ~2010 Popularização dos Drones ~2015 Big Data Mapa vira commodity Mundo processa em 2 anos 90% dos dados de todo o resto da história 1938 IBGE Autárquico 8 presidentes: 6 juristas, 2 engenheiros e 1 militar Aerolevantamento 1ª.regulamentação 1961 INPE 1988 Constituição Federal Geografia e Cartografia oficial (?) 1967 COCAR IPEA Fundação IBGE 15 presidentes: 10 economistas, 2 ciências sociais 1 adm / eng / sem formação só economistas 1994 CONCAR AEB 1992 Agenda 21 ONU: Geoinformação será tão essencial no século XXI quanto energia elétrica no século XX 2005 ANAC 2008 INDE 2012 CAR 1999 Lei do Georreferenciamento Mapa vira infraestrutura Países devem promover cidadania por meio de IDEs (mapas públicos)
7 Geotecnologia no século XXI Geopolítica Itens interconectados (camadas temáticas sobrepostas); Computação ubíqua (tecnologia tende ao invisível); Radicalização do Taylor Made (customização ilimitada); e Espaço Tempo Velocidade Aceleração em tempo real Países se dividirão entre os que programam e os que são programados. Fonte: meinbergglobal.com
8 Geotecnologia no século XXI Geoeconomia Latitude e longitude passam a ter explícita sinalização econômica; Corrida mercadológica pelo domínio da infraestrutura geográfica global; e Os dados são o petróleo do século XXI Google Maps Here Maps Waze Uber
9 Geotecnologia no século XXI Geoeconomia Latitude e longitude passam a ter explícita sinalização econômica; Corrida mercadológica pelo domínio da infraestrutura geográfica global; e Os dados são o petróleo do século XXI Facebook Garmin
10 Geotecnologia no século XXI Geoeconomia Latitude e longitude passam a ter explícita sinalização econômica; Corrida mercadológica pelo domínio da infraestrutura geográfica global; e Os dados são o petróleo do século XXI Tinder Pokémon GO
11 Geotecnologia no século XXI Geoeconomia
12 Geotecnologia no século XXI Geoeconomia
13 Geotecnologia no século XXI Geoeconomia x Geodireito Fonte: Google
14 Geotecnologia no século XXI Geodireito no Brasil Mapas: Infraestrutura da infraestrutura brasileira Bem de domínio público Art. 21, XV: Compete à União organizar e manter os serviços oficiais de estatística, geografia, geologia e cartografia de âmbito nacional. Art. 22, XVIII: Compete privativamente à União legislar sobre sistema estatístico, cartográfico e geológico. Geodireito: Registro da terra + desenvolvimento tecnológico = cadastro, com (i) governança própria; (ii) qualidade dos dados; (iii) fácil acesso; e (iv) interoperável. Ausência de órgão oficial (Concar, INDE)
15 Geotecnologia no século XXI Geodireito no Brasil Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Lei do Georreferenciamento PPA Territorial Art. 21, XV: Compete à União organizar e manter os serviços oficiais de estatística, geografia, geologia e cartografia de âmbito nacional. Art. 22, XVIII: Compete privativamente à União legislar sobre sistema estatístico, cartográfico e geológico. Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) Agenda de Desenvolvimento Territorial (ADT) Plano de Dados Abertos (PDA) Lei de Acesso à Informação (LAI) Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural Sicar Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais Sinter Politica Nacional de Geoinformação PNGeo (?) Demais legislações
16 HIPÓTESE: Se Geomática constitui infraestrutura pública, como deve ser sua governança pública? Infra* Política Nacional * Caráter ilustrativo e amostral Conselho Nacional Regulação e fiscalização Geo x Concar x Energia Petróleo Telecom Mineração Rodovias Pol.Energética Nac. Pol.Energética Nac. Pol. Nac. de Telecom. Pol. Mineral Brasileira Pol. Nac. de Transportes Rodoviários CNPE CNPE CONTEL CNPM CONIT ANEEL ANP ANATEL ANM ANTT, órgãos estaduais Espacial PNDAE x AEB Órgãos de produção de infraestrutura (empresas e órgãos públicos, sociedades de economia mista e fundações) Fundação IBGE, DSG, empresas públicas e privadas. Eletrobras, empresas estaduais, empresas privadas, etc. Petrobras, empresas privadas Telebras, empresas privadas CPRM, empresas privadas DNIT, DER, empresas privadas INPE, Telebras, empresas privadas Profissões envolvidas Engenheiros Cartógrafos, agrimensores, topógrafos, geógrafos, Engenheiros ambientais Engenheiro eletricista Engenharia de minas, Geólogo Engenheiro de telecomunicações Engenharia de minas, Geólogo Engenheiro civil, Engenheiro de Transportes Representatividade privada ANEA, ABRAGEO/MT, Mais de 40 associações IBP, ABPIP Telebrasil, ABRTelecom, ABTelecom, Telcomp, Apritel, Abrint IBRAM ABCR Redes sociais Alta Média Baixa Média Média Média Engenharia aeroespacial AAB Baixa Fonte: Ugeda, Luiz. 2017
17 INDE Teoria A INDE tem como principais objetivos (Decreto 6.666/08): promover o adequado ordenamento na geração, armazenamento, acesso, compartilhamento, disseminação e uso dos dados geoespaciais; promover a utilização, na produção dos dados geoespaciais pelos órgãos públicos das esferas federal, estadual, distrital e municipal, dos padrões e normas homologados pela Comissão Nacional de Cartografia CONCAR; e evitar a duplicidade de ações e o desperdício de recursos na obtenção de dados geoespaciais, por meio da divulgação da documentação (metadados) dos dados disponíveis nas entidades e nos órgãos públicos das esferas federal, estadual, distrital e municipal.
18 INDE Prática (Sobrecadastramento)
19 INDE Prática (Sobrecadastramento)
20 INDE Prática (Fiscalização) Aumento da capacidade de fiscalização; Ampliação da abrangência espacial e temporal do controle externo; Redução de custos com viagens; Fiscalização tempestiva de atividades críticas; Aprimoramento do planejamento do controle; Aumento da expectativa de controle; Aumento da robustez e qualidade das avaliações de políticas públicas; e Transparência nos critérios adotados para a definição de políticas ou projetos.
21 INDE Prática (Fiscalização)
22 Exemplo Português A DGT tem, entre outras, a atribuição de "Elaborar normas técnicas nacionais de ordenamento de território e urbanismo e de produção e reprodução cartográfica, promover a sua adoção, apoiando e avaliando a sua aplicação, bem como regular o exercício das atividades de geodesia, cartografia e cadastro" (artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 30/2012 de 13 de março).
23 Dilemas setoriais Sociedade não precificou quanto perde por não ter infraestrutura geográfica pública Governo não regula: Alta dispersão de iniciativas INDE desconhecida da sociedade; CONCAR pouco operacional; IBGE sem caráter de oficialidade geográfica; Incra com dificuldade para se reorientar (reforma agrária gestão de terras) Muitas iniciativas espaciais (PPA Territorial, PNDR, ADT, PDA, PNGeo), baixa performance e percepção da sociedade. Congresso Nacional: Baixa atividade setorial, porém crescente 20 PLs criam sistemas de mapeamento (p. ex., encostas, recursos hídricos); 17 PLs para alterar CAR; 16 PLs regulamentando uso de GPS; 10 PLs regulamentando Drones; e 10 PLs implementando georreferenciamento/geolocalização como política pública.
24 Dilemas setoriais Empresas não se associam: Apatia por demandas coletivas; Setor privado se enxerga como TI, e não como construtores de infraestrutura; Baixa compreensão de que mercado público somente é construído com esforço associativo (coletivo) Alta fragmentação profissional: Muitas profissões, regulamentações frágeis, baixa performance. Questionamentos sobre efetividade do CREA. Geógrafos: Se formam em Faculdades de Letras (boa parte) e tiram CREA Ensino: Aprender Direito é fundamental para que Geografia, Engenharia Cartográfica, Topografia e Agrimensura se modernizem. Evita produção de mapas ilegais Contribui para desenvolver soluções que potencializem a cidadania
25 Faculdades de Geografia que ensinam Direito Sorbonne Paris 1 (França) Licenciatura Direito-Geografia, 3 anos Universidade de Washington (EUA) Universidade do Novo México (EUA) Universidade de Londres (UK) Universidade Autônoma do México Universidade de Porto Rico Universidade da Ilhas Baleares (Espanha) Universidade dos Andes (Colômbia)
26 DIREITO ADMINISTRATIVO GEOGRÁFICO O (Re)descobrimento das potencialidades Participei de quase duzentas bancas de concursos acadêmicos desde a primeira delas, em 1974, lendo-as todas. Poucas vezes não o fiz única e exclusivamente por obrigação acadêmica. Poucas, muito poucas me trouxeram efetivo acréscimo intelectual, como agora se dá, quando leio, saborosamente, os originais que tenho em minhas mãos, sobre Direito Administrativo Geográfico. Eros Grau, ex-ministro do STF Historicização: Do Descobrimento à suspensão do governo Dilma (maio/2016) Relação instrumental entre Geografia e Direito: mapas e normas Base legal: Mil normas (CF, Leis e Decretos) Base Geográfica: Mapas oficiais e de notório saber
27 Conclusões Desenvolver políticas públicas com base em infraestrutura geográfica: Se ela será essencial (ONU), como transformá-la em bem de domínio público de forma atualizada, interoperável (softwares abertos), universal (livre acesso) e neutra (sem discriminações)? Resgatar visão jurídica nas profissões Geo: Como plataformas geográficas estão mudando paradigmas de serviços públicos (Caso Uber)? Realocação de recursos escassos e revolução na relação entre oferta e demanda. Regularização fundiária, ambiental e urbanística: Eliminar beliches cartorários (sobreposição de títulos). Ordenar o território nacional. Publicidade x Privacidade: Mediação entre dados públicos x Direito ao esquecimento (my Data, my Rules) Engajar a indústria de Geomática na construção da IDE brasileira Cobrar grades acadêmicas mais aderentes a realidade jurídica nacional Repensar qualificação profissional e formas associativas (CREA)
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Acesse as apresentações e vídeos do evento em:
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