Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 Conteúdo do Programa de Direito Eleitoral Parte I Conceito. Legislação. Fases e Subfases. Princípios. Poder Normativo. Consulta. Organização da Justiça eleitoral. Ministério público eleitoral. Partidos Políticos. Artigo 4 da lei maior. Condições de elegibilidade. Perda e suspensão dos direitos políticos. Inelegibilidades. Registros de candidatos. Ação de impugnação ao requerimento de registro de candidatos. Propaganda política eleitoral e partidária. Abuso do poder econômico e Político. Conteúdo do Programa de Direito Eleitoral ARRECADAÇÃO E GASTOS COM A CAMPANHA ELEITORAL Parte II Representações. Captação ilícita de Sufrágio. Condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas eleitorais. Prestação de contas de campanhas. Representação. Doadores. Ação de impugnação ao mandato eletivo e recurso contra a expedição do diploma. Recursos eleitorais. Rito do processo penal eleitoral. Crimes eleitorais. Despesas com campanhas eleitorais Registro na Justiça Eleitoral 5 DIAS CORRIDOS a partir da criação Responsabilidade Até 0 dias ÚTEIS após a Convenção Candidato Partido CRIAÇÃO DE UM COMITÊ FINANCEIRO

2 Lei nº 9.504/97 Art. 7. As despesas da campanha eleitoral serão realizadas sob a responsabilidade dos partidos, ou de seus candidatos, e financiadas na forma desta Lei. (FMP Promotor de Justiça MP-AC/008) ) Os comitês financeiros podem ser criados em até 0 dias após o registro da candidatura. Art. 9. Até dez dias úteis após a escolha de seus candidatos em convenção, o partido constituirá comitês financeiros, com a finalidade de arrecadar recursos e aplicá-los nas campanhas eleitorais. (FMP Promotor de Justiça MP-AC/008) ) Os comitês financeiros podem ser criados em até 0 dias após o registro da candidatura (após a realização da Convenção). COMITÊS FINANCEIROS Criado até 0 dias úteis após a Convenção, com registro na Justiça Eleitoral em até cinco dias corridos da criação Criação de um comitê para cada eleição que o partido apresente candidato próprio Obrigatória a criação de comitê para as eleições presidenciais

3 CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA DA CANDIDATURA (art. ) TODO CANDIDATO CNPJ DA CANDIDATURA CAIXA DOIS ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS QUE NÃO PROVENHAM DA CONTA ESPECÍFICA DESAPROVAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PARTIDO. Lei 9.504: Art.. É obrigatório para o partido e para os candidatos abrir conta bancária específica para registrar todo o movimento financeiro da campanha. o Os bancos são obrigados a: I - acatar, em até 3 (três) dias, o pedido de abertura de conta de qualquer comitê financeiro ou candidato escolhido em convenção, sendo-lhes vedado condicioná-la a depósito mínimo e a cobrança de taxas ou a outras despesas de manutenção; II - identificar, nos extratos bancários das contas correntes a que se refere o caput, o CPF ou o CNPJ do doador. (TJ-SC Juiz 00) ) É obrigatório para o partido e para os candidatos abrir conta bancária específica para registrar todo o movimento financeiro da campanha. EXCEÇÕES PARA OBRIGATORIEDADE DE ABERTURA DE CONTA ESPECÍFICA (art., º): ) ELEIÇÕES MUNICIPAIS (PREFEITO OU VEREADOR): não há sede do banco no município. ) ELEIÇÕES PARA VEREADOR: cidades que não tenham mais de 0 mil eleitores. 3

4 Lei 9.504: Art.. É obrigatório para o partido e para os candidatos abrir conta bancária específica para registrar todo o movimento financeiro da campanha. º O disposto neste artigo não se aplica aos casos de candidatura para Prefeito e Vereador em Municípios onde não haja agência bancária, bem como aos casos de candidatura para Vereador em Municípios com menos de vinte mil eleitores. (FMP Promotor de Justiça MP-AC/008) 3) Os candidatos a prefeitos de todos os municípios do Brasil devem abrir conta bancária específica para fins de registro de movimentação financeira da campanha. (FMP Promotor de Justiça MP-AC/008) LIMITES DE GASTOS (arts. 7-A e 8 da Lei 9.504) 3) Os candidatos a prefeitos de todos os municípios do Brasil devem abrir conta bancária específica para fins de registro de movimentação financeira da campanha. (Se não houver sede da agência bancária no município, a regra é excepcionada). Até 0 de junho do ano eleitoral Lei deve indicar limites de gastos Se não fizer, fica a cargo dos partidos 4

5 Art. 7-A. A cada eleição caberá à lei, observadas as peculiaridades locais, fixar até o dia 0 de junho de cada ano eleitoral o limite dos gastos de campanha para os cargos em disputa; não sendo editada lei até a data estabelecida, caberá a cada partido político fixar o limite de gastos, comunicando à Justiça Eleitoral, que dará a essas informações ampla publicidade. LIMITES DE DOAÇÕES (arts. 3 e 4 da Lei 9.504) PESSOA FÍSICA (Firma individual também) 0% de seus rendimentos brutos do ano anterior (*) Art. 8. No pedido de registro de seus candidatos, os partidos e coligações comunicarão aos respectivos Tribunais Eleitorais os valores máximos de gastos que farão por cargo eletivo em cada eleição a que concorrerem, observados os limites estabelecidos, nos termos do art. 7-A desta Lei. PESSOA JURÍDICA % de seu faturamento bruto anterior ao ano das eleições (art. 8, º). EXCESSO MULTA DE 5 A 0 VEZES A QUANTIA EM EXCESSO (VUNESP Juiz TJ-MT/009) 4) O responsável por gastos de campanha, em valores acima daqueles declarados à Justiça Eleitoral, fica sujeito ao pagamento de multa no valor de 5 a 0 vezes a quantia excedente. (*) Art. 3, 7º da Lei O limite previsto no inciso I do º (0% dos rendimentos brutos) NÃO SE APLICA a doações ESTIMÁVEIS EM DINHEIRO relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador, desde que o valor da doação NÃO ULTRAPASSE R$ ,00 (cinquenta mil reais). CEDE CAMPANHA CANDIDATO X 5

6 LIMITES DE DOAÇÕES (arts. 3 e 4 da Lei 9.504) PESSOA JURÍDICA COM MENOS DE ANO DE EXISTÊNCIA PODE DOAR? Art. 8 da Lei As doações e contribuições de pessoas jurídicas para campanhas eleitorais poderão ser feitas a partir do registro dos comitês financeiros dos partidos ou coligações. º As doações e contribuições de que trata este artigo ficam limitadas a dois por cento do faturamento bruto do ano anterior à eleição. Ac.-TSE, de 7..0, no AgR-REspe nº : Pessoa jurídica sem faturamento no ano anterior às respectivas eleições NÃO PODE DOAR para campanhas eleitorais. LIMITES DE DOAÇÕES (arts. 3 e 4 da Lei 9.504) (MPE-PB Promotor 00) CANDIDATO PARTIDO POLÍTICO ATÉ O LIMITE DE GASTOS ESTABELECIDO PELA LEI OU PELO PARTIDO 5) As doações ficam limitadas, no caso de pessoa física, a dois por cento dos rendimentos brutos auferidos no ano anterior à eleição; no caso em que o candidato utilize recursos próprios, ao valor máximo de gastos estabelecido pelo seu partido; no caso de pessoa jurídica, a dez por cento do faturamento bruto do ano anterior à eleição. 6

7 (MPE-PB Promotor 00) LIMITES DE DOAÇÕES (arts. 3 e 4 da Lei 9.504) 5) As doações ficam limitadas, no caso de pessoa física, a dois por cento dos rendimentos brutos auferidos no ano anterior à eleição (0%); no caso em que o candidato utilize recursos próprios, ao valor máximo de gastos estabelecido pelo seu partido; no caso de pessoa jurídica, a dez por cento do faturamento bruto do ano anterior à eleição (%). Devem ser feitas Depósito identificado DOAÇÕES Cheques nominais e cruzados EMISSÃO DE RECIBO É OBRIGATÓRIA Sistemas eletrônicos (ex: cartão de crédito) SÃO VEDADAS AS DOAÇÕES PROVENIENTES DE: I - entidade ou governo estrangeiro; II - órgão da administração pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes do Poder Público; III - concessionário ou permissionário de serviço público; IV - entidade de direito privado que receba, na condição de beneficiária, contribuição compulsória em virtude de disposição legal; V - entidade de utilidade pública; SÃO VEDADAS AS DOAÇÕES PROVENIENTES DE: VI - entidade de classe ou sindical; VII - pessoa jurídica sem fins lucrativos que receba recursos do exterior. VIII - entidades beneficentes e religiosas; IX - entidades esportivas; X - organizações não-governamentais que recebam recursos públicos; XI - organizações da sociedade civil de interesse público. 7

8 (CESPE Promotor de Justiça MPE-RO/03) 6) Com base na Lei 9.504/97, é vedado a partido político e a candidato receber, direta ou indiretamente, doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de entidades esportivas. 7) (FCC Promotor de Justiça MP-CE/0) É vedado, a partido e candidato, receber direta ou indiretamente doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de a) entidade ou governo estrangeiro; concessionário ou permissionário de serviço público; entidade de utilidade pública; entidades beneficentes e religiosas; entidades esportivas. b) organizações da sociedade civil de interesse público; pessoa jurídica sem fins lucrativos que receba recursos do exterior; indústria de material bélico; universidades privadas de qualquer natureza. c) organizações não-governamentais que recebam recursos públicos; concessionário ou permissionário de serviço público; consórcio de empresas administradora de bens de capital; instituições bancárias e financeiras. d) cooperativas cujos cooperados não sejam concessionários ou permissionários de serviços públicos; pessoa física inscrita em dívida ativa do poder público; entidade ou classe sindical. e) órgão da Administração Pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes do Poder Público; instituições bancárias, financeiras ou administradora de valores; entidade de direito privado que receba, na condição de beneficiária, contribuição compulsória em virtude de disposição legal. a) entidade ou governo estrangeiro; concessionário ou permissionário de serviço público; entidade de utilidade pública; entidades beneficentes e religiosas; entidades esportivas. b) organizações da sociedade civil de interesse público; pessoa jurídica sem fins lucrativos que receba recursos do exterior; indústria de material bélico; universidades privadas de qualquer natureza. 8

9 c) organizações não-governamentais que recebam recursos públicos; concessionário ou permissionário de serviço público; consórcio de empresas administradora de bens de capital; instituições bancárias e financeiras. d) cooperativas cujos cooperados não sejam concessionários ou permissionários de serviços públicos; pessoa física inscrita em dívida ativa do poder público; entidade ou classe sindical. e) órgão da Administração Pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes do Poder Público; instituições bancárias, financeiras ou administradora de valores; entidade de direito privado que receba, na condição de beneficiária, contribuição compulsória em virtude de disposição legal. (TJ-SC Juiz 00) 8) É vedado aos candidatos receber, direta ou indiretamente, doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de concessionário ou permissionário de serviço público. (FCC TJ-GO Juiz 009) DESCUMPRIMENTO DAS REGRAS COM OS GASTOS (art. 5): 9) Os candidatos e partidos políticos, preenchidos os demais requisitos legais, poderão receber doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, de a) entidade de utilidade pública. b) permissionária de serviço público. c) entidade ou governo estrangeiro. d) pessoas físicas, até dez por cento dos rendimentos brutos auferidos no ano anterior à eleição. e) entidade de classe ou sindical. Descumprir as normas Perda da quota do Fundo Partidário do ano seguinte Desde que aplicada a sanção até 5 anos da apresentação das contas Abuso de poder econômico Perda de uma a doze quotas 4 9

10 Art 5. da Lei O partido que descumprir as normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas nesta Lei perderá o direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte, sem prejuízo de responderem os candidatos beneficiados por abuso do poder econômico. Parágrafo único. A sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, por desaprovação total ou parcial da prestação de contas do candidato, deverá ser aplicada de forma proporcional e razoável, pelo período de (um) mês a (doze) meses, ou por meio do desconto, do valor a ser repassado, na importância apontada como irregular, não podendo ser aplicada a sanção de suspensão, caso a prestação de contas não seja julgada, pelo juízo ou tribunal competente, após 5 (cinco) anos de sua apresentação. SÃO CONSIDERADOS GASTOS ELEITORAIS (art. 6) I - confecção de material impresso de qualquer natureza e tamanho, observado o disposto no 3 o do art. 38 desta Lei; II - propaganda e publicidade direta ou indireta, por qualquer meio de divulgação, destinada a conquistar votos; III - aluguel de locais para a promoção de atos de campanha eleitoral; IV - despesas com transporte ou deslocamento de candidato e de pessoal a serviço das candidaturas; V - correspondência e despesas postais; SÃO CONSIDERADOS GASTOS ELEITORAIS (art. 6) VI - despesas de instalação, organização e funcionamento de Comitês e serviços necessários às eleições; VII - remuneração ou gratificação de qualquer espécie a pessoal que preste serviços às candidaturas ou aos comitês eleitorais; VIII - montagem e operação de carros de som, de propaganda e assemelhados; IX - a realização de comícios ou eventos destinados à promoção de candidatura; SÃO CONSIDERADOS GASTOS ELEITORAIS (art. 6) X - produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, inclusive os destinados à propaganda gratuita; XI - (Revogado pela Lei nº.300, de 006) XII - realização de pesquisas ou testes pré-eleitorais; XIII - (Revogado pela Lei nº.300, de 006) XIV - (Revogado pela Lei nº.300, de 006) XV - custos com a criação e inclusão de sítios na Internet; 0

11 SÃO CONSIDERADOS GASTOS ELEITORAIS (art. 6) LIMITES LEGAIS PARA OS GASTOS (art. 6, p. ún) XVI - multas aplicadas aos partidos ou candidatos por infração do disposto na legislação eleitoral. XVII - produção de jingles, vinhetas e slogans para propaganda eleitoral. Alimentação do pessoal 0% Aluguel de veículos 0% (FCC TRE-MS Analista 007) 0) Dentre outros, NÃO se incluem os gastos eleitorais sujeitos a registro e aos limites fixados na Lei no de 30/9/97: a) Produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, inclusive os destinados à propaganda gratuita. b) Propaganda e publicidade direta ou indireta, por qualquer meio de divulgação, destinada a conquistar votos. c) Realização de comícios ou eventos destinados à promoção de candidatura. d) Multas aplicadas aos partidos ou candidatos por infração do disposto na legislação eleitoral ainda que estejam sendo questionadas judicialmente. e) Produção de jingles, vinhetas e slogans para propaganda eleitoral. 4 4

12 d) Multas aplicadas aos partidos ou candidatos por infração do disposto na legislação eleitoral ainda que estejam sendo questionadas judicialmente (a lei não faz essa ressalva). (VUNESP Juiz TJ-MT/009) ) A confecção, aquisição e distribuição de camisetas, chaveiros e outros brindes de campanha são considerados gastos eleitorais, sujeitos a registro e aos limites fixados na Lei n.º 9.504/97. 4 (VUNESP Juiz TJ-MT/009) GASTOS INDIVIDUAIS DE ELEITOR (art. 7) ) A confecção, aquisição e distribuição de camisetas, chaveiros e outros brindes de campanha são considerados gastos eleitorais, sujeitos a registro e aos limites fixados na Lei n.º 9.504/97. Art. 39, 6 º da Lei É VEDADA NA CAMPANHA ELEITORAL a confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor. Qualquer eleitor PESSOA FÍSICA PODE GASTAR COM SEU CANDIDATO DESDE QUE SEM REEMBOLSO ATÉ MIL UFIR

13 (MPE-SC Promotor 03) ) De acordo com a Lei 9.504/997, qualquer eleitor poderá realizar gastos, em apoio a candidato de sua preferência, até a quantia equivalente a um mil UFIR, não sujeitos a contabilização, desde que não reembolsados. (VUNESP Juiz TJ-MT/009) 3) Qualquer eleitor poderá realizar gastos, em apoio a candidato de sua preferência, até a quantia equivalente a um mil UFIR, desde que estes obedeçam ao limite de gastos declarados à Justiça Eleitoral. (VUNESP Juiz TJ-MT/009) IMPUGNAÇÃO DE REGISTRO DE CANDIDATURA 3) Qualquer eleitor poderá realizar gastos, em apoio a candidato de sua preferência, até a quantia equivalente a um mil UFIR, desde que estes obedeçam ao limite de gastos declarados à Justiça Eleitoral. Art. 7 da Lei Qualquer eleitor poderá realizar gastos, em apoio a candidato de sua preferência, até a quantia equivalente a um mil UFIR, NÃO SUJEITOS A CONTABILIZAÇÃO, desde que não reembolsados. Impugnação pedido de registro de candidatura Notícia de inelegibilidade (qualquer eleitor) Ação de impugnação ao registro de candidatura (AIRC) 3

14 IMPUGNAÇÃO DE REGISTRO DE CANDIDATURA MOTIVO Ausência de condições de elegibilidade ou causas de inelegibilidade: Idade inferior a mínima prevista na CF Analfabetismo Domicílio eleitoral Desincompatibilização LEGITIMIDADE Ativa: Qualquer candidato Partido político Coligação Ministério Público Eleitoral Passiva: candidato e seu vice. NÃO HÁ LITISCONSÓRCIO COM O PARTIDO! (UFPR Juiz TJ-PR/03) 4) Adão se candidata a vereador e apresenta seu registro de candidatura. Leonel, eleitor daquela mesma cidade que não concorre a cargo algum naquele pleito, ingressa com pedido de impugnação ao registro de candidatura, sob a alegação de que Adão estaria incurso na alínea g, do artigo º, inciso I, da Lei Complementar 64/90. Cuidando-se de impugnação ao registro de candidatura, é correto afirmar que o juiz julgará extinto o feito, sem resolução de mérito, porque Leonel é parte ilegítima para impugnar o registro de candidatura de Adão; e o pedido poderá será conhecido como notícia de inelegibilidade. (UFPR Juiz TJ-PR/03) 4) Adão se candidata a vereador e apresenta seu registro de candidatura. Leonel, eleitor daquela mesma cidade que não concorre a cargo algum naquele pleito, ingressa com pedido de impugnação ao registro de candidatura, sob a alegação de que Adão estaria incurso na alínea g, do artigo º, inciso I, da Lei Complementar 64/90. Cuidando-se de impugnação ao registro de candidatura, é correto afirmar que o juiz julgará extinto o feito, sem resolução de mérito, porque Leonel é parte ilegítima para impugnar o registro de candidatura de Adão; e o pedido poderá será conhecido como NOTÍCIA DE INELEGIBILIDADE. (CESPE Juiz TJ-CE/0) 5) Qualquer cidadão no gozo de seus direitos políticos poderá propor ação de impugnar registro de candidatura. 4

15 (CESPE Juiz TJ-CE/0) COMPETÊNCIA PARA JULGAR A AIRC: Notícia de inelegibilidade 5) Qualquer cidadão no gozo de seus direitos políticos poderá propor ação de impugnar registro de candidatura. Legitimidade ativa da AIRC: Candidato Partido Político Coligação Ministério Público Eleitoral Eleições municipais Juiz eleitoral Eleições estaduais TRE Eleição presidencial TSE PROCEDIMENTO LC 64/90 (arts. 3º ao 9º) Impugnação (5 dias contados da publicação da lista com o nome dos précandidatos) Contestação em 7 dias Instrução probatória (4 dias) (UFPR Juiz TJ-PR/03) 6) O prazo para ofertar a impugnação ao registro de candidatura é de 07 (sete) dias a contar da publicação do edital e o prazo para defesa é de 05 (cinco) dias a contar da notificação. Recurso para o TRE ou TSE em 3 dias Sentença ou acórdão em 3 dias Alegações finais, inclusive o MP, em 5 dias 5

16 (UFPR Juiz TJ-PR/03) 6) O prazo para ofertar a impugnação ao registro de candidatura é de 07 (sete) dias (cinco dias) a contar da publicação do edital e o prazo para defesa é de 05 (cinco) dias (sete dias) a contar da notificação. 7) (FCC Promotor de Justiça MPE-AP/0) No processo de impugnação de registro de candidaturas, é de sete dias o prazo para a) interposição de recurso para o Tribunal Superior Eleitoral. b) interposição de recurso para o Tribunal Regional Eleitoral nas eleições municipais. c) as partes, inclusive o Ministério Público, encerrado o prazo para dilação probatória, apresentarem alegações. d) o candidato, partido político ou coligação contestarem a impugnação. e) impugnação de registro de candidato em petição fundamentada. 4 a) interposição de recurso para o Tribunal Superior Eleitoral. (3 dias) b) interposição de recurso para o Tribunal Regional Eleitoral nas eleições municipais. (3 dias) c) as partes, inclusive o Ministério Público, encerrado o prazo para dilação probatória, apresentarem alegações. (5 dias) d) o candidato, partido político ou coligação contestarem a impugnação. (7 dias) e) impugnação de registro de candidato em petição fundamentada. (5 dias) (CESPE Juiz TJ-AC/0) 8) No que se refere a registro de candidatura e sua impugnação, é correto dizer que o juiz eleitoral deve apresentar em cartório, em até dez dias após a conclusão dos autos, a sentença relativa a pedidos de registro de candidatos a eleições municipais. 4 6

17 (CESPE Juiz TJ-AC/0) 8) No que se refere a registro de candidatura e sua impugnação, é correto dizer que o juiz eleitoral deve apresentar em cartório, em até dez dias (três dias) após a conclusão dos autos, a sentença relativa a pedidos de registro de candidatos a eleições municipais. RITO DO RECURSO NO TRE Relator 3 dias para recorrer para o TSE Oitiva do Procurador Regional Eleitoral ( dias) Acórdão publicado em sessão Em mesa para julgamento no prazo de 3 dias RITO DO RECURSO NO TSE PROCEDÊNCIA DO PEDIDO (Art. 5 da LC 64/90): Relator 3 dias para recorrer para o STF Oitiva do Procurador Geral Eleitoral ( dias) Acórdão publicado em sessão Em mesa para julgamento no prazo de 3 dias A DEPENDER DO MOMENTO EM QUE JULGADA A AÇÃO NEGA O REGISTRO CANCELA O REGISTRO DECLARA NULO O DIPLOMA 7

18 PROPAGANDA POLÍTICA Propaganda Política Partidária Intrapartidária Eleitoral PROPAGANDA PARTIDÁRIA Art. 45, da Lei Objetivos Divulgar Ideias partidárias e programas políticos Atos do partido político NÃO LEVA MENSAGENS DE CANDIDATOS A ELEITORES!! Art. 45. da Lei A propaganda partidária gratuita, gravada ou ao vivo, efetuada mediante transmissão por rádio e televisão será realizada entre as dezenove horas e trinta minutos e as vinte e duas horas para, com exclusividade: I - difundir os programas partidários; II - transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa partidário, dos eventos com este relacionados e das atividades congressuais do partido; III - divulgar a posição do partido em relação a temas políticocomunitários. IV - promover e difundir a participação política feminina, dedicando às mulheres o tempo que será fixado pelo órgão nacional de direção partidária, observado o mínimo de 0% (dez por cento). (...) 8

19 PROPAGANDA PARTIDÁRIA Art. 49, da Lei PROPAGANDA ELEITORAL Art. 36, da Lei TRANSMISSÃO Das 9:30 às :00. Até o dia 30 de junho do ano eleitoral. CANDIDATOS MENSAGEM ELEITORES PROGRAMA EM CADEIA OU BLOCO INSERÇÕES Até 0 minutos por semestre, em cadeia nacional e em cadeia estadual 0 inserções de 30 segundos no intervalo da programação ou 5 inserções de um minuto por dia. Princípios Legalidade Liberdade Realizada na forma da lei Dentro dos limites da lei, ela é livre! VÁLIDA APENAS A PARTIR DE 6 DE JULHO DO ANO ELEITORAL. (MPE-PR 0 Promotor de Justiça) 9) A propaganda eleitoral em geral é permitida a partir dos três meses que antecedem o período de registro de candidaturas. (MPE-PR 0 Promotor de Justiça) 9) A propaganda eleitoral em geral é permitida a partir dos três meses que antecedem o período de registro de candidaturas. VÁLIDA APÓS O DIA 5 DE JULHO, OU SEJA, A PARTIR DE 6 DE JULHO DO ANO ELEITORAL. 9

20 PROIBIÇÕES: ) Art. 43 do Código Eleitoral Não será tolerada a propaganda: I - de guerra, de processos violentos para subverter o regime, a ordem política e social ou de preconceitos de raça ou de classes; II - que provoque animosidade entre as forças armadas ou contra elas, ou delas contra as classes e instituições civis; III - de incitamento de atentado contra pessoa ou bens; IV - de instigação à desobediência coletiva ao cumprimento da lei de ordem pública; PROIBIÇÕES: ) Art. 43 do Código Eleitoral Não será tolerada a propaganda: V - que implique em oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagem de qualquer natureza; VI - que perturbe o sossego público, com algazarra ou abusos de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; VII - por meio de impressos ou de objeto que pessoa inexperiente ou rústica possa confundir com moeda; PROIBIÇÕES: ) Art. 43 do Código Eleitoral Não será tolerada a propaganda: VIII - que prejudique a higiene e a estética urbana ou contravenha a posturas municiais ou a outra qualquer restrição de direito; (Res. TSE 3.404, que regulamentou as eleições de 04, suprimiu as posturas municipais) IX - que caluniar, difamar ou injuriar quaisquer pessoas, bem como órgãos ou entidades que exerçam autoridade pública. PROIBIÇÕES: ) Propaganda antecipada antes de 6 de julho do ano eleitoral. Toda manifestação de pré-candidato antes de 6 de julho é propaganda antecipada? 0

21 NÃO É PROPAGANDA ANTECIPADA (Art. 36-A, da Lei 9.504): Participação em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na internet, desde que não peça votos Realização de encontros, seminários ou congressos, em ambiente fechado e a expensas dos partidos políticos (CESPE 0 MPE-PI Promotor de Justiça) 0) Acerca das eleições, é correto dizer que não se considera propaganda eleitoral antecipada a divulgação de prévias partidárias por meio de página na Internet. Prévias partidárias e sua divulgação, inclusive pelas redes sociais (Lei.89/03). Divulgação de atos de parlamentares e debates legislativos, desde que não peça votos. Manifestação redes sociais (CESPE 0 MPE-PI Promotor de Justiça) (CESPE 0 MPE-TO Promotor de Justiça) 0) Acerca das eleições, é correto dizer que não se considera propaganda eleitoral antecipada a divulgação de prévias partidárias por meio de página na Internet. ATENÇÃO: O gabarito original da questão está desatualizado. A Lei foi alterada pela Lei.89/03, que permitiu a divulgação por meio das redes sociais!! ) O fato de um pré-candidato, no período pré-eleitoral, expor, em entrevistas aos veículos de comunicação, plataformas e projetos políticos caracteriza propaganda eleitoral antecipada, ainda que ele não peça votos.

22 (CESPE 0 MPE-TO Promotor de Justiça) ) O fato de um pré-candidato, no período pré-eleitoral, expor, em entrevistas aos veículos de comunicação, plataformas e projetos políticos caracteriza propaganda eleitoral antecipada, AINDA QUE ELE NÃO PEÇA VOTOS. TRANSMISSAO AO VIVO DAS PRÉVIAS PARTIDÁRIAS Art. 36-A, inciso I, da Lei Participação em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na internet, DESDE QUE NÃO PEÇA VOTOS. Art. 36-A, Parágrafo único. É vedada a transmissão ao vivo por emissoras de rádio e de televisão das prévias partidárias. SERÁ PROPAGANDA ANTECIPADA (art. 36-B da Lei 9.504) Presidentes República Câmara dos Deputados Senado Federal STF Convocação de redes de radiodifusão Propaganda política Ataques a partido e seus filiados Art. 36-B da Lei Será considerada propaganda eleitoral antecipada a convocação, por parte do Presidente da República, dos Presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal, de redes de radiodifusão para divulgação de atos que denotem propaganda política ou ataques a partidos políticos e seus filiados ou instituições. Parágrafo único. Nos casos permitidos de convocação das redes de radiodifusão, é VEDADA A UTILIZAÇÃO DE SÍMBOLOS OU IMAGENS, exceto aqueles previstos no o do art. 3 da Constituição Federal.

23 PROIBIÇÕES: 3) Utilização de bens públicos (art. 37 da Lei 9.504) Postes Semáforos Parques (CESPE 0 MPE-TO Promotor de Justiça) ) É vedada a colocação de propaganda eleitoral, de qualquer natureza, em árvores e jardins situados em área pública, ainda que não lhes cause dano. Passarelas Viadutos Pontes Pontos de Ônibus Jardins públicos Etc. (PUC 0 TJ-MS Juiz) (PUC 0 TJ-MS Juiz) 3) Nas árvores e nos jardins localizados em áreas públicas é permitida a colocação de propaganda eleitoral de qualquer natureza. 3) Nas árvores e nos jardins localizados em áreas públicas é permitida a colocação de propaganda eleitoral de qualquer natureza. 3

24 PROIBIÇÕES: 3) Utilização de bens públicos (art. 37 da Lei 9.504) Exceções: PROIBIÇÕES: 4) Utilização de bens comuns (art. 37 da Lei 9.504) Casas de Show Sedes do Poder Legislativo (autorização da mesa diretora) Canteiros centrais de ruas e avenidas (panfletos e bandeiras), das 6:00 às :00 Shoppings Estádios Amplo acesso do público, mesmo sendo particulares PROIBIÇÕES: 4) Utilização de bens comuns (art. 37 da Lei 9.504) Art. 37, 4 o Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pela Lei n o 0.406, de 0 de janeiro de 00 - Código Civil e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada (MPE-SP 0 Promotor de Justiça) 4) A legislação estabelece que é vedada a veiculação de propaganda eleitoral, de qualquer natureza, nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do Poder Público, ou que a ele pertençam e nos de uso comum. Para fins eleitorais, são bens de uso comum: a) Aqueles a que a população em geral tem acesso, excluindo-se a propriedade privada que é garantida pela Constituição Federal de

25 b) Os assim definidos no Código Civil e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada. c) As árvores e os jardins localizados em áreas públicas, bem como os muros, cercas e tapumes divisórios de propriedades privadas. d) Os de uso comum do povo e os de uso especial, tais como rios, mares, estradas, ruas, jardins, praças, escolas e demais logradouros previstos no Estatuto da Cidade (Lei Federal no 0.57/00). e) Os assim definidos pela Lei Federal no 0.406/00. (VUNESP 0 TJ-RJ Juiz) (VUNESP 0 TJ-RJ Juiz) 5) É permitida em estádio de futebol pertencente à pessoa jurídica de direito privado e cujo acesso ao público em geral se dá mediante o pagamento de ingresso, desde que respeitado o tamanho máximo de quatro metros quadrados das faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições. 5) É permitida em estádio de futebol pertencente à pessoa jurídica de direito privado e cujo acesso ao público em geral se dá mediante o pagamento de ingresso, desde que respeitado o tamanho máximo de quatro metros quadrados das faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições. BEM DE USO COMUM 5

26 PROIBIÇÕES: 5) Bens que dependam de concessão/permissão do Poder Público: PROIBIÇÕES: 6) Trios Elétricos 7) Showmícios 8) Outdoors inscrição superior a 4m² 9) Distribuição de bens que garantam alguma vantagem ao eleitor (). 0) Boca de urna qualquer propaganda no dia da eleição () PROIBIÇÕES: 9) Distribuição de bens que garantam alguma vantagem ao eleitor (). PROIBIÇÕES: 0) Boca de urna qualquer propaganda no dia da eleição () CANDIDATO E PARTIDO ELEITOR PODE GASTAR COM SEU CANDIDATO ATÉ MIL UFIR VOTAR COM ALGUM ITEM QUE IDENTIFIQUE O CANDIDATO É BOCA DE URNA? DESDE QUE SEM REEMBOLSO 6

27 Art. 39-A, da Lei 9.504: MANIFESTAÇÃO Candidato Eduardo Jorge INDIVIDUAL SILENCIOSA Art. 39-A. É permitida, no dia das eleições, a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato, revelada exclusivamente pelo uso de bandeiras, broches, dísticos e adesivos. o É vedada, no dia do pleito, até o término do horário de votação, a aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado, bem como os instrumentos de propaganda referidos no caput, de modo a CARACTERIZAR MANIFESTAÇÃO COLETIVA, com ou sem utilização de veículos. o No recinto das seções eleitorais e juntas apuradoras, é proibido aos servidores da Justiça Eleitoral, aos mesários e aos escrutinadores o uso de vestuário ou objeto que contenha qualquer propaganda de partido político, de coligação ou de candidato. 3 o Aos fiscais partidários, nos trabalhos de votação, só é permitido que, em seus crachás, constem o nome e a sigla do partido político ou coligação a que sirvam, vedada a padronização do vestuário. 4 o No dia do pleito, serão afixadas cópias deste artigo em lugares visíveis nas partes interna e externa das seções eleitorais. (FCC 0 MPE-AP Promotor de Justiça) 6) A respeito da propaganda eleitoral em geral, é correto afirmar que quando for contratada a realização de showmício ou evento assemelhado, com a apresentação remunerada de artistas com a finalidade de animar comício ou reunião eleitoral, os gastos respectivos deverão constar da prestação de contas do partido responsável pelo evento. 7

28 (FCC 0 MPE-AP Promotor de Justiça) 6) A respeito da propaganda eleitoral em geral, é correto afirmar que quando for contratada a realização de showmício ou evento assemelhado, com a apresentação remunerada de artistas com a finalidade de animar comício ou reunião eleitoral, os gastos respectivos deverão constar da prestação de contas do partido responsável pelo evento. PERMISSÕES: ) BENS PARTICULARES NÃO PODE SER BEM COMUM CONDIÇÕES DEVE TER SIDO CEDIDO ESPONTANEA E GRATUITAMENTE A PROPAGANDA NÃO PODE SUPERAR 4M² (CESPE 0 MPE-TO Promotor de Justiça) 7) É permitida, independentemente de autorização da justiça eleitoral, a veiculação de propaganda eleitoral em bens particulares por meio de faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições, desde que estes não ocupem área superior a quatro metros quadrados e não contrariem a legislação eleitoral. PERMISSÕES: ) CAMINHADAS ATÉ ÀS H DA VÉSPERA DAS ELEIÇÕES 3) CARREATAS ATÉ ÀS H DA VÉSPERA DAS ELEIÇÕES 4) COMÍCIOS COMUNICAR ÀS AUTORIDADES ATÉ 4 ANTES NÃO É UM PEDIDO!! NORMAL DAS 8:00 ÀS 4:00 COMÍCIO DE ENCERRAMENTO DAS 8:00 ÀS :00 Menos na véspera da eleição 8

29 (VUNESP MPE-ES 03 Promotor de Justiça) 8) Em relação à propaganda eleitoral partidária e/ou de campanha, é correto afirmar que a distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som que divulguem mensagens de candidatos são permitidas até as vinte horas do dia que antecede a eleição. (VUNESP MPE-ES 03 Promotor de Justiça) 8) Em relação à propaganda eleitoral partidária e/ou de campanha, é correto afirmar que a distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som que divulguem mensagens de candidatos são permitidas até as vinte horas ( :00) do dia que antecede a eleição. PERMISSÕES: 5) SONORIZAÇÃO PERMISSÕES: 5) SONORIZAÇÃO Art. 39,, da Lei FIXA MÓVEL CARRO DE SOM MINITRIO TRIO ELÉTRICO Das 8:00 às 4:00 Das 8:00 às :00, limitada até 80 decibéis medidos a 7 metros do veículo Permitida por carro de som e minitrio, MAS NÃO POR TRIO ELÉTRICO. Som com potência nominal de amplificação de, no máximo, (dez mil) watts Som com potência nominal de amplificação maior que (dez mil) watts e até (vinte mil) watts equipamento de som com potência nominal de amplificação maior que (vinte mil) watts. 9

30 PERMISSÕES: 5) SONORIZAÇÃO MÓVEL NÃO PODE PASSAR A MENOS DE 00M²:. Sedes do Poder Legislativo. Sedes do Poder Executivo (PUC 0 TJ-MS Juiz) 9) É permitida a utilização de aparelhagem de sonorização fixa para realização de comício no horário compreendido entre as 8 (oito) e as 4 (vinte e quatro) horas. 3. Tribunais 4. Quarteis e estabelecimentos militares 5. Hospitais e casas de saúde 6. Escolas, igrejas, teatros e bibliotecas EM FUNCIONAMENTO. (FCC 0 MPE-AL Promotor de Justiça) 30) A respeito da propaganda eleitoral em geral, considere: I. Apresentação não remunerada de artistas com a finalidade de animar comícios. II. Distribuição de bonés e brindes com a autorização de candidato. III. Caminhada até as vinte e duas horas do dia que antecede a eleição. IV. Colocação de outdoors com a fotografia de candidato. De acordo com a Lei n o 9.504/97, são PROIBIDAS as propagandas eleitorais indicadas APENAS em a) II, III e IV. b) I, II e IV. c) I, II e III. d) I e IV. e) III e IV 30

31 (FCC 0 MPE-AL Promotor de Justiça) 30) A respeito da propaganda eleitoral em geral, considere: I. Apresentação não remunerada de artistas com a finalidade de animar comícios. II. Distribuição de bonés e brindes com a autorização de candidato. III. Caminhada até as vinte e duas horas do dia que antecede a eleição. IV. Colocação de outdoors com a fotografia de candidato. 3

Direito Eleitoral. Da Arrecadação e da Aplicação de Recursos nas Campanhas Eleitorais. Professor Pedro Kuhn.

Direito Eleitoral. Da Arrecadação e da Aplicação de Recursos nas Campanhas Eleitorais. Professor Pedro Kuhn. Direito Eleitoral Da Arrecadação e da Aplicação de Recursos nas Campanhas Eleitorais Professor Pedro Kuhn www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Eleitoral DA ARRECADAÇÃO E DA APLICAÇÃO DE RECURSOS NAS

Leia mais

LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA

LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA REGISTRO Art. 16-A. O candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Doações para Campanha Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Doações para Campanha Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Propaganda Política Doações para Campanha Eleitoral Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Despesas Art. 17. As despesas da campanha eleitoral serão realizadas sob a responsabilidade dos

Leia mais

ELEIÇÕES 2018 ATENÇÃO: Material elaborado pela equipe jurídica da Rede Sustentabilidade composta pela Dra. Orientações gerais para véspera

ELEIÇÕES 2018 ATENÇÃO: Material elaborado pela equipe jurídica da Rede Sustentabilidade composta pela Dra. Orientações gerais para véspera ELEIÇÕES 2018 ATENÇÃO: Material elaborado pela equipe jurídica da Rede Sustentabilidade composta pela Dra. Orientações gerais para véspera Cristiane Britto, Dr. Gustavo Simões e Dra. Carla Rodrigues. Direitos

Leia mais

Guia rápido de permissões e proibições pertinentes à propaganda eleitoral

Guia rápido de permissões e proibições pertinentes à propaganda eleitoral Secretaria Judiciária Coordenadoria de Gestão da Informação Guia rápido de permissões e proibições pertinentes à propaganda eleitoral Tipo Regra Referência legislativa Sancionamento em caso de violação

Leia mais

Legislação Eleitoral 4. edição Encarte 1

Legislação Eleitoral 4. edição Encarte 1 LEI N o 11.300, DE 10 DE MAIO DE 2006 1 O Presidente da República Dispõe sobre propaganda, financiamento e prestação de contas das despesas com campanhas eleitorais, alterando a Lei n o 9.504, de 30 de

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Abuso de poder, captação ilícita de sufrágios e condutas vedadas Parte 1. Prof. Roberto Moreira de Almeida

DIREITO ELEITORAL. Abuso de poder, captação ilícita de sufrágios e condutas vedadas Parte 1. Prof. Roberto Moreira de Almeida DIREITO ELEITORAL Abuso de poder, captação ilícita de sufrágios e condutas vedadas Parte 1 Prof. Roberto Moreira de Almeida Introdução É indubitável que o poder econômico, o poder político e o uso dos

Leia mais

ELEIÇÕES PRESTAÇÃO DE CONTAS PROPAGANDA ELEITORAL

ELEIÇÕES PRESTAÇÃO DE CONTAS PROPAGANDA ELEITORAL A reforma eleitoral foi realizada por meio da Lei 13.165 de 29 de setembro de 2015 e alterou substancialmente as regras do processo eleitoral, modificando outras TRÊS Leis Federais que tratam sobre: ELEIÇÕES

Leia mais

Ministério Público do Estado de Mato Grosso

Ministério Público do Estado de Mato Grosso NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA N 04/2015 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seu agente de execução atuante na Promotoria de Justiça desta comarca, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte III. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte III. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte III Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Confecção, etc Camisetas, chaveiros, bonés, cestas básicas, etc Showmício Ou assemelhado

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA O PERÍODO DE CAMPANHA

ORIENTAÇÃO PARA O PERÍODO DE CAMPANHA ORIENTAÇÃO PARA O PERÍODO DE CAMPANHA PROPAGANDA ELEITORAL DATA DA ELEIÇÃO: 07 de outubro INÍCIO DA PROPAGANDA ELEITORAL: 16 de agosto CARROS DE SOM 1. Posso utilizar de carros de som e minitrios (potência

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte II. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte II. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte II Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Bens de uso comum Art. 37. Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público,

Leia mais

ERRATA REVISÃO FINAL - TJ RS - JUIZ SUBSTITUTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA - DICAS PONTO A PONTO DO EDITAL 1ª

ERRATA REVISÃO FINAL - TJ RS - JUIZ SUBSTITUTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA - DICAS PONTO A PONTO DO EDITAL 1ª ERRATA REVISÃO FINAL - TJ RS - JUIZ SUBSTITUTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA - DICAS PONTO A PONTO DO EDITAL 1ª edição Coordenadores: Fernando da Fonseca Gajardoni, Leandro Bortoleto, Paulo Lépore Texto incluído:

Leia mais

Direito Eleitoral. Da Propaganda Eleitoral em Geral. Professor Pedro Kuhn.

Direito Eleitoral. Da Propaganda Eleitoral em Geral. Professor Pedro Kuhn. Direito Eleitoral Da Propaganda Eleitoral em Geral Professor Pedro Kuhn www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Eleitoral DA PROPAGANDA ELEITORAL EM GERAL Art. 36. A propaganda eleitoral somente é permitida

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política. Prof. Karina Jaques

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política. Prof. Karina Jaques DIREITO ELEITORAL Propaganda Política Prof. Karina Jaques é a que visa a captação de votos, facultada aos partidos, coligações e candidatos. Busca, através dos meios publicitários permitidos na Lei Eleitoral,

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Reforma Eleitoral (Lei n.º /15) Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida

DIREITO ELEITORAL. Reforma Eleitoral (Lei n.º /15) Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida DIREITO ELEITORAL Reforma Eleitoral (Lei n.º 13.165/15) Parte 2 Prof. Roberto Moreira de Almeida IX) A idade mínima de 18 anos, destinada ao cargo de vereador, será aferida na data-limite para o pedido

Leia mais

Palestra: Prestação de Contas Eleitorais 2018 Contador: Alex Santos Almeida

Palestra: Prestação de Contas Eleitorais 2018 Contador: Alex Santos Almeida Palestra: Prestação de Contas Eleitorais 2018 Contador: Alex Santos Almeida ORIENTAÇÕES INICIAIS: Os Candidatos e os partidos nas eleições 2018 devem prestar atenção nos quatro requisitos essenciais para

Leia mais

2012/ Ao presidente do partido e ao juiz eleitoral

2012/ Ao presidente do partido e ao juiz eleitoral 2012/2014 2016 20/07 a 05/08 Data das Convenções Partidárias 10/06 a 30/06 (Art. 8º da Lei nº. 9.504/97 e 93, 2º da Lei 4.737/65) Prazo de filiação partidária Comunicação de desfiliação partidária Janela

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 464, de 2015

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 464, de 2015 1 Altera a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, para estabelecer o calendário para a escolha dos candidatos e da campanha eleitoral, o limite dos gastos com pessoal, reduzir para trinta dias o período

Leia mais

Comentários à Prova de Direito Eleitoral para Assistente de Promotoria I provas em

Comentários à Prova de Direito Eleitoral para Assistente de Promotoria I provas em à Prova de Direito Eleitoral para Assistente de Promotoria I provas em 21.06.2015 No que se refere à propaganda partidária ou eleitoral, no período eleitoral, é correto afirmar que a) a realização de comícios

Leia mais

PROPAGANDA ELEITORAL. ARTHUR ROLLO

PROPAGANDA ELEITORAL. ARTHUR ROLLO PROPAGANDA ELEITORAL ARTHUR ROLLO arthur@albertorollo.com.br NA PRÉ-CAMPANHA PODE Dizer que é précandidato; Pedir apoio político; Divulgar ações políticas passadas e futuras. NA PRÉ-CAMPANHA panfletos;

Leia mais

PROPAGANDA ELEITORAL

PROPAGANDA ELEITORAL - Propaganda: propagação de princípios e teorias tendo em foco a comunicação ideológica. - Propaganda eleitoral: toda a ação destinada ao convencimento do eleitor para angariar votos. Está regulamentada

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Propaganda Propaganda Partidária Propaganda Eleitoral Era regulamentada pela Lei 9.096/95 Lei 9.504/97

Leia mais

Secretaria Judiciária TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESPÍRITO SANTO

Secretaria Judiciária TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESPÍRITO SANTO Secretaria Judiciária TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESPÍRITO SANTO ADESIVOS EM CARROS No para-brisa traseiro de veículo (até a dimensão total), adesivos microperfurados; Em outros locais do carro, adesivos

Leia mais

A propaganda eleitoral é permitida a partir de 16 de agosto de 2016.

A propaganda eleitoral é permitida a partir de 16 de agosto de 2016. Início da campanha eleitoral A propaganda eleitoral é permitida a partir de 16 de agosto de 2016. - Lei nº 9.504/97, art. 36. - Res. TSE nº 23.457/15, art.1º. Comício A partir do dia 16 de agosto até 48h

Leia mais

2.3. Tribunais Regionais Eleitorais Dos Juízes Eleitorais Juntas eleitorais Resumo didático... 64

2.3. Tribunais Regionais Eleitorais Dos Juízes Eleitorais Juntas eleitorais Resumo didático... 64 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO ELEITORAL... 19 1.1. Da soberania popular... 19 1.2. Direitos políticos... 19 1.2.1. Do voto... 22 1.2.1.1. Características do voto... 22 1.2.2. Princípio da vedação

Leia mais

Propaganda em Geral. A propaganda, qualquer que seja a sua forma ou modalidade, DEVE mencionar sempre a legenda partidária

Propaganda em Geral. A propaganda, qualquer que seja a sua forma ou modalidade, DEVE mencionar sempre a legenda partidária PODE/NÃO PODE/DEVE Parte II Propaganda em Geral, da Resolução nº 23.457, de 15/12/2015, que dispõe sobre propaganda eleitoral, utilização e geração do horário gratuito e condutas ilícitas em campanha eleitoral

Leia mais

ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS NAS CAMPANHAS ELEITORAIS (arts.17 a 27, Lei 9.504/97)

ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS NAS CAMPANHAS ELEITORAIS (arts.17 a 27, Lei 9.504/97) - Gasto eleitoral: todas as despesas com bens ou serviços durante a campanha (art.26). - Limite dos gastos de campanha: deve ser fixado, em lei, até 10 de junho de cada ano eleitoral. Caso não editada,

Leia mais

Veja a tabela comparativa com as alterações da Legislação Eleitoral. 2012/2014. Data das Convenções Partidárias. 10/06 a 30/06.

Veja a tabela comparativa com as alterações da Legislação Eleitoral. 2012/2014. Data das Convenções Partidárias. 10/06 a 30/06. Veja a tabela comparativa com as alterações da Legislação Eleitoral. 2012/2014 2016 Data das Convenções Partidárias 10/06 a 30/06 20/07 a 05/08 (Art. 8º da Lei nº. 9.504/97 e 93, 2º da Lei 4.737/65) 1

Leia mais

DIREITO ELEITORAL João Paulo Oliveira

DIREITO ELEITORAL João Paulo Oliveira SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO ELEITORAL... 23 1.1. Da soberania popular... 23 1.2. Direitos políticos... 23 1.2.1. Do voto... 26 1.2.1.1. Características do voto... 26 1.3. Direito Eleitoral...

Leia mais

Cooperativismo e as Eleições 2018

Cooperativismo e as Eleições 2018 Cooperativismo e as Eleições 2018 Fabíola Nader Motta Relações Institucionais da OCB 18 de julho de 2018 Contexto atual Enquanto isso, em Brasília... Enquanto isso, em Brasília... Enquanto isso, em Brasília...

Leia mais

REFLEXOS DA REFORMA POLÍTICA NAS ELEIÇÕES DE 2016

REFLEXOS DA REFORMA POLÍTICA NAS ELEIÇÕES DE 2016 REFLEXOS DA REFORMA POLÍTICA NAS ELEIÇÕES DE 2016 Dr. Felipe Ferreira Lima Diretor do Instituto Egídio Ferreira Lima 1. Introdução: O debate sobre a Reforma Política no Brasil 2. Registro de Candidatura

Leia mais

LUCIENI PEREIRA AUDITORA DO TCU PRESIDENTE DA ANTC ENTIDADE DA REDE MCCE

LUCIENI PEREIRA AUDITORA DO TCU PRESIDENTE DA ANTC ENTIDADE DA REDE MCCE 6 de agosto de 2014 LUCIENI PEREIRA AUDITORA DO TCU PRESIDENTE DA ANTC ENTIDADE DA REDE MCCE Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral: Conquistas e Desafios para Eleições Limpas PROJETO DE LEI 6.316,

Leia mais

Cooperativismo e as Eleições 2018

Cooperativismo e as Eleições 2018 Cooperativismo e as Eleições 2018 Fabíola Nader Motta Relações Institucionais da OCB 18 de julho de 2018 Contexto atual Enquanto isso, em Brasília... Enquanto isso, em Brasília... Enquanto isso, em Brasília...

Leia mais

LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995

LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995 LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995 Altera a Legislação do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas, bem como da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, e dá outras providências. Art. 13. Para efeito

Leia mais

Ética e Legislação em Publicidade e Propaganda Profª. Cláudia Holder

Ética e Legislação em Publicidade e Propaganda Profª. Cláudia Holder UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda Ética e Legislação em Publicidade e Propaganda Profª. Cláudia Holder Propaganda Eleitoral Teoria Lei nº 9.504/97

Leia mais

NOVAS REGRAS PARA AS ELEIÇÕES DE 2016

NOVAS REGRAS PARA AS ELEIÇÕES DE 2016 NOVAS REGRAS PARA AS ELEIÇÕES DE 2016 ALEXANDRE LUIS MENDONÇA ROLLO Mestre e Doutor em Direito das Relações Sociais Advogado Especialista em Direito Eleitoral Conselheiro Estadual da OAB/SP a.rollo@uol.com.br

Leia mais

ÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA FONTES DO DIREITO ELEITORAL INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 27

ÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA FONTES DO DIREITO ELEITORAL INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 27 DIREITO ELEITORAL 5ª Edição ÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA... 19 2. FONTES DO DIREITO ELEITORAL... 21 3. INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 27 4. PRINCÍPIOS DE DIREITO ELEITORAL... 31 1. Princípio

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Partidos Políticos Parte 3

DIREITO ELEITORAL. Partidos Políticos Parte 3 DIREITO ELEITORAL Partidos Políticos Parte 3 Financiamento e Prestação de Contas à Justiça Eleitoral, Recursos do Fundo Partidário e Propaganda Gratuita na Rádio e na TV. Cláusula de Barreira. Prof. Karina

Leia mais

Comentários à Prova de Analista Judiciário Área Administrativa do TRE/AP provas em

Comentários à Prova de Analista Judiciário Área Administrativa do TRE/AP provas em à Prova AJAA à Prova de Analista Judiciário Área Administrativa do TRE/AP provas em 08.11. Olá pessoal, segue análise das questões de Direito Eleitoral da prova realizada neste último domingo, dia 08.11.,

Leia mais

PROVIDÊNCIAS URGENTES A SEREM OBSERVADAS PELOS DIRETÓRIOS ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA ATÉ 05 DE JULHO

PROVIDÊNCIAS URGENTES A SEREM OBSERVADAS PELOS DIRETÓRIOS ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA ATÉ 05 DE JULHO DA: SECRETARIA NACIONAL DE FINANÇAS E PLANEJAMENTO DN/PT PARA: DIRETÓRIOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS ASSUNTO: ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA PARA AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS de 2012 ATENÇÃO! PROVIDÊNCIAS

Leia mais

Exercícios de Direito Eleitoral. Analista

Exercícios de Direito Eleitoral. Analista Exercícios de Direito Eleitoral Analista 16. Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Alumínio SP Prova: Procurador Jurídico É proibido ao agente público a) nos três meses que antecedem a eleição e

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida

DIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida DIREITO ELEITORAL Partidos Políticos Recursos do Fundo Partidário e Propaganda Gratuita no Rádio e na TV. Cláusula de Barreira. Parte 2 Prof. Roberto Moreira de Almeida Propaganda gratuita no rádio e TV

Leia mais

ELEIÇÕES 2016 COM ÊNFASE NA MINIRREFORMA ELEITORAL

ELEIÇÕES 2016 COM ÊNFASE NA MINIRREFORMA ELEITORAL ELEIÇÕES 2016 COM ÊNFASE NA MINIRREFORMA ELEITORAL Em outubro (02/10) os brasileiros voltam às urnas, dessa vez para votar em Prefeitos e Vereadores. Esta será a primeira eleição depois da minirreforma

Leia mais

Secretaria Judiciária. Tribunal Regional Eleitoral/ES

Secretaria Judiciária. Tribunal Regional Eleitoral/ES Secretaria Judiciária Tribunal Regional Eleitoral/ES Adesivo plástico em: Automóveis Caminhões Bicicletas Motocicletas Adesivo microperfurado: No para-brisa traseiro de veículo (até a dimensão total) Em

Leia mais

cartilha de propaganda eleitoral

cartilha de propaganda eleitoral cartilha de propaganda eleitoral apresentação Apresentamos a cartilha de propaganda eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina, para as eleições de 2016. Procuramos aqui apresentar o assunto

Leia mais

Propaganda Eleitoral. Heraldo Passos Júnior

Propaganda Eleitoral. Heraldo Passos Júnior Propaganda Eleitoral Heraldo Passos Júnior Legislação Aplicável Lei Federal n 4.737/65 (Código Eleitoral) arts. 240 a 256 Lei Federal n 9.504/97 (Lei das Eleições) arts. 36 a 57-I Resolução n 23.457/2015

Leia mais

ÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA FONTES DO DIREITO ELEITORAL INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 29

ÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA FONTES DO DIREITO ELEITORAL INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 29 DIREITO ELEITORAL 6ª Edição ÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA... 19 2. FONTES DO DIREITO ELEITORAL... 21 3. INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 29 4. PRINCÍPIOS DE DIREITO ELEITORAL... 33 1. Princípio

Leia mais

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 19

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 19 Sumário Coleção Sinopses para Concursos... 17 Guia de leitura da Coleção... 19 CAPÍTULO I DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia

Leia mais

Propaganda Eleitoral

Propaganda Eleitoral Propaganda Eleitoral x Resumo dos principais tipos de propaganda permitidos e proibidos pela legislação eleitoral para as eleições municipais de 2016. Diogo Mendonça Cruvinel Secretário Judiciário Início

Leia mais

PROPAGANDA ELEITORAL

PROPAGANDA ELEITORAL PROPAGANDA ELEITORAL 16/08/2016 Início da campanha eleitoral, quando passa a ser autorizada a propaganda eleitoral. 10 dias após a expedição do CNPJ de campanha Prazo para o candidato abrir conta de campanha.

Leia mais

Calendário Geral - Cronologia Principais datas das eleições 2018

Calendário Geral - Cronologia Principais datas das eleições 2018 Calendário Geral - Cronologia Principais datas das eleições 2018 31 de agosto 9 setembro 13 setembro 15 setembro 29 setembro Primeiro dia da propaganda eleitoral gratuita através do rádio e televisão.

Leia mais

Sumário. 1 Um pouco de história 1.1 Justiça Eleitoral: surgimento e evolução 1.2 O período do regime militar 1.3 A redemocratização do país

Sumário. 1 Um pouco de história 1.1 Justiça Eleitoral: surgimento e evolução 1.2 O período do regime militar 1.3 A redemocratização do país Sumário 1 Um pouco de história 1.1 Justiça Eleitoral: surgimento e evolução 1.2 O período do regime militar 1.3 A redemocratização do país 2 A Justiça Eleitoral na Constituição de 1988 2.1 O papel contramajoritário

Leia mais

Sumário ABREVIATURAS...

Sumário ABREVIATURAS... Sumário ABREVIATURAS... XVII CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO ELEITORAL 1.1 Política e direitos políticos 1.1.1 Noção de política 1.1.2 Direitos políticos e cidadania 1.1.3 Fundamento dos direitos políticos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA Ano III Edição n 121 Caderno 05 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: RESOLUÇÕES Nº 017; 018/2019 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio Fernandes Rodrigues

Leia mais

Principais alterações promovidas pela Lei aprovada no Congresso Nacional e que espera a sanção da Presidencia da República.

Principais alterações promovidas pela Lei aprovada no Congresso Nacional e que espera a sanção da Presidencia da República. Principais alterações promovidas pela Lei aprovada no Congresso Nacional e que espera a sanção da Presidencia da República. Observação: como podemos perceber as mudanças propostas são justamente pra não

Leia mais

Eleições municipais Reforma eleitoral Principais mudanças Dr. JOSÉ ANTONIO ROSA

Eleições municipais Reforma eleitoral Principais mudanças Dr. JOSÉ ANTONIO ROSA Eleições municipais 2016 Reforma eleitoral Principais mudanças Dr. JOSÉ ANTONIO ROSA OBJETIVOS DA REFORMA A reforma eleitoral Lei. N.º 13.165/2015, alterou substancialmente a Lei 9.504/97- Lei Eleitoral,

Leia mais

CARTILHA ELEITORAL 1º TURNO

CARTILHA ELEITORAL 1º TURNO CARTILHA ELEITORAL CARTILHA ELEITORAL CARTILHA ELEITORAL Essa cartilha foi feita pelo MDB Mulher para que candidatas aos cargos de deputada federal e estadual, senadora e governadora possam conhecer as

Leia mais

Trabalhista REGRAS ELEITORAIS. Calendário Comparativos Pré-Campanha Campanha

Trabalhista REGRAS ELEITORAIS. Calendário Comparativos Pré-Campanha Campanha Trabalhista REGRAS ELEITORAIS Calendário Comparativos Pré-Campanha Campanha ELEIÇÕES 2018 ELEIÇÕES 2018 Caros Companheiros e Companheiras, No dia 7 de outubro deste ano teremos a realização das eleições

Leia mais

REGRAS ELEITORAIS PRÉ-CANDIDATO

REGRAS ELEITORAIS PRÉ-CANDIDATO REGRAS ELEITORAIS 2018 PRÉ-CANDIDATO No próximo sete de outubro teremos as eleições para os mandatos dos Deputados, dois terços do Senado, Governadores e Presidente da República. A norma eleitoral divide

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS ELEIÇÕES DE 2016

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS ELEIÇÕES DE 2016 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS ELEIÇÕES DE 2016 1. PRAZOS ELEITORAIS PARA OS PARTIDOS: 1.1 ESCOLHA DOS CANDIDATOS: 20.07.2016 a 05.08.2016 (Lei nº 9.504/1997, art. 8º, caput); 1.2 REGISTRO DE CANDIDATURA:

Leia mais

Sumário CAPÍTULO 1 - DEMOCRACIA Democracia: conceito e história

Sumário CAPÍTULO 1 - DEMOCRACIA Democracia: conceito e história Sumário CAPÍTULO 1 - DEMOCRACIA 1.1. Democracia: conceito e história 1.2. Atributos da democracia: soberania popular, legitimação do poder pela expressão livre da maioria, pluralismo, proteção de minorias,

Leia mais

Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 19

Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 19 COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 17 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia

Leia mais

EDITAL CE Nº 02/2013

EDITAL CE Nº 02/2013 EDITAL CE Nº 02/2013 A PRESIDENTE DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROCESSO DE ESCOLHA DE DIRIGENTES PARA CHEFE DE DEPARTAMENTO ACADÊMICO E COORDENADOR DE CURSO DE GRADUÇÃO CAMPUS SÃO LUÍS; DO PROCESSO DE CONSULTA

Leia mais

EDITAL Nº 004/2018 UEPA

EDITAL Nº 004/2018 UEPA EDITAL Nº 004/2018 UEPA CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO DE REPRESENTANTES DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO PARA COMPOR O COLEGIADO DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SANTARÉM O Reitor da Universidade do Estado do Pará,

Leia mais

Lei /2015: As Regras para a propaganda eleitoral 2016.

Lei /2015: As Regras para a propaganda eleitoral 2016. Lei 13.165/2015: As Regras para a propaganda eleitoral 2016. Calendário eleições 2016. Agosto: -05: último dia para realizações de convenções partidárias. -15: Último dia para os partidos e coligações

Leia mais

Aula 20. Propaganda eleitoral em bens particulares

Aula 20. Propaganda eleitoral em bens particulares Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: 20 Professor (a): Bruno Gaspar Monitor (a): Jacqueline Vieira Aula 20 Propaganda eleitoral em bens particulares Realizadas no período permitido: Art. 37, 2 da

Leia mais

Tribunal Regional Eleitoral da Bahia

Tribunal Regional Eleitoral da Bahia 1. Quais as espécies de propaganda política? Propaganda partidária e propaganda eleitoral. 2. Qual o objetivo da propaganda partidária gratuita? Difundir os programas partidários, transmitir mensagens

Leia mais

A propaganda eleitoral é permitida a partir de 16 de agosto de 2016.

A propaganda eleitoral é permitida a partir de 16 de agosto de 2016. PROPAGANDA PROPAGANDA PARTIDÁRIA A propaganda partidária gratuita, gravada ou ao vivo, efetuada mediante transmissão por rádio e televisão será realizada entre as dezenove horas e trinta minutos e as vinte

Leia mais

Aula 04 EXERCÍCIOS. Nos termos do artigo 89 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965): Art. 89. Serão registrados:

Aula 04 EXERCÍCIOS. Nos termos do artigo 89 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965): Art. 89. Serão registrados: Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 04 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio Aula 04 EXERCÍCIOS 1. Questões. Comentários Questão 8 (correta - E) Nos termos do

Leia mais

PUBLICIDADE POLÍTICA

PUBLICIDADE POLÍTICA PUBLICIDADE POLÍTICA Publicidade política A publicidade política se desdobra em: - Propaganda Política - Comunicação institucional - Propaganda Eleitoral Propaganda Política Propaganda Política - Propaganda

Leia mais

CEM. Direito Eleitoral

CEM. Direito Eleitoral CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CERT 19ª Fase Período: 1) FCC - JE TJMS/TJ MS/2010 Sobre o registro de candidatos, segundo o Código Eleitoral, assinale a afirmação INCORRETA. a) Somente podem concorrer

Leia mais

DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS...

DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... Sumário CAPÍTULO 1 DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia como condição basilar para a existência do Direito Eleitoral...

Leia mais

PROPAGANDA E PUBLICIDADE NAS ELEIÇÕES DE As mudanças impostas pela nova legislação. Dr. Cássio Medeiros de Oliveira Advogado OAB/SC 10.

PROPAGANDA E PUBLICIDADE NAS ELEIÇÕES DE As mudanças impostas pela nova legislação. Dr. Cássio Medeiros de Oliveira Advogado OAB/SC 10. PROPAGANDA E PUBLICIDADE NAS ELEIÇÕES DE 2016 As mudanças impostas pela nova legislação. Dr. Cássio Medeiros de Oliveira Advogado OAB/SC 10.839 PROGRAMAÇÃO Direito Eleitoral conceito e princípios Propaganda

Leia mais

CALENDÁRIO DA ELEIÇÃO SUPLEMENTAR PARA PREFEITO E VICE-PREFEITO DE MIRASSOL D OESTE - ANEXO DA RESOLUÇÃO nº 2076/2017 NOVEMBRO 2016

CALENDÁRIO DA ELEIÇÃO SUPLEMENTAR PARA PREFEITO E VICE-PREFEITO DE MIRASSOL D OESTE - ANEXO DA RESOLUÇÃO nº 2076/2017 NOVEMBRO 2016 CALENDÁRIO DA ELEIÇÃO SUPLEMENTAR PARA PREFEITO E VICE-PREFEITO DE MIRASSOL D OESTE - ANEXO DA RESOLUÇÃO nº 2076/2017 NOVEMBRO 2016 19 novembro sábado (1 ano antes) 1. Data limite para todos os partidos

Leia mais

Quarta-feira, 17 de Abril de 2019 Edição N Caderno I

Quarta-feira, 17 de Abril de 2019 Edição N Caderno I Quarta-feira, 17 de Abril de 2019 Edição N 1.329 Caderno I PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE- ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-SMAS CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA DO ADOLESCENTE-

Leia mais

Pesquisa e Propaganda Eleitoral

Pesquisa e Propaganda Eleitoral Pesquisa e Propaganda Eleitoral PESQUISAS E TESTES PRÉ-ELEITORAIS Duas regras básicas: a) para conhecimento pessoal ou uso interno, pode ser feita de forma livre e informal; b) para divulgação por meio

Leia mais

LOURIVAL SEREJO DIREITO ELEITORAL ATUALIZADO. Lei nº /2015 Código de Processo Civil Jurisprudência eleitoral

LOURIVAL SEREJO DIREITO ELEITORAL ATUALIZADO. Lei nº /2015 Código de Processo Civil Jurisprudência eleitoral LOURIVAL SEREJO DIREITO ELEITORAL ATUALIZADO Lei nº 13.165/2015 Código de Processo Civil Jurisprudência eleitoral Belo Horizonte 2016 3 Sumário INTRODUÇÃO... 15 I DIREITO ELEITORAL... 17 1 O Direito Eleitoral

Leia mais

Índice Geral. Índice Sistemático

Índice Geral. Índice Sistemático Índice Geral CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL... 17 LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990... 167 CÓDIGO ELEITORAL LEI Nº 4.737, DE 15 DE JULHO DE 1965... 307 LEI Nº 9.504, DE 30 DE

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UESPI COMISSÃO ELEITORAL CENTRAL

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UESPI COMISSÃO ELEITORAL CENTRAL EDITAL CEC n. 01/2017 A Universidade Estadual do Piauí, por meio da CEC/2017, constituída pela Portaria n. 0736/2017, e nos termos da Resolução CONSUN n. 006/2017, torna pública a abertura de inscrições

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida

DIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais: Ação de Impugnação de Registro de Candidaturas (AIRC), Ação de Investigação Eleitoral (AIJE) e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) Prof. Roberto Moreira

Leia mais

Eleições 2016 NOVAS REGRAS. Pré-campanha Propaganda eleitoral Financiamento e despesas O QUE PODE E NÃO PODE

Eleições 2016 NOVAS REGRAS. Pré-campanha Propaganda eleitoral Financiamento e despesas O QUE PODE E NÃO PODE Eleições 2016 NOVAS REGRAS Pré-campanha Propaganda eleitoral Financiamento e despesas O QUE E Eleições 2016 UMA ELEIÇÃO MUITO DIFERENTE Alterações nas regras das campanhas eleitorais têm sido bastante

Leia mais

DIREITO ELEITORAL CAMPANHA ELEITORAL, PRINCÍPIOS E VISÃO SIMPLIFICADA DOS PROCEDIMENTOS

DIREITO ELEITORAL CAMPANHA ELEITORAL, PRINCÍPIOS E VISÃO SIMPLIFICADA DOS PROCEDIMENTOS DIREITO ELEITORAL CAMPANHA ELEITORAL, PRINCÍPIOS E VISÃO SIMPLIFICADA DOS PROCEDIMENTOS 1) REFORMA POLÍTICA LEI 13.165/2015 Redução do tempo de propaganda ; Influência da proibição de financiamento de

Leia mais

ELEIÇÕES 2016 PROPAGANDA ELEITORAL

ELEIÇÕES 2016 PROPAGANDA ELEITORAL ELEIÇÕES 2016 PROPAGANDA ELEITORAL 1. QUAL A DATA PARA INÍCIO DA PROPAGANDA ELEITORAL? A propaganda eleitoral é permitida a partir de 16 de agosto de 2016. PRÉ-CANDIDATOS 2. O PRÉ-CANDIDATO PODE FAZER

Leia mais

Eleições 2012 Eleições 2016 Observações Resolução eleições de diferentemente das Eleições de CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Eleições 2012 Eleições 2016 Observações Resolução eleições de diferentemente das Eleições de CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Resolução 23.370 Nas eleições de 2016 uma única Dispõe sobre a propaganda eleitoral e as Dispõe sobre propaganda eleitoral, utilização e Resolução regulamentará a condutas ilícitas em campanha eleitoral

Leia mais

CONTABILIDADE ELEITORAL DA TEOARIA À PRÁTICA ARRECADAÇÃO

CONTABILIDADE ELEITORAL DA TEOARIA À PRÁTICA ARRECADAÇÃO CONTABILIDADE ELEITORAL DA TEOARIA À PRÁTICA ARRECADAÇÃO Arrecadação de Recursos: Financeiros ou Estimados RECURSOS SÃO TODOS OS BENS, VALORES E SERVIÇOS APLICADOS AS CAMPANHAS ELEITORAIS, PELOS PARTIDOS

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida

DIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais: Ação de Impugnação de Registro de Candidaturas (AIRC), Ação de Investigação Eleitoral (AIJE) e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) - Parte 2 Prof.

Leia mais

DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS...

DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... Sumário CAPÍTULO 1 DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia como condição basilar para a existência do Direito Eleitoral...

Leia mais

EDITAL 01/2017 CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DO CURSO DE AGRONOMIA DAA. IFFar SVS

EDITAL 01/2017 CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DO CURSO DE AGRONOMIA DAA. IFFar SVS MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SÃO VICENTE DO SUL CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM AGRONOMIA EDITAL 01/2017 CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO DO DIRETÓRIO

Leia mais

Financiamento de Campanha Eleições 2016

Financiamento de Campanha Eleições 2016 Financiamento de Campanha Eleições 2016 Legislação aplicada Resolução 23.463/2015 do TSE Resolução 23.459/2015 do TSE (limites) Lei 9.504/97 Comunicado Bacen 29.108/2016 Condições preliminares para arrecadar

Leia mais

VEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES

VEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES União de Câmaras e Vereadores do Alto Vale do Itajaí UCAVI VEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES Rio do Sul, 23 de março de 2012. Marcionei Rengel Assessor Jurídico da UCAVI Lei nº 9.504/97 Art.

Leia mais

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS ELEIÇÕES 2018 Hugo Frederico Vieira Neves Assessor Jurídico do TRE/SC Apresentação Capítulo próprio destacado na Lei

Leia mais

O Congresso Nacional decreta:

O Congresso Nacional decreta: Altera as Leis nºs 4.737, de 15 de julho de 1965, 9.096, de 19 de setembro de 1995, e 9.504, de 30 de setembro de 1997, para diminuir o custo das campanhas eleitorais, e revoga dispositivos das Leis nºs

Leia mais

Resumo das principais alterações promovidas pelas Leis nº e , de 6 de outubro de 2017, bem como seus impactos nas eleições de 2018.

Resumo das principais alterações promovidas pelas Leis nº e , de 6 de outubro de 2017, bem como seus impactos nas eleições de 2018. Resumo das principais alterações promovidas pelas Leis nº 13.487 e 13.488, de 6 de outubro de 2017, bem como seus impactos nas eleições de 2018. Diogo Mendonça Cruvinel Secretário de Gestão da Informação

Leia mais

Eleições 2016: datas e regras

Eleições 2016: datas e regras 2 Eleições 2016: datas e regras O primeiro turno das eleições municipais de 2016, que elegerão em todo o país prefeitos e vereadores, será realizado em 2 de outubro, primeiro domingo do mês. O segundo

Leia mais

Abreviaturas, xvii Nota à 7a edição, xix Prefácio, xxi

Abreviaturas, xvii Nota à 7a edição, xix Prefácio, xxi Abreviaturas, xvii Nota à 7a edição, xix Prefácio, xxi I Direitos políticos, 1 1 Compreensão dos direitos políticos, 1 1.1 Política, 1 1.2 Direito político, direito constitucional e ciência política, 3

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES CARTILHA DO CANDIDATO

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES CARTILHA DO CANDIDATO RECIBO ELEITORAL VIA DOADOR ELEIÇÕES 2012 Partido Político PIAW Numeração 67 Dados bancários do Doador Banco Agência Conta Corrente Cheque DOC/TED/Operação Cartão 398 2259-7 15365-22 6693 1549 153789853

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO I DIREITOS POLÍTICOS... 1 CAPÍTULO II DIREITO ELEITORAL... 15 CAPÍTULO III PRINCÍPIOS DE DIREITO ELEITORAL... 23

SUMÁRIO CAPÍTULO I DIREITOS POLÍTICOS... 1 CAPÍTULO II DIREITO ELEITORAL... 15 CAPÍTULO III PRINCÍPIOS DE DIREITO ELEITORAL... 23 SUMÁRIO CAPÍTULO I DIREITOS POLÍTICOS... 1 1. Compreensão dos direitos políticos... 1 1.1. Política... 1 1.2. Direito Político... 2 1.3. Direitos políticos... 2 2. Direitos humanos e direitos políticos...

Leia mais