AULA: PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES (Planejamento e Execução)

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1 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG PERÍODO LETIVO: CURSO: ENFERMAGEM - TURNO: NOTURNO 5º PERÍODO A AULA: PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES (Planejamento e Execução) DOCENTE: MSª. MELISSA SOUSA DE ASSIS

2 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO 1.1. PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS: PORTARIAS LEGISLAÇÃO 1.2. POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA (PNAB) 1.3.POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRADAS E COMPLEMENTARES (PNPIC) 2. CONCLUSÃO 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3 O INDIVÍDUO

4 O EQUILÍBRIO

5 EVIDÊNCIAS "Os milagres não estão em desacordo com a natureza, mas em desacordo com o que nós conhecemos da natureza." (Santo Agostinho).

6 WHO Definição da OMS (1947): saúde é o estado de mais completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidade. Marco Histórico Alma-Ata CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE Alma-Ata, URSS, 6-12 de setembro de Devem ser apoiados por sistemas de referência integrados, funcionais e mutuamente amparados, levando à progressiva melhoria dos cuidados gerais de saúde para todos e dando prioridade aos que têm mais necessidade.

7 INTRODUÇÃO Figura 1. O Ser e seu "Deus"! Figura 2. Transcendência Fonte: Fonte:

8 Relatório do Primeiro Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - OMS 1. A presença no cenário global das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) foi reforçada após a Conferência Internacional sobre Atenção Primária em Saúde em Alma-Ata, em A Declaração de Alma Ata reconheceu, pela primeira vez em termos oficiais, seus praticantes como trabalhadores de saúde e sua importância para o cuidado à saúde das populações, principalmente na atenção primária à saúde, bem como a necessidade de intercâmbio de informações entre os diversos modelos das mesmas nos sistemas mundiais de saúde. 3. Nessa Conferência, é recomendado aos Estados-Membros proceder a formulação de políticas e regulamentações nacionais referentes à utilização de remédios tradicionais de eficácia comprovada e exploração das possibilidades de se incorporar os detentores de conhecimento tradicional às atividades de atenção primária em saúde, fornecendo-lhes treinamento correspondente.

9 Relatório do Primeiro Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - OMS 4. O campo das Práticas Integrativas e complementares contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, os quais são também denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de medicina tradicional e complementar/alternativa (MT/MCA). 5. Ao final da década de 70, a OMS cria o Programa de Medicina Tradicional, que recomenda aos Estados Membros o desenvolvimento de políticas públicas para facilitar a integração da MT/MCA nos sistemas nacionais de atenção à saúde, assim como promover o uso racional dessa integração. 6. A partir da década de 80 em vários comunicados e resoluções a OMS demonstra seu compromisso em incentivar os Estados-membros a formularem e implementarem políticas públicas pra uso racional e integrado de MT/MCA nos sistemas nacionais de saúde.

10 Relatório do Primeiro Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - OMS Há um contexto mundial favorável para as PICs, com a crise dos paradigmas de medicina até então vigentes, com seus altos custos e apoio intensivo em tecnologias. Assim, o uso das PICs encontra-se disseminado por todo o mundo, com milhares de praticantes em centenas de países. Em termos econômicos, existe um forte mercado internacional de PICs: só a fitoterapia movimenta anualmente na Europa 3,5 bilhões de Euros e na China 14 bilhões de dólares, mostrando crescimento expressivo ano a ano. Atualmente este mercado chega a 30% do total do comércio de medicamentos em geral.

11 Relatório do Primeiro Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - OMS A compreensão do panorama das PICs no mundo envolve o reconhecimento das dificuldades relativas às diferenças entre a medicina ocidental típica e as PICs, como chamou atenção a representante da OMS no Seminário, Drª Xiaouri Zhang - Coordenadora do Departamento de Medicina Tradicional. Na primeira (Convencional), o objetivo é identificar e combater os agentes das doenças, de modo a obter o retorno às funções normais do corpo e à boa saúde. Já nas PICs e na medicina tradicional de maneira geral uma abordagem totalizante (holística) é realizada, de forma a abranger aspectos físicos, emocionais, mentais e ambientais relativos ao paciente, de forma simultânea. Assim, o ato de curar pode ser visto como guerra ou como harmonização. Essa é a grande diferença entre os dois paradigmas.

12 Relatório do Primeiro Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - OMS Não devem ser omitidas, todavia, as dificuldades relativas ao uso das PICs, entre elas se destacando a relativa insuficiência de dados baseados em pesquisas, as limitações do controle, o treinamento ainda pouco extensivo e a carência de expertise. No campo da regulação destaca-se o problema da falta de controle de qualidade, por exemplo, traduzida pela identificação incorreta dos produtos utilizados, as instruções (bulas) inadequadas, além da contaminação por outras substâncias, problemas agravados por falta de comunicação internacional entre autoridades sanitárias. A OMS entende que desafios importantes estão em jogo, tais como: promoção do uso adequado, maior informação aos consumidores, maior qualificação e fiscalização dos praticantes, divulgação das precauções relativas ao conceito equivocado de que o que é natural não pode fazer mal.

13 INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS PICs NO SISTEMA PÚBLICO ª CNS 1988 Instituição da Comissão Interministerial de Planejamento e Coordenação (CIPLAN) Resolução CIPLAN nº 04/05/06/07/08 SUS CONSTITUIÇÃO DE ª CNS MS Inclusão dos procedimentos Consultas Médicas em ACP e Homeopatia na Tabela SIA/SUS A Organização Mundial de Saúde/OMS lança o documento Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional / ª Conferência Nacional de Vigilância Sanitária ª CNS

14 INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS PICs NO SISTEMA PÚBLICO 2003 Relatório da 1ª Conferência Nacional de Assistência Farmacêutica, enfatiza acesso aos medicamentos fitoterápicos e homeopáticos no SUS; 2004 Realizado Levantamento Nacional da Inserção da MNPC no SUS MNPC(PIC) foi incluída como nicho estratégico de pesquisa dentro da Agenda Nacional de Prioridades em Pesquisa Decreto presidencial de 17/02/05 que cria o Grupo de Trabalho para elaboração da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos

15 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA Junho de 2003 Constituição de Grupo de Trabalho no Ministério da Saúde com o objetivo de elaborar a Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares PMNPC ou apenas MNPC no SUS (atual PNPIC); Subgrupos Medicina Tradicional Chinesa/acupuntura Homeopatia Fitoterapia Medicina Antroposófica

16 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA nas Instâncias deliberativas do SUS Dezembro de 2004 Finalização da Proposta Técnica Dezembro de Aprovada no CNS, com ressalvas. Conteúdo da proposta técnica para a Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Nome da Política; Inclusão da prática do Termalismo Social/Crenoterapia - resultado do relatório do Grupo das Águas do CNS. Fevereiro de 2006: Documento Final da Política Aprovado por Unamidade no CNS Maio de 2006 Publicada a Portaria 971 Julho de 2006 Publicada Portaria 1600

17 P O R T A R I A S

18

19 RESOLUÇÃO COFEN-197/1997 LEGISLAÇÃO CONSIDERANDO o que estabelece a Constituição Federal no seu artigo 1º incisos I e II, artigo 3º, incisos II e XIII; CONSIDERANDO o Parecer Normativo do COFEN n.º 004/95, onde dispõe que as terapias alternativas (Acupuntura, Iridologia, Fitoterapia, Reflexologia, Quiropraxia, Massoterapia, dentre outras), são práticas oriundas, em sua maioria, de culturas orientais, onde são exercidas ou executadas por práticos treinados assistematicamente e repassados de geração em geração não estando vinculados a qualquer categoria profissional. 19

20 LEGISLAÇÃO CONSIDERANDO a necessidade de defender o cidadão contra práticas de saúde inadequadas, o que leva a se objetivar a melhoria da capacitação dos profissionais que desenvolvem terapias tradicionais de países e povos, visando minimizar doenças tidas e havidas pelo homem; CONSIDERANDO que, inexiste curriculum mínimo fixado para cursos de Terapias Alternativas em nível de pós-graduação pelos Sistemas Oficiais de Ensino; CONSIDERANDO que outros Conselhos de Classe da Área da Saúde no Brasil que reconhecem a Acupuntura como especialidade, adotam que a carga horária mínima deve ser de horas, sendo 1/3 de atividades teóricas e com a duração mínima de 2 (dois) anos, portanto uma questão consuetudinária; 20

21 LEGISLAÇÃO Resolve: Art. 1º - Estabelecer e reconhecer as Terapias Alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem. Aprovar, na forma do Anexo a esta Portaria, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Parágrafo único. Esta Política, de caráter nacional, recomenda a adoção pelas Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, da implantação e implementação das ações e serviços relativos às Práticas Integrativas e Complementares. Art. 2º - Para receber a titulação prevista no artigo anterior, o profissional de Enfermagem deverá ter concluído e sido aprovado em curso reconhecido por instituição de ensino ou entidade congênere, com uma carga horária mínima de 360 horas. Art. 3º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. 21

22 RESOLUÇÃO COFEN - Nº 290/2004 RESOLVE: LEGISLAÇÃO Art. 1º - Fixar como Especialidades de Enfermagem, de competência do Enfermeiro, as abaixo nominadas: Aeroespacial Assistência ao Adolescente Atendimento Pré-Hospitalar Banco de Leite Humano Cardiovascular Central de Material e Esterilização Terapias Naturais/Tradicionais e Complementares/Não Convencionais 22

23 ATENÇÃO BÁSICA: POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA A nova PNAB (2011) reforça que a ATENÇÃO BÁSICA deve ser: A principal porta de entrada dos usuários e o centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à Saúde. Os princípios que norteiam a AB: UNIVERSALIDADE ACESSIBILIDADE VÍNCULO CONTINUIDADE DO CUIDADO INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO RESPONSABILIZAÇÃO HUMANIZAÇÃO EQUIDADE PARTICIPAÇÃO SOCIAL

24 3) FITOTERAPIA PROGRAMAS DE ATENÇÃO BÁSICA A Portaria GM/MS nº de 30 de julho de 2013 prevê a aquisição de plantas medicinais, drogas vegetais e derivados vegetais para manipulação, em Farmácias Vivas e farmácias de manipulação do SUS. Farmácia viva- exemplos de fitoterápicos: Gel de Alecrim Pimenta 30g ( Lippia sidoides) Gel de Babosa 30g ( Aloe vera ) Pomada de Confrei 30g ( Symphytum officinale)

25 PNPIC SUS OBJETIVOS Incorporar e implementar a PNPIC no SUS; Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema e para a ampliação do acesso às PICs; Promover a racionalização das ações de saúde; Estimular as ações referentes ao controle/participação social.

26 DIRETRIZES GERAIS 1. Estruturação e Fortalecimento da Atenção em Práticas Integrativas e Complementares no SUS 2. Desenvolvimento de estratégias de qualificação em Práticas Integrativas e Complementares. 3. Fortalecimento da participação social; 4. Divulgação e informação dos conhecimentos básicos das PICs para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS, 5. Estímulo às ações intersetoriais, 6. Garantia de acesso a medicamentos homeopáticos e fitoterápicos 7. Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos 8. Incentivo a pesquisa em Práticas Integrativas e Complementares 9. Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação 10. Promoção de Cooperação Nacional e Internacional

27 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário O cial da União, Poder Executivo, Brasília/DF, 24 out. 2011a. Seção 1, p. 48. Disponível em:. Acesso em: 5 out de.pdf

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