CÂMARA MUNICIPAL DE CORUCHE

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1 1/ Aos dezanove dias do mês de outubro do ano de dois mil e dezasseis, nesta Vila de Coruche, Paços do Concelho e Sala das Sessões, reuniu a Câmara Municipal de Coruche, sob a Presidência do Senhor Francisco Silvestre de Oliveira e com a presença dos Vereadores Senhores, Maria de Fátima Raimundo Galhardo, José Aníbal Ferreira Novais, Célia Maria Arsénio Barroso da Cruz Ramalho, José Marcelino, Isidro Rodrigo Silva Catarino e Liliana Sofia Neves Ferreira dos Santos Pinto Verificado o quórum, o Senhor Presidente declarou aberta a reunião às quinze horas e trinta minutos PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA APROVAÇÃO DE ATAS DE REUNIÕES ANTERIORES:- Depois de lidas as atas das reuniões anteriores, o Senhor Presidente colocou à apreciação a ata da reunião de O Senhor Vereador José Novais propôs que, na folha n.º 148, 6.º parágrafo, onde consta: Referiu que, sendo o Cortejo um dos momentos altos das nossas Festas, todos os anos, há uma preocupação muito grande das pessoas que o organiza ( ), passe a constar: Referiu que, sendo o Cortejo um dos momentos altos das nossas Festas, todos os anos, há uma preocupação muito grande da estrutura que o organiza ( ) A Senhora Vereadora Liliana Pinto propôs que, na folha n.º 147, aquando da sua intervenção, onde consta: ( ) uma campina na garupa de um cavalo., passe a constar: ( ) uma campina na garupa de um cavalo, montada de forma inapropriada O Senhor Presidente colocou à votação a ata com as alterações propostas Nos termos do n.º 3 do artigo 34.º do Código do Procedimento Administrativo, não participou na votação da ata a Senhora Vereadora Célia Ramalho A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a ata da reunião de O Senhor Presidente solicitou à Senhora Vice-Presidente que passasse a dirigir os trabalhos, porquanto não esteve presente na reunião de A Senhora Vice-Presidente passou a dirigir os trabalhos e colocou à apreciação a ata da reunião de Não havendo da parte dos Senhores Vereadores qualquer correção à ata, colocou a mesma à votação Nos termos do n.º 3 do artigo 34.º do Código do Procedimento Administrativo, não participou na votação da ata o Senhor Presidente A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a ata da reunião de O Senhor Presidente retomou a condução dos trabalhos PERÍODO DA ORDEM DO DIA

2 2/ VII ALTERAÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO DE 2016:- Foi presente a Informação Interna do Núcleo Técnico Administrativo do Departamento de Administração, Finanças e Desenvolvimento Estratégico e Social, com o registo n.º 3026, de , anexando a VII Alteração às Grandes Opções do Plano de O Senhor Presidente fez uma breve explicação da proposta de VII alteração às Grandes Opções do Plano de 2016, destacando, nomeadamente: Que o reforço da rubrica Apoio a Associações de Bombeiros Voluntários, no valor de ,00, prende-se com o prolongamento da manutenção das Equipas de Combate a Incêndios Florestais até 15 de outubro; Que o reforço da rubrica Campanha No Natal Comércio Tradicional, no valor de ,00, refere-se à montagem de iluminações de Natal nas rua da Vila O Senhor Vereador José Marcelino referiu que a proposta de redução da rubrica Manutenção de Parques Infantis, no valor de 1.500,00, é no seu entender, uma questão de excesso de zelo, dado que o ano letivo ainda agora se iniciou, e que em caso de necessidade urgente, a rubrica terá de voltar a ser alterada A Câmara deliberou, por maioria, com os votos a favor do Senhor Presidente e dos Senhores Vereadores Fátima Galhardo, José Novais, Célia Ramalho, José Marcelino e Isidro Catarino, e a abstenção da Senhora Vereadora Liliana Pinto, aprovar a VII Alteração às Grandes Opções do Plano de 2016, que ficou em anexo à Informação Interna supracitada VII ALTERAÇÃO AO ORÇAMENTO DE 2016:- Foi presente a Informação Interna do Núcleo Técnico Administrativo do Departamento de Administração, Finanças e Desenvolvimento Estratégico e Social, com o registo n.º 3025, de , anexando a VII Alteração ao Orçamento de A Câmara deliberou, por maioria, com os votos a favor do Senhor Presidente e dos Senhores Vereadores Fátima Galhardo, José Novais, Célia Ramalho, José Marcelino e Isidro Catarino, e a abstenção da Senhora Vereadora Liliana Pinto, aprovar a VII Alteração ao Orçamento de 2016, que ficou em anexo à Informação Interna supracitada OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO URBANA SISTEMÁTICA / PROJETO DE PERU DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DO CENTRO HISTÓRICO DE CORUCHE - PA- RECER DO IHRU E DISCUSSÃO PÚBLICA:- Foi presente a Informação Interna do Serviço de Informação Geográfica e Cadastro, com o registo n.º 3036, de , da qual se extrai: Descrição: A presente visa propor que o Senhor Presidente de Câmara remeta à Câmara o Projeto de Programa Estratégico de Reabilitação Urbana

3 3/ Enquadramento ao nível do(s) Plano(s) Municipal(ais) de Ordenamento do Território (PMOT): Não aplicável Legislação aplicável: D.L. n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto Análise técnica: Considerando que: Nos termos do D.L. n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto, que aprovou o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU), compete às Câmaras Municipais desenvolverem a estratégia de Reabilitação Urbana A Reabilitação Urbana é a forma de intervenção integrada sobre o tecido urbano existente, em que o património urbanístico e imobiliário é mantido, no todo ou em parte substancial, e modernizado através da realização de obras de remodelação ou beneficiação dos sistemas de infraestruturas urbanas, dos equipamentos e dos espaços urbanos ou verdes de utilização coletiva e de obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação ou demolição dos edifícios De acordo com o n.º 1 do artigo 7.º, do RJRU, a reabilitação urbana é promovida pelos municípios através da delimitação de Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) e da Operação de Reabilitação Urbana (ORU) a desenvolver nas áreas delimitadas, através de instrumento próprio ou de um plano de pormenor de reabilitação urbana Que o Município de Coruche optou pela realização de Operações de Reabilitação Urbanas Sistemáticas, dirigidas à reabilitação do edificado e à qualificação das infraestruturas, dos equipamentos e dos espaços verdes e urbanos de utilização coletiva, visando a requalificação e revitalização do tecido urbano, associada a um programa de investimento público De acordo com o n.º 3, do artigo 7.º do RJRU a delimitação da Área de Reabilitação Urbana de Coruche teve lugar em momento anterior à aprovação da operação de reabilitação urbana a desenvolver nesta área, tendo sido aprovada pela Assembleia Municipal na sessão de 26 de fevereiro de 2016 e posteriormente publicada em Diário da República, II Série, através do Aviso n.º 4346/2016, de 30 de março O Programa Estratégico de Reabilitação Urbana é um instrumento de orientação para a atuação do Município, fazendo o enquadramento das suas ações com o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana O Projeto de Programa Estratégico de Reabilitação Urbana da ARU do Centro Históri-

4 4/34 co de Coruche foi concebido com base no levantamento efetuado ao estado de conservação do edificado, do espaço público e de uma primeira estimativa do investimento a realizar na reabilitação da ARU O Projeto de PERU considera igualmente o investimento que resulta do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) O Senhor Vereador José Marcelino questionou se a intervenção em edifícios destinados a habitação própria se encontra contemplada nos Programas Estratégicos de Reabilitação Urbana O Senhor Presidente esclareceu que as habitações próprias estão excluídas deste programa A Câmara deliberou, por unanimidade: Aprovar o Projeto de Programa Estratégico de Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Coruche, enquanto Operação de Reabilitação Urbana Sistemática, nos termos dos artigos 33.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto Remeter o Programa Estratégico de Reabilitação Urbana para apreciação do IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana) de acordo com o n.º 3 do artigo 17.º do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU) Proceder à abertura do período de discussão pública, para recolha de reclamações ou sugestões, nos termos da conjugação do n.º 4 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto com o n.º 1 do artigo 89.º do RJIGT, pelo prazo de 20 dias, que terá início 5 dias após a publicação no Diário da República e a divulgar através da comunicação social e da respetiva página da Internet OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO URBANA SISTEMÁTICA / PROJETO DE PERU DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DO BAIRRO ALEGRE, AV.ª SORRAIA E AV.ª DO CASTELO - PARECER DO IHRU E DISCUSSÃO PÚBLICA:- Foi presente a Informação Interna do Serviço de Informação Geográfica e Cadastro, com o registo n.º 3043, de , da qual se extrai: Descrição: A presente visa propor que o Senhor Presidente de Câmara remeta à Câmara o Projeto de Programa Estratégico de Reabilitação Urbana Enquadramento ao nível do(s) Plano(s) Municipal(ais) de Ordenamento do Território (PMOT): Não aplicável

5 5/ Legislação aplicável: D.L. n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto Análise técnica: Considerando que: Nos termos do D.L. n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto, que aprovou o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU), compete às Câmaras Municipais desenvolverem a estratégia de Reabilitação Urbana A Reabilitação Urbana é a forma de intervenção integrada sobre o tecido urbano existente, em que o património urbanístico e imobiliário é mantido, no todo ou em parte substancial, e modernizado através da realização de obras de remodelação ou beneficiação dos sistemas de infraestruturas urbanas, dos equipamentos e dos espaços urbanos ou verdes de utilização coletiva e de obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação ou demolição dos edifícios De acordo com o n.º 1 do artigo 7.º, do RJRU, a reabilitação urbana é promovida pelos municípios através da delimitação de Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) e da Operação de Reabilitação Urbana (ORU) a desenvolver nas áreas delimitadas, através de instrumento próprio ou de um plano de pormenor de reabilitação urbana Que o Município de Coruche optou pela realização de Operações de Reabilitação Urbanas Sistemáticas, dirigidas à reabilitação do edificado e à qualificação das infraestruturas, dos equipamentos e dos espaços verdes e urbanos de utilização coletiva, visando a requalificação e revitalização do tecido urbano, associada a um programa de investimento público De acordo com o n.º 3, do artigo 7.º do RJRU a delimitação da Área de Reabilitação Urbana do Bairro Alegre, da Avenida do Sorraia e da Avenida do Castelo teve lugar em momento anterior à aprovação da operação de reabilitação urbana a desenvolver nesta área, tendo sido aprovada pela Assembleia Municipal na sessão de 26 de fevereiro de 2016 e posteriormente publicada em Diário da República, II Série, através do Aviso n.º 4472/2016, de 01 de abril O Programa Estratégico de Reabilitação Urbana é um instrumento de orientação para a atuação do Município, fazendo o enquadramento das suas ações com o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana O Projeto de Programa Estratégico de Reabilitação Urbana da ARU do Bairro Alegre, da Avenida do Sorraia e da Avenida do Castelo foi concebido com base no levantamento efetuado ao estado de conservação do edificado, do espaço público e de uma primeira esti-

6 6/34 mativa do investimento a realizar na reabilitação da ARU A Câmara deliberou, por unanimidade: Aprovar o Projeto de Programa Estratégico de Reabilitação Urbana do Bairro Alegre, da Avenida do Sorraia e da Avenida do Castelo, enquanto Operação de Reabilitação Urbana Sistemática, nos termos dos artigos 33.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto Remeter o Programa Estratégico de Reabilitação Urbana para apreciação do IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana) de acordo com o n.º 3 do artigo 17.º do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU) Proceder à abertura do período de discussão pública, para recolha de reclamações ou sugestões, nos termos da conjugação do n.º 4 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto com o n.º 1 do artigo 89.º do RJIGT, pelo prazo de 20 dias, que terá início 5 dias após a publicação no Diário da República e a divulgar através da comunicação social e da respetiva página da Internet OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO URBANA SISTEMÁTICA / PROJETO DE PERU DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA VILA DO COUÇO - PARECER DO IHRU E DISCUSSÃO PÚBLICA:- Foi presente a Informação Interna do Serviço de Informação Geográfica e Cadastro, com o registo n.º 3044, de , da qual se extrai: Descrição: A presente visa propor que o Senhor Presidente de Câmara remeta à Câmara o Projeto de Programa Estratégico de Reabilitação Urbana Enquadramento ao nível do(s) Plano(s) Municipal(ais) de Ordenamento do Território (PMOT): Não aplicável Legislação aplicável: D.L. n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto Análise técnica: Considerando que: Nos termos do D.L. n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto, que aprovou o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU), compete às Câmaras Municipais desenvolverem a estratégia de Reabilitação Urbana A Reabilitação Urbana é a forma de intervenção integrada sobre o tecido urbano

7 7/34 existente, em que o património urbanístico e imobiliário é mantido, no todo ou em parte substancial, e modernizado através da realização de obras de remodelação ou beneficiação dos sistemas de infraestruturas urbanas, dos equipamentos e dos espaços urbanos ou verdes de utilização coletiva e de obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação ou demolição dos edifícios De acordo com o n.º 1 do artigo 7.º, do RJRU, a reabilitação urbana é promovida pelos municípios através da delimitação de Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) e da Operação de Reabilitação Urbana (ORU) a desenvolver nas áreas delimitadas, através de instrumento próprio ou de um plano de pormenor de reabilitação urbana Que o Município de Coruche optou pela realização de Operações de Reabilitação Urbanas Sistemáticas, dirigidas à reabilitação do edificado e à qualificação das infraestruturas, dos equipamentos e dos espaços verdes e urbanos de utilização coletiva, visando a requalificação e revitalização do tecido urbano, associada a um programa de investimento público De acordo com o n.º 3, do artigo 7.º do RJRU a delimitação da Área de Reabilitação Urbana da Vila do Couço teve lugar em momento anterior à aprovação da operação de reabilitação urbana a desenvolver nesta área, tendo sido aprovada pela Assembleia Municipal na sessão de 26 de fevereiro de 2016 e posteriormente publicada em Diário da República, II Série, através do Aviso n.º 4344/2016, de 30 de março O Programa Estratégico de Reabilitação Urbana é um instrumento de orientação para a atuação do Município, fazendo o enquadramento das suas ações com o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana O Projeto de Programa Estratégico de Reabilitação Urbana da ARU da Vila do Couço foi concebido com base no levantamento efetuado ao estado de conservação do edificado, do espaço público e de uma primeira estimativa do investimento a realizar na reabilitação da ARU A Câmara deliberou, por unanimidade: Aprovar o Projeto de Programa Estratégico de Reabilitação Urbana da Vila do Couço, enquanto Operação de Reabilitação Urbana Sistemática, nos termos dos artigos 33.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto Remeter o Programa Estratégico de Reabilitação Urbana para apreciação do IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana) de acordo com o n.º 3 do artigo 17.º do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU) Proceder à abertura do período de discussão pública, para recolha de reclamações ou sugestões, nos termos da conjugação do n.º 4 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 307/2009,

8 8/34 de 23 de outubro, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto com o n.º 1 do artigo 89.º do RJIGT, pelo prazo de 20 dias, que terá início 5 dias após a publicação no Diário da República e a divulgar através da comunicação social e da respetiva página da Internet ARRENDAMENTO DO FOGO SOCIAL SITO NO LARGO DO MATADOURO, R/C ESQ.º, EM CORUCHE - MARIA DE FÁTIMA DE JESUS E MARIA DA CONCEIÇÃO CU- NHA:- Foi presente a Informação Interna do Serviço de Ação Social, com o registo n.º 2996, de , da qual se extrai: As munícipes citadas em epígrafe, mãe e filha, são arrendatárias do fogo em causa desde março de O agregado familiar é atualmente composto pelas próprias e por um filho da Maria da Conceição, com 16 anos Os filhos mais velhos, com 26 anos, 24 anos e 23 anos efetuam trabalhos, com caráter irregular, por vezes em Portugal, por vezes no estrangeiro e, segundo informação da avó, por curtos períodos de tempo, residem em casa da mãe, por outros períodos, vivem maritalmente com companheiras, noutros locais A Maria da Conceição é divorciada há alguns anos A Maria de Fátima afirma que o ex-genro não contribui para as despesas familiares, apenas faz, esporadicamente, um avio para os filhos Os únicos rendimentos contabilizáveis são provenientes da pensão de invalidez da Maria da Conceição e da pensão de alimentos do filho menor, paga pelo Fundo de Garantia de Alimentos da Segurança Social A Maria de Fátima, de 64 anos, ainda não possui rendimentos próprios. Aguarda pela idade exigida por lei para requerer a pensão social A capitação mensal do agregado familiar tem o valor de 108, As despesas mensais com água e eletricidade têm o valor aproximado a Pelo facto da capitação mensal ser inferior a 60% do IAS - 251,53, a família beneficiou da redução da renda em 50%, de março de 2014 a fevereiro de 2015, ao abrigo do Programa Municipal de Apoio, em Parceria, a Estratos Sociais Desfavorecidos. Nessa data, a renda normal mensal tinha o valor de 109, A partir de março de 2015 não foram pagas as rendas, motivo pelo qual existe uma dívida que, atualmente tem o valor de 1 983, A Câmara, em reunião de 20 de abril de 2016, deliberou autorizar o pagamento faseado das rendas em dívida até essa data (1 429,79 ), em 24 prestações de 59,58, cada, conforme pedido das interessadas

9 9/ Este plano de pagamentos não foi cumprido Uma vez que a habitação em causa foi considerada habitação social, a renda foi atualizada com base na Lei n.º 81/ 2014, 19 de dezembro e, a partir de setembro de 2016 passa a ter o valor mensal de 4, Recentemente, a Maria de Fátima veio requerer que a Câmara aprovasse um novo plano de pagamentos da dívida, com o valor mensal de 10 euros, o que levaria mais de 16 anos a pagar Por Despacho do Senhor Presidente de 3 de outubro, foi proposto às inquilinas que equacionassem a possibilidade de pagarem a dívida em 24 prestações, o que corresponde ao valor mensal de 41, A Câmara deliberou, por unanimidade: Autorizar o pagamento faseado do valor em dívida em 24 prestações mensais, no valor de 41,34 (quarenta e um euros e trinta e quatro cêntimos) ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA A OCUPAÇÃO DE 1 POSTO DE TRABALHO - DOE-13 - NA CARREIRA E CATEGORIA DE ASSISTENTE OPERACIONAL:- Foi presente o Despacho do Senhor Presidente, com o registo n.º 3016, de , o qual atendeu à Informação Interna da Divisão Administrativa e de Desenvolvimento Social, com o registo n.º 2885, de , da qual se extrai: Cumpre informar V. Ex.ª do seguinte: Está aprovado no Mapa de Pessoal do Município de Coruche o seguinte posto de trabalho: posto de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional com a referência DOE Verifica-se a necessidade de preencher o posto de trabalho em causa, conforme resulta do preenchimento da ficha respeitante ao posto de trabalho que se encontra junto à presente como Anexo I O posto de trabalho DOE 13 visa dar cumprimento à execução das seguintes tarefas: Detecta as avarias mecânicas; repara, afina monta e desmonta os órgãos de viaturas ligeiras e pesadas a gasolina ou a diesel, bem como outros equipamentos motorizados ou não; executa outros trabalhos de mecânica geral; afina, ensaia e conduz em experiência as viaturas reparadas; faz a manutenção e controlo de máquinas e motores Foi já iniciado procedimento concursal com vista ao preenchimento do referido posto de trabalho, tendo o mesmo cessado por ter ficado deserto Em conformidade com o disposto na Lei de Orçamento do Estado para 2016 no seu

10 10/34 artigo 32.º: As autarquias locais e demais entidades da administração local podem proceder ao recrutamento de trabalhadores, nos termos e de acordo com as regras previstas na legislação aplicável, incluindo a Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, alterada pelas Leis n.os 82-D/2014, de 31 de dezembro, 69/2015, de 16 de julho, e 132/2015, de 4 de setembro, e pela presente lei, no que diz respeito às regras de equilíbrio orçamental, cumprimento dos limites de endividamento e demais obrigações de sustentabilidade das respetivas finanças locais No final de cada trimestre, as autarquias locais prestam à Direção-Geral das Autarquias Locais (DGAL) informação detalhada acerca da evolução do cumprimento dos objetivos consagrados no número anterior O incumprimento do dever de informação previsto no número anterior determina a retenção das transferências do Orçamento do Estado até um máximo de 20 % do montante total das mesmas O montante a que se refere o número anterior é reposto no mês seguinte àquele em que a autarquia local passa a cumprir o dever de informação previsto no n.º No que concerne ao Município de Coruche constata-se, pelos dados que se anexam que foi dado cumprimento aos limites de endividamento e às demais obrigações de sustentabilidade das respetivas finanças locais, pelos elementos infra (mapa trimestral endividamento / contribuição para o endividamento municipal e fundo disponível e pagamentos em atraso) (Anexo II) Encontra-se assim cumprido o previsto na Lei de Orçamento do Estado no que concerne à possibilidade de serem abertos procedimentos concursais No que respeita à aplicabilidade do disposto no artigo 89.º e seguintes da Lei de Execução Orçamental, junta-se o parecer exarado pela Associação Nacional de Municípios (Anexo III) Em conformidade com o disposto no artigo 9.º n.º 1 do Decreto-Lei n.º 209/2009: Deliberado pelo órgão executivo respectivo, nos termos do n.º 2 do artigo 6.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, e para efeitos da alínea a) do n.º 2 do artigo 5.º do presente Decreto-Lei, promover o recrutamento de trabalhadores necessários à ocupação de todos ou de alguns postos de trabalho previstos, e não ocupados, nos mapas de pessoal aprovados, é publicitado o respectivo procedimento concursal através de publicação na 2.ª Série do Diário da República O artigo 33.º da LGTFP dispõe que o recrutamento é decidido pelo dirigente máximo do órgão ou serviço

11 11/ A doutrina tem-se dividido quanto à competência dos órgãos para determinar a abertura do procedimento concursal. Neste sentido, entende-se que deverá ser proferido ato administrativo quer pelo Presidente da Câmara quer pela Câmara Municipal Em conformidade com o disposto no artigo 24.º n.º 4 da Lei n.º 80/2013 que estabelece o Regime Jurídico da Requalificação de Trabalhadores em Funções Públicas: O recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação, ao abrigo e nos termos do procedimento previsto nos números anteriores, tem prioridade face ao recrutamento de trabalhadores em reserva constituída no próprio órgão ou serviço e em reserva constituída por entidade centralizadora Encontra-se estabelecida pois a obrigatoriedade de consulta da entidade gestora da mobilidade antes de ser iniciado novo processo de recrutamento No caso das autarquias locais, em conformidade com o Despacho 2556/14 SEAP: Em face de todo o exposto, a administração local encontra-se abrangida pela aplicabilidade da Portaria n.º 48 /2014 de 26 de fevereiro, no entanto, está dispensada de consultar o INA, assumindo cada entidade elencada no n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 209/2009 a posição de EGRA, enquanto essa não esteja constituída nos termos do artigo 16.º-A do mesmo diploma legal Em conformidade com o disposto no artigo 16.º da Lei n.º 209/2009: Artigo 16.º Sistema de requalificação de trabalhadores O exercício das competências previstas para a entidade gestora do sistema de requalificação compete a uma entidade gestora da requalificação nas autarquias (EGRA) relativamente aos respetivos processos de reorganização e trabalhadores, a constituir no âmbito de cada área metropolitana e comunidade intermunicipal A constituição e o funcionamento da EGRA são determinados nos termos dos estatutos da respetiva área metropolitana ou comunidade intermunicipal, por regulamento específico, o qual é submetido a parecer prévio do membro do Governo responsável pela área da Administração Pública (Revogado) O âmbito de aplicação dos procedimentos previstos no regime de requalificação é o da área da entidade pública a que se refere o n.º O procedimento concursal próprio previsto para reinício de funções nos termos do regime de requalificação, opera, em primeiro lugar, para os trabalhadores em situação de requalificação no âmbito da área da respetiva área metropolitana ou comunidade intermunicipal Artigo 16.º-A Entidades gestoras subsidiárias

12 12/ Caso a EGRA não esteja constituída na data da aprovação, por qualquer das entidades referidas nas alíneas a) a d) do n.º 1 do artigo 15.º, da lista nominativa dos trabalhadores que são colocados em situação de requalificação, essa entidade assume a posição de EGRA para todos os efeitos previstos no artigo anterior, com as seguintes especificidades: a) O âmbito de aplicação do n.º 4 do artigo anterior é o da área da respetiva entidade pública; b) O procedimento concursal próprio previsto para reinício de funções nos termos do regime de requalificação opera, em primeiro lugar, para os trabalhadores em situação de requalificação no âmbito da respetiva entidade pública Em conformidade com o estabelecido no artigo 13.º da Lei n.º 77/2015: Artigo 13.º Entidades gestoras da requalificação nas autarquias locais As entidades intermunicipais assumem as funções da entidade gestora do sistema de requalificação nas autarquias locais a que se refere o artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, alterado pelas Leis n.os 3 -B/2010, de 28 de abril, 66/2012, de 31 de dezembro, e 80/2013, de 28 de novembro Consultada a CIMLT conforme documento que se junta, verificou-se que não se encontra ainda constituída a entidade gestora da requalificação (Anexo IV) Consequentemente, nos termos do disposto no artigo 16.º-A do Decreto-Lei n.º 209/2009, emitiu o Senhor Presidente despacho comprovativo de que não existem trabalhadores em situação de requalificação que possam preencher os postos de trabalho (Anexo V) No que concerne à possibilidade de preenchimento dos postos de trabalho por recurso a trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado entende-se que, recorrendo ao princípio da economia processual e financeira será efetuado apenas um procedimento, sendo que apenas poderão ser contratados trabalhadores sem relação jurídica de emprego público, caso não seja possível o preenchimento dos postos de trabalho com trabalhadores com relação jurídica de emprego público O posto de trabalho encontra-se devidamente cabimentado conforme informação que se junta (Anexo VI) Em conformidade com o disposto no artigo 3.º da Lei n.º 18/2016: O artigo 3.º estabelece uma norma transitória a qual define: Artigo 3.º Norma transitória Em 2016 as despesas com pessoal dos órgãos e serviços abrangidos pela Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas não podem exceder os montantes relativos à execução de 2015, acrescidos das alterações remuneratórias previstas no artigo 2.º da Lei n.º

13 13/ A/2015, de 30 de dezembro, considerando para este efeito o valor global do agrupamento 01, relativo às despesas com pessoal Sem prejuízo da adoção das medidas de gestão que se mostrem adequadas, o disposto no número anterior pode ser afastado quando razões excecionais fundadamente o justifiquem, mediante autorização do membro do Governo responsável pela área das finanças, sob proposta do membro do Governo responsável pela respetiva área Com vista a assegurar a continuidade e qualidade dos serviços prestados, nos órgãos ou serviços onde comprovadamente tal se justifique, as soluções adequadas são negociadas entre o respetivo ministério e os sindicatos do sector O disposto no presente artigo é ainda aplicável nas situações a que se refere o n.º 6 do artigo 1.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas A Associação Nacional de Municípios veio a exarar o parecer que se anexa (Anexo VII) no que a esta matéria diz respeito, referindo, em síntese que o aumento das despesas com o pessoal apenas será relevante quando esse aumento decorra da redução do horário de trabalho Neste caso concreto, não se prevê a celebração do presente contrato no ano civil em curso O posto de trabalho visa dar resposta às necessidades do município dado que se verificou a aposentação de um trabalhador que ocupava este posto de trabalho e dada a frota do município (com cerca de 100 viaturas), é necessária a ocupação deste posto de trabalho segundo informação do Sr. Chefe da DOEM Considerando os prazos de duração dos procedimentos concursais julgamos pouco provável a realização de despesa no presente ano civil caso se venha a determinar a abertura do procedimento No que concerne às reservas de recrutamento, cumpre informar que o Município de Coruche não dispõe de reserva e recrutamento para este posto de trabalho e que o INA respondeu igualmente no mesmo sentido (Anexo VIII) A Câmara deliberou, por unanimidade, considerando: Os dados factuais constantes na Informação Interna n.º 2885 e os elementos anexos a esta; As interpretações jurídicas consignadas nos anexos à referida Informação Interna, proferidas pela Associação Nacional de Municípios Portugueses; Que não se prevê a realização de despesa com a contratação do posto de trabalho infra descrito no presente ano civil; Que este posto de trabalho não decorre de um aumento de trabalho extraordinário

14 14/34 por redução de horários de trabalho mas sim da redução de trabalhadores nesta área Determinar, nos termos do disposto do artigo 30.º e seguintes da LGTFP: A abertura do procedimento concursal destinado ao preenchimento do seguinte posto de trabalho: A) 1 - Posto de trabalho a termo incerto com a referência DOE 13 carreira e categoria de Assistente Operacional - O procedimento concursal destinar-se-á exclusivamente a trabalhadores que possuam vínculo público por tempo indeterminado ou, na falta destes, a trabalhadores que possuam vínculo público por tempo determinado ou determinável, ou a trabalhadores sem vínculo de emprego público Que os termos dos procedimentos sejam os constantes na proposta de abertura do procedimento concursal que ficaram em anexo à Informação Interna supracitada PROCEDIMENTOS CONCURSAIS - POSTOS DE TRABALHO SIGCOT-01 E DAG- BU:- Foi presente o Despacho do Senhor Presidente, com o registo n.º 2904, de , o qual atendeu à Informação Interna da Divisão Administrativa e de Desenvolvimento Social, com o registo n.º 2870, de , da qual se extrai: Cumpre informar V. Ex.ª do seguinte: Estão aprovados no Mapa de Pessoal do Município de Coruche os seguintes postos de trabalho: posto de trabalho na carreira e categoria de técnico superior com a referência SIGCOT-01; posto de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico com a referência DAG-BU Verifica-se a necessidade de preencher os postos de trabalho em causa, conforme resulta do preenchimento das fichas respeitantes aos postos de trabalho que se encontram junto à presente como Anexo I e II O posto de trabalho DAG-BU visa dar resposta à necessidade de atendimento presencial decorrente da transferência de competências da administração central, designadamente no que respeita ao Espaço do Cidadão No que respeita ao posto de trabalho SIGCOT-01 verifica-se a necessidade de serem desenvolvidas as tarefas no âmbito do PEDU Em conformidade com o disposto na Lei de Orçamento do Estado para 2016 no seu artigo 32.º: As autarquias locais e demais entidades da administração local podem proceder ao recrutamento de trabalhadores, nos termos e de acordo com as regras previstas na legislação aplicável, incluindo a Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, alterada pelas Leis n.os

15 15/34 82-D/2014, de 31 de dezembro, 69/2015, de 16 de julho, e 132/2015, de 4 de setembro, e pela presente lei, no que diz respeito às regras de equilíbrio orçamental, cumprimento dos limites de endividamento e demais obrigações de sustentabilidade das respetivas finanças locais No final de cada trimestre, as autarquias locais prestam à Direção-Geral das Autarquias Locais (DGAL) informação detalhada acerca da evolução do cumprimento dos objetivos consagrados no número anterior O incumprimento do dever de informação previsto no número anterior determina a retenção das transferências do Orçamento do Estado até um máximo de 20 % do montante total das mesmas O montante a que se refere o número anterior é reposto no mês seguinte àquele em que a autarquia local passa a cumprir o dever de informação previsto no n.º No que concerne ao Município de Coruche constata-se, pelos dados que se anexam que foi dado cumprimento aos limites de endividamento e às demais obrigações de sustentabilidade das respetivas finanças locais, pelos elementos infra (mapa trimestral endividamento / contribuição para o endividamento municipal e fundo disponível e pagamentos em atraso) (Anexo III) Encontra-se assim cumprido o previsto na Lei de Orçamento do Estado no que concerne à possibilidade de serem abertos procedimentos concursais No que respeita à aplicabilidade do disposto no artigo 89.º e seguintes da Lei de Execução Orçamental, junta-se o parecer exarado pela Associação Nacional de Municípios. (Anexo IV) Em conformidade com o disposto no artigo 9.º n.º 1 do Decreto-Lei n.º 209/2009: Deliberado pelo órgão executivo respectivo, nos termos do n.º 2 do artigo 6.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, e para efeitos da alínea a) do n.º 2 do artigo 5.º do presente Decreto-Lei, promover o recrutamento de trabalhadores necessários à ocupação de todos ou de alguns postos de trabalho previstos, e não ocupados, nos mapas de pessoal aprovados, é publicitado o respectivo procedimento concursal através de publicação na 2.ª Série do Diário da República O artigo 33.º da LGTFP dispõe que o recrutamento é decidido pelo dirigente máximo do órgão ou serviço A doutrina tem-se dividido quanto à competência dos órgãos para determinar a abertura do procedimento concursal. Neste sentido, entende-se que deverá ser proferido ato administrativo quer pelo Presidente da Câmara quer pela Câmara Municipal Em conformidade com o disposto no artigo 24.º n.º 4 da Lei n.º 80/2013 que estabe-

16 16/34 lece o Regime Jurídico da Requalificação de Trabalhadores em Funções Públicas: O recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação, ao abrigo e nos termos do procedimento previsto nos números anteriores, tem prioridade face ao recrutamento de trabalhadores em reserva constituída no próprio órgão ou serviço e em reserva constituída por entidade centralizadora Encontra-se estabelecida pois a obrigatoriedade de consulta da entidade gestora da mobilidade antes de ser iniciado novo processo de recrutamento No caso das autarquias locais, em conformidade com o Despacho 2556/14 SEAP: Em face de todo o exposto, a administração local encontra-se abrangida pela aplicabilidade da Portaria n.º 48 /2014 de 26 de fevereiro, no entanto, está dispensada de consultar o INA, assumindo cada entidade elencada no n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 209/2009 a posição de EGRA, enquanto essa não esteja constituída nos termos do artigo 16.º-A do mesmo diploma legal Em conformidade com o disposto no artigo 16.º da Lei n.º 209/2009: Artigo 16.º Sistema de requalificação de trabalhadores O exercício das competências previstas para a entidade gestora do sistema de requalificação compete a uma entidade gestora da requalificação nas autarquias (EGRA) relativamente aos respetivos processos de reorganização e trabalhadores, a constituir no âmbito de cada área metropolitana e comunidade intermunicipal A constituição e o funcionamento da EGRA são determinados nos termos dos estatutos da respetiva área metropolitana ou comunidade intermunicipal, por regulamento específico, o qual é submetido a parecer prévio do membro do Governo responsável pela área da Administração Pública (Revogado) O âmbito de aplicação dos procedimentos previstos no regime de requalificação é o da área da entidade pública a que se refere o n.º O procedimento concursal próprio previsto para reinício de funções nos termos do regime de requalificação, opera, em primeiro lugar, para os trabalhadores em situação de requalificação no âmbito da área da respetiva área metropolitana ou comunidade intermunicipal Artigo 16.º-A Entidades gestoras subsidiárias Caso a EGRA não esteja constituída na data da aprovação, por qualquer das entidades referidas nas alíneas a) a d) do n.º 1 do artigo 15.º, da lista nominativa dos trabalhadores que são colocados em situação de requalificação, essa entidade assume a posição de EGRA para todos os efeitos previstos no artigo anterior, com as seguintes especificidades: --

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