SOCIEDADE CIVIL, MOVIMENTO SOCIAL E COMUNIDADE: aplicações conceituais e políticas para a Lei de Cabodifusão. Adilson Cabral

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOCIEDADE CIVIL, MOVIMENTO SOCIAL E COMUNIDADE: aplicações conceituais e políticas para a Lei de Cabodifusão. Adilson Cabral"

Transcrição

1 SOCIEDADE CIVIL, MOVIMENTO SOCIAL E COMUNIDADE: aplicações conceituais e políticas para a Lei de Cabodifusão Adilson Cabral Diante da atual ação e configuração da sociedade civil no cenário político nacional e internacional, podemos afirmar que sua concepção e seu projeto faliram, grande parte devido ao seu elástico campo de atução e formação, dando margem não só a falta de uma proposta afirmativa e alternativa ao Estado, mas a falta de alternativas que apontem para a transformação da sociedade, muito mais que contribuir para a simples funcionalidade do mercado, dentro do sistema capitalista. Se antes a sociedade civil apontava para uma demarcação de espaço em relação ao Estado e ao Mercado e afirmava-se a partir de tal concepção, hoje estes setores são seus principais aliados e parceiros, isto quando não a própria sociedade civil se constitui de organizações formadas a partir do Estado e do Mercado, com interesses corporativos.. A própria definição de ONG parte do pressuposto de que não orbitam na esfera estatal ou empresarial. São organizações não-governamentais, definidas juridicamente como sociedades civis sem fins lucrativos. Esses atores sociais vêem hoje no Estado e no Mercado parceiros para a elaboração de políticas públicas. Essa idéia mais ampla de atuação, que deu às ONGs e, de uma certa forma também, à sociedade civil a incômoda missão de fazer o que o Estado não faz, leva à elaboração de políticas públicas não mais no sentido de construção de uma alternativa de sociedade, mas sim a partir de articulação com outros setores sociais. Questiona-se aqui a implicação deste conceito no Brasil, em especial em relação ao referencial para a garantia de participação da sociedade nos canais de utilidade pública de TV à Cabo, pois ao falarmos hoje em sociedade civil, não estamos nos referindo a um setor que se destaca dos demais, com especificidades, mas sim de uma continuidade, constituída também a partir do Mercado e do Estado, incorporando suas características e instituições. Desatando o nó da TV a Cabo

2 Uma aliança inédita no campo da comunicação entre empresários e a sociedade civil, através do FNDC - Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, originou uma Lei de Cabodifusão bastante ampla e produtiva, capaz de orientar a implementação do serviço de operadoras e produtoras, bem como introduzir a participação da sociedade civil nos canais disponíveis. Segundo a Lei nº 8977/95, existem os Canais básicos de utilização gratuita, que são definidos dessa forma, no Artigo 23: Art. 23. A operadora de TV a Cabo, na sua área de prestação do serviço, deverá tornar disponíveis canais para as seguintes destinações: I - CANAIS BÁSICOS DE UTILIZAÇÃO GRATUITA a) canais destinados à distribuição obrigatória, integral e simultânea, sem inserção de qualquer informação, da programação das emissoras geradoras locais de radiodifusão de sons e imagens, em VHF ou UHF, abertos e não codificados, cujo sinal alcance a área do serviço de TV a Cabo e apresente nível técnico adequado, conforme padrões estabelecidos pelo Poder Executivo; b) um canal legislativo municipal/estadual, reservado para o uso compartilhado entre as Câmaras de Vereadores localizadas nos municípios da área de prestação do serviço e a Assembléia Legislativa do respectivo Estado, sendo o canal voltado para a documentação dos trabalhos parlamentares, especialmente a transmissão ao vivo das sessões; c) um canal reservado para a Câmara dos Deputados, para a documentação dos seus trabalhos, especialmente a transmissão ao vivo das sessões; d) um canal reservado para o Senado Federal, para a documentação dos seus trabalhos, especialmente a transmissão ao vivo das sessões; e) um canal Universitário, reservado para o uso compartilhado entre as Universidades localizadas no município ou municípios da área de prestação do serviço; f) um canal educativo-cultural, reservado para utilização pelos órgãos que tratam de educação e cultura no governo federal e nos governos estadual e municipal com jurisdição sobre a área de prestação do serviço; g) um canal comunitário aberto para utilização livre por entidades nãogovernamentais e sem fins lucrativos; 2

3 Causa estranheza o impasse gerado pelo Congresso quanto à instituição do Conselho de Comunicação Social, visto que seu caráter seria apenas o de emitir pareceres, sendo um órgão assessor do Congresso. Por sua vez, o sistema das operadoras não mudaria com a regulamentação. Pelo contrário, reduziria o risco de disseminação das operadoras piratas, conforme já relatou a revista PAY-TV numa recente edição: sem obter uma liminar, a Penedo Som continua a cabear Lauro de Freitas e Salvador, enquanto a Delegacia Regional do MINICOM (Ministério das Comunicações) assiste à regularidade de mãos atadas. Ao contrário da avaliação inicial do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação-FNDC, o acordo com os empresários envolvia relações mais complexas que agora já parecem mais claras e explicitadas como no artigo A velha aliança, de Daniel Herz, coordenador do Fórum: Na área das comunicações, graças às iniciativas do governo FHC, permanecemos numa terra sem lei, onde as práticas e os interesses empresariais se impõe de fato, as regras são descumpridas ou simplesmente ignoradas e o Estado se omite diante das demandas do interesse público. A Lei da TV a Cabo, resultante de um inédito e democrático processo de negociação entre representantes do empresariado e da sociedade, está inaplicada. O seu regulamento foi baixado sem o parecer do Conselho de Comunicação Social e não está sendo cumprido. O Ministério das Comunicações, por sua vez, prossegue omisso na formulação de uma política, exigida pela Lei, para a implantação da TV a Cabo, que é imprescindível para o planejamento integrado da evolução das redes de telecomunicações. Os seja, o governo continua fingindo que as redes implantadas pelas operadoras de TV a Cabo não interessam ao país. A disposição em implementar os canais de utilização gratuita por parte da Net contraria as ações governamentais e parlamentares na área da comunicação, que ainda inviabilizam o bom funcionamento da cabodifusão no Brasil. Várias reuniões foram feitas em todo o Brasil, com setores da sociedade civil envolvidos, tendo desdobramentos 3

4 produtivos no que se refere à constituição de grupos de trabalho que já se formam em vários estados. Para intermediar o processo, a Net Brasil contratou uma assessoria voltada para capacitar os grupos locais para a ocupação dos canais. A articulação dos grupos a nível estadual tem tido bons resultados, unificando todos em torno da criação de canais compartilhados, um dos conceitos referentes aos canais comunitário e universitário que implica na ocupação destes pelo setor como um todo. Ou seja, é a sociedade civil e as universidades que irão encontrar formas conjuntas e específicas de gerir os respectivos canais. Por um lado, interessa à Net ter esses canais funcionando o mais rápido possível, pois têm clareza de que o futuro da TV a Cabo será o seu caráter local, onde os canais comunitários terão grande peso na aquisição de novos assinantes e que a força está nas mãos de quem trabalha com a localidade. Por outro lado ela não amarra nenhum acordo com a instância representativa da sociedade civil ou das universidades, nem dá estrutura mínima para a produção desses canais. O canal comunitário nos deixa com uma delicada implicação: nenhuma articulação entre o setor que o ocupa e a operadora será legítima se tivermos um outro grupo da sociedade civil questionando ou reivindicando espaço. Esse é um problema embutido na idéia de canal compartilhado, que põe as programadoras em constante situação de risco por não ter garantias sobre a continuidade da programação, estando sempre sujeitas ao aparecimento de um outro grupo, reivindicando legitimidade e espaço no canal comunitário. Além disso, as operadoras não se dispõem a criar um fundo de apoio à produção do canal comunitário, nem mesmo apoiaram a inserção de comerciais na programação, o que deixa a sociedade civil com uma espécie de gincana para viabilizar sua produção, fazendo de seus integrantes bons vendedores/contatos das operadoras sem ganhar nada por isso. No processo de negociação da Lei de Cabodifusão, o acesso destinado à sociedade civil se situou prioritariamente no canal comunitário de utilização gratuita, a partir de articulações que ainda estão para acontecer. Comunidade aqui se iguala à sociedade civil e significa tudo o que não se identifica com organizações estatais ou privadas, mas mesmo assim, muitas destas organizações se articulam em associações sem fins lucrativos, com caráter corporativo. 4

5 Os movimentos sociais, que constantemente reclamam e são discriminados pelos meios de comunicação convencionais, tiveram espaços bastante reduzidos, visto que tomou-se por base uma conceituação de comunidade que privilegiou a pluralidade como forma de articulação. Coube a estes apenas disputar espaços nos canais comunitários com empresas e governos travestidos de sociedades civis. Dentro da lei, no que se refere aos canais de utilização gratuita, existem canais governamentais federais, estaduais e municipais; legislativos e executivos, mas à sociedade civil coube apenas um canal, cuja participação estará aberta às instituições sem fins lucrativos, não importando qual a sua origem econômica e/ou política. Nesse contexto, podemos concluir que o espaço que cabe às organizações populares será conquistado na medida de suas lutas, não no apoio à elaboração de uma lei, pois a concessão possível é sempre aquém do que se pode esperar de um sistema de comunicação democrática. Compartilhar um canal apenas em 80 ou mais de 100 possíveis, de acordo com a abrangência das novas tecnologias, é um espaço bastante reduzido para a importância do trabalho e para a quantidade de usos e benefícios possíveis para as comunidades, além de uma maior ampliação do espaço, é necessária uma garantia de ocupação efetiva desses canais por parte dos movimentos. Como resultado da mobilização em prol da democratização da comunicação em nosso país, nos revela que os movimentos sociais precisam se dar conta que existem espaços a se conquistar, pois de outra maneira as conquistas serão aquém das necessidades reais. Para além de uma melhor definição desse conceitos, esse trabalho procura colaborar no sentido de uma melhor articulação das comunidades e movimentos populares para a ocupação desses novos espaços de produção midiática, chamando a atenção para sua importância e incentivando uma melhor utilização do vídeo, com fins mais amplos. Visão estratégica Um dos conceitos que seguiu a orientação do Fórum pela Democratização da Comunicação na negociação para a lei da TV a Cabo foi o de controle público. Cabe a este se contrapor à lógica da organização do mercado no sistema capitalista, que é de natureza 5

6 espontaneísta. Cabe ao Fórum alargar os espaços de participação da sociedade civil, para estimular a participação dos mais diversos setores da sociedade a participar e reivindicar açòes mais ousadas. Apesar disso, o FNDC e seus componentes não têm clareza do que sera essa coisa nova a se propor, já que até o momento trabalha-se no campo reformista. Não se sabe onde se quer chegar com essa pluralidade, nem mesmo a que estão dispostos os movimentos sociais e à sociedade em geral no que diz respeito ao uso da comunicação? Se a articulação com os empresários da comunicação para a regulamentação da TV a Cabo resulta apenas num canal comunitário de alcance limitado, e dividido com o Mercado e o Governo, através de suas sociedades civis, então o que conquistamos de fato? Além de problemas para resolver em relação à gestão e ao financiamento dos canais de utilidade pública, somos também cúmplices das operadoras na ocupação dos espaços sem uma legislação regulamentada, já que o Conselho de Comunicação Social ainda não foi efetivado. Diante do impasse causado pelo Senado e pelo Governo, o FNDC lançou o Dossiê das Comunicações, um relato sobre as práticas de autoritarismo, exclusão e beneficamento de grupos na área das comunicações. Este texto representou uma autocrítica por parte do Fórum, diante das seguidas negociações com o empresariado para a elaboração e a aprovação da lei de cabodifusão. Ao contrário do que se questiona e afirma, o Mercado faz o que a sociedade civil deveria fazer, pois joga de acordo com seus interesses. Seu espontaneísmo é, na verdade, premeditado com um esquema amplo de lobby com o governo e os parlamentares e de estruturação para a ação voltada para seus consumidores, com ointuitode criar fatos consumados. Com o apoio do FNDC aos canais de utilização gratuita, não terão mais ninguém para se opor. Conclusão Existe ainda um espaço grande a se conquistar no que diz respeito à existência de um movimento social que discuta efetivamente a comunicaçào em relação às demais questões 6

7 sociais. o FNDC não se dispõe a isso até o momento, nem mesmo se articula com outros movimentos para levantar demandas específicas de comunicação que possam servir de uma alternativa de política pública a se construir para o setor. Dentro da perspectiva de dar funcionalidade ao mercado, a esquerda que pensa a comunicação no Brasil serve à direita de bons intelectuais que facilitam a implementação das novas tecnologias numa perspectiva mais atrativa ao mercado consumidor. As conquistas que o FNDC teve até aqui não devem ser desmerecidas, mas sim reavaliadas como importantes contribuições para a renovação das leis de comunicação, mas o sentido da construção das políticas públicas de comunicação deve ser pensado em função de sua natureza de atividade-meio para todos os movimentos sociais em geral, que continuarão a sofrer as conseqüências de um sistema excludente, mesmo com a implementação dos canais comunitários de utilização gratuita de TV a Cabo. 7

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 4799, DE 2009

PROJETO DE LEI N o 4799, DE 2009 PROJETO DE LEI N o 4799, DE 2009 (Do Sr. Wladimir Costa) Acrescenta o art. 117-A na Lei n.º 4.117, de 27 de agosto de 2002, com o objetivo de assegurar a concessão e autorização de outorga de canal analógico

Leia mais

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO BRASIL

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO BRASIL NO BRASIL I Conferência Portugal Participa Casa das Histórias Paula Rego Cascais, 0 de dezembro de 20 O Brasil é uma República Federativa Presidencialista, formada pela união dos estados, Distrito Federal

Leia mais

REGULAMENTO DE EXTENSÃO. Dispõe sobre o Regulamento de Extensão da Faculdade Capivari. CAPITULO I Da Concepção e Objetivos

REGULAMENTO DE EXTENSÃO. Dispõe sobre o Regulamento de Extensão da Faculdade Capivari. CAPITULO I Da Concepção e Objetivos REGULAMENTO DE EXTENSÃO Dispõe sobre o Regulamento de Extensão da Faculdade Capivari. CAPITULO I Da Concepção e Objetivos Art. 1 A extensão é um processo educativo, cultural e científico, que se articula

Leia mais

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA Art.1 - A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA, constituída de acordo com o Ato

Leia mais

III Plano Nacional de Combate à Pirataria Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos Contra a Propriedade Intelectual - CNCP ( )

III Plano Nacional de Combate à Pirataria Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos Contra a Propriedade Intelectual - CNCP ( ) Seminário da Associação Brasileira de Licenciamento (ABRAL) III Plano Nacional de Combate à Pirataria Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos Contra a Propriedade Intelectual - CNCP (2013-2016)

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

ASSESSORIA PARLAMENTAR - ASP

ASSESSORIA PARLAMENTAR - ASP ASSESSORIA PARLAMENTAR - ASP Conforme Deliberação nº 09, de 20.05.2010, que aprova a missão, as finalidades, as atribuições e a estrutura organizacional da Assessoria Parlamentar ASP, fica disposto: A

Leia mais

Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal

Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Fernando Neves Gerente da Unidade de Gestão Estratégica Novembro/2007 Pelo Termo de Referência elaborado pelo Grupo de Trabalho Permanente para

Leia mais

SIMULADO Lei 8142/90

SIMULADO Lei 8142/90 Mentoria de Legislação do SUS Turma de Mentoria: 3 Meses RESOLUÇÃO SIMULADO Lei 8142/90 1 1. Sobre a lei 8142/90, analise as sentenças abaixo e assinale a alternativa correta: 1ª. A representação dos usuários

Leia mais

Câmara Municipal de São Caetano do Sul

Câmara Municipal de São Caetano do Sul SENHOR PRESIDENTE PROJETO DE LEI INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA, COM A FINALIDADE DE ELABORAR E IMPLEMENTAR O PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E AO COOPERATIVISMO POPULAR

Leia mais

ATO DE CONCENTRAÇÃO. NEWCO Joint Venture SBT, Record e Rede TV! Alexandre Cordeiro

ATO DE CONCENTRAÇÃO. NEWCO Joint Venture SBT, Record e Rede TV! Alexandre Cordeiro ATO DE CONCENTRAÇÃO NEWCO Joint Venture SBT, Record e Rede TV! Alexandre Cordeiro APRESENTAÇÃO OBJETO DA NEWCO REGULAÇÃO vs CONCORRÊNCIA ASPECTOS CONCORRENCIAIS MERCADO RELEVANTE ATO DE CONCENTRAÇÃO PODER

Leia mais

Conheça o Conselho Curador

Conheça o Conselho Curador Conheça o Conselho Curador O que é a EBC e o Conselho Curador A Empresa Brasil de Comunicação (EBC), criada em 2008, é a gestora dos canais TV Brasil, TV Brasil Internacional, da Agência Brasil, da Radioagência

Leia mais

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos

Leia mais

MESA DE ABERTURA PLENÁRIA INICIAL

MESA DE ABERTURA PLENÁRIA INICIAL MESA DE ABERTURA PLENÁRIA INICIAL TRILHA 1 Revisão do modelo de prestação de serviços de telecomunicações no Brasil Coordenadores Flávia Lefèvre e Eduardo Parajo Os integrantes da Câmara de Universalização

Leia mais

Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras FORPROEX

Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras FORPROEX 1 Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras FORPROEX Antecedentes Os primeiros registros oficiais sobre Extensão Universitária aparecem no Estatuto da Universidade Brasileira

Leia mais

Eixo 4: Gestão Regional Integrada

Eixo 4: Gestão Regional Integrada Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem

Leia mais

EXECUTIVO AINDA FAZ O QUE QUER COM A RADIODIFUSÃO

EXECUTIVO AINDA FAZ O QUE QUER COM A RADIODIFUSÃO EXECUTIVO AINDA FAZ O QUE QUER COM A RADIODIFUSÃO Congresso e Sociedade Civil se omitem diante das práticas autoritárias e antidemocráticas do governo federal. A venda da Rede Manchete, em junho deste

Leia mais

Infância em Foco. Redes

Infância em Foco. Redes Infância em Foco Redes Infância e Adolescência como OPORTUNIDADE para... a continuidade da cultura dos povos e da VIDA a possibilidade das reinvenções necessárias para a sustentabilidade do planeta a Democracia

Leia mais

DEPUTADO ESTADUAL FRENTES PARLAMENTARES E FÓRUNS SUPRAPARTIDÁRIOS O QUE SÃO? O QUE OS DIFERENCIA? QUAL É SUA IMPORTÂNCIA?

DEPUTADO ESTADUAL FRENTES PARLAMENTARES E FÓRUNS SUPRAPARTIDÁRIOS O QUE SÃO? O QUE OS DIFERENCIA? QUAL É SUA IMPORTÂNCIA? DEPUTADO ESTADUAL FRENTES PARLAMENTARES E FÓRUNS SUPRAPARTIDÁRIOS O QUE SÃO? O QUE OS DIFERENCIA? QUAL É SUA IMPORTÂNCIA? FRENTES PARLAMENTARES As frentes parlamentares têm como objetivo organizar a ação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA REGIMENTO DA PESQUISA UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERATIVIDADES GERAIS Art. 1º Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação,

Leia mais

Audiência com o Ministério das Comunicações

Audiência com o Ministério das Comunicações Audiência com o Ministério das Comunicações Brasília, 24 de abril de 2007 Ao Ministro das Comunicações, Exmo. Sr. Hélio Costa Pauta de reivindicações das entidades da sociedade civil de comunicação Prezado

Leia mais

NORMA PARA - NOR 606

NORMA PARA - NOR 606 MANUAL DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO COD. 600 ASSUNTO: APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE COPRODUÇÃO APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 015/2013, de 21/01/2013 VIGÊNCIA: 29/01/2013 NORMA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011

PLANO DE TRABALHO 2011 Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado

Leia mais

POLÍTICAS CULTURAIS, DEMOCRACIA E CONSELHOS DE CULTURA

POLÍTICAS CULTURAIS, DEMOCRACIA E CONSELHOS DE CULTURA POLÍTICAS CULTURAIS, DEMOCRACIA E CONSELHOS DE CULTURA Conselhos e Democratização do Estado Bernardo Novais da Mata Machado DUAS PERGUNTAS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE CONSELHOS E DEMOCRACIA Pergunta 1: Há na

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Da Sra. Luciana Santos) Cria o Fundo de Desenvolvimento da Mídia Independente, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º Esta Lei

Leia mais

Experiências em Trabalho Social

Experiências em Trabalho Social Seminário Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto Experiências em Trabalho Social Evaniza Rodrigues União Nacional por Moradia Popular Direito à Moradia

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Praia da Vitória. Preâmbulo

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Praia da Vitória. Preâmbulo Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Praia da Vitória Preâmbulo A Câmara Municipal da Praia da Vitória e a Assembleia Municipal da Praia da Vitória, atenta à sua relação de proximidade com

Leia mais

Edição Número 96 de 20/05/2004

Edição Número 96 de 20/05/2004 Edição Número 96 de 20/05/2004 PORTARIA Nº 936, DE 18 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017 PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017 DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO PÚBLICO DE PLANALTO-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ANTONIO CARLOS DAMIN, Prefeito Municipal

Leia mais

ERICSON M. SCORSIM DIREITO DAS COMUNICAÇOES. REGIME JURíDICO: Telecomunicações, Internet Televisão e Publicidade. B18UOTECA DO SENADO FEDERAL

ERICSON M. SCORSIM DIREITO DAS COMUNICAÇOES. REGIME JURíDICO: Telecomunicações, Internet Televisão e Publicidade. B18UOTECA DO SENADO FEDERAL [. ERICSON M. SCORSIM DIREITO DAS - COMUNICAÇOES REGIME JURíDICO: Telecomunicações, Internet Televisão e Publicidade. B18UOTECA DO SENADO FEDERAL SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DO DIREITO DAS COMUNICAÇÔES....13

Leia mais

O Ministério das Comunicações e a Radiodifusão Brasileira

O Ministério das Comunicações e a Radiodifusão Brasileira O Ministério das Comunicações e a Radiodifusão Brasileira 1 Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica Ações 2011. 2 Comunicação Eletrônica A comunicação eletrônica está em fase de transição tecnológica

Leia mais

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

A TV COMUNITÁRIA E SUAS RELAÇÕES COM A QUALIDADE DE VIDA REGIONAL. Hércules Moreira* Cristina Schmidt**

A TV COMUNITÁRIA E SUAS RELAÇÕES COM A QUALIDADE DE VIDA REGIONAL. Hércules Moreira* Cristina Schmidt** A TV COMUNITÁRIA E SUAS RELAÇÕES COM A QUALIDADE DE VIDA REGIONAL Hércules Moreira* Cristina Schmidt** RESUMO Este artigo tem como objetivo principal estudar a TV Comunitária como agente para mobilização

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER E O CONTROLE SOCIAL

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER E O CONTROLE SOCIAL ISSN 2359-1277 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER E O CONTROLE SOCIAL Denise Santos Borges, dehtaa@hotmail.com; Prof.ª Dr.ª Maria Inez Barboza Marques (Orientadora), marques@sercomtel.com.br. UNESPAR/Campus

Leia mais

Reunião 11. Plano de Gestão na Prática

Reunião 11. Plano de Gestão na Prática Reunião 11 Plano de Gestão na Prática Pauta Revisão da estrutura da empresa no plano de negócio. O plano de gestão: Forma legal Estrutura Processos Um Modelo Organizacional Três componentes que formam

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

EQUILÍBRIOS NO SISTEMA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO (PÚBLICOS, COMERCIAIS E COMUNITÁRIOS) T1: La democratización de las comunicaciones en América Latina

EQUILÍBRIOS NO SISTEMA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO (PÚBLICOS, COMERCIAIS E COMUNITÁRIOS) T1: La democratización de las comunicaciones en América Latina EQUILÍBRIOS NO SISTEMA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO (PÚBLICOS, COMERCIAIS E COMUNITÁRIOS) T1: La democratización de las comunicaciones en América Latina Avanços Allana Meirelles Vieira 1 Brasil Em 2007, foi

Leia mais

Propostas da Conferência Livre a serem enviadas à 1ª Confecom

Propostas da Conferência Livre a serem enviadas à 1ª Confecom Propostas da Conferência Livre a serem enviadas à 1ª Confecom Veja na íntegra as propostas aprovadas pelos participantes da 1ª Conferência Livre de Comunicação e Cultura, realizada em Chã Grande (PE) pelo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA RESOLUÇÃO N O 02/2012 DO CONSELHO DA Estabelece normas para apresentação de propostas de Atividades de Extensão Universitária no âmbito da Faculdade de Matemática (FAMAT) e dá outras providências. O Conselho

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO

CÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO LEI MUNICIPAL Nº. 0615/2009. SÚMULA: Dispõe sobre a Política Municipal de Fomento à Economia Popular Solidária e o Fundo Municipal da Economia Solidária no Município de Apiacás e dá outras providências.

Leia mais

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E AS BIBLIOTECAS BRAILLE: UM PARALELO NECESSÁRIO Eliany Alvarenga de Araújo

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E AS BIBLIOTECAS BRAILLE: UM PARALELO NECESSÁRIO Eliany Alvarenga de Araújo SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E AS BIBLIOTECAS BRAILLE: UM PARALELO NECESSÁRIO Eliany Alvarenga de Araújo E-mail: elianyalvarenga@aol.com SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO: ASPECTOS HISTÓRICO-CONCEITUAIS CONCEITUAIS Crescimento

Leia mais

APPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL

APPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:

Leia mais

Indústria Química, Sociedade e Território: novos desafios para o Grande ABC

Indústria Química, Sociedade e Território: novos desafios para o Grande ABC Indústria Química, Sociedade e Território: novos desafios para o Grande ABC Luis Paulo Bresciani Consórcio Intermunicipal Grande ABC Universidade Municipal de São Caetano do Sul ciclo de debates A indústria

Leia mais

Políticas territoriais e desenvolvimento econômico local

Políticas territoriais e desenvolvimento econômico local Políticas territoriais e desenvolvimento econômico local José Carlos Vaz Instituto Pólis 19 de maio de 2004 A partir de resultados da pesquisa Aspectos Econômicos das Experiências de Desenvolvimento Local

Leia mais

Vice-Presidência Legislativa

Vice-Presidência Legislativa Vice-Presidência Legislativa Missão institucional: Planejar e coordenar o processo de articulação política e parlamentar das relações da AMB com o Poder Legislativo nas esferas federal, estadual, distrital

Leia mais

Carta de Brasília II

Carta de Brasília II 2 Carta de Brasília II O II Fórum Nacional de TVs Públicas, ancorado pela Carta de Brasília, afirma seu compromisso com o processo de democratização da comunicação social brasileira. Visando a conquista

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

Cursos de extensão. (11) e

Cursos de extensão.   (11) e Cursos de extensão 2018 REFORMA TRABALHISTA COMUNICAÇÃO GESTÃO NEGOCIAÇÃO COLETIVA ESTADO E SERVIÇO PÚBLICO PREVIDÊNCIA SOCIAL SOCIEDADE E AÇÃO SINDICAL ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E AÇÃO SINDICAL FORMAÇÃO

Leia mais

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIAS. Centro de Defesa da Criança e do Adolescente no Ceará

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIAS. Centro de Defesa da Criança e do Adolescente no Ceará ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIAS OBJETIVO GERAL Apresentar o Orçamento Participativo como um instrumento de democratização, que visa assegurar a participação direta da população (beneficiários)

Leia mais

Contribuição do Controle Social para o Controle da Tuberculose

Contribuição do Controle Social para o Controle da Tuberculose Contribuição do Controle Social para o Controle da Tuberculose A saúde é um Direito Humano fundamental Constituição brasileira de 1988: - Art.196 A saúde é um direito de todos e um dever do Estado, garantido

Leia mais

SEMINÁRIO DO SETOR PLÁSTICO DO BRASIL

SEMINÁRIO DO SETOR PLÁSTICO DO BRASIL SEMINÁRIO DO SETOR PLÁSTICO DO BRASIL Presidente: Deputado Federal Vanderlei Siraque PT/SP FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DO SETOR QUÍMICO, PRÉ-HISTÓRIA DA FRENTE PARLAMENTAR

Leia mais

Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária

Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Anexo Único Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Artigo 1º - Definição Um GABIP é uma estrutura de iniciativa municipal,

Leia mais

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza

Leia mais

Complexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras

Complexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras 1. Introdução Complexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras O Complexo de Formação de Professores (CFP) é um

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Fundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública

Fundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública Fundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública Compromisso com o novo A Fundação Luís Eduardo Magalhães tem o compromisso de estimular o desenvolvimento

Leia mais

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITUPEVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITUPEVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 1/5 LEI Nº 1820, DE 4 DE OUTUBRO DE 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITUPEVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. OCIMAR POLLI, Prefeito Municipal de Itupeva,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 013/2010

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 013/2010 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 013/2010 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 013/2010 PREÂMBULO A Confederação Nacional de Municípios CNM faz saber, por ordem de seu presidente, a quem interessar possa, que realizará

Leia mais

DIRETRIZES METAS INDICADORES DIRETRIZES

DIRETRIZES METAS INDICADORES DIRETRIZES As IFES são produtoras naturais de conteúdos para informação leiga nas várias áreas do conhecimento. As mídias de comunicação e divulgação institucional devem incluir as TV s universitárias das IFES em

Leia mais

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área

Leia mais

RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO)

RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO) RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO) Dispõe sobre a reorganização e consolidação da Coordenadoria Judiciária de Articulação das Varas da Infância e da Juventude e do Idoso do Tribunal de Justiça

Leia mais

O Papel dos agentes locais: Sociedade Civil organizada e Cidadãos

O Papel dos agentes locais: Sociedade Civil organizada e Cidadãos O Papel dos agentes locais: Sociedade Civil organizada e Cidadãos Vila Real 25 de Outubro de 2017 REDE EUROPEIA ANTI POBREZA Rua de Costa Cabral,2368 4200-218 Porto 1 Tel: 225420800 Fax: 225403250 www.eapn.pt

Leia mais

1. Histórico institucional: 2. Missão: 3. Valores:

1. Histórico institucional: 2. Missão: 3. Valores: 1 Sumário 1. Histórico institucional:... 3 2. Missão:... 3 3. Valores:... 3 4. Formas de organização e atividades realizadas pela organização:... 4 5. Gestão da informação, produção de conhecimento e transparência

Leia mais

AJUDE O PLANETA A PRESERVAR VOCÊ

AJUDE O PLANETA A PRESERVAR VOCÊ AJUDE O PLANETA A PRESERVAR VOCÊ PNRS Lei nº 12.305/10 (LOGÍSTICA REVERSA) EDSON LUIZ PETERS E-mail: edsonlpeters@gmail.com 1991: Projeto de Lei nº 203/91; 2006: Aprovação do Relatório Substitutivo ao

Leia mais

(11) e

(11) e www.escola.dieese.org.br contatoescola@dieese.org.br (11) 3821-2150 e 3821-2155 O DIEESE realiza atividades de educação e formação sindical desde o início dos anos 1970. São cursos, oficinas, seminários

Leia mais

SEMINÁRIO DO SETOR PLÁSTICO DO BRASIL

SEMINÁRIO DO SETOR PLÁSTICO DO BRASIL SEMINÁRIO DO SETOR PLÁSTICO DO BRASIL VANDERLEI SIRAQUE Deputado Federal-PT-SP Presidente da Frente Parlamentar ABIPLAST Associação Brasileira da Indústria do Plástico ALESP Assembleia Legislativa de São

Leia mais

Plataforma dos Consumidores

Plataforma dos Consumidores Plataforma dos Consumidores REDUÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS MELHORIA NAS AGÊNCIAS REGULADORAS MUDANÇAS NOS PADRÕES DE PRODUÇÃO CDC NAS ESCOLAS O candidato à Presidência da República escolhido nas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Vigência: 13 de abril a 31 de dezembro de 2015 2015 SOLICITAÇÃO 03/fev a 16/mar UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO O Ministério de Educação, nos últimos três anos, vem construindo uma concepção educacional tendo em vista a articulação dos níveis e modalidades de ensino,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Gabinete do Reitor GR Sistema de Arquivo SIARQ/UFRJ Divisão de Gestão Documental e da Informação DGDI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Gabinete do Reitor GR Sistema de Arquivo SIARQ/UFRJ Divisão de Gestão Documental e da Informação DGDI PORTARIA Nº, de 30 de setembro de 2014. Institui e normatiza o Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva. O Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no uso das atribuições conferidas pelo Decreto

Leia mais

CARTA DE GOIÂNIA - GO

CARTA DE GOIÂNIA - GO CARTA DE GOIÂNIA - GO Nos dias 8 e 9 de junho de 2011, em Goiânia, foi realizado o III Encontro Regional dos Fóruns Estaduais de Educação Infantil da Região Centro-Oeste, com a temática Educação Infantil:

Leia mais

NOTA TÉCNICA 02/2017

NOTA TÉCNICA 02/2017 NOTA TÉCNICA 02/2017 Ref.: Proposta de Emenda à Constituição nº 35, de 2013. Acrescenta parágrafo único ao art. 96 da Constituição Federal, para determinar a participação dos juízes de primeira instância

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal

Leia mais

POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS

POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS 1. JUSTIFICATIVA A saúde das pessoas com deficiência tem se configurado como um grande desafio

Leia mais

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2)

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2) Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo (Roteiro Mesa 2) Objetivo Apresentar as diretrizes que devem orientar a elaboração do plano de governo (incluindo o tema das relações internacionais

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do

Leia mais

Unidade 2: Legislação sobre Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes

Unidade 2: Legislação sobre Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Unidade 2: Legislação sobre Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2019. Lei 9.433/1997 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS Com base na necessidade de adequação do sistema

Leia mais

AOS CONSELHEIROS DO COMITÊ GESTOR DA INTERNET (CGI.BR) Prezados senhores conselheiros e senhoras conselheiras do Comitê Gestor da Internet,

AOS CONSELHEIROS DO COMITÊ GESTOR DA INTERNET (CGI.BR) Prezados senhores conselheiros e senhoras conselheiras do Comitê Gestor da Internet, São Paulo, 19 de novembro de 2017 AOS CONSELHEIROS DO COMITÊ GESTOR DA INTERNET (CGI.BR) Prezados senhores conselheiros e senhoras conselheiras do Comitê Gestor da Internet, O Instituto Brasileiro de Defesa

Leia mais

CADERN CONTROLE SOCIAL. realização parceiro. apoio

CADERN CONTROLE SOCIAL. realização parceiro. apoio CADERN 3 CONTROLE SOCIAL realização parceiro apoio Os 3 poderes Pela Constituição, o governo brasileiro está divido em três poderes, cada um com diferentes órgãos, funções e com representação sempre no

Leia mais

A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num

A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num acontecimento ímpar na história das políticas públicas do setor

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos:

REGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos: REGIMENTO INTERNO Preâmbulo Em reunião ocorrida em Brasília, nos dias 7 e 8 de agosto de 2003, foi criada a Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, ocasião em que foi aprovada a Carta

Leia mais

*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975.

*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975. ** PROJETO DE LEI Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o 76.403, de 8 de outubro de 1975. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei, tendo em vista o disposto no inciso

Leia mais

REGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES

REGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES REGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 6ª Conferência Municipal das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades e gestores

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 145, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 145, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 145, DE 2011 Altera a Lei n 4.737, de 15 de julho de 1965, (Código Eleitoral), e a Lei n 9.504, de 30 de setembro de 1997, para instituir o sistema eleitoral

Leia mais

PLANEJAMENTO DA REGIONAL SUL-2 DA DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA

PLANEJAMENTO DA REGIONAL SUL-2 DA DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA PLANEJAMENTO DA REGIONAL SUL-2 DA DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA Frente: UNIVERSIDADE 1- Nó: A universidade não garante o tripé universitário socialmente referenciado, democracia

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 08/05 Define a Extensão na UNIVILLE e estabelece normas para sua execução

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 08/05 Define a Extensão na UNIVILLE e estabelece normas para sua execução UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 08/05 Define a Extensão na UNIVILLE e estabelece normas para sua execução O Presidente do Conselho de

Leia mais

Análise do processo de ocupação e organização sociocultural da Bacia Hidrográfica; Avaliação da percepção dos membros do Comitê

Análise do processo de ocupação e organização sociocultural da Bacia Hidrográfica; Avaliação da percepção dos membros do Comitê Caracterização dos Aspectos Históricos de Ocupação e Organização Social da Bacia Objetivos Análise do processo de ocupação e organização sociocultural da Bacia Hidrográfica; Avaliação da percepção dos

Leia mais

PRESENTE E FUTURO NA GOVERNANÇA DE ASSOCIAÇÕES E ENTIDADES DE CLASSE

PRESENTE E FUTURO NA GOVERNANÇA DE ASSOCIAÇÕES E ENTIDADES DE CLASSE PRESENTE E FUTURO NA GOVERNANÇA DE ASSOCIAÇÕES E ENTIDADES DE CLASSE -2018- POR QUE PENSAR UMA NOVA GESTÃO PARA ASSOCIAÇÕES? 03 MÉTODOS DA CAU SE 04 CONSTRUIR O FUTURO 05 GERIR O PRESENTE 06 SOBRE A CAU

Leia mais

Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo

Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo DIADEMA Cidade industrial: 1.500 fábricas Parte da região metropolitana da cidade de São Paulo População:

Leia mais

DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO

DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO Normas NR: NO 1 Pág: 1/8 DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO 1. Objetivo Determinar as diretrizes do Sistema Brasileiro de Acreditação desenvolvido sob a égide e orientação da Organização Nacional

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação

Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação Estudo realizado sobre gestão democrática, que foi realizado na sala Políticas e Gestão da Educação. O que

Leia mais

Plantações florestais na paisagem

Plantações florestais na paisagem Plantações florestais na paisagem TEMAS PRIORITÁRIOS, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Temas priorizados 1. Novos modelos de plantações, considerando intensificação sustentável e mudanças climáticas 2. Engajamento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS 1 REGULAMENTO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 1º O presente regulamento objetiva orientar e regulamentar a apresentação, tramitação, aprovação, execução, acompanhamento,

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Canal do Produtor TV

Balanço 2016 Perspectivas Canal do Produtor TV Canal do Produtor TV 207 208 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 LEVAR CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO A TODOS OS PRODUTORES RURAIS DO BRASIL Depois de consolidar uma programação totalmente voltada

Leia mais