(1)Led: Indica o estado do alarme (ligado/desligado). (2)Led: Indica o estado do controle da temperatura (ligado/desligado).
|
|
- Linda Mirandela Figueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. INTRODUÇÃO O PRH013 P258V.2 é um versátil controlador de temperatura microcontrolado utilizado em aplicações de Trabalha com sinal de entrada para termoelemento tipo J, numa faixa operacional de 0ºC a +500ºC. Possui 2 displays de 3 dígitos a LED que permitem uma fácil e rápida interpretação sobre o processo, além de LED que indica o estado do controle (ligado / desligado). O controle de temperatura é do tipo proporcional, realizado através de 1 saída de controle para relé de estado sólido - permitindo que se obtenha uma melhor resposta térmica do sistema onde o equipamento esteja operando. Possui ainda a opção de soft-start (que permite a subida lenta e gradual da temperatura, de modo a não danificar o sistema de aquecimento) e um programa de rampas e patamares com até 25 programações diferentes (que permite a criação de um perfil térmico para o controle automático do processo). Toda a programação do equipamento é feita através de seu teclado frontal, sendo que a alteração dos parâmetros de configuração é protegida através de uma senha - impedindo que pessoas não autorizadas alterem a programação. 2. APRESENTAÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES CONTROLADOR DE TEMPERATURA (Soft-Start / Rampa / 25 Patamares) PRH013 P258V.2 VERSÃO 2.0 / ABR (1)Led: Indica o estado do alarme (ligado/desligado). (2)Led: Indica o estado do controle da temperatura (ligado/desligado). (3)Tecla de Programação: Quando em operação, se pressionada por menos de 5s, acessa o nível 1 de programação. Se pressionada por 5s, acessa o nível 2 de programação (protegido por senha). Quando em programação, permite a confirmação do valor ajustado (com um toque breve) ou retorno ao modo de operação (com um toque longo). (4)Tecla de Decremento: Quando em programação, é utilizada para decrementar o valor do parâmetro. (5)Tecla de Incremento: Quando em programação, é utilizada para incrementar o valor do parâmetro. (6)Tecla de Função: Quando em operação, se pressionada por menos de 3 segundos, permite o início e/ou parada (start/stop) do processo (se habilitada em 'F.11=1' e 'F.12=1'). Se pressionada por mais de 3 segundos, acessa o nível 3 de programação. Quando em programação nível 1 ou 2, permite o retrocesso dos parâmetros de configuração. (7)Display Inferior: Quando em operação, indica o valor da temperatura desejada (SP) ou o status do processo. Quando em programação, indica o valor do parâmetro a ser ajustado. (8)Ponto Piscante: Indica que temporizador do patamar foi disparado. (9)Display Superior: Quando em operação, indica normalmente o valor da temperatura medida no processo (PV). Quando em programação, indica o nome do parâmetro a ser ajustado. 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Alimentação* Displays Programação Temperatura Saídas Caixa Material Dimensões Rasgo do Painel 12V, 24V, 110Vca ou 220Vca Quantidade 2 Tipo Altura 3 dígitos, LED vermelho 10mm Por meio de teclas frontais 2 níveis de configuração Sensor** Resolução 1ºC Ajuste Preset Termopar tipo J 0ºC a +500ºC Controle Proporcional Quantidade 2 Tipo ABS 48 x 48 x 100,5mm 45 x 45mm Relé de estado sólido (12V) Relé (Contato Seco) * A tensão de alimentação deve ser especificada no pedido; ** O sensor é vendido separadamente; 4. PROGRAMAÇÃO DOS PARÂMETROS 4.1)Nível 1 de programação: Este bloco de programação é destinado ao ajuste dos patamares desejado no sistema, são eles set-point da temperatura e tempo destinado para cada patamar. Para acessar, basta pressionar e soltar a tecla de programação (3). Ao soltar a tecla, o usuário terá então acesso ao modo do operador de programação do equipamento, onde o usuário tem o acesso limitado aos seguintes parâmetros: SET-POINT DO PATAMAR. Define o set-point do controle de temperatura, ou seja, é a temperatura desejada no patamar selecionado. Ajustável de: F.00 até F.01. TEMPO DO PATAMAR. Define o tempo do patamar, ou seja, é o tempo que o controlador permanecerá atuando neste patamar. Ajustável de: 0 a 999min. min. INCREMENTO DO PATAMAR: Utilize a tecla de programação (3) para avançar ao próximo patamar. DECREMENTO DO PATAMAR: Utilize a tecla auxiliar (6) para retroceder aos patamares anteriores. Ao passar por todos patamares, o bloco de programação encerrasse automaticamente; O equipamento possui até 25 patamares programável, tendo a possibilidade de limitar este número através do parâmetro F.15 (protegido por senha), onde irá limitar tanto a programação quanto a execução dos patamares;
2 4.3)Nível 2 de programação: Este bloco de programação é destinado a configurar ajustes mais finos dos patamares, quanto a forma de aquecimento e execução dos patamares desejados no sistema. Para acessar o nível 2 de programação deve-se pressionar e manter pressionada a tecla de programação (3) por aproximadamente 5s. O acesso a este nível é confirmado com a solicitação da senha de acesso aos parâmetros. A senha de acesso é 347. Se a senha inserida estiver correta, o usuário terá então acesso ao modo de configuração do equipamento. Caso a senha inserida estiver incorreta, uma mensagem de erro é mostrada e, logo após, o controlador retorna ao modo normal de funcionamento. Entrando em modo de programação, utilize as teclas de programação (3) e auxiliar (6) para navegar nos parâmetros de configuração disponíveis. Com um breve toque na tecla de programação (3) confirma-se o valor ajustado ou com um toque longo retorna-se ao modo normal de operação. TEMPO DESLIGADO DO CICLO PROPORCIONAL. Tempo desligado para saída da temperatura, quando o controlador já estiver operando dentro da banda proporcional. SINTONIA PROPORCIONAL. Sintoniza a banda proporcional de modo a se obter uma estabilização da temperatura mais próxima do set-point. Define a potência de saída do controlador quando a temperatura for igual ao set-point. FUNÇÃO DA TECLA AUXILIAR. 0 Tecla auxiliar desabilitada. 1 Tecla auxiliar destinada ao start do programa de rampa e patamar. MODO DE INICIALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE RAMPA E PATAMAR. 0 Dispara o programa na energização do controlador. 1 Dispara o programa através de pulso (entrada digital ou tecla). SET-POINT MÍNIMO. Determina o valor mínimo que pode ser ajustado o set-point do controle de temperatura nos patamares. Ajustável de: 0ºC até SET-POINT MÁXIMO ( F.01 ). Ajustável de: 0% até 100%. Valor de Fábrica: 2%. POTÊNCIA NA SAÍDA EM CASO DE ERRO NO TERMOPAR. Caso ocorra algum erro no sensor de temperatura, permite que o controlador opere de forma HABILITA AO OPERADOR BLOCO DE PROGRAMAÇÃO DO PROGRAMA DE PATAMARES. 0 Desabilita bloco de programação do programa de patamares ao operador (nível 1 de programação). 1 Habilita bloco de programação do programa de SET-POINT MÁXIMO. Determina o valor máximo que pode manual (com a potência de saída definida neste patamares ao operador (ver nível 1 de programação), ser ajustado o set-point do controle de temperatura nos parâmetro). permitindo somente a visualização dos parâmetros. patamares. Ajustável de: 0% a 100%. 2 Habilita bloco de programação do programa de Ajustável de: SET-POINT MÍNIMO ( F.00 ) a 500ºC. Valor de Fábrica: 0%. patamares ao operador (ver nível 1 de programação), Valor de Fábrica: 500ºC. permitindo a visualização e alteração dos parâmetros. POTÊNCIA INICIAL DO SOFT-START. Define a potência Valor de Fábrica: 2 OFFSET. Correção da leitura do sensor de temperatura. Ajustável de: -50ºC a +50ºC. BANDA PROPORCIONAL. Amplitude da banda ao redor do set-point na qual ocorre a regulação proporcional, ou seja, é a faixa de temperatura em que a saída oscila de forma proporcional ao erro, evitando sobre-aquecimentos e diminuindo os efeitos da inércia térmica. Ajustável de: 1ºC até 100ºC. Valor de Fábrica: 20ºC. desabilitada. inicial do soft-start (partida lenta). Ajustável de: 0% a 100%. Valor de Fábrica: 0%. TEMPO DO SOFT-START. Define o tempo do soft-start (partida lenta). Ajustável de: 0 a 999min. Valor de Fábrica: 0min. OBS: Caso F.09 =0 a função soft-start (partida lenta) é TEMPO DE ALARME. Define o tempo que a saída de alarme permanecerá ativa após finalizado processo de Ajustável de: 0 até 999s. Valor de Fábrica: 5s. LIMITE DE PATAMAR. Define o limite de patamares que o sistema de aquecimento irá possuir, assim limitando também os patamares ajustáveis da programação nível 1. TEMPO LIGADO DO CICLO PROPORCIONAL. Tempo ligado para saída da temperatura, quando o controlador já estiver operando dentro da banda proporcional. FUNÇÃO DA ENTRADA DIGITAL. 0 Entrada digital desabilitada. 1 Entrada digital destinada ao start do programa de rampa e patamar. Ajustável de: 1 até 25. Valor de Fábrica: 5.
3 4.4)Nível 3 de programação: Neste bloco de programação tem-se acesso exclusivo aos principais parâmetros de configuração do controle proporcional, de forma que o ajuste se torne mais rápido e prático ao operador do equipamento. São os parâmetros: Banda Proporcional ('F.03'), Tempo Ligado ('F.04') e Tempo Desligado ('F.05'). Para acessar o nível 3 de programação deve-se pressionar e manter pressionada a tecla de função (6) por aproximadamente 3s. BANDA PROPORCIONAL. Amplitude da banda ao redor do set-point na qual ocorre a regulação proporcional, ou seja, é a faixa de temperatura em que a saída oscila de forma proporcional ao erro, evitando sobre-aquecimentos e diminuindo os efeitos da inércia térmica. Ajustável de: 1ºC até 100ºC. Valor de Fábrica: 20ºC. TEMPO LIGADO DO CICLO PROPORCIONAL. Tempo ligado para saída da temperatura, quando o controlador já estiver operando dentro da banda proporcional. Ajustável de: 00.1 a 60.0s. TEMPO DESLIGADO DO CICLO PROPORCIONAL. Tempo desligado para saída da temperatura, quando o controlador já estiver operando dentro da banda proporcional. 5. INDICAÇÕES E ERROS = Indica que a função soft-start (partida lenta) está em execução. = Status do processo = OFF (desligado). = Set-Point (temperatura desejada) do 1º patamar. = Tempo do 1º patamar. = Exibição do Set-Point da temperatura a partir do 10º patamar. = Exibição do tempo a partir do 10º patamar. = Indica que um bloco de programação foi encerrado ou que o processo de rampa e patamar foi concluído. = Erro no sensor de temperatura. Ao ocorrer erro no sensor de temperatura o controle da temperatura não continua operando, mas mantém na saída a potência ajustada no parâmetro F.05. Os motivos que levam o controlador a indicar erro podem ser: Sensor danificado, mal conectado, com cabo interrompido ou com temperatura medida fora da faixa operacional. Nestes casos, deve-se verificar a conexão do sensor e o correto funcionamento do mesmo. Ao iniciar um novo patamar, o controlador verifica se a temperatura medida é igual ao set-point programado. Sendo igual, é disparado o temporizador do patamar onde é indicado pelo ponto piscante no display superior do equipamento. Caso contrário o ponto decimal no display superior permanece desligado, indicando que o equipamento está aguardando o estabilizar da temperatura. 6. OPERAÇÃO E FUNCIONAMENTO 6.1) Controle da temperatura O equipamento é dotado de um sistema de controle de temperatura proporcional, que visa dar uma maior estabilidade térmica ao processo. Este tipo de controle altera a potência sobre a carga de forma proporcional ao erro, minimizando os efeitos da inércia térmica. O valor da banda proporcional age diretamente sobre o controle, de modo que quanto maior o seu valor maior será a estabilidade do sistema, mas a resposta será mais lenta. Quanto menor o seu valor mais rápido é a resposta do sistema, mas prejudica a estabilidade. Mesmo o controle proporcional tendo por característica dar uma maior estabilidade ao sistema, muitas vezes se faz necessário a sintonia desse controle de modo que a estabilização ocorra o mais próximo possível do seu set-point. Para tal, deve-se ajustar o parâmetro Sintonia Proporcional ( F.06 ). A sintonia consiste em definir a potência aplicada sobre a carga quando a temperatura do sistema atingir o set-point: caso a temperatura do sistema estabilize um pouco abaixo do set-point, deve-se aumentar a sintonia proporcional. Caso estabilize um pouco acima do set-point devese diminuir a sintonia proporcional. 6.2) Soft-Start (partida lenta) Com a função de soft-start é possível elevar a temperatura de forma lenta e gradual, de modo a não danificar sistemas que não permitem uma elevada potência ou uma rápida elevação de temperatura na energização do controlador. O soft-start consiste em elevar a potência de saída de 0 a 100%, onde esta potência é gradativamente incrementada ao passar do tempo do soft-start, programado em F.09 - gerando assim uma rampa inicial de No controlador PRH013 P258V.2 pode-se estipular uma potência inicial de saída para o soft-start (parâmetro F.08 ). Exemplo: caso programado F.08 =25, o soft-start irá gradativamente elevar a potência de saída de 25% a 100%. Durante esta partida lenta é mostrado no display a mensagem SST até que a temperatura atinja a zona do controle proporcional (desabilitando assim a função soft-start). O soft-start será sempre habilitado ao iniciarmos um processo de rampa e patamar e/ou na energização do controlador. Para desabilitar esta função basta programar o tempo do soft-start em zero ( F.09 =0). 6.3) Programa de patamares O programa de patamares permite a elaboração de um perfil térmico para controle automático de processos, com até 25 segmentos (definidos por valores de set-points da temperatura e intervalos de tempo): Uma vez programado o perfil e colocado em execução, o controlador passa a incrementar automaticamente o set-point de acordo com o programa préparametrizado. A seguir temos uma melhor definição da programação de um programa de rampa, patamar e soft-start: Programação do Patamar O controlador PRH P258V.2 permite que sejam criados patamares de temperatura. Segue abaixo, a programação de um patamar para atuar sem soft-start 'F.09=0': Exemplo: Em uma determinada aplicação, necessita-se que a temperatura inicial atinja 50ºC e permaneça constante durante 25 minutos. SP1=50 TM1=25 2º PATAMAR SP1=100 Note que, para a aplicação acima o set-point do processo iniciará em 50ºC, onde o tempo programado para este patamar tem inicio somente quando a temperatura medida no processo for igual ao set-point programado. Após decorridos os 25 minutos com temperatura de 50ºC, automaticamente os valores de set-point da temperatura e tempo são reajustados para o próximo patamar, dando inicio ao próximo controle Programação de Patamar com Rampa e Soft-start O controlador PRH013 P258V.2 permite que sejam criadas rampas de Para isso deve-se programar 2 set-points diferentes e um intervalo de tempo entre os patamares, juntamente com o parâmetro F.09 - Tempo do Soft-start que deve ser diferente de zero 0. Exemplo: Em uma determinada aplicação necessita-se que a temperatura eleve-se lentamente de 30ºC para 150ºC, durante o intervalo de 20 minutos. SP1=30 TM1=20 2º PATAMAR SP2=150 Note que, para a aplicação acima, o set-point do processo iniciará em 30ºC e terá o incremento automático de 2ºC a cada minuto, atingindo assim os 150ºC após 20 minutos, finalizando esta rampa de
4 6.3.3 Elaboração completa de um perfil térmico Em uma determinada aplicação necessita-se do seguinte perfil térmico, utilizando rampa e patamar: 7. ESQUEMA DE LIGAÇÃO 8. ESQUEMA DE LIGAÇÃO COMPLETO A temperatura inicial é de 50ºC; Após atingir os 50ºC deve elevar sua temperatura lentamente até 100ºC. Esta subida de 50ºC à 100ºC deve demorar 30 minutos; Ao atingir 100ºC, deve permanecer nesta temperatura por 3 horas (180 minutos); Decorrida as 3 horas, a temperatura deve retornar aos 50ºC em 10 minutos e permanecer sempre nesta temperatura. Para atuar nesta configuração, o parâmetro Tempo do Softstart deve ser programado como zero 'F.09=0'. 2º PATAMAR 3º PATAMAR 4º PATAMAR SP1=50 TM1=30 SP2=100 TM2=180 SP3=100 TM3=10 SP4=50 TM4=0 Note que o controlador, ao localizar algum patamar com o tempo programado em zero (T=0), mantém no processo constante a temperatura do último set-point executado. Caso necessite desligar o controle da temperatura e encerrar o programa de rampas e patamares após a execução do último patamar, basta programar o parâmetro F.15 com o número do ultimo patamar que deseja executar. Alimentação Pinos 6 e 7: Entrada de alimentação do equipamento. Sensor de Temperatura Pinos 1 e 2: Fios azul e vermelho do sensor tipo J, respectivamente. Saída Temperatura Pinos 3 e 4: Saída de Tensão +12Vcc (20mA máx, Tipo - chaveado). Saída Alarme Pinos 8, 9 e 10: Saída à relé (Contatos NA, Comum e NF). Entrada Digital Pinos 11 e 12: Entrada de pulso (contato seco, pedal ou micro). O sensor tipo J possui polaridade, devendo ser respeitada a ligação descrita acima para o correto funcionamento do mesmo. Recomendamos a instalação de supressores de transientes (filtro RC) em paralelo a alimentação do equipamento, bobinas de contatoras, solenóides e as cargas, para minimizar os efeitos de ruído elétrico. Os cabos do sensor e entrada digital não devem ser passados pelo mesmo eletroduto por onde passam alimentação elétrica e acionamento de cargas. Alimentação Pinos 6 e 7: Entrada 220Vca. Sensor de Temperatura Pinos 1 e 2: Fios azul e vermelho do sensor tipo J, respectivamente. Saída Temperatura Pinos 3 e 4: Saída +12Vcc / 20mA (máx.). Saída Alarme Pinos 8, 9 e 10: Saída à relé (Contatos NA, Comum e NF). Entrada Digital Pinos 11 e 12: Entrada de pulso (contato seco, pedal ou micro). O sensor tipo J possui polaridade, devendo ser respeitada a ligação descrita acima para o correto funcionamento do mesmo. Recomendamos a instalação de supressores de transientes (filtro RC) em paralelo a alimentação do equipamento, bobinas de contatoras, solenóides e as cargas, para minimizar os efeitos de ruído elétrico. Os cabos do sensor e entrada digital não devem ser passados pelo mesmo eletroduto por onde passam alimentação elétrica e acionamento de cargas.
5 9. INSTALAÇÃO EM PAINEL / DIMENSÕES 9.1) Instalação no painel O controlador deve ser instalado em painel com abertura retangular de 43 x 90mm. Na figura abaixo temos as dimensões (em mm) para instalação: 9.2) Fixação ao painel Introduza o controlador na abertura do painel pelo lado frontal e coloque as presilhas no corpo do controlador pelo lado posterior do painel. Ajuste firmemente a presilha de forma a fixar o equipamento ao painel. Para remover a presilha, afrouxe os parafusos.
(5)Tecla de Decremento: Quando em programação, é utilizada para decrementar o valor do parâmetro.
1. INTRODUÇÃO O PRH00x P111V.2 é um versátil controlador de temperatura microcontrolado utilizado em aplicações de aquecimento ou refrigeração. Possui função termômetro acoplada internamente em seu programa.
Leia maisM anua l de instalação e operação. C O NTROLADO R DE TEMPO E TE M PERATURA PHL200N - 110/220Vca - P183
M anua l de instalação e operação C O NTROLADO R DE TEMPO E TE M PERATURA PHL200N - 110/220Vca - P183 (1) Display 1, display referente a Indica a temperatura do processo, mnemônico ou valor do parâmetro.
Leia maisManual de instalação e operação. CONTROLADOR DE TEMPO E TEMPERATURA PHL080N - 110/220Vca - P183
&$5$&7(5Ë67,&$6 O PHL080N P183 é um controlador versátil que integra os controle de tempo e temperatura num só equipamento. É capaz de controlar a temperatura de um sistema de aquecimento ou de refrigeração.
Leia mais3.4 ALIMENTAÇÃO A alimentação do controlador é feita nos terminais 13 e 14.
9 Led indicador de visualização de tensão fase-fase. 10 Led indicador da saída 4. 11 Led indicador de visualização da temperatura. 12 Led indicador da saída 3. 13 Led indicador de visualização de tensão
Leia maisM anual de instalação e operação C O NTROLADO R DE TEMPERATURA
1. CARACTERÍSTICAS O MJH é um controlador versátil capaz de controlar a temperatura de um sistema de aquecimento ou de refrigeração. Possui dois display s com três dígitos que permitem visualizar a temperatura
Leia mais3.4 ALIMENTAÇÃO A alimentação do controlador é feita nos terminais 13 e 14.
1. CARACTERÍSTICAS O multimedidor VRG330R é um aparelho versátil capaz de indicar e monitorar tensões alternadas na faixa de 0 a 600Vca (RMS), correntes de 0 a 3,00kA, potência entre 0W a 5,40MW (as escalas
Leia mais* Saída 3: Saída do Ventilador. * Saída 4: Saída do Alarme Saída de tensão, 12Vcc/10mA. Maiores detalhes ver item 8. Esquema de ligação.
3. ESPECIFICAÇÕES 4.1 NÍVEL 1 DE PROGRAMAÇÃO 1. CARACTERÍSTICAS O MJS é um controlador digital microcontrolado projetado para aplicações de refrigeração, atuando no controle do compressor, nos ciclos de
Leia mais(8) Led (S1) que indica o estado da saída do controle de temperatura. MODELO DO CONTROLADOR. MDL021N- 110/220Vca-P198. MDL168N- 110/220Vca-P198
2. APRESENTAÇÃO M anual de instalação e operação C O NTROLADO R DE TEMPERATURA * MDL021N - 110/220Vca - P198 * MDL168N - 110/220Vca - P198 MD L * MDL023N - 110/220Vca - P199 * MDL022N - 110/220Vca - P200
Leia mais3.3 SENSOR DE TEMPERATURA Sensor de temperatura configurável: * Termo-resistência PT100: -50,0 a 200,0ºC.
3. EECIFICAÇÕES 4.1 NÍVEL 1 DE PROGRAMAÇÃO 3.1 GERAIS * Sintonia automática dos parâmetros PID. * Display s a led s vermelhos com quatro dígitos. * Entrada de alimentação universal, fonte chaveada. * Led
Leia mais3.2 DIMENSÕES * Peso aproximado: 130g. * Dimensões para fixação na parte interna da parede: 69x43x38mm. Maiores detalhes ver item 9. Dimensional.
1. CARACTERÍSTICAS O MDX é um controlador digital microcontrolado projetado para aplicações de aquecimento solar, atuando no controle da circulação da água através do diferencial de temperatura entre os
Leia maisM anual de instalação e operação C O NTROLADO R DE TEMPERATURA
. APRESENTAÇÃO M anual de instalação e operação C O NTROLADO R DE TEMPERATURA * MDU0N 0/0Vca P * MDUN 0/0Vca P * MDUN 0/0Vca P * MDU0N 0/0Vca P * MDU0N 0/0Vca P00 S S S. CARACTERÍSTICAS O MDU é um controlador
Leia mais3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.2 CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE 1. CARACTERÍSTICAS O CLG535R é um controlador programável que integra os principais recursos empregados em uma automação industrial. Dispõe integrado
Leia maisTCY-33 Controlador de Temperatura OEM
TCY-33 Controlador de Temperatura OEM MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO V1.0 1 1.0 INDICE 2.0 Apresentação Pag.02 Recursos Pag.02 3.0 Especificações Técnicas Pag.03 4.0 Instalação Pag.03 Informativo Dimensões
Leia mais* Termo-resistência PT100: -50 a 660ºC. 3.4 ENTRADA DIGITAL * 1 entrada digital, para acionamento do stand-by.
&$5$&7(5Ë67,&$6 O MVH é um controlador de temperatura microcontrolado versátil, dispondo de controle de temperatura PID, com sintonia automática, controle on-off, modo manual ou automático, alarmes configuráveis
Leia maisCONTROLADOR DE TEMPERATURA DIGITAL MICROPROCESSADO XMT-904
CONTROLADOR DE TEMPERATURA DIGITAL MICROPROCESSADO XMT-94 1-CARACTERISTICAS PRINCIPAIS Alimentação 1 ~24Vca. 2 Display LED de alto brilho de 4 dígitos cada. Multi-entrada : Termopar, termoresistência,
Leia maisTemporizador NT240. TEMPORIZADOR PROGRAMÁVEL - MANUAL DE INSTRUÇÕES V2.0x D INTRODUÇÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SAÍDAS DO TEMPORIZADOR
TEMPORIZADOR PROGRAMÁVEL - MANUAL DE INSTRUÇÕES V2.0x D INTRODUÇÃO O temporizador programável tem como função básica monitorar o tempo e acionar sua saída de acordo com programação previamente realizada
Leia maisLeandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.: / FAX: Web:www.ingecozs.com
Leandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.com MANUAL DE OPERAÇÃO ÍNDICE Especificações...3 Conexões Elétricas...4 Operação...4
Leia maisIndústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP.
MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DO CONTROLADOR/POSICIONADOR ELETRÔNICO MODELO RVC_2017/05-R0 PARA OS ATUADORES ELÉTRICOS DA RVC 1. INTRODUÇÃO O controlador/posicionador desenvolvidos para os atuadores
Leia maisG Controle de Temperatura
G-8000 - Controle de Temperatura www.intecrom.com.br www.intecrom.com.br 1 Índice Título Página Apresentação 3 Controle de Temperatura 4 Como editar um programa de rampas e patamares 7 Como executar um
Leia maisTCY-48 Controlador de Processo PID 48 x 48
TCY-48 Controlador de Processo PID 48 x 48 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO V2.0 1 1.0 INDICE 2.0 Apresentação Pag.02 Recursos Pag.02 3.0 Especificações Técnicas Pag.03 4.0 Instalação Pag.04 Informativo
Leia mais* Peso aproximado: 205g. * Dimensões para fixação na parte interna da parede: 120,8x120, 8x5,2 mm.
3. ESPECIFICAÇÕES FUNDO PREENCHIDO. Habilitação de modo, processo ou estado das saídas, CONTROLADOR DE TEMPERATURA PARA AQUECIMENTO SOLAR E AUTOMAÇÃO DE PISCINAS MTZ621R - 90~240Vca - P503 VERSÃO 1.1 -
Leia maisMedição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Temporizador Digital Microprocessado T204. Versão:1.xx / Rev.
Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais Manual de Instruções Temporizador Digital Microprocessado T204 Versão:1.xx / Rev. 01 Índice Item Página 1. Introdução... 02 2. Características...
Leia maisAQAG-200 Placa OEM para Agitador Magnético com Controle de Temperatura Digital
AQAG-200 Placa OEM para Agitador Magnético com Controle de Temperatura Digital MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO V1.0 1 1.0 INDICE 2.0 Apresentação Pag.02 Recursos Pag.02 3.0 Especificações Técnicas Pag.03
Leia mais3.2.2 UNIDADE DE POTÊNCIA * Peso aproximado: 235 g. * Dimensões (C x L x A): 124 x 84 x 38 mm. Obs.: Detalhes no item 13.
4 Tecla de incremento. Quando em programação utilizada para incrementar o valor do parâmetro. Fora de programação breve toque visualiza temperaturas máximas e mínimas de cada sensor, toque longo reseta
Leia maisCONTROLADOR DE TEMPERATURA PARA AQUECIMENTO SOLAR COM APOIO TSZ1205N P686
CONTROLADOR DE TEMPERATURA PARA AQUECIMENTO SOLAR COM APOIO TSZ1205N P686 1. CARACTERÍSTICAS SAÍDAS DE CONTROLE Saída Bomba Aquecimento Solar Saída Apoio 1 Saída Apoio 2 SENSORES DE TEMPERATURA Saída a
Leia maisControlador Digital de Temperatura
Controlador Digital de Temperatura 1 Descrições do Painel PV Obrigado por adquirir nosso produto, por favor leia este manual antes de usar o equipamento e guarde-o para futura consulta. Em operação normal
Leia maisMedição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Temporizador Digital Microprocessado T214. Versão:1.XX / Rev.
Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais Manual de Instruções Temporizador Digital Microprocessado T214 Versão:1.XX / Rev. 02 Índice Item Página 1. Introdução... 02 2. Características...
Leia maisLeandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.: / FAX: Web:www.ingecozs.com
Leandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.com MANUAL DE OPERAÇÃO ÍNDICE ESPECIFICAÇÕES...3 CONEXÕES ELÉTRICAS...4 OPERAÇÃO...4
Leia maisVTL288N - 110/220Vca - P256 VTL
3. PRESENÇÃO M anual de instalação e operação VO LÍM ERO RIFÁSICO M IC RO C O NRO LDO 1 2 S1 F1 F2 F3 9 8 7 VL288N - 110/220Vca - P256 VL 6 1. CRCERÍSICS O VL é um voltímetro trifásico microcontrolado
Leia maisEstando o aparelho em qualquer parâmetro, ao ser pressionada retorna ao modo de operação. Inicia os alarmes temporizados.
MANUAL DE INSTRUÇÕES Controladores de temperatura microprocessados tipos GHM, FHM, FHMD, SHM, SHMD, VHM, VHMD, CHM e CHMD PROGRAMAÇÃO O aparelho entra automaticamente em operação decorridos 3 seg após
Leia mais3.2.2 UNIDADE DE POTÊNCIA * Peso aproximado: 235 g. * Dimensões (C x L x A): 124 x 84 x 38 mm. Obs.: Detalhes no item 13.
1. INSTALAÇÃO Este manual fornece as informações necessárias de instalação e programação exclusivamente para o controlador MDX561R. O projeto e instalação do sistema de aquecimento como dimensionamento
Leia maisIndicador Digital Processos MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional. ABB Automação.
Indicador Digital Processos MODO DE USO Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional ABB Automação Hartmann & Braun Dados Técnicos (NRB5180) Entrada - Temperatura: 0 350ºC Sensor
Leia mais3.2 DIMENSÕES PLACA IHM: * Peso aproximado: 205g. * Dimensões para fixação na parte interna da parede: 120,8x120, 8x5,2 mm.
3. ESPECIFICAÇÕES 4.1 MODO DE OPERAÇÃO 3.1 GERAIS * Displays touchscreen; * Controle de dia e hora via RTC (Real-Time Clock), com bateria interna; * Duas agendas com memória para até 56 eventos (liga/desliga)
Leia maisManual de Instruções UMIDOSTATO / TERMOSTATO MICROPROCESSADO CAUT
Manual de Instruções UMIDOSTATO / TERMOSTATO MICROPROCESSADO CAUT 1 UMIDOSTATO / TERMOSTATO MICROPROCESSADO - CAUT Controlador microprocessado para controle de umidade e temperatura, constando de: Controle
Leia maisControlador de Temperatura XMT
MATERIAIS ELÉTRICOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EM BAIXA TENSÃO Controlador de Temperatura XMT 2 Display LED de alto brilho de 4 dígitos cada. Multi entrada : Termopar, termoresistência, termistor e sinais
Leia maisMÓDULO DE EMBREAGEM. MANUAL DE OPERAÇÃO Versão 01/2015
MÓDULO DE EMBREAGEM MANUAL DE OPERAÇÃO Versão 01/2015 Tiptronic Produtos e Serviços Ltda. Rua Marechal Floriano, 1444. Caxias do Sul RS Brasil CNPJ: 03.449.799/0001-96 - Fone: +55(54)3223.7316 1. geral
Leia maisMicro Controlador PXR
Controlador de Temperatura Digital Micro Controlador PXR Série 21B1-E-0021 Micro Controlador PXR 1 Funcionalidades Manual de Operação!! Opção Comunicação RS45 Entrada Digital 2 Pontos de alarme Roturasobreaquecimento
Leia maisTemporizador Digital
MANUAL DE OPERAÇÃO Temporizador Digital TMP203D HNI Cód. 90.506.0915 Programa Executivo: TMP203D HNI v.1.0 Modelos: 220VAC, 127VAC, 24VAC, 12VDC e 24VDC 40-000-0119 Rev. B outubro 2007. ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO:...
Leia maisControlador Microprocessado (Lead-Lag) CDL005
1. Funcionamento 1.1. Rotatividade automática O Controlador faz, automaticamente, a rotatividade entre o funcionamento da máquina principal e máquina reserva. A rotatividade é pré-programada em fábrica
Leia maisMarrom (abre) Marrom tarjado (fecha)
CONTROLADOR DE TEMPERATURA E UMIDADE 1 DESCRIÇÃO Para facilitar o entendimento apresentamos um diagrama de uma instalação padrão: Cortinas O potenciômetro deve ser multivoltas de 1k (um mil ohms) Fio marrom
Leia maisManual de Operação CT-ALT
Manual de Operação CT-ALT Revisão B HIGH-Z VALE INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA. Av: Sebastião Reginaldo da Cunha 451A - Jardim dos Estados CEP 37540-000 Santa Rita do Sapucaí MG Telefone: +55 (35) 3471-7722
Leia maisEFICIÊNCIA EM COMANDO SOLAR. Manual de Instruções CONTROLADOR SOLAR PARA PISCINA
EFICIÊNCIA EM COMANDO SOLAR Manual de Instruções CONTROLADOR SOLAR PARA PISCINA INTRODUÇÃO Obrigado por escolher a ECOMASOL. Este produto foi desenvolvido com a melhor tecnologia eletrônica microprocessada,
Leia maisNEW-ECOTHERM Termostato Digital Microprocessado
NEW-ECOTHERM Termostato Digital Microprocessado MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO V1.0 1 1.0 INDICE 2.0 Apresentação Pag.02 Recursos Pag.02 3.0 Especificações Técnicas Pag.03 4.0 Instalação Pag.04 Informativo
Leia maisManual de instruções. Retificador de corrente Microprocessado
Página 1 de 7 Manual de instruções Retificador de corrente Microprocessado Monofásicos e trifásicos Versão: 4 Índice 1 Display LCD...2 2 Controles...2 3 Ajuste...4 4 Proteção...4 5 Manual/Automático...5
Leia maisMENU 1 - MENU DO OPERADOR ( Entra com um toque na tecla F ) PADRÃO DE FÁBRICA Desabilitado Desabilitado Desabilitado (habilitar no CONFI no CF4)
C/A-FLEX Contador, Acumulador e Horímetro digital TCI MANUAL DO USUÁRIO Versão do Software. Edição do Manual. Data da Edição 2/ C/A-FLEX DESCRIÇÃO DO FRONTAL C/A-FLEX 2 3 F 5 INSTALAÇÃO 4 LEGENDA - Display
Leia maisAMY-46 Amperímetro Digital 96 x 48
AMY-46 Amperímetro Digital 96 x 48 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO V1.0 1 1.0 INDICE 2.0 Apresentação Pag.02 Recursos Pag.02 3.0 Especificações Técnicas Pag.03 4.0 Instalação Pag.04 Informativo Pag.04
Leia maisCPM800S. Manual do Usuário
CPM800S Manual do Usuário R Descrição Geral O CPM800S é um contador e totalizador microprocessado especialmente desenvolvido para máquinas de corte e solda. Possui algumas funções especiais como trabalho,
Leia maisManual Técnico. Indicador Para Células de Carga. Modelo: GI-4910
Manual Técnico Indicador Para Células de Carga Modelo: GI-4910 Data: Jun/2002 Índice Página 1. Escopo deste manual 2 2. Especificação Técnica 2 3. Codificação Para Encomenda 3 4. Elementos do Painel Frontal
Leia maisIRRITRON SEGUNDA 12:00
IRRIMASTER PROGRAMAÇÃO CÍCLICA E SIMPLES Facilidade de manuseio Não perde a programação Display alfanumérico O Irricontrol é um aparelho destinado ao controle de qualquer tipo de irrigação. Esse controle
Leia maisIndicador Digital CC MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional. ABB Automação.
Indicador Digital CC MODO DE USO Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional ABB Automação Hartmann & Braun Dados Técnicos (NRB5180) Entrada Tensão Contínua: 0 10VCC 0 5VCC Corrente
Leia maisSS 1200 D. Central de Alarme 4 setores com discadora.
SS 1200 D Central de Alarme 4 setores com discadora www.securiservice.com.br Características Técnicas Alimentação CA: 127/220V Alimentação CC: 6V (Utilizar bateria selada 6V/4,5Ah) Consumo: 6W Frequência
Leia maisECOMASOL MANUAL CONTROLADOR SOLAR
ECOMASOL MANUAL CONTROLADOR SOLAR ecomasol.com.br ECOMASOL - EFICIÊNCIA EM COMANDO SOLAR Obrigado por escolher a ECOMASOL. Este produto foi desenvolvido com a melhor tecnologia eletrônica microprocessada,
Leia maisManual de instruções 3ª Edição (Março 2015)
Manual de instruções 3ª Edição (Março 2015) MVG-3 Medidor de vazão de gás Atenção: Leia atentamente o manual de instruções antes de iniciar a instalação e operação. 2 1. CARACTERISTICAS DO EQUIPAMENTO:
Leia maisHUMITECH II Versão 03 CONTROLADOR DE TEMPERATURA E UMIDADE
Versão 03 VMIN GV1 GV2 GV3 + VMIN ABE GV1 GV2 GV3 Encontre os manuais de toda linha, via Internet, em: www.fullgauge.com.br vendas@fullgauge.com.br eng-aplicacao@fullgauge.com.br GENUINAMENTE BASILEIA
Leia maisCOMANDO DE SOLDA A PONTO DEN-2050B
COMANDO DE SOLDA A PONTO DEN-2050B I. Diagrama Elétrico DEN 2050B 32 II CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DEN-2050B O comando micro-controlado DEN-2050B tem como principais características o seu tamanho reduzido
Leia maisRVC MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1. Indústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP. Dê Preferência aos produtos Fabricados no Brasil
MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1 (PLACAS FABRICADAS APÓS 07/05/2017) Site: www.rvc.com.br E-mail: ricardo@rvc.com.br 1. Introdução O Posicionador de válvulas mod. RVC420 consiste em um equipamento
Leia maisP á g i n a 1. Sumário
P á g i n a 1 P á g i n a 1 Sumário 1. Conhecendo seu painel...2 1.1 Função dos botões do painel...2 1.2 Botões e Conexões...2 1.3 Fixação do painel...2 1.4 Especificações técnicas...2 1.4.1 Fonte de
Leia maisHUMITECH II Versão 04 CONTROLADOR DE TEMPERATURA E UMIDADE
HUMITECH II Versão 04 HUMITECH II VMIN GV1 GV2 GV3 VMIN ABE CONTOLS GV1 GV2 GV3 CONTOLS Encontre os manuais de toda linha, via Internet, em: www.fullgauge.com.br vendas@fullgauge.com.br eng-aplicacao@fullgauge.com.br
Leia maisABB Automação. Indicador Digital Processos Pt100 e TAP s MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional
Indicador Digital Processos Pt100 e TAP s MODO DE USO Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional ABB Automação Hartmann & Braun Dados Técnicos (NRB5180) Entrada Características
Leia mais3.2 DIMENSÕES PLACA IHM: * Peso aproximado: 205g. * Dimensões para fixação na parte interna da parede: 120,8x120, 8x5,2 mm.
3. ESPECIFICAÇÕES 4.1 MODO DE OPERAÇÃO 3.1 GERAIS * Displays touchscreen; * Controle de dia e hora via RTC (Real-Time Clock), com bateria interna; * Duas agendas com memória para até 56 eventos (liga/desliga)
Leia maisMTZ 2.2 CONTROLE REMOTO 1. CARACTERÍSTICAS
1. CARACTERÍSTICAS 2.2 CONTROLE REMOTO ÍNDICE Abaixo segue um guia dos principais ajustes do controlador: Modo de funcionamento do aquecimento página 3, item 6.1.2 MODO DE FUNCIONAMENTO USUÁRIO TELA 4.
Leia maisManual de Operação AET - AP
Manual de Operação AET - AP (Atuador Eletrônico de Temperatura para Alimentadores à Palha) Revisão A HIGH-Z VALE INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA. Av: Sebastião Reginaldo da Cunha 451A - Jardim dos Estados CEP
Leia mais3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.2 CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE 1. CARACTERÍSTICAS O CLG535R é um controlador programável que integra os principais recursos empregados em uma automação industrial. Dispõe integrado
Leia maisPRESYS Instrumentos e Sistemas
Versão Especial - Controlador com 4 entradas e duplo PID Solicitante Responsável: Depto.: As informações contidas nesta folha têm prioridade sobre aquelas do manual técnico do instrumento. COMPORTAMENTO:
Leia maisSENSYM MODULO DE POTENCIA TIPO TREM DE PULSO MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
SENSYM MODULO DE POTENCIA TIPO TREM DE PULSO SMP-TP - Versão 1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O módulo de Potência Trem de Pulso é construído dentro dos mais altos padrões de qualidade.
Leia maisInstruções de Operação
Intensiv-Filter do Brasil Ltda Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Doc. Nº.
Leia maisAVC Sistema de abertura e controle de altura do arco
Manual do Usuário AVC Sistema de abertura e controle de altura do arco Atenção. O operador deve ler todo o manual de instruções antes de utilizar o equipamento pela primeira vez. Sumário 1 Introdução:...
Leia mais3.2 DIMENSÕES PLACA IHM: * Peso aproximado: 205g. * Dimensões para fixação na parte interna da parede: 120,8x120, 8x5,2 mm.
3. ESPECIFICAÇÕES 4.1 MODO DE OPERAÇÃO 3.1 GERAIS * Displays touchscreen; * Controle de dia e hora via RTC (Real-Time Clock), com bateria interna; * Duas agendas com memória para até 56 eventos (liga/desliga)
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Indicadores Digitais DG-48 / DG-96 / DG-96 Duplo
MANUAL DO USUÁRIO DG-48 / DG-96 / DG-96 Duplo Índice Capítulo Página Introdução 3 Termo de Garantia 3 Características Técnicas 4 Esquemas de Ligação 5 Instalação do Produto 7 Curva de resposta 8 Exemplos
Leia maisCLP T400 AMPERMINUTÂMETRO
MANUAL DE OPERAÇÃO CLP T400 AMPERMINUTÂMETRO 4 SHUNT S Cód. 90.505.0020 Programa Executivo: Amp4sMDI v.1.0 Modelos: 220VAC, 127VAC e 24VAC 40-000-0147 Rev. C julho 2015. ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO:... 3 2.
Leia maisCOMANDOS DEN 20 CB 57
COMANDOS DEN 20 CB 57 I. CARACTERISTICAS TÉCNICAS Tensão de entrada 85 a 265 VAC Consumo do modulo 30W. Saída para válvula 110/220 vac- Imáx.= 2A. Saída para módulo de disparo 24vcc-Imáx. =1 A. Entradas
Leia maisIndicador digital microprocessado 3 dígitos programável
Indicador digital microprocessado dígitos programável Manual do usuário DP0101- DP001- DP001 Rev.01-07/15 Indicador digital dígitos programável Manual do usuário Modelo: DP0101 1-Sumário 1-Sumário... -Apresentação...
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO. Hartek. dimmer
MANUAL DE UTILIZAÇÃO dimmer INDÍCE CARACTERÍSTICAS... 2 INSTALAÇÃO... 3 VISÃO GERAL... 5 CONFIGURAÇÕES... 6 TELA INICIAL... 6 TELA MENU... 6 TELA DE AJUSTES... 7 TELA DE PROGRAMAS DE HORÁRIOS...8 TELA
Leia maisNEW-ECOPH Controlador de PH Digital
NEW-ECOPH Controlador de PH Digital MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO V2.0 1 1.0 INDICE 2.0 Apresentação Pag.02 Recursos Pag.02 3.0 Especificações Técnicas Pag.03 4.0 Instalação Pag.04 Informativo Pag.04
Leia maisSOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON
SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON 144 Varixx Soluções Inovadoras em Eletrônica varixx.com.br APLICAÇÕES Partida suave de motores elétricos de indução trifásicos BENEFÍCIOS Fácil e rápida instalação
Leia maisSHMP INFORMAÇÕES PARA PEDIDOS. APARELHO TIPO FHMP Caixa 48 x 48 mm SHMP Caixa 72 x 72 mm VHMP Caixa 48 x 96 mm CHMP Caixa 96 x 96 mm
17.INFORMAÇÕES PARA PEDIDOS SHMP 1 2 3 APARELHO TIPO FHMP Caixa 48 x 48 mm SHMP Caixa 72 x 72 mm VHMP Caixa 48 x 96 mm CHMP Caixa 96 x 96 mm OPÇÕES PARA SAÍDA DE CONTROLE 1 Relé:C+NA+NF 2 24 Vcc / SSR
Leia maisPRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
CENTRO DE ESTUDOS TÉCNICOS E PROFISSIONALIZANTES LTDA PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS... 2 ACIONAMENTO DO MOTOR PELO INVERSOR DE FREQUÊNCIA... 2 1.0 AJUSTE
Leia maisCONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12
CONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12 1. Funções e Características - Interface totalmente em português. - Possui um eficaz sistema de medição de fator de potência da onda fundamental, o que
Leia maisNC 400 APRESENTAÇÃO ENTRADAS DO CONTADOR DISPLAY SINALIZADORES TECLADO. CONTADOR ELETRÔNICO - MANUAL DE INSTRUÇÕES V1.1x
NC 400 CONTADOR ELETRÔNICO - MANUAL DE INSTRUÇÕES V1.1x APRESENTAÇÃO O contador eletrônico tem o modo de funcionamento definido pelo usuário. Através do teclado, são definidos valores para uma série de
Leia maisManual do Usuário. PRD0041 Teclado RFID Inox Stand Alone. Por favor leia as instruções deste manual antes de instalar o produto.
Manual do Usuário PRD0041 Teclado RFID Inox Stand Alone Por favor leia as instruções deste manual antes de instalar o produto. 1. Descrição O PRD0041 Teclado RFID Inox Stand Alone é um controlador de acessos
Leia maisCOMUNIC. Manual do Usuário. T O M e P U L S O. Discadora Telefônica. Disca em linhas ECONÔMICAS
Manual do Usuário Manual exclusivo para programação da discadora do painel da central Discadora Telefônica COMUNIC T O M e P U L S O Disca em linhas ECONÔMICAS Disca em modo TOM e PULSO Disca para até
Leia maisManual de Instruções
Manual de Instruções Célula de Carga com Limitador Integrado - LMK - SEYCONEL AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Rua Wenceslau Prodo, 181 - Colombo/PR-Brasil - CEP: 83402-125 Telefone: 55 41 3201-8000 Fax: 55 41 3201-8080
Leia maisModelo 0103 S. P á g i n a 1
Modelo 0103 S P á g i n a 1 P á g i n a 2 Sumário 1. Conhecendo seu painel... 3 1.1 Botões e conexões... 3 1.1.2 Função dos botões do painel... 3 1.2 Especificações técnicas... 3 1.2.1 Fonte de alimentação...
Leia maisCONTROLADOR UNIVERSAL CNT120
CONTROLADOR UNIVERSAL CNT120 ÍNDICE 1 - Introdução...03 2 - Características Principais...03 3 - Especificações Técnicas...03 4 - Recomendações para instalação...04 5 - Apresentação / Operação...05 6 -
Leia maisPágina 0. Modelo 25 S Modelo 60 S
Página 0 Modelo 25 S Modelo 60 S Página 1 Página 1 Sumário 1. Conhecendo seu painel... 2 1.1 Botões e conexões... 2 1.1.2 Função dos botões do painel... 2 1.2 Especificações técnicas... 2 1.2.1 Fonte de
Leia maisControlador N1030. CONTROLADOR DE TEMPERATURA - MANUAL DE INSTRUÇÕES V1.0x A ALERTAS DE SEGURANÇA RECURSOS INSTALAÇÃO / CONEXÕES
CONTROLADOR DE TEMPERATURA - MANUAL DE INSTRUÇÕES V1.0x A ALERTAS DE SEGURANÇA Os símbolos abaixo são usados no equipamento e ao longo deste manual para chamar a atenção do usuário para informações importantes
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO CONJUNTO T800-AL SSR OCTATHERM IHM T400-AL TETRATHERM - SSR + EXPANSÃO T400-4A- SSR
MANUAL DE OPERAÇÃO CONJUNTO T800-AL SSR OCTATHERM IHM T400-AL TETRATHERM - SSR + EXPANSÃO T400-4A- SSR CONTROLADOR DE TEMPERATURA 8 ZONAS, COM ALARME E SAÍDAS PARA SSR - TERMOPAR TIPO J Programas Executivos:
Leia maisSS1000. Central de Alarme 2 setores.
SS1000 Central de Alarme 2 setores www.securiservice.com.br Características Técnicas Alimentação CA: 127V/220V Alimentação CC: 6V (utilizar bateria selada 6V/4,5Ah) Consumo: 6W Frequência Nominal: 60 Hz
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO Instalação e configuração
CÂMARA QUENTE KSL CONTROLES Controlador de Temperatura para Câmara Quente MANUAL DO USUÁRIO Instalação e configuração CONTROLADOR DE TEMPERATURA PARA CÂMARA QUENTE PAINEL DE CONTROLE Visor de Temperatura
Leia maisManual de Operação e Configuração Versão Produção 1.0. Controlador de Ambiência e Ração PESO EXATO
Manual de Operação e Configuração Versão Produção 1.0 Controlador de Ambiência e Ração PESO EXATO NOVEMBRO / 2008 2 ÍNDICE 1 MENU F1:... 5 1.1 Tela de Ajuste do Tempo de Ventilação Mínima... 5 1.2 Segunda
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO CONJUNTO T800 OCTATHERM IHM T400 TETRATHERM + EXPANSÃO T400-4A CONTROLADOR DE TEMPERATURA 8 ZONAS PARA TERMOPAR TIPO J
MANUAL DE OPERAÇÃO CONJUNTO T800 OCTATHERM IHM T400 TETRATHERM + EXPANSÃO T400-4A CONTROLADOR DE TEMPERATURA 8 ZONAS PARA TERMOPAR TIPO J Programas Executivos: IHM Versão 1.7, Expansão Versão 1.1 40-000-0176
Leia maisMART. Temporizador Microprocessado Série ZTM-S. Descrição do Produto. Características Técnicas
Temporizador Microprocessado Série ZTM-S Descrição do Produto Compacto e eficiente temporizador, indicado para processos onde o controle preciso, dos tempos envolvidos são necessários. Permitem operação
Leia maisManual de Instruções MVG-3
Manual de Instruções MVG-3 SISTEMA DE MEDIÇÃO MÁSSICA DE VAZÃO DE GÁS 1 CARACTERISTICAS DO EQUIPAMENTO O medidor de vazão de gás MVG-3 é um instrumento microprocessado que opera com um sensor do tipo mássico
Leia maisVelog. Manual do Usuário
Velog V. 2013 setembro/2013 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. INSTALAÇÃO... 4 3 DESCRIÇÃO DO TECLADO... 6 4 CONFIGURAÇÕES INICIAIS... 6 5 DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES... 7 5.1 - F1 FAIXA DE ALERTA UM... 7 5.2 -
Leia maisManual do Usuário IP-RC/12. Medidor de Reserva de Capacidade da Bateria, C10 e C20
Manual do Usuário IP-RC/12 Medidor de Reserva de Capacidade da Bateria, C10 e C20 1. Apresentação Parabéns por adquirir o TOTAL INSPECT IP-RC/12 (RCmeter), um produto inovador e com tecnologia 100% nacional,
Leia maisJNGF16. Controlador de fator de potência. Manual de Instruções
JNGF16 Controlador de fator de potência Manual de Instruções 1. Funções e características 2. Condições de utilização 3. Especificações técnicas 4. Funções do painel 5. Diagramas de conexão 6. Procedimentos
Leia maisMTZ1233N-12VCC P691 DIGIPOOL TOUCH
1. APRESENTAÇÃO MTZ1233N-12VCC P691 DIGIPOOL TOUCH 1.2 MÓDULO DE COMANDO Sensores de Temperatura Sensor T1 (cor preta coletor solar): -19,9 a 150 C Sensor T2 (cor preta reservatório/piscina): - 19,9 a
Leia maisDISTRIBUIDOR - REPRESENTANTE
PRODUTO: PCT-Ie--51-C-P-O-K2 FOLHA TÉCNICA 1/12 1. CERTIFICAÇÕES DA SELCON 2. APLICAÇÃO O programador de chama PCT-Ie- -51-C -P -O -K2 é um equipamento recomendado para a partida, supervisão de chama e
Leia mais