estrutural 18 Regimes extensionais 2ª edição
|
|
- Sílvia Ferreira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fig 8. om a superfície terrestre como referência, as falhas extensionais () representam um espectro de falhas normais que vai das verticais () às horizontais (). s falhas verticais e horizontais não são extensionais nem contracionais
2 Fig 8.2 () Falhas inversas e normais coexistindo em uma camada dobrada ao longo de uma falha. Tanto as falhas inversas como as normais são falhas extensionais, porque elas causam movimento extensional nas camadas. s falhas inversas provavelmente se formaram como falhas normais () e foram rotacionados durante o dobramento (, D). Deserto de San Rafael, Utah, EU D
3 0 60 Fig 8. () Esquema do modelo dominó de blocos rígidos de falha. () Os blocos de falha podem ser restaurados por rotação rígida até que seu acamamento retorne à horizontal. Nesse caso, teremos de aplicar uma rotação de 0º para a remoção do deslocamento
4 Fig 8.4 Esquema do desenvolvimento de um sistema dominó. () transição para a lapa não deformada é acomodada por uma falha lístrica. () Um novo conjunto de falhas se desenvolve em uma extensão de alta magnitude. () O padrão resultante de falhas pode tornar-se bastante complexo. Para uma descrição mais detalhada, ver Nur (986)
5 Fig 8.5 Uma alternativa para o modelo dominó de estiramento é o desenvolvimento de sistemas horst e graben. Esse estilo de deformação é idealmente simétrico e a deformação global se dá por cisalhamento puro
6 Vendeville et al. (987) 2 cm 4 Mclay e Ellis (987) 0 Fig 8.6 Experimentos com caixas de areia nos quais a base do modelo foi inclinada antes da extensão. inclinação pode ser a causa da uniformidade do ângulo e da direção de mergulho das falhas
7 Geologia Haakon Fossen Placa superior Placa inferior D Moho E F D G Nível erosivo Direção de falhas mais jovens Fig 8.7 Desenvolvimento de um complexo de núcleo metamórfico durante extensão em escala crustal e compensação isostática. Note como novos blocos de falha em forma de cunha são sucessivamente arrancados da capa. Note também como a compensação isostática é acomodada por F meio de cisalhamento vertical Fonte: baseado em Wernicke e xen (988). E H acia omplexo de núcleo metamórfico G Nível erosivo Direção de falhas mais jovens
8 renitos e conglomerados devonianos Substrato metamórfico Descolamento camamento Zona de descolamento Nordfjord-Sogn Falha normal de baixo ângulo Fig 8.8 Falha de baixo ângulo sob a acia Hornelen, Devoniano, aledonides da Escandinávia, separando arenitos e conglomerados devonianos de rochas miloníticas do descolamento de Nordfjord-Sogn. Essa falha é rúptil, localizada entre tramas miloníticas da zona de descolamento extensional de Nordfjord-Sogn e a bacia superimposta Foto: Vegard V. Vetti.
9 β =,0 Geologia 0 cm Haakon Fossen 2 β =,00 β =, β =,0 0 cm D β =, Descolamento β =,22 E β =. 5 Fig 8.9 Experimento em massa de gesso mostrando como uma falha de baixo ângulo pode formar-se em um estágio relativamente tardio da história de D β =,27 deformação extensional. Note que a falha tardia (em vermelho) corta as falhas preexistentes de alto ângulo e que um horst está prestes a estabelecerse acima do segmento de patamar da falha. Um pseudoacamamento foi 5 marcado em preto nas paredes externas antes do movimento extensional Fonte: Fossen et al. (2000). Descolamento 4 F β =.4 E β =.
10 β =,5 2 4 β =,2 β =, Massa de gesso Embasamento rígido 0 cm β =,5 2 D β =, E β =,40 6 β =, F β =,74 6 =, D β massa olapso da lapa em um experimento com de gesso. Note 6 7 na lapa, ao como as novas falhas se formam sequencialmente 2 mesmo tempo que o mergulho da falha principal diminui Regimes extensionais 2 4 Fig E β =,
11 Leque de imbricação Rampa Plataforma avaleiros Falha de topo avalos Rampa Falha de base Duplex extensional Fig 8. Esquema de uma imbricação extensional e de uma estrutura duplex. avalos (horses) e cavaleiros (riders) são mostrados em amarelo 8 Regimes extensionais
12 Superfície lístrica de falha reak-away Falha de colapso ampo de deslocamento divergente ase frontal Imbricação frontal Fluxo dúctil na base Deformação interna Desordem crescente Descolamento delgaçamento vertical e extensão e deslizamento horizontal amada menos resistente Fig 8.2 Deslizamentos geram estruturas extensionais na parte central e posterior, e estruturas contracionais na parte frontal (inferior) do sistema
13 Fig 8. Três estágios de desenvolvimento de um rifte. () Extensão inicial, que cria ou reativa fraturas que atingem níveis crustais profundos. deformação é baixa nesse estágio e há preenchimento de fraturas por magma, com a formação de diques. () Estágio de estiramento, durante o qual formam-se os principais complexos de falhas. Os sedimentos sinrifte não estão representados. () Subsidência pós-rifte e sedimentação. s falhas de compactação na sequência pós-rifte formamse por compactação diferencial Pós-rifte Sinrifte Pré-rifte
14 Horst Fig 8.4 Sistema de rifte composto por hemigrabens sobrepostos, que se interferem mutuamente. s sobreposições são denominada zonas de acomodação por Rosendahl et al. (980), com base em dados do grande rifte do leste da África. Diferentes tipos de arranjos de hemigrabens podem ocorrer. s zonas de acomodação podem conter horsts (seção ) ou grabens (seção 2) Horst Seção Seção 2
15 isalhamento puro isalhamento simples alor Falhas de baixo ângulo Falhas de alto ângulo alor Fig 8.5 Dois modelos idealizados de estiramento crustal e rifteamento. O modelo de cisalhamento puro é simétrico, com um máximo térmico sob a região central do rifte. O modelo de cisalhamento simples geralmente é dominado por uma zona de cisalhamento de baixo ângulo, que produz uma assimetria no rifte
16 0 Plataforma Shetland Gullfaks Statfjord Graben Viking Plataforma Horda 40 km 20 km Fig 8.6 Seção baseada em uma linha sísmica profunda através da porção norte do Mar do Norte. Esta seção foi interpretada tanto em termos de cisalhamento puro () como de cisalhamento simples (), e podemos considerar que ela contém elementos de ambos os modelos Fonte: baseado em Odinsen et al. (2000).
17 0,5/km 0,2/km 0,/km 0,05/km D = 0,7 0,0/km 0,00/km Deslocamento (m) Fig 8.7 Diagrama log-log indicando o rejeito de falhas em relação ao seu número cumulativo (normalizado em relação ao comprimento). Os dados definem uma linha aproximadamente reta na porção central do diagrama. amostragem insuficiente das falhas menores e maiores é o que causa o desvio em relação à reta nas extremidades da linha. Dados de uma subpopulação de falhas no ampo de Gullfaks, Mar do Norte Fonte: Fossen e Rørnes (996).
18 s 2 km 2 s Fig 8.8 Extensão sinsedimentar causada por gravidade, acima do descolamento de baixo ângulo na bacia de Kwanza, na margem passiva no oeste da África (ngola). Os blocos de falha estão se movendo sobre uma fina camada de sal e, portanto, descolados de seu substrato. O sal flui de modo plástico e acomoda problemas de área causados pela rotação dos blocos de falha Fonte: modificado de Duval et al. (992).
19 Geologia Falha extensional Haakon Fossen isalhamento em direção ao antepaís Divisão de arco de ilhas, subducção e espalhamento de fundo oceânico Pré-colisional D olapso de platô olapso de platô ntepaís ntepaís isalhamento em direção ao antepaís unha orogênica instável Sincolisional (Sinorogênica) unha instável ntepaís E Soerguimento isostático e/ou enfraquecimento térmico isalhamento simples pós-colisional (pós-orogênico) ntepaís Fluxo de canal ntepaís Descolado Falha extensional Descolamento basal: cisalhamento em direção ao antepaís ntepaís F isalhamento puro isalhamento em direção ao além-país Fig 8.9 Diferentes tipos de extensão relacionados a um ciclo orogênico Fonte: modificado de Fossen (2000). isalhamento em direção ao antepaís olapso da raiz orogênica ontração Extensão
20 Placa da Ásia Placa da Índia Manto litosférico 00 km NHNF Fig 8.20 Modelo de formação de uma grande falha normal (NHNF) nos Himalaias. Uma fatia de crosta continental é descolada e soerguida por uma combinação de compressão e flutuabilidade. fatia está sobre um cavalgamento (MT) e sob uma falha normal (NHNF). aseado na modelagem física de hemenda et al. (995). NHNF é a sigla para North Hymalaya Normal Fault; MT, Main entral Thrust; MT, Main oundary Thrust NHNF MT MT
21 unhas orogênicas rosta Manto litosférico Quente Frio e denso Quente Soerguimento e colapso Movimento de nappe Fig 8.2 Delaminação provocando colapso orogênico e da raiz do orógeno. () raiz mais fria e densa puxa a crosta continental para baixo. () Delaminação e descida da raiz densa, causando o colapso para cima da crosta continental profunda, soerguimento e colapso da parte superior da zona colisional (na cunha orogênica), com transporte de rochas em um nível elevado do além-país em direção ao antepaís Quente Fusão Delaminação Quente
22 avalgamento (pré-400 Ma) Nappes 0 Embasamento Descolamento 50 km Embasamento Retrodeslizamento (~ 400 Ma) Fig 8.22 Desenvolvimento de falhas e zonas de cisalhamento extensionais de baixo ângulo nas aledonides, no sul da Escandinávia. () olocação (emplacement) de nappes na convergência de placas. () Retrodeslizamento da cunha orogênica, causando inversão do sentido de cisalhamento no descolamento basal. () Formação de zonas de cisalhamento e falhas com mergulho para o alémpaís, cortando os cavalgamentos e o embasamento Fonte: baseado em Fossen (2000). 8 Regimes extensionais Descolamento reativado Soerguimento onglomerados devonianos isalhamentos extensionais inclinados (~ Ma) Descolamento inativo 50 km isalhamento extensional
- Principal agente das mudanças de estado: Tectônica Global.
Classificação de bacias sedimentares: mecanismos de subsidência e contexto tectônico - Bacias sedimentares: áreas da superfície terrestre que sofrem ou sofreram subsidência continuada. - Subsidência resposta
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 9 Estruturas em rochas: Fraturas e Dobras Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Deformação em Rochas Deformação
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 9 Estruturas em rochas: Fraturas e Dobras Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Deformação em Rochas
Leia maisGRANDES ESTRUTURAS GEOLÓGICAS
Enquadramento Tectónico GRANDES ESTRUTURAS GEOLÓGICAS Trabalho realizado por: Ana Taborda nº2 12º A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS Em 1965, o geólogo J. Tuzo Wilson, propôs um modelo tectónico à escala
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL Tiago Miranda tiagogeoufpe@gmail.com tiagomiranda.org Sumário Falhas Definição
Leia maisGEOTECTÔNICA TECTÔNICA GLOBAL
GEOTECTÔNICA TECTÔNICA GLOBAL Prof. Eduardo Salamuni AULA 8: REGIMES TECTÔNICOS REGIMES TECTÔNICOS As faixas afetadas por estes movimentos são designadas de cinturões divergentes, cinturões transcorrentes
Leia maisCinturões montanhosos e a evolução das massas continentais
Cinturões montanhosos e a evolução das massas continentais! Cinturões montanhosos são constituídos por cadeias de montanhas que somam 1000s de kms em comprimento! Frequentemente posicionados na borda das
Leia maisGeologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental. Aula 2. Organização da Aula. Dinâmica Interna da Terra. Contextualização. Margens Continentais
Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental Aula 2 Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno Organização da Aula Agentes internos formadores do relevo Margens continentais Deformações rochosas Unidades estruturais
Leia maisTectónica de Placas e Grandes Estruturas Geológicas. Fábio Cruz Nº10 12ºA
Tectónica de Placas e Grandes Estruturas Geológicas Fábio Cruz Nº10 12ºA Teoria da Deriva Continental Criada por Alfred Wegener, é a teoria mobilista pioneira; Baseada na semelhança verificada entre as
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 2 Deriva continental e Tectônica de placas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Dinâmica da Terra Deriva continental
Leia maisCAPÍTULO 09 - ESTRUTURAS GEOLÓGICAS
1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 09 - ESTRUTURAS GEOLÓGICAS Forma e posicionamento dos corpos rochosos estruturas geológicas e são representadas por dobras, falhas, fraturas, xistosidade e acamamento das rochas
Leia maisGeografia Física Geral Agentes Internos. Prof. Diego Moreira
Geografia Física Geral Agentes Internos Prof. Diego Moreira ESTRUTURAS GEOLÓGICAS TEMPO GEOLÓGICO TEMPO HISTÓRICO B A C I A S S E D I M E N T A R E S DOBRAMENTOS MODERNOS ESCUDOS CRISTALINOS AS CAMADAS
Leia maisGEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais
GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais O engenheiro e o geólogo tem algo em comum??!! Engenheiro civil Geólogo estruturalista O engenheiro e o geólogo tem muito em comum??!! Engenheiro
Leia maisGEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais
GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais O engenheiro e o geólogo tem algo em comum??!! Engenheiro civil Geólogo estruturalista O engenheiro e o geólogo tem muito em comum??!! Engenheiro
Leia maisEstruturas em rochas: Dobras, falhas e outros registros. Prof. Marcel Sena Disciplina: Geologia (65)
Estruturas em rochas: Dobras, falhas e outros registros Prof. Marcel Sena Disciplina: Geologia senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Geologia Estrutural: Estuda os processos de deformacionais da litosfera e
Leia maisEstrutura da Terra e Tectônica de Placas
Estrutura da Terra e Tectônica de Placas Terremoto Japão março 2011 Tsunami Japão março 2011 Decifrando a Terra Teixeira, Toledo, Fairchild & Taioli Ed.Oficina de Textos Para Entender a Terra Press, Siever,
Leia maisRicardo Nogueira nº19 12ºA
Ricardo Nogueira nº19 12ºA Teoria da Tectónica de Placas Esta teoria evoluiu da ideia de existir um conjunto de placas rígidas (Litosfera) que se movimentam pois se encontram sobre uma camada de material
Leia maisMarco G E O G R A F I A ESPAÇO NATURAL A DINÂMICA INTERNA DA TERRA
VEST Marco @vestmapamental G E O G R A F I A ESPAÇO NATURAL A DINÂMICA INTERNA DA TERRA Os movimentos das placas tectônicas são responsáveis pelos agentes modificadores do relevo originados no interior
Leia maisGEOLOGIA ESTRUTURAL. Aulas 6 FALHAS: NORMAIS E INVERSAS. Prof. Eduardo Salamuni. (Arte: Acadêmica Marcela Fregatto)
GEOLOGIA ESTRUTURAL Aulas 6 FALHAS: NORMAIS E INVERSAS Prof. Eduardo Salamuni (Arte: Acadêmica Marcela Fregatto) FALHAS NORMAIS Sistemas Extensionais INTRODUÇÃO Definições As falhas normais geralmente
Leia maisGEOMORFOLOGIA I. Professor: Diego Alves de Oliveira 2017
GEOMORFOLOGIA I Professor: Diego Alves de Oliveira 2017 RELEVO TERRESTRE PROCESSOS ENDÓGENOS DE ELABORAÇÃO RELEVO TERRESTRE Áreas continentais (29% da Terra): dominam planaltos, colinas e planícies com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL Tiago Miranda tiagogeoufpe@gmail.com tiagomiranda.org Sumário Critérios cinemáticos
Leia maisGEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA
GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA video1 CAMADAS DA TERRA CAMADAS DA TERRA Video 2 Video 3 A crosta e as rochas A crosta é formada por rochas e minerais. As rochas são agrupamentos de minerais: Minerais são
Leia maisGEOGRAFIA SÉRIE: 1º ano DERIVA CONTINENTAL Profº Luiz Gustavo Silveira
GEOGRAFIA SÉRIE: 1º ano DERIVA CONTINENTAL Profº Luiz Gustavo Silveira GEOGRAFIA FÍSICA Prof. Luiz Gustavo Silveira DERIVA CONTINENTAL PANGÉIA GRANDE MASSA CONTINENTAL PANTALASSA OCEANO CONTÍNUO PROCESSO
Leia maisBacias sedimentars e produção sedimentar. - Principal agente das mudanças de estado: Tectônica Global.
Bacias sedimentars e produção sedimentar - Bacias sedimentares: áreas da superfície terrestre que sofrem ou sofreram subsidência continuada. - Subsidência resposta a uma mudança de estado na crosta ou
Leia maisA estrutura da Terra. Prof. Eder C. Molina IAGUSP.
1 Prof. Eder C. Molina IAGUSP http://www.iag.usp.br/~eder/deriv.ppt 2 Raio médio: 6.371 km Densidade média: 5,5 g cm -3 Massa: 5,976 x10 24 kg Temperatura superficial média: 15 o C Pressão atmosférica
Leia maisINTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249)
INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249) Geodinâmica Interna: Orogênese, Falhas, Dobras e Vulcanismo Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng. Civil, DSc Tipos de Limites de Placas Modelos de Limites Convergentes
Leia maisGEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA
GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA CAMADAS DA TERRA CAMADAS DA TERRA A crosta e as rochas A crosta é formada por rochas e minerais. As rochas são agrupamentos de minerais: Minerais são elementos ou compostos
Leia maisA grande incidência da actividade sísmica em determinados locais.
A grande incidência da actividade sísmica em determinados locais. A grande incidência da actividade vulcânica em determinados locais. Como resultado destas novas evidências, Robert Palmer e Donald Mackenzie,
Leia maisRELEVO CONTINENTAL: AGENTES INTERNOS. PROFº Me- CLAUDIO F. GALDINO - GEOGRAFIA
RELEVO CONTINENTAL: AGENTES INTERNOS PROFº Me- CLAUDIO F. GALDINO - GEOGRAFIA Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão RELEVO É toda forma assumida pelo terreno (montanhas, serras, depressões, etc.)
Leia maisUniversidade Privada de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil
Universidade Privada de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil Curso de Construção Civil Disciplina: Geologia de Engenharia Ano: 3ro Professor: Dr. Silva Pereira Ginga (PhD) Ano
Leia maisEstrutura geológica da Terra Dinâmica interna
Estrutura geológica da Terra Dinâmica interna Tempo Geológico extinções Ação antrópica alterando o planeta Glaciações e Interglaciações Dobramentos Modernos (Orogênese Terciária) extinções extinções extinções
Leia maisAULA 7: TIPOS DE BORDAS ESTRUTURAS MAIORES
GEOTECTÔNICA TECTÔNICA GLOBAL Prof. Eduardo Salamuni AULA 7: TIPOS DE BORDAS DE PLACAS E SUAS ESTRUTURAS MAIORES TIPOS DE BORDAS DE PLACAS Divergentes (ou de criação): cadeias mesooceânicas Convergentes
Leia mais10º ANO - GEOLOGIA. Tectónica de Placas
10º ANO - GEOLOGIA Tectónica de Placas A orquestra dispersa (1930-60) Durante os anos que se seguiram à morte de Wegener, e apesar dos esforços de alguns, as ideias da deriva continental e da geodinâmica
Leia maisO que é tempo geológico
O Relevo da América TEMPO GEOLÓGICO O que é tempo geológico escala temporal dos eventos da história da Terra, ordenados em ordem cronológica. Baseada nos princípios de superposição das camadas litológicas
Leia maisBRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL
BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL Estrutura geológica Geomorfologia: ciência que estuda as formas de relevo. Relevo condiciona o processo de produção e organização do espaço geográfico. (...) a maior
Leia maisOrigem dos terremotos no Nordeste
ComCiência no.117 Campinas 2010 ARTIGO Origem dos terremotos no Nordeste Por Paulo de Barros Correia O Brasil é um país abençoado por Deus porque aqui não há terremotos. Quem nunca ouviu esta frase? Infelizmente
Leia maisTexto complementar: Litosfera evolução Disciplina: Geografia. As esferas da Terra
MODALIDADE: EJA Ensino Médio PERÍODO 1º Período Texto complementar: Litosfera evolução Disciplina: Geografia geológica da Terra Professor (a): Kátia Silene Data: 09/03/2016 Nome do Aluno: As esferas da
Leia maisGeografia. Cartografia DINÂMICA GEOLÓGICA E AS FORMAS DA LITOSFERA. Professora: Diego Moreira Professor: Diego Moreira
Geografia Cartografia DINÂMICA GEOLÓGICA E AS FORMAS DA LITOSFERA Professora: Diego Moreira Professor: Diego Moreira DINÂMICA GEOLÓGICA E AS FORMAS DA LITOSFERA ESCALA GEOLÓGICA ESCALA GEOLÓGICA ESCALA
Leia maisCandidato: Instruções aos candidatos
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET) Programa de Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica (PPGG) Prova para o processo seletivo ao Curso de Mestrado
Leia maisPaulo Tumasz Junior. Geologia
Paulo Tumasz Junior Geologia - Geologia: Ciência que estuda a estrutura interna da terra, história a partir dos processos rochosos e processos que as modificam; - Distância da superfície terrestre ao centro
Leia maisEstruturas geológicas e formas do relevo Brasileiro. Professora: Jordana Costa
Estruturas geológicas e formas do relevo Brasileiro Professora: Jordana Costa As marcas do tempo geológico A litosfera não é contínua, ela é formada por imensos blocos rochosos: - Placas tectônicas. -
Leia maisUma visão global da Geologia da Terra
Versão em português incompleta 19-3-2010 Será completada brevemente!!! Tectónica de Placas Plate Tectonics Uma visão global da Geologia da Terra A global view of Earth Geology Tectónica de placas Crusta
Leia maisFrank Press Raymond Siever John Grotzinger Thomas H. Jordan. Entendendo a Terra. 4a Edição. Cap 2: Placas Tectônicas: A Teoria Unificada
Frank Press Raymond Siever John Grotzinger Thomas H. Jordan Entendendo a Terra 4a Edição Cap 2: Placas Tectônicas: A Teoria Unificada Lecture Slides prepared by Peter Copeland Bill Dupré Copyright 2004
Leia maisAULA 6: AMBIENTES CRUSTAIS E LITOSFÉRICOS
GEOTECTÔNICA TECTÔNICA GLOBAL Prof. Eduardo Salamuni AULA 6: AMBIENTES TECTÔNICOS - TIPOS CRUSTAIS E LITOSFÉRICOS INTRODUÇÃO As Litosferas Continental e Oceânica são subdivididas em porções relativamente
Leia maisO que é tempo geológico
O Relevo da América TEMPO GEOLÓGICO O que é tempo geológico escala temporal dos eventos da história da Terra, ordenados em ordem cronológica. Baseada nos princípios de superposição das camadas litológicas
Leia maisGEOMORFOLOGIA BACIAS SEDIMENTARES X RELEVO ROCHAS SEDIMENTARES ROCHAS SEDIMENTARES BACIAS SEDIMENTARES. Rochas ígneas e metamórficas.
GEOMORFOLOGIA BACIAS SEDIMENTARES X RELEVO Prof.ª Gisele Mara Hadlich - UFBA-IGEO-DGq Escudos Cristalinos Rochas ígneas e metamórficas 90-95% volume da Crosta 30% superfície Rochas sedimentares 5-10% volume
Leia maisO RELEVO TERRESTRE As formas do relevo
A DINÂMICA DO RELEVO TERRESTRE O RELEVO TERRESTRE As formas do relevo Quatro principais É o nome dado ao conjunto das formas da superfície da crosta terrestre. Montanhas Placa do Pacífico Planaltos Planícies
Leia maisCadeias Montanhosas de Margem
Cadeias de Obducção Cadeias Montanhosas de Margem A Tectónica de Placas permite-nos classificar as cadeias montanhosas que se formam no nosso planeta. Estas podem classificar-se em três tipos distintos
Leia maisEXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO - DISCURSIVAS GEOGRAFIA
1ª série Ens. Médio EXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO - DISCURSIVAS GEOGRAFIA 1. As rochas sedimentares constituem uma das grandes classes de rochas existentes na crosta terrestre. Em relação à sua formação
Leia maisESTRUTURA DA TERRA. Descontinuidade de Mohorovicic Maior velocidade das ondas sísmicas abaixo do contato. Astenosfera
ESTRUTURA DA TERRA 5 km 100 km 30 km Espessura 600 km móvel 80 km em média granito Formação do campo magnético basalto 1200 o C 3000 kg/m 2700 kg/m 3350 kg/m3 3 3 Litosfera Astenosfera Descontinuidade
Leia maisConhecer os argumentos a favor da Teoria da Deriva dos Continentes. Explicar a razão pela qual a Teoria da Deriva dos Continentes não foi aceite.
Compreender a Teoria da Deriva dos Continentes. Conhecer os argumentos a favor da Teoria da Deriva dos Continentes. Explicar a razão pela qual a Teoria da Deriva dos Continentes não foi aceite. Compreender
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 1º - Ensino Médio Professora: Tatiana Teixeira Geografia Atividade para Estudos Autônomos Data: 5 / 6 / 2017 Aluno(a): N o : Turma:
Leia maisGEOLOGIA PROF. LIONEL BRIZOLA
GEOLOGIA PROF. LIONEL BRIZOLA A Estrutura Richat é um local no deserto do Saara (Mauritânia), semelhante a um gigantesco alvo, com um diâmetro de aproximadamente 50 km. É também conhecido como O Olho
Leia maisé a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações
é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações ultravioletas com a água evita a desidratação com as
Leia maisEVOLUÇÃO DA TERRA E FENÔMENOS GEOLÓGICOS PROF. CLAUDIO F GALDIN GEOGRAFIA
EVOLUÇÃO DA TERRA E FENÔMENOS GEOLÓGICOS PROF. CLAUDIO F GALDIN GEOGRAFIA A TERRA SURGIU HÁ APROXIMADAMENTE 4,5 BILHÕES DE ANOS. RESULTANDO DA AGREGAÇÃO DE POEIRA CÓSMICA E DO BOMBARDEAMENTO DE MATERIAL
Leia maisBiologia e Geologia 11º ano. Ana Margarida Matos
Biologia e Geologia 11º ano Ana Margarida Matos 1- Deformações A mobilidade da litosfera e o peso das camadas suprajacentes provocam tensões nas rochas ao longo dos tempos. Tensão força aplicada por unidade
Leia maisProcessos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres. Deformações
Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres Deformações Prof. José Luiz Rodrigues Silva Ano letivo 2014/2015 DEFORMAÇÕES Deformações As rochas da crusta terrestre estão sujeitas
Leia maisWEGENER (1912) Os continentes, agora afastados, já estiveram juntos formando um único supercontinente a Pangeia rodeado por um único oceano a
WEGENER (1912) Os continentes, agora afastados, já estiveram juntos formando um único supercontinente a Pangeia rodeado por um único oceano a Pantalassa. Posteriormente, a Pangeia fracturou-se e os continentes
Leia maisGeografia do Brasil - Profº Márcio Castelan
Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (FUVEST-SP 2008) O vulcanismo é um dos processos da dinâmica terrestre que sempre encantou e amedrontou a humanidade, existindo diversos registros históricos
Leia maisESTRUTURAS GEOLÓGICAS
ESTRUTURAS GEOLÓGICAS Ricardo Nogueira, Joana Benvindo 12ºA / B CADEIAS DE COLISÃO As cadeias resultam de um fenómeno de colisão entre uma margem continental e uma outra estrutura que pode ser : - Ou uma
Leia maisDECIFRANDO A FORMAÇÃO DA TERRA
DECIFRANDO A FORMAÇÃO DA TERRA QUESTÕES INICIAIS O que vocês já sabem sobre o tema? O que justifica a presença de diversos tipos de relevo na crosta terrestre? Por que estudar esse tema? O que se entende
Leia maisExemplos Introdução
6 6.1. Introdução Exemplos O presente capítulo apresenta alguns exemplos de utilização do sistema integrado, descrito detalhadamente no Capítulo 5. Inicialmente é apresentado um exemplo de balanceamento
Leia maisWEGENER (1912) Os continentes, agora afastados, já estiveram juntos formando um único supercontinente a Pangeia rodeado por um único oceano a
WEGENER (1912) Os continentes, agora afastados, já estiveram juntos formando um único supercontinente a Pangeia rodeado por um único oceano a Pantalassa. Posteriormente, a Pangeia fracturou-se e os continentes
Leia maisFONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: Site:
FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br Revisão: Geologia Adilson_dinamica_global.ppt Tectônica de Placas Adilson_dinamica_global.ppt Dinâmica
Leia maisO RELEVO TERRESTRE As formas do relevo
A DINÂMICA DO RELEVO TERRESTRE O RELEVO TERRESTRE As formas do relevo Quatro principais É o nome dado ao conjunto das formas da superfície da crosta terrestre. Montanhas Planaltos Planícies Depressões
Leia maisGEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I
GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA NÚCLEO temperaturas que ultrapassam
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL Tiago Miranda tiagogeoufpe@gmail.com tiagomiranda.org Sumário Esforço (Stress)
Leia maisGEOMORFOLOGIA E AS FORÇAS ATUANTES NA DINÂMICA DA TERRA MÓDULO 26 LIVRO 2 PÁGINAS 132 A 138
GEOMORFOLOGIA E AS FORÇAS ATUANTES NA DINÂMICA DA TERRA MÓDULO 26 LIVRO 2 PÁGINAS 132 A 138 GEOMORFOLOGIA DO RELEVO Pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo origina-se e transforma-se
Leia maisBRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL
BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL Estrutura geológica Geomorfologia: ciência que estuda as formas de relevo. Relevo condiciona o processo de produção e organização do espaço geográfico. (...) a maior
Leia maisGEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO
GEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA E AS PLACAS TECTÔNICAS A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA O MOVIMENTO DE CONVECÇÃO DO MAGMA NO MANTO AS PLACAS TECTÔNICAS O MOVIMENTO
Leia maisBIOLOGIA E GEOLOGIA Módulo 2 10º CTec ESTUDO DA ESTRUTURA E DINAMISMO DA GEOSFERA - SISMOLOGIA
E S C O L A S E C U N D Á R I A / 3 A N T Ó N I O S É R G I O V. N. G a i a BIOLOGIA E GEOLOGIA Módulo 2 10º CTec ESTUDO DA ESTRUTURA E DINAMISMO DA GEOSFERA - SISMOLOGIA CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE
Leia maisDeriva de placas. América. Eurasia 30 mm/ano. S.Pinker
Deriva de placas Eurasia 30 mm/ano América S.Pinker Alfred Wegener A base de evidências reunidas ao longo de sec. XIX postula em 1905 que: -!Os actuais continentes resultam da fragmentação de Pangea. -!Os
Leia maisTerra: origem e formação
Terra: origem e formação Big Bang : formação do universo E:\Documentos\Aulas\Terra origem e formação\animação IBGE- NOSSO LUGAR NO UNIVERSO\nossolugaranouniverso (1).swf Origem da Terra Escala do tempo
Leia maisGBPM: Um novo Método de Elementos Discretos 90
10 Aplicações O modelo proposto permite simular, com o uso de um modelo físico, comportamentos de uma classe de objetos variada. Ele pode ser empregado ao modelar objetos tridimensionais por deformações,
Leia maisMarco G E O G R A F I A ESPAÇO NATURAL TIPOS DE ROCHAS ROCHAS E MINERAIS
VEST Marco @vestmapamental G E O G R A F I A ESPAÇO NATURAL TIPOS DE ROCHAS ROCHAS E MINERAIS A crosta é formada por rochas e minerais. As rochas podem ser definidas como um agrupamento de minerais que,
Leia maisJoão Paulo Nardin Tavares
João Paulo Nardin Tavares Histórico Nos séculos XVII e XVIII elaborou-se uma noção mais clara sobre as escalas temporais da história do planeta (idade geológica). Mesmo assim, os estudiosos não ousavam
Leia maisDiagrama esquematizando as camadas que compõe a Terra. As cores são ilustrativas.
Como é a Terra por dentro? As evidências de que a Terra não é homogênea são comprovadas por meio de métodos geofísicos, que investigam as diferentes propriedades físicas e químicas das rochas de forma
Leia maisBorracha, plasticina e bolacha.
Borracha, plasticina e bolacha. Borracha (altera a sua forma, mas volta à forma inicial quando deixamos de exercer a força), plasticina (dobra, alterando a sua forma permanentemente), bolacha (acumula
Leia maisGEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
GEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza O que é a Geologia? A palavra geologia vem do grego e significa: ESTUDO DA TERRA. Geólogo é como chamamos quem estuda a geologia. A estrutura do
Leia maisProf. George Sand L. A. De França
GRAVIDADE DA TERRA: Introdução à teoria do potencial; Campo de gravidade da Terra; Medidas de Gravidade; Redução de observações gravimétricas; Marés terrestres; Anomalias gravimétricas e o Interior da
Leia maisA EVOLUÇÃO DOS CONTINENTES: TEORIAS DE MOVIMENTAÇÃO DE CROSTA E TECTÔNICA DE PLACAS
CURSO PRÉ-VESTIBULAR TRIU A EVOLUÇÃO DOS CONTINENTES: TEORIAS DE MOVIMENTAÇÃO DE CROSTA E TECTÔNICA DE PLACAS Geografia IU Professor: Thiago Manhães Tiago Pires DERIVA CONTINENTAL O conceito de deriva
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL Tiago Miranda tiagogeoufpe@gmail.com tiagomiranda.org Sumário Esforço (Stress)
Leia mais27/08/ CICLO DAS ROCHAS 3. CLASSIFICAÇÃO DE ROCHAS MAGMÁTICAS 2. MAGMA: CARACTERÍSTICAS E PROCESSOS DE CONSOLIDAÇÃO
MÓDULO 02: Litologia e Relevo 2.1 Relevo Associado à Rocha Magmática 2.2 Relevo Associado à Rocha Sedimentar 2.3 Relevo Associado à Rocha Metamórfica 2.4 Papel das Estruturas Geológicas no Relevo 1. CICLO
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA DA TERRA / TECTÓNICA
TESTE DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA DA TERRA / TECTÓNICA Ciências Naturais 7º ano Nome n.º Turma Data: Classificação: Professor(a): Enc. Educação Lê com atenção cada uma das questões que te são propostas e responde
Leia maisGEOLOGIA. Professor: Adilson Soares E- mail: Site:
GEOLOGIA Professor: Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.tk ROCHAS METAMÓRFICAS Introdução As rochas metamórficas são o resultado de uma ação de fatores como a pressão e
Leia maisLitosfera: o relevo terrestre
JORGE ARAÚJO / FOLHAPRESS NELSON ANTOIN / FOTOARENA / FOLHAPRESS Litosfera: o relevo terrestre As paisagens acima são iguais ou diferentes? Em ambas as fotos as habitações estão em áreas consideradas de
Leia maisTECTÔNICA DE PLACAS HISTÓRICO
TECTÔNICA DE PLACAS Francis Bacon 1620 paralelismo da costa sulamericana e africana Sec. XIX Biogeografia e Paleontologia Fins do sec.xix teorias da contração e expansão da Terra HISTÓRICO Form Pleople
Leia maisDescobrir a Crusta terrestre Revisão de conhecimentos RG2008
Descobrir a Crusta terrestre Revisão de conhecimentos RG2008 Manuel Francisco Tectónica de Placas Crusta terrestre Ambientes Tectónicos TIPOS DE CRUSTA FLUXO DE CALOR TÓPICOS EXUMAÇÃO E CRATONIZAÇÃO REOLOGIA
Leia mais10º ANO - GEOLOGIA A TERRA, UM PLANETA A PROTEGER
10º ANO - GEOLOGIA A TERRA, UM PLANETA A PROTEGER http://blacksmoker.wordpress.com/2009/04/10/bjorn-lomborg-e-oaquecimento-global/ No seio da Biosfera temos de distinguir uma outra «esfera viva» muito
Leia maisNoções de Geologia. Prof. Msc. João Paulo Nardin Tavares
Noções de Geologia Prof. Msc. João Paulo Nardin Tavares Objetivos da aula Conhecer a estrutura da Terra Definir os conceitos e teorias da deriva continental e das placas tectônicas Compreender fenômenos
Leia maisAgentes da Dinâmica Interna e Externa da Terra. Prof. Diogo Máximo
Agentes da Dinâmica Interna e Prof. Diogo Máximo Agentes da Dinâmica Interna e RELEVO: Pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo origina-se e transforma-se sob a interferência
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA. Apartado COIMBRA /
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA Apartado 3109 3001-401 COIMBRA / 239 821 884 e-mail: appbg@mail.pt www.appbg.rcts.pt PROPOSTA DE CORRECÇÃO DO EXAME NACIONAL DE GEOLOGIA (102)
Leia maisé a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações
é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações ultravioletas com a água evita a desidratação com as
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 7 às 9h Quarta 9 às 12h museu IC II Aula 2 Deriva continental e Tectônica de placas Turma: 2015/2 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Dinâmica da Terra Deriva
Leia mais3 Material Material Utilizado
3 Material 3.1. Material Utilizado O material carbonático usado para as diferentes análises e testes da presente pesquisa foi o travertino Romano. O bloco de travertino trabalhado foi extraído de pedreiras
Leia maisMassas de Ar e Frentes. Capítulo 10 Leslie Musk
Massas de Ar e Frentes Capítulo 10 Leslie Musk Massas de Ar e Frentes Propriedades das Massas de Ar Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente As massas de ar são classificadas
Leia maisA DINÂMICA DO RELEVO TERRESTRE
A DINÂMICA DO RELEVO TERRESTRE As formas do relevo Quatro principais É o nome dado ao conjunto das formas da superfície da crosta terrestre. Montanhas Planaltos Planícies Depressões Altitude é uma distância
Leia mais