a inserção profissional dos licenciados e mestres do IPS, no ano letivo 2012/2013

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1 a inserção profissional dos licenciados e mestres do IPS, no ano letivo 2012/2013

2 ÍNDICE ÍNDICE... 2 SUMÁRIO EXECUTIVO... 5 EXECUTIVE SUMMARY... 6 INTRODUÇÃO A TRANSIÇÃO DO ENSINO PARA A VIDA ATIVA O ESTUDO METODOLOGIA CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO EM ANÁLISE Género Idade Estado civil Condição perante o ensino ANÁLISE DOS RESULTADOS INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL Situação Profissional Tempo de espera na obtenção de emprego Situação na profissão Duração do tempo de trabalho Vínculo contratual Tipo de empresa/organização Setor de atividade da empresa/organização Localização geográfica da empresa/organização Rendimento mensal líquido Meios de acesso ao emprego Relação entre o emprego e a área de formação académica Contributo das competências adquiridas no curso para a inserção no mercado de trabalho Adequação do curso ao mercado de trabalho DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA ANEXO 1 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL SITUAÇÃO PROFISSIONAL TEMPO DE ESPERA NA OBTENÇÃO DE EMPREGO SITUAÇÃO NA PROFISSÃO VÍNCULO CONTRATUAL TIPO DE EMPRESA/ORGANIZAÇÃO SETOR DE ATIVIDADE DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO RENDIMENTO MENSAL LÍQUIDO MEIOS DE ACESSO AO EMPREGO RELAÇÃO ENTRE O EMPREGO E A ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉMICA Página 2

3 ADEQUAÇÃO DO CURSO AO MERCADO DE TRABALHO ANEXO 2 ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SITUAÇÃO PROFISSIONAL TEMPO DE ESPERA NA OBTENÇÃO DE EMPREGO SITUAÇÃO NA PROFISSÃO VÍNCULO CONTRATUAL TIPO DE EMPRESA/ORGANIZAÇÃO SETOR DE ATIVIDADE DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO RENDIMENTO MENSAL LÍQUIDO MEIOS DE ACESSO AO EMPREGO RELAÇÃO ENTRE O EMPREGO E A ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉMICA ADEQUAÇÃO DO CURSO AO MERCADO DE TRABALHO ANEXO 3 ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS SITUAÇÃO PROFISSIONAL TEMPO DE ESPERA NA OBTENÇÃO DE EMPREGO SITUAÇÃO NA PROFISSÃO VÍNCULO CONTRATUAL TIPO DE EMPRESA/ORGANIZAÇÃO SETOR DE ATIVIDADE DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO RENDIMENTO MENSAL LÍQUIDO MEIOS DE ACESSO AO EMPREGO RELAÇÃO ENTRE O EMPREGO E A ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉMICA ADEQUAÇÃO DO CURSO AO MERCADO DE TRABALHO ANEXO 4 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO BARREIRO SITUAÇÃO PROFISSIONAL TEMPO DE ESPERA NA OBTENÇÃO DE EMPREGO SITUAÇÃO NA PROFISSÃO VÍNCULO CONTRATUAL TIPO DE EMPRESA/ORGANIZAÇÃO SETOR DE ATIVIDADE DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO RENDIMENTO MENSAL LÍQUIDO MEIOS DE ACESSO AO EMPREGO RELAÇÃO ENTRE O EMPREGO E A ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉMICA ADEQUAÇÃO DO CURSO AO MERCADO DE TRABALHO ANEXO 5 ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE SITUAÇÃO PROFISSIONAL TEMPO DE ESPERA NA OBTENÇÃO DE EMPREGO SITUAÇÃO NA PROFISSÃO VÍNCULO CONTRATUAL TIPO DE EMPRESA/ORGANIZAÇÃO SETOR DE ATIVIDADE DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO Página 3

4 RENDIMENTO MENSAL LÍQUIDO MEIOS DE ACESSO AO EMPREGO RELAÇÃO ENTRE O EMPREGO E A ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉMICA ADEQUAÇÃO DO CURSO AO MERCADO DE TRABALHO ANEXO 6 INQUÉRITO APLICADO AOS LICENCIADOS DO IPS ANEXO 7 INQUÉRITO APLICADO AOS MESTRES DO IPS Página 4

5 SUMÁRIO EXECUTIVO O presente relatório analisa o percurso profissional dos diplomados do Instituto Politécnico de Setúbal, no ano letivo 2012/2013, um ano após a conclusão do curso. Para o efeito, utilizou- se uma metodologia quantitativa, com recurso ao inquérito por questionário, aplicado a 645 licenciados e a 49 mestres (com uma taxa de resposta global de cerca de 72%). Os resultados evidenciam uma evolução positiva em termos de taxa de empregabilidade, em comparação com os dados obtidos no estudo anterior, pese embora persistam algumas assimetrias entre escolas e, em particular, entre cursos. Assiste- se, igualmente, a algumas diferenças entre géneros, sendo as mulheres as mais vulneráveis ao fenómeno do desemprego e aos salários mais baixos. No que respeita às relações de trabalho mantidas com a entidade patronal, apesar de se assistir a uma pluralidade de estatutos distintos (contrato sem termo, a prazo, estágio profissional, prestação de serviços e outros) cerca de 64% dos diplomados do IPS possuem um contrato de trabalho sem termo ou a prazo. Os diplomados do IPS inserem- se, sobretudo, em empresas de grande dimensão, em setores como o dos serviços e da saúde e ação social, nos distritos de Setúbal e Lisboa, verificando- se uma diminuição dos que trabalham fora do país. Os meios privilegiados no acesso ao emprego foram a candidatura espontânea e o contacto de amigos ou colegas, verificando- se nalgumas escolas um peso significativo do estágio curricular como porta de entrada para o mercado de trabalho. Para os diplomados, algumas competências transversais, adquiridas no decorrer do curso, como a capacidade de trabalho em equipa, a ética profissional, a expressão oral e o planeamento e organização, também influíram no seu processo de transição da escola para o mercado de trabalho. Por fim, constata- se que, apesar da literatura evidenciar que os diplomados encontram, cada vez menos, relação entre o curso e a atividade profissional desenvolvida, os diplomados do IPS encontram um elevado grau de correspondência entre a sua profissão e a área de estudo. D Página 5

6 EXECUTIVE SUMMARY This report analyze the careers of Polytechnic Institute of Setubal graduates, who completed their academic degree, bachelor or master (in the academic year 2012/2013, one year after finalizing the graduation. For this purpose we used a quantitative methodology with a survey questionnaire applied to 645 graduates and 49 masters (response rate around 72%). The results show a positive trend in the employment rate compared with the data obtained in the previous study, although there remain some disparities between faculties and, in particular, between courses. It is also perceived some gender differences: women are more vulnerable to unemployment and low salaries than men. Regarding the labor relations with the employer, although they attend a plurality of different statutes (permanent employment contract, fixed- term employment contract, professional internships, subcontracting, etc.), about 64% of the Polytechnic Institute of Setubal graduates have a permanent or fixed- term employment contract. Polytechnic Institute of Setubal graduates are mostly working in large companies in services and health and social action sectors, located in Setúbal and Lisbon. The results show a decrease of graduates working abroad. The privileged means to access to employment were, especially, the spontaneous application and the information through friends or colleagues. In some schools the professional internships played an important role in the transition- to- work process. For the graduates some soft skills acquired during the course, such as the ability to work as a team, professional ethics, oral expression and the planning and organization, had also influenced positively their school transition to the labor market. Finally and although the literature shows that graduates do not find a direct relationship between the course and their jobs, in the Polytechnic Institute of Setubal graduates this direct relation is high. Página 6

7 INTRODUÇÃO O tema da empregabilidade dos diplomados do ensino superior remete- nos para a problemática da relação existente entre a formação académica e a inserção dos mesmos no mercado de trabalho. Com efeito, há alguns anos, os detentores de um grau académico superior encontravam uma dificuldade quase nula aquando da sua inserção no mercado de trabalho. Nos dias de hoje sucede, porém, que o diploma nalgumas áreas académicas se constitui apenas como uma vantagem relativa face a essa inserção. Existem áreas de formação, como por exemplo as engenharias e as tecnologias de informação, onde as dificuldades encontradas se têm, aparentemente, mostrado diminutas. Por outro lado, são os diplomados em educação, artes e humanidades, que encontram, no mercado de trabalho, situações de emprego mais precarizantes e menor correspondência entre o diploma obtido e a atividade profissional desenvolvida. Conforme refere Santos (2013), apesar da vantagem relativa que o diploma oferece, observa- se alguma deterioração nas condições de emprego através da incerteza e instabilidade por via da precarização dos vínculos laborais, menor correspondência do diploma ao emprego, sucessão de empregos atípicos, entre outros. Segundo Marques (2013) citado em Vieira e Marques (2014) os traços estruturantes, predominantes nos processos de reconfiguração dos mercados de trabalho, passaram a ser a flexibilidade e a desregulação dos vínculos contratuais. Por outro lado, tendo em conta as exigências dos mercados atuais e a competitividade da economia, os empregadores apontam a necessidade de se reforçar o desenvolvimento de competências nos diplomados, nomeadamente as comportamentais (Vieira e Marques, 2014). Neste contexto, a problemática do desemprego entre jovens qualificados tem despoletado, nos últimos anos, um renovado interesse nas instituições de ensino, nas políticas educativas e de emprego e na sociedade em geral. Para tal, muito contribuiu o facto das instituições de ensino superior terem sido confrontadas com a obrigatoriedade de considerarem a empregabilidade dos ciclos de estudo na fixação do número de vagas (Despacho SEES de 11 de junho de ) e também pela generalização dos processos de avaliação da qualidade do ensino superior (Amaral e Carvalho, 2003). Na sequência desta problemática, o Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) apresenta os resultados do estudo desenvolvido pelo Observatório de Inserção na Vida Ativa do IPS (OIVA/IPS) que tem como principal objetivo analisar o percurso profissional dos seus diplomados (ano letivo 2012/2013), um ano 1 DA9D C812427F76969/6107/Despacho11_06_2012.pdf Página 7

8 após a conclusão do grau académico dando, assim, continuidade aos estudos realizados nos anos transatos 2. Os estudos realizados anteriormente estiveram na base da estruturação da componente empírica do presente relatório, bem como na seleção das variáveis e na operacionalização metodológica do mesmo, que seguiu, igualmente, uma metodologia quantitativa, com recurso ao inquérito por questionário. A análise e discussão das variáveis em estudo (situação profissional, tempo de espera na procura de emprego, vínculo laboral, diferenças de género no acesso ao emprego, níveis salariais, caracterização das entidades empregadoras, meios de acesso ao emprego, relação existente entre a profissão e a área de formação académica e adequação do curso ao mercado de trabalho) são apresentadas, por ciclo de estudos, ao nível do IPS e por escola, sendo que os resultados obtidos por curso apresentam- se em anexo. Discutir- se- á, ainda, e sempre que possível, os resultados obtidos no estudo Preparados para trabalhar? coordenado pelo Consórcio Maior Empregabilidade (composto por 13 instituições de ensino superior, sendo o IPS uma das instituições participantes) e, no contexto do IPS, uma análise evolutiva da problemática tendo em conta as conclusões dos trabalhos anteriores realizados pelo OIVA/IPS. O tratamento estatístico dos dados foi efetuado através do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). O estudo encontra- se dividido em quatro capítulos. No primeiro, é apresentada a revisão de literatura realizada sobre a problemática da empregabilidade dos diplomados do ensino superior, sendo, no segundo capítulo, descrita a metodologia de investigação utilizada, os objetivos, o instrumento de recolha de dados e a caracterização da amostra de inquiridos em análise. Numa terceira parte, são analisados os resultados obtidos nas diferentes variáveis em estudo, sendo feita uma análise ao nível do IPS, com a desagregação ao nível das Escolas. Por último, no quarto capítulo, são discutidos os resultados obtidos, sendo também tecidas algumas considerações e sugeridas algumas linhas de investigação futuras. 2 IPS (2013), Da educação superior para o mercado de trabalho: a inserção profissional dos licenciados no IPS. Núcleo de Planeamento, Instituto Politécnico de Setúbal, Setúbal IPS (2014), A transição do ensino para a vida ativa: a inserção profissional dos licenciados e mestres do IPS no ano letivo 2011/2012. Núcleo de Planeamento, Instituto Politécnico de Setúbal, Setúbal Página 8

9 1 A transição do ensino para a vida ativa No cenário atual, os processos de transição da escola para o mercado de trabalho são cada vez mais complexos e incertos. Valente (2014) conclui serem várias as razões que têm vindo a contribuir para o agravamento da situação laboral dos jovens, entre elas, a recessão económica prolongada, as reduzidas perspetivas de criação de novos empregos e a redução da contratação, por parte dos empregadores, para fazer face à situação atual. A autora refere ainda que o impacto da crise gerou, em determinados setores de atividade, elevados níveis de desemprego, sobretudo entre os jovens menos qualificados. Para Alexandre (2005) a problemática da inserção dos diplomados na vida ativa não reside apenas no desajustamento quantitativo (tendo em conta a limitação da oferta do mercado de emprego, face ao crescente número de diplomados do ensino superior nos últimos anos), mas também num desajustamento qualitativo (vínculos precários, instabilidade contratual, desenvolvimento de atividades profissionais em áreas diferentes da formação académica). Perante a atual crise económica, financeira e social em Portugal, o tema do desemprego tem sido objeto sistemático de debate nas instituições de ensino superior, quer pelo seu crescimento nos últimos anos, quer pelas consequências individuais e sociais que de si advém. O desemprego assume uma realidade generalizada representando, entre os diplomados do ensino superior, 13% da taxa de desemprego total. 3 E, neste quadro de instabilidade no que concerne ao desemprego dos jovens qualificados, o debate educativo centra- se, essencialmente, nos desafios da globalização e do confronto entre sistemas de ensino, qualificações e competências profissionais, assumindo- se o tema da educação e do desemprego como uma das prioridades da União Europeia e das políticas educativas, tendo surgindo para o efeito novas orientações consignadas em vários documentos conjuntos (Gonçalves et al., 2006, p. 99). Recentemente, a nova Estratégia Europa para o crescimento e emprego, que assenta num quadro estratégico ao nível da educação e formação numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida para o período de , apresenta vários objetivos estratégicos, sendo um deles que 75% da população entre os 20 e 64 anos dos Estados Membros esteja empregada em Neste contexto, surgem algumas medidas, programas ou iniciativas de promoção da empregabilidade jovem, que pretendem facilitar a transição da escola para o trabalho, entre eles, o programa Garantia Jovem 5 3 Dados disponibilizados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) em dezembro de 2014 e publicados pela Direção- Geral de Estatística da Educação e Ciência (DGEEC) 4 Em 2010 chegou ao fim o ciclo traçado pela Estratégia de Lisboa, que pretendia tornar a Europa numa economia baseada no conhecimento, através do reforço da coesão social e do emprego. No contexto atual de crise mundial tornou- se necessário somar os progressos alcançados, corrigir os erros e adotar um rumo que tenta conciliar elementos de continuidade com elementos de avanço e melhoria. Assim, em 3 Março de 2010 surge a Comunicação da Comissão Europeia, que lança a Estratégia Europa 2020, para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Em 26 de Março de 2010, o Conselho Europeu concorda com esta proposta da Comissão Europeia sobre o lançamento de uma nova Estratégia de crescimento e emprego. DGEEC 5 Página 9

10 (anterior Impulso Jovem ) que tem como objetivo estabelecer um compromisso para que gradualmente e num prazo de 4 meses após o jovem sair do sistema de ensino ou do mercado de trabalho, lhe seja feita uma oferta de emprego, de continuação dos estudos, de formação profissional ou de estágio. As estatísticas publicadas pela DGEEC dão conta de um gradual retrocesso do número de inscritos no ensino superior português. No ano letivo 2013/2014 inscreveram- se em estabelecimentos de ensino superior, no 1.º ano, pela primeira vez, em todos os níveis de formação, um total de alunos (menos do que no ano letivo anterior) sendo que as mulheres ocupam cerca de 55% desse universo. Verifica- se, ainda, que em 2013/14, o número de inscritos em cursos de especialização tecnológica no 1.º ano, pela primeira vez, face a 2012/13, registou um aumento de 16,6%. Por outro lado, no que concerne ao número de diplomados do ensino superior, as estatísticas da DGEEC evidenciam um crescimento desde 2008/2009. No ano letivo 2012/2013 diplomaram- se em Portugal, estudantes ( no ensino público), registando- se um aumento na ordem dos 0,6% (4,2% no ensino público), face ao ano anterior. O número de diplomados em mestrado (17,6% no universo de diplomados do ensino superior) registou, face a 2011/12, um decréscimo de 5,7%. Apesar da evolução do número de diplomados em Portugal, o relatório Education at a Glance 2014, confirma a necessidade de se fomentar a formação superior na população adulta (entre os 25 e 64 anos) em Portugal. O tema da inserção profissional dos diplomados do ensino superior remete- nos, ainda, para a problemática da correspondência entre o emprego e a área de formação académica adquirida, ou seja, a inserção qualificante no mercado de trabalho. Baltazar et al. (2012) destacam as dificuldades que os diplomados enfrentam no reconhecimento das suas qualificações em contexto de trabalho e no emprego ajustado às competências que possuem. Ainda assim, conforme refere Teixeira (2008), o próprio emprego também assume contornos de precariedade laboral. Assiste- se, aliás, a um crescimento das formas precárias de emprego, nomeadamente na vulgarização do contrato de trabalho a termo certo, que foi perdendo o seu carácter de período experimental quando funcionava quase como que um pré recrutamento para o trabalho efetivo e estável (Gonçalves, 2000; Kovács e Falcão 2004). Verifica- se, igualmente, no estudo de Gonçalves e Menezes (2014) que a maioria dos diplomados inseridos no mercado de trabalho estabeleceu com as entidades patronais, predominantemente, contratos de trabalho a termo certo, de prestação de serviços ou bolsas de investigação. Conforme se Página 10

11 observa no estudo realizado pela TESE 6 (Gata et al., 2014, p. 121), a visão do mercado de trabalho negativa é partilhada pelos empregadores e pelas instituições de ensino, que reconhecem a grande falta de oportunidades e rotatividade que existem no mercado para os jovens, assim como o mau uso que algumas empresas/organizações têm feito das medidas de incentivo ao emprego jovem, como é o caso dos estágios profissionais remunerados (um recurso para obter mão de obra qualificada a baixo custo), pelo que se torna fundamental a criação de instrumentos de controlo que garantam que as diversas políticas públicas de emprego cumprem os objetivos definidos. Por outro lado, estudos sobre a inserção profissional dos diplomados do ensino superior têm evidenciado, também, diferenças significativas entre géneros. Segundo Odes (2000), os cargos diretivos nas empresas são ocupados, sobretudo, por diplomados homens, sendo estes a auferir as remunerações mais elevadas, verificando- se ser as mulheres a enfrentar maiores dificuldades no acesso e no tempo de espera para obtenção do emprego, encontrando menor estabilidade no que respeita aos vínculos contratuais estabelecidos com as entidades patronais. De acordo com Smyth (2003) citado em Alves (2004) é, sobretudo, na Europa Central e Mediterrânea (onde se inclui Portugal) que as taxas de desemprego tendem a ser mais elevadas entre as mulheres. O estudo realizado por Alves (2004), junto dos diplomados da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT/UNL), confirma que as mulheres, comparativamente com os homens, enfrentam maiores dificuldades na procura da estabilização no emprego, sendo estas a auferir os salários médios mais baixos. No entanto, segundo a autora, os resultados do estudo evidenciam que uma percentagem significativa de homens empregados desenvolve a sua atividade profissional em áreas não relacionadas com a área de formação académica, o que, de certa forma, poderá influir no acesso ao emprego mais rápido e estável. Porém, de acordo com Alves (2004) as questões do género não podem deixar de ser vistas como parte de um conjunto mais amplo composto por uma multiplicidade de fatores (pessoais, sociais, de conjuntura económica, tendências de mudança do mercado de trabalho, opções e modo de funcionamento do ensino superior, entre outros) que influenciam os processos de inserção profissional. Segundo Vieira e Marques (2014), os resultados obtidos no estudo realizado junto dos diplomados do ensino superior evidenciam que cerca de 44% dos diplomados estão à procura do primeiro emprego há mais de 12 meses. Esta situação, de acordo com as autoras, estará, certamente, relacionada com o agravamento da situação económica nacional e internacional vivenciada nos últimos anos. O tempo de espera na obtenção de emprego, após a conclusão do curso, poderá estar também diretamente 6 A TESE é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) criada em 2002, que utiliza o conceito de Inovação Social como âncora da sua atuação em Portugal e em países em desenvolvimento. Página 11

12 correlacionado com as áreas de formação e especialização, sendo os diplomados da fileira das tecnologias e engenharias os que mais rapidamente se inserem no mercado de trabalho após a obtenção grau académico (Marques, 2007). Moreira (2009), na sua investigação, conclui que cerca de metade dos diplomados provenientes das ciências sociais (apesar da distribuição não ser homogénea entre todos os cursos) obtiveram emprego entre 1 a 6 meses após a conclusão do curso, sendo as mulheres que enfrentam mais tempo de espera no processo de inserção profissional. Ramos et al. (2014), num estudo realizado junto dos licenciados de duas universidades portuguesas de diferentes áreas de formação concluem, igualmente, que determinadas fileiras académicas conferem uma maior possibilidade de inserção no mercado de trabalho em atividades profissionais diretamente relacionadas com a área de formação académica. Para as autoras, são os licenciados das áreas da saúde, economia e gestão e direito a encontrar uma maior qualidade de empregabilidade por força do estatuto e do prestígio das profissões. Por outro lado, são os licenciados provenientes das áreas de formação em educação, artes e humanidades que encontram, em contexto real de trabalho, situações de emprego mais precarizantes. Também Vieira e Marques (2014) concluem existir uma maior probabilidade de obtenção de emprego para as áreas das ciências sociais, comércio e direito, e de engenharia, indústrias transformadoras e construção. Valente (2014) refere, também, que apesar do contexto de crise existente em Portugal e na Europa, o emprego entre os profissionais em Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) aumentou em 3%, sendo que o número de graduados em ciências da computação tem- se verificado insuficiente face às necessidades do mercado de trabalho. Para a autora, as mais recentes projeções apontam para a continuidade do ICT skills gap na Europa, perspetivando- se que em Portugal, em 2020, mais de potenciais empregos nesta área fiquem por preencher por falta de mão- de- obra em TIC. Alves et al. (2012) referem, ainda, a importância do contributo das experiências de trabalho desenvolvidas pelos estudantes no decorrer do curso que, pese embora possam nada ter a ver com a área de formação académica que frequentam, posteriormente facilitam os processos de inserção profissional. No entanto, de acordo com as autoras, Portugal ainda continua a ser o país com menor percentagem de estudantes que acumulam a frequência do curso superior com uma atividade profissional, verificando- se, por outro lado, a nível internacional (especialmente América do Norte e alguns países europeus) ser uma prática frequente. Para as autoras, a reduzida presença no ensino superior de indivíduos que conciliam o ofício de estudante com o exercício de uma atividade remunerada pode estar relacionada com a escassez de oferta, por parte de algumas instituições de ensino superior, de cursos em regime pós- laboral. Não obstante, os resultados do estudo realizado pelo IPS, junto dos seus diplomados no ano letivo 2011/2012, apresentam valores bastante significativos no que respeita ao número de diplomados que durante o seu percurso escolar desenvolviam, simultaneamente, uma atividade profissional. Entre os Página 12

13 licenciados, 40,7% eram estudantes e ao nível do mestrado 83,7% desenvolviam uma atividade profissional enquanto estudavam. Com efeito, começa a observar- se, nos últimos anos, uma inversão da tendência existente no que concerne à transição dos estudantes tradicionais que saíam diretamente do secundário para o ensino superior estudando a tempo inteiro e, consequentemente, um aumento dos que conciliam os estudos com a atividade profissional que exercem. O aprofundamento de conhecimentos no âmbito da atividade profissional desenvolvida, a possibilidade de progressão na carreira e a prossecução dos estudos como um projeto de vida já desenhado parecem ser as principais razões que levam os estudantes, que já se encontram integrados no mercado de trabalho, a ingressar no ensino superior (Costa, 2011). Moreira (2009) sustenta a importância do estágio curricular como uma etapa (por vezes decisiva) do processo de transição da escola para a vida ativa sendo, por isso, um meio privilegiado de entrada no mercado de trabalho, que se traduz, na maioria das vezes, num emprego efetivo na empresa onde o mesmo foi realizado. Para Vieira et al. (2011) o estágio curricular abarca uma série de potencialidades constituindo- se como um importante instrumento de exploração vocacional, possibilitando ao estudante um contacto direto com o mundo profissional, a vivência de experiências em atividades profissionais e uma aprendizagem através da observação do desempenho de outros profissionais. Os resultados obtidos no estudo realizado por Gata et al. (2014) enfatizam o facto de serem os jovens diplomados em cursos mais profissionalizantes a demonstrar uma maior facilidade de integração no mercado de trabalho. Com efeito, são estes diplomados que sentem uma menor dificuldade em passar da teoria à prática, só conseguida através das experiências práticas de formação em contexto de trabalho, pelo que uma maior articulação entre o sistema de ensino e o mundo laboral é fundamental. Dias et al. (2015, p. 22) concluem que a existência de estágios curriculares nas licenciaturas tende a reduzir as taxas de desemprego dos licenciados em cerca de 15%. Para os autores, o facto dos estágios curriculares serem obrigatórios, nalguns cursos ministrados em institutos politécnicos, tende a reduzir em 28% a taxa de desemprego dos alunos formados, sendo que os resultados do estudo sugerem, ainda, que a redução da taxa de desemprego é maior (37%) quando os estágios são faseados, por comparação com o modelo de estágios únicos e tendencialmente no final da licenciatura (15%). Neste processo de transição da escola para o mercado de trabalho os diplomados recorrem, sobretudo, às redes informais (familiares e de amizade) sendo estas um dos meios privilegiados no acesso ao emprego (Marques, 2007). Também Moreira (2009) confirma que o principal meio de acesso ao emprego utilizado pelos diplomados são os contactos pessoais, sustentando assim as tendências identificadas noutros estudos sobre a importância fulcral do capital relacional nos processos de inserção profissional (Alves, 2005a, Marques, 2007). Vieira e Marques (2014) destacam também a candidatura espontânea e a resposta a anúncios de emprego na internet e jornais, sendo o Linkedin e o registo de CV em Bolsas de Emprego na internet os menos apontados pelos diplomados como tendo Página 13

14 sido os potenciadores da sua inserção na vida ativa sendo no entanto, estas últimas, ferramentas emergentes, que começam gradualmente a ser utilizadas pelos empregadores para divulgação de informação relativamente a ofertas de emprego. São vários os autores que, nos seus estudos, reforçam que, para além dos saberes técnicos adquiridos ao longo da frequência do curso superior, também o desenvolvimento de outras competências transversais se revela fundamental no processo de transição da escola para o mundo do trabalho, uma vez que para os empregadores, não raras as vezes, estas competências servem de elementos diferenciadores entre candidatos nos processos de recrutamento. Vieira e Marques (2014) no estudo Preparados para trabalhar? constatam que, tanto os diplomados como os empregadores, consideram que as quatro competências mais importantes no mercado de trabalho dos próximos cinco anos são, análise e resolução de problemas, criatividade e inovação, adaptação e flexibilidade e planeamento e organização. Por outro lado, os diplomados, no que respeita ao contributo do percurso académico e das respetivas instituições de ensino superior onde se diplomaram, em termos de preparação e desenvolvimento de competências, apontam as seguintes: trabalho em equipa, competências técnicas da área específica de conhecimento, aprendizagem ao longo da vida, ética e responsabilidade social e comunicação escrita, verificando- se que as mesmas não se encontram alinhadas com as expetativas do mercado de trabalho para os próximos 5 anos. De acordo com Valente (2014), para mais de 60% dos empregadores na Europa, a capacidade de trabalhar em equipa, o conhecimento técnico na área de formação, a capacidade de comunicação, a literacia digital, bem como a adaptação a novas situações, fazem parte de um mix de competências muito valorizadas em contexto de trabalho. No entanto, conforme refere a autora, 1 em cada 3 empregadores na Europa e 1 em cada 5 em Portugal, sentem dificuldade em recrutar diplomados do ensino superior com as competências procuradas. Pese embora o contexto atual de crise económica e de desemprego, de acordo com Valente (2014) as projeções do CEDEFOP 7 apontam para um ligeiro crescimento do emprego em Portugal até 2025, através da criação de cerca de 1,4 milhões de oportunidades de emprego nos próximos 10 anos, sendo que cerca de 60% dessas oportunidades de emprego irão exigir médias e altas qualificações (surgirão, sobretudo, nos setores dos serviços e representarão cerca de 58% do total de novas oportunidades de emprego). Esse crescimento, segundo a autora, acentuar- se- á, também, no setor primário (atividades agrícolas, floresta e pescas), em particular na agricultura, através da criação de cerca de 600 mil postos de trabalho. 7 European Centre for the Development of Vocational Training Página 14

15 UÇ 2 O Estudo Na prossecução dos estudos realizados junto dos diplomados no ano letivo 2010/2011 e 2011/2012, o Observatório de Inserção na Vida Ativa do IPS (OIVA/IPS) concretiza a atualização dos mesmos, tendo o presente relatório, como principal objetivo, compreender e caracterizar o processo de transição dos diplomados do IPS, no ano letivo 2012/2013, para o mundo do trabalho, um ano após a conclusão do grau académico. A análise dos resultados apresentada reporta, apenas, ao nível do IPS e suas unidades orgânicas, sendo que em anexo serão apresentados os resultados das variáveis por curso. 2.1 Metodologia Os estudos realizados anteriormente estiveram na base da estruturação da componente empírica do presente relatório, bem como na seleção das variáveis e na operacionalização metodológica do mesmo que seguiu, igualmente, uma metodologia quantitativa, com recurso ao inquérito por questionário (anexo 6 e 7). Para o efeito, foram construídos 2 questionários (um deles aplicado junto dos licenciados e o outro junto dos mestres) que tiveram como ponto de partida o instrumento aplicado no estudo anterior, tendo sido incluídas e adaptadas algumas questões, por forma a adequar o seu conteúdo, quer às especificidades da formação pós- graduada, quer à complementaridade de algumas questões. Foram disso exemplo, a introdução de questões relacionadas com a prossecução dos estudos ao nível do mestrado e as razões que levaram os diplomados a não prosseguir os estudos (no caso do questionário aplicado aos licenciados), a sua participação, no decorrer do curso, em atividades de internacionalização/mobilidade, do benefício dos Serviços de Ação Social do IPS e do conhecimento do concurso Poliempreende que, apesar de não serem objeto de análise (neste relatório) os resultados serão enviados para os serviços correspondentes (Serviços de Ação Social, Centro de Internacionalização e Mobilidade e Unidade de Apoio à Investigação e Empreendedorismo). Após a redação da primeira versão dos questionários efetuou- se um pré teste, no sentido de aferir a clareza das perguntas, junto de um conjunto de diplomados do 1.º e 2.º ciclo o que possibilitou a reformulação de algumas questões. O questionário dirigido aos licenciados, constituído por 35 questões, na sua maioria fechadas, com um conjunto diversificado de alternativas de resposta, foi estruturado por forma a dar resposta à caracterização sociográfica dos inquiridos, à sua situação profissional, tempo de espera na procura de emprego, vínculo contratual, tipo de empresa ou organização onde trabalham, concelho onde se situa a Página 15

16 empresa/organização onde trabalham, rendimento mensal líquido, relação existente entre a profissão e a formação académica, relevância das competências adquiridas no decorrer da licenciatura que, na opinião dos inquiridos, facilitaram a sua inserção no mercado de trabalho, classificação da adequação do curso ao mercado de trabalho, razões apontadas para a não continuação dos estudos ao nível do mestrado, participação em atividades de internacionalização/mobilidade e conhecimento e participação no concurso Poliempreende. O segundo questionário, aplicado junto dos mestres, contém 31 questões, na maioria fechadas, que pretendem dar resposta às mesmas variáveis constantes no inquérito aplicado aos licenciados (com exceção das questões relacionadas com a não prossecução dos estudos ao nível do mestrado). O contacto com os diplomados foi, inicialmente, efetuado por através do envio do questionário por correio eletrónico, no mês de janeiro de 2015, tendo os inquiridos sido informados do propósito do estudo e do seu carácter confidencial. Contudo, por se ter verificado uma taxa de resposta reduzida através desta via (cerca de 190 questionários válidos), tornou- se necessário inquirir telefonicamente os diplomados em estudo, tendo em vista o aumento do número de respondentes. Como ferramenta estatística para análise dos dados recolhidos, utilizou- se o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) Caracterização da População em Análise O universo de análise desta investigação são os licenciados e mestres que se diplomaram no ano letivo de 2012/2013 (registados no sistema de informação do IPS até dezembro de 2013), na Escola Superior de Tecnologia de Setúbal (EST Setúbal), da Escola Superior de Educação (ESE), da Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE), da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro (EST Barreiro) e da Escola Superior de Saúde (ESS), do Instituto Politécnico de Setúbal (IPS). De acordo com os dados obtidos no Sistema de Informação do IPS, o universo de análise corresponde a 963 diplomados (902 licenciados e 61 mestres), nos diversos cursos ministrados nas unidades orgânicas do IPS. Conforme se pode aferir no quadro 1, é na ESCE/IPS que se encontra o maior número de licenciados (317) sendo no curso de Engenharia Mecânica, ministrado na EST Setúbal/IPS, que se encontra o maior número de diplomados (66). No que concerne aos mestrados (quadro 2) é a ESE/IPS que apresenta o maior número de mestres (29), no ano letivo em apreço, registando o curso de Ensino de Educação Musical no Ensino Básico o maior número de diplomados em mestrado (16). Tendo em conta a opção metodológica implementada e o universo de análise, os quadros 1 e 2 traduzem a amostra considerada no estudo, sendo a taxa de resposta de 71,5% no que respeita aos inquiridos licenciados e de 80,3% relativamente aos mestres inquiridos. Quadro 1 Distribuição do número de licenciados e respondentes por curso Licenciaturas N.º de Licenciados N.º de Respondentes % de Resposta Engenharia Biomédica ,7% Página 16

17 Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação ,7% Engenharia do Ambiente ,5% Engenharia Eletrotécnica e Computadores ,1% Engenharia Informática ,6% Engenharia Mecânica ,6% Tecnologia e Gestão Industrial noturno ,0% TOTAL EST Setúbal ,9% Animação e Intervenção Sociocultural ,8% Comunicação Social ,0% Educação Básica ,3% Desporto ,0% Promoção Artística e Património ,3% Língua Gestual Portuguesa ,3% TOTAL ESE ,7% Contabilidade e Finanças ,7% Contabilidade e Finanças noturno ,5% Gestão da Distribuição e da Logística ,8% Gestão da Distribuição e da Logística pós laboral ,7% Gestão de Recursos Humanos ,7% Gestão de Recursos Humanos pós laboral ,6% Gestão de Sistemas de Informação ,9% Marketing ,9% TOTAL ESCE ,9% Engenharia Civil ,0% Engenharia Civil noturno ,7% Engenharia Química ,5% Gestão da Construção ,3% Gestão da Construção noturno ,5% TOTAL EST Barreiro ,0% Enfermagem ,8% Fisioterapia ,0% Terapia da Fala ,0% TOTAL ESS ,4% TOTAL IPS ,5% Quadro 2 Distribuição do número de mestres e respondentes por curso Mestrados N.º de Mestres N.º de Respondentes % de Resposta Energia ,0% Engenharia Electrotécnica e de Computadores ,0% Engenharia de Produção ,0% Informática de Gestão ,0% TOTAL EST Setúbal ,0% Educação Pré Escolar e Ensino do 1.º ciclo no Ensino Básico ,0% Ensino de Educação Musical no Ensino Básico ,0% Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico ,7% TOTAL ESE ,0% Ciências Empresariais ,0% Contabilidade e Finanças ,0% Gestão Estratégica de Recursos Humanos ,0% Segurança e Higiene no Trabalho ,0% Sistemas de Informação Operacionais ,0% TOTAL ESCE ,0% Construção Civil ,0% TOTAL EST Barreiro ,0% Desenvolvimento e Perturbações da Linguagem na Criança ,0% TOTAL ESS ,0% TOTAL IPS ,3% Página 17

18 2.2.1 Género A amostra de licenciados inquiridos é maioritariamente feminina (56,1%) verificando- se, ao nível das escolas, algumas diferenças relacionadas, sobretudo, com as áreas de formação lecionadas. A EST Setúbal/IPS e EST Barreiro/IPS apresentam um maior número de inquiridos do género masculino (69,2% e 68,8% respetivamente), sendo que na ESE/IPS e na ESS/IPS são os licenciados do género feminino que predominam (76,2% e 80,5% respetivamente). É a ESCE/IPS que apresenta uma maior homogeneidade entre géneros, pese embora predominem os inquiridos do género feminino (59,3%). Ao nível do mestrado a amostra é maioritariamente do género masculino (57,1%), verificando- se na EST Setúbal/IPS que 91,7% dos mestres são homens e na ESS/IPS os mestres são, na totalidade, mulheres (100%). Quadro 3 Distribuição dos inquiridos por género, ciclo de estudos e escola (%) Masculino Feminino EST Setúbal 69,2% 30,8% ESE 23,8% 76,2% ESCE 40,7% 59,3% EST Barreiro 68,8% 31,3% ESS 19,5% 80,5% IPS 43,9% 56,1% Masculino Feminino EST Setúbal 91,7% 8,3% ESE 35,0% 65,0% ESCE 69,2% 30,8% EST Barreiro 50,0% 50,0% ESS 0,0% 100,0% IPS 57,1% 42,9% Como se pode aferir na figura infra, nos cursos de licenciatura em Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação (100%), Gestão da Construção em regime noturno (100%) e Engenharia Mecânica (97,4%), verifica- se uma maior masculinização entre os inquiridos. São, por outro lado, nos cursos de licenciatura em Educação Básica (97,9%), Engenharia Biomédica (87%), Terapia da Fala (86,4%) e Enfermagem (85%), onde se regista um maior número de mulheres licenciadas. Ao nível do mestrado a amostra é totalmente masculina nos cursos de Engenharia da Produção, Engenharia Electrotécnica e de Computadores, Informática de Gestão, Ciências Empresariais, Gestão Estratégica de Recursos Humanos, Segurança e Higiene no Trabalho e Sistemas de Informação Organizacionais. São os cursos de Educação Pré- escolar e Ensino do 1.º ciclo no Ensino Básico, Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico, Contabilidade e Finanças e Desenvolvimento e Perturbações na Linguagem da Criança, que apresentam uma representação unicamente feminina. Página 18

19 Gráfico 1 - Distribuição dos inquiridos por género e curso, no 1.º ciclo de estudos (%) Masculino Feminino Eng. Biomédica Eng. de Aut. Controlo Inst. Eng. do Ambiente Eng. Elet. e Computadores Eng. Informá~ca Eng. Mecânica Tecnologia Gestão Industrial noturno Animação e Intervenção Sociocultural Comunicação Social Desporto Educação Básica Promoção Ars~ca e Património Língua Gestual Portuguesa Contabilidade e Finanças Contabilidade e Finanças noturno Gestão Dist. Logis~ca Gestão Dist. Logis~ca pós lab. Gestão Rec. Humanos Gestão Rec. Humanos pós lab. Gestão Sistemas Informação Marke~ng Eng. Civil Eng. Civil noturno Eng. Química Gestão da Construção Gestão da Construção noturno Enfermagem Fisioterapia Terapia da Fala 2,1% 13,0% 16,1% 26,3% 35,3% 33,3% 33,3% 32,4% 35,5% 23,7% 26,7% 15,0% 25,7% 13,6% 36,2% 40,0% 50,0% 64,3% 53,3% 69,6% 77,8% 81,0% 76,5% 81,3% 66,7% 81,8% 87,0% 100,0% 73,7% 97,4% 97,9% 83,9% 64,7% 66,7% 66,7% 67,6% 64,5% 76,3% 73,3% 63,8% 35,7% 46,7% 60,0% 50,0% 100,0% 85,0% 74,3% 86,4% 30,4% 22,2% 19,0% 23,5% 18,8% 33,3% 18,2% 2,6% Gráfico 2 - Distribuição dos inquiridos por género e curso, no 2.º ciclo de estudos (%) Energia Engenharia de Produção Engenharia Electrot. e de Computadores Informá~ca de Gestão Educação Pré Escolar e Ensino do 1.º ciclo no EB Ensino de Educação Musical no EB Ensino de Educação Visual e Tecnológica no EB Ciências Empresariais Contabilidade e Finanças Gestão Estratégica de Recursos Humanos Segurança e Higiene no Trabalho Sistemas de Informação Operacionais Contrução Civil Desenvolvimento e Perturb. Linguagem Criança Masculino Feminino 50,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 58,3% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 50,0% 100,0% 50,0% 50,0% 41,7% Página 19

20 2.2.2 Idade O grupo etário com maior expressão (e que representa cerca de metade dos inquiridos licenciados) é dos 24 aos 29 anos (44,9%). Verifica- se, contudo, que os licenciados mais jovens (dos 18 aos 23 anos) se encontram maioritariamente representados na ESS/IPS (65,8%). É, sobretudo, na EST Setúbal/IPS (14,8%) e na ESCE/IPS (15,4%) que se encontra o maior número de inquiridos licenciados com 40 anos ou mais. De referir que, ao nível do 1.º ciclo, o inquirido licenciado mais jovem tem 21 anos, situando- se a média de idades nos 28 anos. No mestrado, a amostra situa- se, sobretudo, nos anos (51%), encontrando- se os mais jovens (24-29 anos) representados na EST Barreiro/IPS (50%), na ESS/IPS (50%) e na ESE/IPS (35%). A média de idades destes inquiridos diplomados em mestrado é de 36 anos. Quadro 4 Distribuição dos inquiridos por grupo etário, ciclo de estudos e escola (%) anos anos anos 40 anos ou mais EST Setúbal 12,3% 56,8% 16,1% 14,8% ESE 43,9% 40,7% 11,4% 4,1% ESCE 22,8% 44,7% 17,1% 15,4% EST Barreiro 4,2% 47,9% 37,5% 10,4% ESS 65,8% 26,3% 7,9% 0,0% IPS 28,1% 44,9% 16,2% 10,8% anos anos anos 40 anos ou mais EST Setúbal 0,0% 0,0% 75,0% 25,0% ESE 0,0% 35,0% 35,0% 30,0% ESCE 0,0% 0,0% 61,5% 38,5% EST Barreiro 0,0% 50,0% 50,0% 0,0% ESS 0,0% 50,0% 0,0% 50,0% IPS 0,0% 18,4% 51,0% 30,6% Estado civil No que respeita ao estado civil a maioria dos inquiridos licenciados é solteiro(a) (78,6%), representando os(as) casados(as) e em união de facto, cumulativamente, 18,2% da amostra. Por outro lado, 40,8% dos mestres são solteiros e 40,8% são casados, sendo apenas 8,2% os que se encontram em união de facto e 10,2% estão divorciados. Quadro 5 Distribuição dos inquiridos por estado civil, ciclo de estudos e escola (%) Solteiro(a) Casado(a) União de Facto Divorciado(a) Viúvo(a) EST Setúbal 76,7% 17,0% 3,8% 2,5% 0,0% ESE 89,1% 7,8% 2,3% 0,0% 0,8% ESCE 71,0% 16,9% 5,2% 6,9% 0,0% EST Barreiro 68,8% 25,0% 6,3% 0,0% 0,0% ESS 93,5% 5,2% 1,3% 0,0% 0,0% IPS 78,6% 14,3% 3,9% 3,1% 0,2% Solteiro(a) Casado(a) União de Facto Divorciado(a) Viúvo(a) EST Setúbal 16,7% 50,0% 8,3% 25,0% 0,0% ESE 60,0% 35,0% 0,0% 5,0% 0,0% ESCE 30,8% 46,2% 15,4% 7,7% 0,0% EST Barreiro 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% ESS 0,0% 50,0% 50,0% 0,0% 0,0% IPS 40,8% 40,8% 8,2% 10,2% 0,0% Página 20

21 2.2.4 Condição perante o ensino Relativamente à situação perante o ensino, verifica- se que 61,3% dos inquiridos licenciados eram apenas estudantes no decorrer da licenciatura e que 38,8% conciliavam os estudos com a atividade profissional que desenvolviam. É na EST Barreiro/IPS que se verifica a taxa mais elevada de estudantes (66%), logo seguida da ESCE/IPS que também apresenta uma taxa de 50,4%, o que, de certa forma, também será fruto do número de cursos em horário noturno e pós laboral disponibilizados por estas escolas. Cerca de 88% dos mestres eram estudantes no decorrer do mestrado, sendo que em todas as escolas estes diplomados conciliavam o curso com o emprego, com exceção da ESE/IPS onde 30% eram apenas estudantes. Quadro 6 Distribuição dos inquiridos por situação perante o ensino, ciclo de estudos e escola (%) Estudante Trabalhador Estudante EST Setúbal 63,5% 36,5% ESE 72,4% 27,6% ESCE 49,6% 50,4% EST Barreiro 34,0% 66,0% ESS 89,6% 10,4% IPS 61,3% 38,8% Estudante Trabalhador Estudante EST Setúbal 0,0% 100,0% ESE 30,0% 70,0% ESCE 0,0% 100,0% EST Barreiro 0,0% 100,0% ESS 0,0% 100,0% IPS 12,2% 87,8% K I Página 21

22 3 Análise dos Resultados Neste capítulo pretende- se analisar os principais resultados empíricos obtidos com o estudo, tendo em conta os objetivos anteriormente definidos. No que diz respeito à amostra, obtiveram- se 694 respostas válidas (1.º e 2.º ciclo), o que representa cerca de 72% do universo (71,5% licenciados e 80,3% mestres). As percentagens de resposta variam consoante o curso, existindo casos, nomeadamente nos cursos de Licenciatura em Engenharia do Ambiente, Marketing, Fisioterapia e Enfermagem, onde as taxas de resposta se apresentam superiores a 90%. Ao nível do mestrado a maioria dos cursos apresenta taxas de resposta de 100%, pese embora o número de diplomados em alguns cursos ser muito reduzido. Apresenta- se, ainda, a distribuição do número de respondentes por género e situação profissional efetuando- se, posteriormente, a análise dos resultados relativos às variáveis em estudo. Para mais fácil compreensão, a análise dos resultados obtidos será efetuada ao nível do IPS e por escola. 3.1 Instituto Politécnico de Setúbal Situação Profissional São 75,2% os licenciados inquiridos que desenvolvem uma atividade profissional remunerada (empregados e a realizar estágio remunerado). A estudar a tempo inteiro estão atualmente 8,9% dos inquiridos e 15,2% encontram- se em situação de desemprego. Na análise por escola verifica- se que são, sobretudo, os licenciados da ESE que apostam na prossecução dos estudos a tempo inteiro (22,7%), sendo na ESS/IPS que esta taxa se apresenta menos expressiva (1,3%). Na análise por escola verifica- se, ainda, que em termos de desemprego apresentam- se taxas consideravelmente inferiores aos resultados obtidos no estudo realizado com os licenciados no ano letivo 2011/2012, sobretudo na EST Barreiro/IPS, que apresenta agora uma taxa de 16,7% (no estudo anterior apresentava uma taxa de desemprego de 40%). Na EST Setúbal/IPS, na ESCE/IPS e na ESS/IPS mais de 80% dos inquiridos licenciados desenvolvem uma atividade profissional remunerada (81,3%, 80,9% e 85,7% respetivamente). No que respeita ao 2.º ciclo, cerca de 96% desenvolve uma atividade profissional remunerada, um ano após conclusão do mestrado, sendo 4,1% os que se encontram em situação de desemprego. Página 22

23 Conforme se constata (diplomados do 1.º e 2.º ciclo), 76,7% estão a trabalhar e a receber um salário, 0,7% encontram- se a realizar um estágio não remunerado, 8,2% estudam a tempo inteiro e 14,4% estão desempregados. Quadro 7 Distribuição dos inquiridos por situação profissional, ciclo de estudos e escola (%) Empregado Realizar estágio Realizar estágio Estudar a tempo Desempregado remunerado não remunerado inteiro EST Setúbal 63,8% 17,5% 0,6% 12,5% 5,6% ESE 48,4% 4,7% 0,0% 24,2% 22,7% ESCE 63,2% 17,7% 0,4% 13,4% 5,2% EST Barreiro 54,2% 14,6% 2,1% 16,7% 12,5% ESS 58,4% 27,3% 2,6% 10,4% 1,3% IPS 59,2% 16,0% 0,8% 15,2% 8,9% Empregado Realizar estágio Realizar estágio Estudar a tempo Desempregado remunerado não remunerado inteiro EST Setúbal 91,7% 0,0% 0,0% 8,3% 0,0% ESE 90,0% 10,0% 0,0% 0,0% 0,0% ESCE 92,3% 0,0% 0,0% 7,7% 0,0% EST Barreiro 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% ESS 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% IPS 91,8% 4,1% 0,0% 4,1% 0,0% 91,7% 0,0% 0,0% 8,3% TOTAL GERAL (1.º e ) Empregado Realizar estágio remunerado Realizar estágio não remunerado Desempregado Estudar a tempo inteiro EST Setúbal 65,7% 16,3% 0,6% 12,2% 5,2% ESE 54,1% 5,4% 0,0% 20,9% 19,6% ESCE 64,8% 16,8% 0,4% 13,1% 4,9% EST Barreiro 56,0% 14,0% 2,0% 16,0% 12,0% ESS 59,5% 26,6% 2,5% 10,1% 1,3% IPS 61,5% 15,2% 0,7% 14,4% 8,2% No universo de inquiridos licenciados são os homens que apresentam a taxa de emprego mais elevada (65,7%), sendo também os homens que em maior número desenvolvem uma atividade profissional remunerada (80,2%). Por outro lado, conforme se pode aferir na figura infra, é entre as mulheres licenciadas que a taxa associada à prossecução dos estudos a tempo inteiro se verifica mais elevada (10,8%). Ao nível do desemprego são, igualmente, as mulheres a apresentar a taxa mais elevada, superior em 5,1 p.p. relativamente à dos homens licenciados. Ao nível do mestrado constata- se que são 92,9% dos homens e 100% das mulheres que trabalham, sendo 7,1% os homens que se encontram em situação de desemprego. Na amostra de inquiridos licenciados e mestres verifica- se que 81,4% dos homens estão empregados ou a realizar estágio remunerado, sendo 72,7% as mulheres que se encontram na mesma situação. As mulheres apresentam níveis mais elevados na taxa de desemprego (16,5%) e a estudar a tempo inteiro (10,2%). Página 23

24 Gráfico 3 - Distribuição dos inquiridos por situação profissional e género, no 1.º ciclo de estudos (%) Masculino Feminino 65,7% 53,9% 14,5% 17,2% 1,1% 0,6% 12,4% 17,5% 6,4% 10,8% Empregados Realizar um estágio remunerado Realizar um estágio não remunerado Desempregados Estudar a tempo inteiro Gráfico 4 - Distribuição dos inquiridos por situação profissional e género, no 2.º ciclo de estudos (%) Masculino Feminino 92,9% 90,5% 9,5% 7,1% Empregados Realizar um estágio remunerado Desempregados Gráfico 5 - Distribuição dos inquiridos por situação profissional e género (%) 68,2% 55,9% Masculino Feminino 13,2% 16,8% 1,0% 0,5% 11,9% 16,5% 5,8% 10,2% Empregados Realizar um estágio remunerado Realizar um estágio não remunerado Desempregados Estudar a tempo inteiro Como se observa no quadro seguinte, o desemprego entre os licenciados situa- se, maioritariamente, entre os inquiridos dos 18 aos 23 anos (17,5%) sendo também, neste grupo etário, onde se situa a taxa mais elevada dos que estudam, atualmente, a tempo inteiro (15,3%). A taxa de emprego mais alta surge entre os licenciados com 40 anos ou mais (88,2%), verificando- se que é nos grupos etários mais baixos que as taxas de realização de estágio remunerado são mais elevadas (21,5% dos 18 aos 23 anos e 19,9% dos 24 aos 29 anos). De entre os inquiridos mestres, o estágio remunerado surge apenas para os que se inserem no grupo dos anos (22,2%) estando a grande maioria destes diplomados, em situação de emprego. Globalmente, destacam- se os mais novos (18-23 anos) que estudam a tempo inteiro (15,3%). No grupo etário dos que têm 40 anos ou mais, 90,4% indicam ter um trabalho remunerado. As taxas de desemprego mais elevadas surgem entre os mais novos (17,5% dos anos e 14,8% dos anos). Página 24

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