DISCIPLINA PARASITOLOGIA 2019
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1 DISCIPLINA PARASITOLOGIA 2019 Seja bem vinda, turma L! Docentes: Alcione V. Gatti Juliana Q. Reimão Colaboradora técnica: Márcia G. de Almeida
2 Aula 07/02/2019
3 ESTRATÉGIA ATIVA DE APRENDIZADO Os alunos são incentivados a desenvolver seu conhecimento sobre um tópico ou conteúdo. Promover a interação e o aprendizado cooperativo. COMO? Os alunos em grupos passam por diferentes estações, onde imagens ou perguntas são postadas para que eles respondam, interajam e compartilhem conhecimento no processo.
4 PASSO 1 Em grupos, observar os 12 pôsteres (1 hora de duração) PASSO 2 Responder às perguntas no Socrative (app ou PASSO 3 Sala JULIANA8970 Participar da discussão em sala de aula Algumas respostas serão selecionadas e lidas pelas docentes
5 Aula 07/02/2019
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7 No contexto das doenças parasitárias, para quê servem os estudos epidemiológicos? Os estudos epidemiológicos servem para uma maior investigação acerca das doenças e sua distribuição geográfica, taxa de incidência e relacionar, por exemplo, com questoes socioeconomicas, contribuindo para o desenvolvimento de politicas publicas de saude relacionadas às doenças parasitárias.
8 Quais fatores contribuem para a distribuição parasitária na população humana? Fatores socioeconômicos, como por exemplo: falta de sanemento basico, acesso limitado aos serviços de saúde, uma educaçao deficitária, fatores presentes, principalmente, nas populações marginalizadas. Contribuem para a distribuição parasitária a falta de saneamento básico, hábitos socioculturais de uma população, clima, contato humano, falta de informação da população.
9 Quais sinais e sintomas são característicos das infecções parasitárias? Sinais de infecções parasitárias são sangue nas fezes e urina, coceira anal e região inguinal, expelir os parasitas, acúmulo de líquido linfático nos membros, anorexia, cólica abdominal, marcas na pele, febre e microcefalia.
10 Quais são as principais ações que o parasito exerce sobre seu hospedeiro? O parasita pode causar uma dificuldade na circulação sanguinea, ulceras intestinais, irritacao na pele, presença de vermes em orgaos do corpo (olho, coracao, intestino, cérebro)
11 Quais são os elementos básicos da cadeia de transmissão parasitária? Defina cada um deles. Hospedeiro: organismo que abriga outro em seu interior. Pode ser intermediário (parasita se reproduz assexuadamente) ou definitivo (parasita se reproduz sexuadamente). Parasita: organismo que se instala em outro, em uma relação desarmônica, para se reproduzir e sobreviver. Ambiente: meio em que se estabelece a relação parasita-hospedeiro.
12 De que maneira ocorre a co-evolução entre parasita e hospedeiro? O parasita evolui para ser o mais adaptado para determinado hospedeiro e conseguir sobreviver as custas dele, sem matá-lo. E o hospedeiro evolui seu sistema imune para ser o mais eficiente possível para se livrar do parasita. Ambos por seleção natural.
13 Na sua percepção qual é o ambiente preferencial dos parasitos nos humanos? Qual (is) órgão (s) pode(m) albergar mais espécies de parasitos? Um ambiente quente,umido e com disponibilidade de nutrientese e condicoes para sua reproducao. Em especial, o trato gastro intestinal alberga mais parasitas.
14 Na interação parasito-hospedeiro, quem prevalece? Justifique. Embora seja uma relação desarmônica, nenhum dos dois prevalece, pois caso um prevalecesse, seria a morte do outro.
15 Como se prevenir contra as parasitoses? Lavar as maos, ferver a agua, não comer carne mal pasada, cortar as unhas, usar preservativo, evitar contato com mucosa de animais, não andar descalço, higienização dos sanitários, combate ao vetor, vacinação e tratamento de animais contaminados, manter uma visita regular ao medico e seguir os tratamentos por ele propostos, eliminar agua parada, recolher as fezes dos animais, entre outros.
16 Para realizar o correto diagnóstico das infecções parasitárias, quais informações o médico precisa conhecer? O medico precisa conhecer os sintomas, os parasitas, o local onde o paciente vive, analisar exames.
17 Quais são as principais limitações para o desenvolvimento de novas drogas para doenças parasitárias? A falta de investimento e infraestrutura nos países sub-desenvolvidos, que são os mais acometidos por doenças parasitárias e por isso são negligenciados pela indústria farmacêutica e chefes de organizações globais de saúde.
18 Qual a importância de conhecermos a cadeia de transmissão das principais infecções parasitárias? Prevenção, orientação de outros indivíduos que não possuem essas informações, para um tratamento mais eficaz.
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20 No contexto das doenças parasitárias, para quê servem os estudos epidemiológicos? Para saber a distribição da doença, o grupo que é atingido, a dispersão dos fatores. Com isso, é possivel ter uma noção de prevencão e tratamento, direcionando melhor como guiar os esforços disponiveis.
21 Quais fatores contribuem para a distribuição parasitária na população humana? Localizacao geográfica, falta de saneamento, condicoes socio-culturais, falta de informaçao em saúde e falta de medidas de controle do governo pois geralmente ocorrem em populaçoes mais marginalizadas.
22 Quais sinais e sintomas são característicos das infecções parasitárias? Prurido anal, parasitas nas roupas íntimas, inchaço, febre, dor abdominal, perda de peso, corrimento, coceira na pele, alterações dermatológicas, tosse.
23 Quais são as principais ações que o parasito exerce sobre seu hospedeiro? Invasão de tecidos roubando nutrientes para sua sobrevivência.
24 Quais são os elementos básicos da cadeia de transmissão parasitária? Defina cada um deles. Hospedeiro: o que abriga o parasita. Parasita: o invasor. Ambiente: o meio que propicia a doença.
25 De que maneira ocorre a co-evolução entre parasita e hospedeiro? As espécies evolem simultaneamente em resposta a pressões seletivas exercidas uma pela outra, dessa forma os parasitas mais resistentes seriam selecionados pelo sistema imune do hospedeiro.
26 Na sua percepção qual é o ambiente preferencial dos parasitos nos humanos? Qual (is) órgão (s) pode(m) albergar mais espécies de parasitos? Trato digestório (ex: intestino), pele.
27 Na interação parasito-hospedeiro, quem prevalece? Justifique. Depende do número de parasitas e do sistema imune do hospedeiro.
28 Como se prevenir contra as parasitoses? Uso de calcados, mosquiteiro, lavar bem as maos, ferver os alimentos, manter o ambiente higienizado, inseticida, cozimento adequado de alimentos, cortar as unhas, beber agua filtrada, uso de preservativos, vacinacao de animais domesticos, exames preventivos, tomar banho, recolher fezes de animais, lavar roupa com agua quente, uso de equipamento de seguranca em situacoes de risco, consultar regularmente o medico, nao deixar agua acumulada.
29 Para realizar o correto diagnóstico das infecções parasitárias, quais informações o médico precisa conhecer? Os sintomas do pacietne, a regiao que ele mora ou frequenta e solicitacoes de exames complementares (sangue, urina, fezes, outros)
30 Quais são as principais limitações para o desenvolvimento de novas drogas para doenças parasitárias? Falta de investimento por parte da indústria farmaceutica e descaso de políticas públicas que falham no reconhecimento das necessidades de tratamento das populações mais afetadas.
31 Qual a importância de conhecermos a cadeia de transmissão das principais infecções parasitárias? Conhecer a cadeia de transmissao é essencial pra prevenção, pois é possivel impedir a cadeia em diversos estágios, realizando múltiplas prevenções o que a torna mais eficaz.
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33 1º BIMESTRE PARASITOSES ADQUIRIDAS POR VIA ORAL (PARTE I) - amebíase, giardíase, criptosporidiose, toxoplasmose, simulação de exames sorológicos. Seminários: amebas de vida livre e microsporidíases. Organização de atividade de promoção à saúde.
34 2º BIMESTRE PARASITOSES ADQUIRIDAS POR VIA ORAL (PARTE II) teníase e cisticercose, ascaridíase, trichuríase, enterobíase, simulação de exames parasitológicos. Seminários: fasciolose, hidatidose, himenolepíase, angiostrongilíase, larva migrans visceral, difilobotríase e anisaquíase. Realização da atividade de promoção à saúde.
35 3º BIMESTRE PARASITOSES ADQUIRIDAS VIA PENETRAÇÃO ATIVA NA PELE - esquistossomose, ancilostomíase e larva migrans cutânea, estrongiloidíase, simulação método de Graham e Rugai. PARASITOSES ADQUIRIDAS POR FÔMITES E POR CONTATO Ectoparasitos: pediculose, tungíase, miíases, infestação por carrapatos, ácaros e outros artrópodes. Seminários: Animais peçonhentos e febre maculosa.
36 4º BIMESTRE PARASITOSES TRANSMITIDAS POR ARTRÓPODES - Malária, Leishmaniose e Doença de Chagas, simulação de raspado de lesão e gota espessa. Seminários: Filariose linfática e oncocercose. PARASITOSES TRANSMITIDAS POR VIA SEXUAL Tricomoníase, simulação de exame ginecológico.
37 ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDO POR FORMAS DE TRANSMISSÃO DAS PARASITOSES Vídeos (pré aula), aulas teóricas (complementares) e discussão de casos clínicos. Aulas de HC (habilidades e competências) simulação de exames e procedimentos diagnósticos. Observação em microscopia e macromodelos. Galeria interativa, debate estudantil, mapa conceitual, aula invertida, integração com outras disciplinas, quiz eletrônico. Seminários e atividade de promoção à saúde.
38 A) AVALIAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA Serão aplicadas 4 avaliações teórico-práticas dos conteúdos ministrados, sendo uma por bimestre. Conteúdo acumulativo. Nota de 0 a 10 cada. Peso 3. B) DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS A nota de cada atividade será calculada a partir da média da nota atribuída ao grupo pelo corpo docente e pelos pares do grupo. Nota de 0 a 10. Peso 1.
39 C) SEMINÁRIOS Será avaliada a qualidade do material selecionado, da exposição oral e da discussão conduzida pelo grupo, bem como do cumprimento do roteiro disponibilizado pelo corpo docente. A nota dessa atividade será calculada a partir da média da nota atribuída ao grupo pelo corpo docente e pelos pares do grupo. Nota de 0 a 5. Peso 1. Total: 5 pontos. D) ATIVIDADE DE PROMOÇÃO À SAÚDE Será avaliada a capacidade em realizar ações de promoção à saúde, bem como a qualidade do material desenvolvido e a estratégia empregada para realização dessa atividade. Os alunos irão também atribuir notas a cada participante do grupo e a si mesmo. A nota final dessa atividade será calculada a partir da média das notas atribuídas pelo corpo docente e pelos pares do grupo. Nota de 0 a 5. Peso 1. Total: 5 pontos
40 NOTA BIMESTRAL [(nota da avaliação teórico prática) 3]+[nota de discussão de casos clínicos) 1] 4 NOTA FINAL NOTA EXTRA (nota 1º bim)+(nota 2º bim)+(nota 3º bim)+(nota 4º bim)+(nota extra) 5 (nota do seminário)+(nota da atividade de promoção à saúde) 2
41 AVALIAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 28/03, 30/05, 10/10 e 28/11 1ª ÉPOCA 12/12 2ª ÉPOCA 19/12
42 BÁSICA NEVES, D. P. Parasitologia humana. 13. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, REY, L. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, VERONESI, R.; FOCCACIA, R. Tratado de Infectologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.
43 COMPLEMENTAR REY, L. Parasitologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, AMATO NETO, V. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia humana. 2ª. Ed. São Paulo: Atheneu, FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Guanabara Koogan, REIMÃO, J. Q. Material de apoio disponível em:
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45 Tema Data Grupo Amebas de vida livre potencialmente patogênicas 07/03 3 Microsporidíases 07/03 5(mudou para 2) Fasciolose 16/05 6 Hidatidose 16/05 8 Himenolepíase 16/05 12 Angiostrongilíase 23/05 2 (mudou para 5) Larva migrans visceral 23/05 7 Difilobotríase e anisaquíase 23/05 1 Acidentes com animais peçonhentos 03/10 11 Febre maculosa 03/10 4 Filariose linfática 21/11 10 Oncocercose 21/11 9
46 Tema Data Grupo Amebas de vida livre potencialmente patogênicas 07/03 10 Microsporidíases 07/03 2 Fasciolose 16/05 11 Hidatidose 16/05 1 Himenolepíase 16/05 7 Angiostrongilíase 23/05 8 Larva migrans visceral 23/05 12 Difilobotríase e anisaquíase 23/05 3 Acidentes com animais peçonhentos 03/10 9 Febre maculosa 03/10 6 Filariose linfática 21/11 4 Oncocercose 21/11 5
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