CARACTERIZAÇÃO DO FRUTO DE CAJARANAZEIRA EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO

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1 Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.11, n.2, p , ISSN CARACTERIZAÇÃO DO FRUTO DE CAJARANAZEIRA EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO Geomar Galdino da Silva 1, Patrícia Lígia Dantas de Morais 2, Railene Hérica Carlos Rocha 3, Elizângela Cabral dos Santos 4 e José Darcio Abrantes Sarmento 5 RESUMO O objetivo deste trabalho foi caracterizar frutos de cajaranazeira em diferentes estádios de maturação visando gerar subsíduos ao pequeno produtor quanto às características de qualidade para a colheita. Após a colheita, realizada diretamente da copa, os frutos foram conduzidos ao laboratório, onde foram divididos em três grupos de maturação, conforme a coloração, onde: I - fruto verde, com casca totalmente verde; II - fruto de vez, com 50% da casca verde e 50% amarela e III - fruto maduro, com coloração da casca totalmente amarela. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos (estádios de maturação), cinco repetições e cinco frutos por parcela. Realizou-se a caracterização dos estádios de maturação através da avaliação da massa fresca (g), comprimento (cm), diâmetro (cm), vitamina C (mg.100ml -1 de suco), sólidos solúveis (SS, %), açúcares solúveis totais (%), acidez titulável (AT, % ácido cítrico), ph, relação SS/AT e rendimento de polpa. Houve um aumento de 14,18% na massa fresca dos frutos do estádio de vez ao estádio maduro e de 6,64% e 7,67%, para o comprimento e o diâmetro, respectivamente, do estádio verde ao estádio maduro. Com o amadurecimento dos frutos, verificou-se redução na acidez titulável e aumento nos sólidos solúveis, açúcares solúveis totais e na relação SS/AT, dos estádios de maturação verde ao maduro, neste último verificou-se perfeitas condições para colheita e consumo. Palavras-chave: Spondias cytherea Soon. Ponto de colheita. Qualidade. CHARACTERIZATION OF THE CAJARANAZEIRA FRUIT IN DIFFERENT MATURATION STAGES ABSTRACT The purpose of this work is to study the cajaranazeira fruit at different stages of maturing aiming at creating subsidy to small growers as to harvesting quality characteristics. After the harvest conducted straight from the tree tops, the fruit was carried to a laboratory, where the total amount was split into three maturing groups according to its colour as follows: I - green fruit, with totally green peel; II - "half -slip" fruit, with 50 % of green bark and 50 % yellow; and III - ripe fruit, with peel entirely yellow. The design used was entirely randomized with three treatments (maturing stage), five replications and five fruit per replication. Stage characterization was then conducted by means of an evaluation of fresh mass maturing (g), length (cm), diameter (cm), vitamin C (mg.100ml -1 of juice), soluble solids (SS, %), total soluble sugars (%), acidity (AT, % citrus acid), ph, relation SS/AT and 14,18% in the fresh mass of the fruits of the stage "half -slip" to the ripe stage and of 6,64% and pulp profitability. There was an increase of 14.18% in the fresh mass of the fruit in the "half -slip" stage to the Protocolo de 06/10/ Engenheiro Agrônomo, Doutor em Fitotecnia, Professor-Pesquisador da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA, C. P 137, Mossoró-RN. geomargaldino@yahoo.com.br ; 2 Engenheira Agrônoma, Doutora em Fisiologia Vegetal, Professora da Universidade Federal de Campina Grande, UFCG, Campus de Pombal-PB; 3 Engenheira Agrônoma, Doutora em Fitotecnia, Pesquisadora DCR/CNPq/FAPERN da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA, C. P 137, Mossoró-RN. raileneherica@hotmail.com; 4 Estudante de doutorado da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA, C. P 137, Mossoró-RN; 5 Estudante de Agronomia, Bolsista de Iniciação Científica da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA, C. P 137, Mossoró-RN.

2 160 Caracterização do fruto de cajaranazeira em diferentes estádios de maturação Silva et al. ripe stage and of 6.64% and 7.67% for the length and the diameter, respectively, from the green stage to the ripe stage. As the fruit matures there occurred a reduction in acidity and an increase in soluble solids, total soluble sugars and in the SS/AT relation of the maturation green to the ripe stages. In the ripe stage perfect conditions to harvest and consumption were observed. Keywords: Spondias cytherea soon. point of harvest. quality.. INTRODUÇÃO A cajaranazeira pertence a família Anacardiaceae e ao gênero Spondias, é uma fruteira exótica originária das Ilhas da Polinésia e cultivada em pomares domésticos, principalmente no Norte e Nordeste do Brasil, sendo consumida in natura ou na forma de polpa e sorvetes (Lorenzi et al., 2006). Os frutos são elipsóides, do tipo drupa, formato ovóide com 6 a 10cm de comprimento, 5 a 10cm de largura, massa até 380g, casca amarelo ouro ou pardacente e contém no seu interior um endocarpo com espinhos longos e encurvados que penetram na polpa (Donadio et al., 1998). A planta apresenta boas potencialidades de cultivo e perspectivas de expanção na comercialização dos frutos devido a aparência atrativa e sabor agradável, podendo se fazer a colheita na própria árvore ou do solo, após queda natural. Após a colheita, realizada predominantemente do solo, os frutos são comercializados em feiras livres, quitandas ou supermercados, e em alguns casos, comercializados em péssimas condições, já fermentados e atacados por insetos, não demonstrando o real potencial econômico desta fruteira. O ponto de colheita e o estádio de desenvolvimento dos frutos no momento da colheita tem influência na qualidade do fruto maduro. Quando os frutos são colhidos verdes ou fisiologicamente imaturos, não amadurecem, enrugam e apresentam exsudação da seiva, ou quando o amadurecimento ocorre, a qualidade dos frutos é prejudicada (Hulme, 1970). Os frutos colhidos muito maduros deterioram-se rapidamente, não podendo ser armazenados e/ou comercializados em locais distantes (Kays, 1997). Vários critérios têm sido utilizados na determinação da maturidade de frutos, baseados no aspecto aparente (tamanho, diâmetro, cor, etc.) e na composição química (sólidos solúveis, acidez titulável, etc.) do produto na época da colheita. Porém, estes índices podem variar consideravelmente, dependendo do local de cultivo, cultivares e condições climáticas do ano de crescimento (Biale & Young, 1964). Um dos índices mais utilizados na determinação do ponto de colheita é o número de dias desde a floração até o desenvolvimento pleno do fruto (Warrington et al., 1999). O objetivo do presente trabalho foi caracterizar o fruto de cajaranazeira em diferentes estádios de maturação para verificar as mudanças físicas e químicas durante o amadurecimento, visando gerar subsíduos ao pequeno produtor quanto às características de qualidade dos frutos para a colheita. MATERIAL E MÉTODOS Foram colhidos frutos de cajaranazeira cultivada tradicionalmente de forma doméstica no município de Mossoró-RN. A colheita foi realizada diretamente da copa, em seguida, os frutos foram colocados em caixas de isopor e conduzidos ao Laboratório de Agricultura Irrigada na Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA, em Mossoró, RN, onde foram divididos em três grupos de maturação, conforme a coloração, onde: I - fruto verde, com casca totalmente verde; II - fruto de vez, com 50% da casca verde e 50% amarela e III - fruto maduro, com coloração da casca totalmente amarela. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos (estádios de maturação), cinco repetições e cinco frutos por parcela. Realizou-se a caracterização dos estádios de maturação através da avaliação da massa fresca (g), por gravimetria em balança semi-analítica; Comprimento (cm), medindo-se com paquímetro do ápice à base do fruto; Diâmetro (cm), também medido com paquímetro na região equatorial, perpendicular ao comprimento; Vitamina C (mg.100ml -1 de suco), determinada tomando-se 1,0mL de suco diluído para 100mL de ácido oxálico, de onde

3 Caracterização do fruto de cajaranazeira em diferentes estádios de maturação Silva et al. 161 retirou-se 5,0mL e completou-se o volume final para 50mL com água destilada para a realização de titulação com solução de Tilman, conforme Strohecker e Henning (1967); Sólidos solúveis (SS, %), determinado diretamente no suco utilizando-se um refratômetro digital, modelo PR-100 Pallete da marca Atago, conforme AOAC (1992); Açúcares solúveis totais (%), determinado pelo método da antrona, partindose de 0,5g de polpa diluído para 100mL de água, em seguida, 5mL do extrato e nova diluição completando-se o volume final para 50mL, de onde retirou-se uma alíquota de 0,2mL para o doseamento, conforme Yemn & Willis (1954); Acidez titulável (AT, % de ácido cítrico), determinado a partir de 1,0mL de polpa diluído para 50mL de água destilada procedendo-se a titulação da amostra com solução de NaOH 0,1N; ph, determinado em potenciômetro digital, Tecnow Íris 7; Relação SS/AT, determinado através da relação entre os sólidos solúveis (SS) e a acidez titulável (AT). Para a determinação do rendimento de polpa, tomou-se 25 frutos que, individualmente, foram pesados em balança semi-analítica e posteriormente separados a casca, a polpa e o caroço. Os resultados foram expressos em percentagem (%). Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste de comparação de médias através do teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, utilizando-se o software Sisvar 4.6. RESULTADOS E DISCUSSÃO As cajaranas não diferiram significativamente quanto à massa fresca entre os estádios de maturação verde e de vez. No entanto, houve um ganho 14,18% na massa fresca dos frutos do estádio de vez ao estádio maduro, que diferiram significativamente entre si. Verificaram-se aumento no comprimento e no diâmetro, correspondentes a 6,64% e 7,67%, do estádio verde ao estádio maduro, respectivamente (Tabela 1). Tabela 1 Massa fresca (g), comprimento (cm) e diâmetro (cm) de frutos de cajaranazeira em diferentes estádios de maturação Características físicas Estádio de maturação Massa fresca Comprimento Diâmetro Verde 25,318 b 3,91 b 3,52 c De vez 24,152 b 3,73 ab 3,47 b Maduro 28,908 a 4,17 a 3,79 a Média geral 26,13 3,94 3,59 C.V (%) 7,68 4,18 4,50 *Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. De acordo com Carvalho et al. (2008) em umbu-cajá as características de comprimento, diâmetro e massa apresentam variações quanto aos lociais de produção dos frutos. Conforme os autores há menor amplitude de variação no comprimento e diâmetro quando comparados a massa, onde se verificaram diferenças expressivas de frutos com um mínimo de 12,6g e um máximo de 27,2g. Além das variações referentes aos locais de produção, entre estádios de maturação o ganho de massa fresca também é mais expressiva em relação ao comprimento e ao diâmetro dos frutos de cajaranazeira (Tabela 1). Não houve diferença significativa na vitamina C ente os estádios de maturação dos frutos, que apresentaram em média 54,69 mg.100ml -1 de ácido ascórbico (Tabela 2). Em concordância com estes resultados, em umbucajá Lima et al. (2002) também não verificaram diferenças significativas na vitamina C dos frutos em diferentes estádio de maturação, que tiveram em média 15,94 mg.100ml -1 de ácido ascórbico, valor bastante inferior ao encontrado para cajarana. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.11, n.2, p , 2009

4 162 Caracterização do fruto de cajaranazeira em diferentes estádios de maturação Silva et al. Tabela 2 Teor de vitamina C (mg.100 ml -1 de ácido ascórbico), sólidos solúveis (SS, %); açúcares solúveis totais (AST, %), acidez titulável (AT, % de ácido cítrico), ph e relação SS/AT de frutos de cajaranazeira em diferentes estádios de maturação Características químicas Estádio de maturação Vit C SS AST AT ph SS/AT Verde 61,88 a 11,0 b 8,71 b 1,4438 a 3,25 c 7,62 c De vez 50,05 a 12,4 a 10,27 a 0,9711 b 3,39 b 12,77 b Maduro 52,14 a 12,0 a 11,07 a 0,7925 b 3,47 a 15,14 a Média geral 54,69 11,92 10,691 7,046 3,37 6,57 CV(%) 13,48 2,312 7,046 26,13 1,07 12,03 *Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade Os sólidos solúveis e os açúcares solúveis totais aumentaram com o avanço do amadurecimento, no entanto, não diferiram do estádio de vez para o estádio maduro (Tabela 2). Em cajá, este aumento está associado à hidrólise de amido durante a maturação, podendo ocorrer variações de 7% a 12,5% nos sólidos solúveis do estádio fisiologicamente desenvolvido ao completamente maduro (Costa et al., 1998). Os resultados obtidos também estão próximos ao reportado para umbu-cajá, cujos sólidos solúveis variaram de 9,10% a 11,25%, do fruto totalmente verde ao totalmente amarelo-alaranjado, respectivamente (Lima et al., 2002). De modo oposto, a acidez titulável reduziu do estádio verde para os estádios de vez e maduro, enquanto o ph aumentou 0,22 do estádio verde ao maduro (Tabela 2). Comportamento semelhante quanto à redução na acidez titulável observado durante o amadurecimento em cajarana, também foi verificado em umbu-cajá (Lima et al., 2002) e cajá (Moura et al., 2003), sendo este atribuído ao consumo de ácidos orgânicos pelo processo respiratório ou à conversão dos mesmos em açúcares durante o amadurecimento. A relação SS/AT aumentou 49% com o avanço do amadurecimento do estádio verde ao maduro. O aumento da relação SST/AT, decorrente da redução de AT, e o aumento dos SS apresentados nos estádios de maturação dos frutos verdes à maduros evidencia as condições de colheita, armazenamento e consumo imediato, em concordância ao comportamento observado em frutos como umbu-cajá (Lima et al., 2002) e cajá (Moura et al., 2003). Na cajarana madura, a composição das partes do fruto referentes a percetangem de polpa, casca e semente (Tabela 3), estão próximos aos valores observados por Silva et al. (1987) e Mendes (1990), estes encontratam 68% de polpa, 10% de caroço e 22% de casca, havendo, no entanto, uma grande variabilidade entre plantas quanto ao massa média dos frutos. Tabela 3 Composição das partes de frutos de cajaranazeira colhidos maduros Partes do fruto Percentagem* Polpa 73,58 Casca 15,07 Semente (caroço) 11,35 *Média de 25 frutos CONCLUSÕES Houve um aumento de 14,18% na massa fresca dos frutos do estádio de vez ao estádio maduro e de 6,64% e 7,67%, para o comprimento e o diâmetro, respectivamente, do estádio verde ao estádio maduro. Com o amadurecimento dos frutos, verificou-se redução na acidez titulável e aumento nos sólidos solúveis, açúcares solúveis totais e na relação SS/AT, dos estádios de maturação verde ao maduro, neste último verificou-se perfeitas condições de colheita e consumo in natura. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Association of Official Analytical Chemistry. Official methods of analysis of the Association of Official Analytical

5 Caracterização do fruto de cajaranazeira em diferentes estádios de maturação Silva et al. 163 Chemistry. 17. ed. Washington: AOAC, 1992, 1115p. Biale, J.B.; Young, R.E. Growth, maturation and senescence in fruits. Science, v. 146, n. 3646, p , Carvalho, P. C. L. de et al. Características morfológicas, físicas e químicas de frutos de populações de umbu-cajazeira no estado da bahia. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 30, n. 1, p , Costa, N. P. da, et al. Deveolpment ond maturation of yellow mombin (Spondias mombin L.) in northeast Brazil. Proc. Interamer. Soc. Trop. Hort. v. 42, p , Donadio, L. C., Nachtigal, J. C.; Sacramento, C. K. Frutas exóticas. Jaboticabal:Funep, 1998, p Hulme, A. C. The Biochemistry of fruits and their Products. London: Academic Press, p. Kays, S. J. Postharvest physiology of perishable plant products. Athens: Avi, p. Lima, E. D. P. de A. et al. Caracterização física e química dos frutos da umbu-cajazeira (Spondias spp) em cinco estádios de maturação, da polpa congelada e néctar. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 24, n. 2, p , Lorenzi, H. et al. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, p. Mendes, B. V. Umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Cam.): importante fruteira do semiárido. Mossoró: ESAM, p. (ESAM. Coleção Mossoroense, Série C - v. 554). Moura, F. T de, et al. Evolução do crescimento e da maturação de frutos de cajazeira (Spondias mombin L.). Proc. Interamer. Soc. Trop. Hort. v. 47, p , Silva, C. M. M. S.; Pires, I. E.; Silva, H. D. Caracterização dos frutos do umbuzeiro. Petrolina, PE: EMBRAPA-CPATSA, p. (EMBRAPA-CPATSA. Boletim de Pesquisa, 34). Strohecker, R.; Henining, H. M. Análisis de vitaminas: métodos comprobrados. Madrid: Paz Montalvo, 1967, 42 p. Yemn, E. W. ; Willis, A. J. The estimation of carbohydrate in plant extracts by anthrone. The Biochemical Journal. v. 57, p , Warrington, L. J. et al. Apple fruit growth and maturity are affected by early season temperatures. Journal American Society Horticultural Science, v.124, n.5, p , Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.11, n.2, p , 2009

6 164 Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.11, n.2, p.164, 2009

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