17 - Funções e Procedimentos em C Programação Modular

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "17 - Funções e Procedimentos em C Programação Modular"

Transcrição

1 17 - Funções e Procedimentos em C Programação Modular Unesp Campus de Guaratinguetá Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro Ministrado por: Prof. André Amarante

2 17 - Funções e Procedimentos - Definições Para a estruturação de programas, utiliza-se o conceito de MODULARIZAÇÃO. Modularizar um programa consiste em dividi-lo em partes que serão desenvolvidas em separado. Essas partes executam tarefas menores que depois serão acopladas para formar o programa. A cada uma dessas partes chamamos de subprograma. Os subprogramas permitem uma melhor legibilidade e manutenibilidade do programa Funções e Procedimentos em C 2

3 17 - Funções e Procedimentos - Definições A forma de modularizar um programa em C é através de Funções e Procedimentos. Pode-se então dizer que : Funções e Procedimentos são blocos de código c que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. Programas grandes e complexos devem ser construídos bloco a bloco. Funções e Procedimentos em C 3

4 17 - Funções e Procedimentos - Definições Utilidade de funções: Um função pode ser empregada para evitar repetição de código e assim facilitar a manutenção do código contido no programa. Na linguagem C, de modo geral, as Funções e Procedimentos são chamadas dentro da Função Principal (main() ) ou ainda por outras funções. A declaração da função deve vir antes de seu uso. Funções e Procedimentos em C 4

5 17 - Funções e Procedimentos - Definições A declaração de uma Função em C é constituída de um cabeçalho e de um corpo. O cabeçalho identifica a Função através de um nome, e o corpo contém as declarações dos objetos locais, além de comandos e estruturas do procedimento. Uma função em C tem a seguinte forma geral: tipo_de_retorno nome_função ( parâmetros ) { declarações comandos Corpo da Função Funções e Procedimentos em C 5

6 O tipo-de-retorno é o tipo de valor que a função vai retornar. O default é o tipo int, ou seja, uma função para qual não declaramos o tipo de retorno é considerada como retornando um inteiro. A declaração de parâmetros é uma lista de variáveis com a seguinte forma geral: 17 - Funções e Procedimentos - Definições tipo nome1, tipo nome2,..., tipo nomen Repare que o tipo deve ser especificado para cada uma das N variáveis de entrada. É na declaração de parâmetros que informamos ao compilador quais serão as entradas da função (assim como informamos a saída no tipo-de-retorno). Funções e Procedimentos em C 6

7 17 - Funções e Procedimentos - Definições Uma função pode retornar qualquer valor válido em C, sejam de tipos pré-definidos ( int, char, float) ou de tipos definidos pelo usuário ( struct, typedef ) Um Procedimento é função que não retorna nada. Ela é definida colocando-se o tipo void como valor retornado. Pode-se colocar void entre parênteses se a função não recebe nenhum parâmetro O corpo da função é a sua alma. É nele que as entradas são processadas, saídas são geradas ou outras coisas são feitas. Funções e Procedimentos em C 7

8 17 - Funções e Procedimentos - Declara Funções Declaração de O cabeçalho de uma função NUNCA deve ser seguido de ponto e vírgula. Dentro do corpo de uma função pode-se escrever qualquer instrução ou conjunto de instruções da linguagem C. Em C não se pode definir funções dentro de funções. A comunicação entre a função e o programa principal (main) se faz através dos argumentos que são enviados a ela e dos parâmetros presentes na função. Funções e Procedimentos em C 8

9 17 - Funções e Procedimentos - Declaração de Funções É o programa principal que controla o fluxo de execução do programa como um todo. Quando o programa principal chama a função; através do seu nome; o controle do fluxo de execução do programa passa para a função. No momento que termina a execução da função o controle do fluxo de execução retorna para o programa principal. Funções e Procedimentos em C 9

10 17 - Funções e Procedimentos - Utilização de Funções Exemplo 171: Fazer um programa que imprima a seguinte saída na tela: ======= Para fazer este programa sem a utilização do conceito de modularidade, isto é, sem usar funções, é necessário fazer um laço para imprimir cada uma das linhas. Os dois programas mostrados a seguir resolvem este problema sem função e com função. Funções e Procedimentos em C 10

11 Funções e Procedimentos: Utilização de Funções Exemplo 17.1 Sem usar Função #include <stdio.h> main() { int i; // Imprime linha com 3 +. for (i=0; i < 3; i++) printf( + ); printf( \n ); // Imprime linha com 5 +. for (i=0; i < 5; i++) printf( + ); printf ( \n ); // Imprime linha com 7 =. for (i=0; i < 7; i++) printf( = ); printf ( \n ); Continuação... // Imprime linha com 5 +. for (i=0; i < 5; i++) printf( + ); printf ( \n ); // Imprime linha com 3 +. for (i=0; i < 3; i++) printf( + ); printf( \n ); Observe que foi necessário repetir duas vezes o for para imprimir 3+ e duas vezes o for para imprimir 5+ Funções e Procedimentos em C 11

12 Funções e Procedimentos: Utilização de Funções Exemplo 17.1 com Função #include <stdio.h> void imprime_linha_3 () { int i; for(i=0;i < 3; i++) printf( + ); printf ( \n ); void imprimelinha_5() { int i; for(i=0; i < 5; i++) printf( + ); printf ( \n ); void imprimelinha_7() { int i; for(i=0; i < 7; i++) printf( = ); printf ( \n ); main() {imprimelinha_3(); chamadas imprimelinha_5(); imprimelinha_7(); das funções imprimelinha_5(); no main. imprimelinha_3(); Observe que: 1. com o uso de funções, não é preciso repetir os comandos for. 2. O que se repete são as chamadas das funções. 3. As funções são chamadas dentro do main. 4. As funções utilizadas não têm parâmetros de entrada nem de saída (procedimentos). 5. O void serve para indicar que a função não tem parâmetro de saída. Funções e Procedimentos em C 12

13 Funções e Procedimentos: Utilização de parâmetros. O programa do Exemplo 17.1 pode ser aperfeiçoado se forem utilizados parâmetros de entrada. Pode-se então fazer uma função mais genérica, por exemplo, a função imprimech. Nos parâmetros são passados: o caractere que será utilizado na função e o numero de linhas n, que serão impressas. Exemplo 17.2 Com parâmetros #include <stdio.h> void imprimech(char ch, int n) { int i; for(i=0;i < n; i++) printf( %c,ch); printf( \n ); main() { imprimech( +,3); imprimech( +,5); imprimech( =,7); imprimech( +,5); imprimech( +,3); chamada das funções com argumentos Funções e Procedimentos em C 13

14 Funções e Procedimentos: Utilização de parâmetros. Relembrando: a comunicação entre a função e o programa principal (main) é feita através dos argumentos e dos parâmetros. Na declaração da função é necessário definir o tipo de cada parâmetro. Os argumentos da função têm que ser compatíveis com os tipos declarados nos parâmetros. Funções e Procedimentos em C 14

15 Funções e Procedimentos: Utilização de parâmetros. No exemplo 17.2, os parâmetros passados no cabeçalho da função são: void imprimech(char ch, int n). Os argumentos são colocados na chamada da função imprimech( +,3); O primeiro parâmetro é a variável ch do tipo char, e ele é compatível com o primeiro argumento + segundo parâmetro é a variável n do tipo int e ele é compatível com o número 3. Relembrando: Uma função que não retorna nada (void ) é um procedimento. Logo o, exemplo 17.1 é um procedimento Funções e Procedimentos em C 15

16 Funções e Procedimentos: Utilização de parâmetros. Exemplo 17.3: Fazer um programa para verificar se um dado número é par ou não. Para isso, utilize uma função com passagens de parâmetros. #include <stdlib.h> #include <stdio.h> int verifpar(int k) { if (k%2 == 0) return 1; else return 0; main() { int num, resultado; printf("digite um numero "); scanf("%d",&num); resultado = verifpar(num); if(resultado == 1) printf("\no numero que voce digitou eh par\n"); else printf("\no numero que voce digitou nao eh par\n"); system("pause"); A função verifpar retorna um número inteiro. É por esta razão que foi colocado o int antes do nome da função. O número é retornado através do comando return. O número retornado é armazenado na variável resultado Funções e Procedimentos em C 16

17 Funções e Procedimentos: Utilização de parâmetros. Observações sobre o exemplo 17.3 É passado para a função int verifpar(int k) uma variável (k) do tipo inteiro. A função recebe esta variável, verifica se ela é par ou não e devolve ao programa principal o número 1 se k for par e o número zero se k for ímpar. A função utiliza o comando return para devolver o valor. O tipo do valor devolvido é que define o tipo da função. A função int verifpar(int k) é então uma função do tipo inteiro, porque o valor devolvido é inteiro. O programa principal armazena o valor recebido na variável resultado. Funções e Procedimentos em C 17

18 Funções e Procedimentos: Conceitos Importantes Variáveis Locais : são variáveis declaradas dentro de um subprograma. Elas só podem ser manipuladas dentro do subprograma que as declarou. Logo, elas não são visíveis em nenhuma outra parte do programa. No Exemplo 17.4 mostrado a seguir, a variável a é uma variável local e qualquer alteração que se faça nela, dentro da função mudaa, não será visível dentro do programa principal, main( ). Funções e Procedimentos em C 18

19 Funções e Procedimentos: Variável Local Exemplo 17.4 Variável Local #include <stdio.h> Função mudaa(). void mudaa() { int a; a = 4; printf( MudaA, a = %d \n,a); Função Principal. main() { int a; a = 2; printf( main, a = %d \n,a); mudaa(); printf( main, a = %d \n,a); Na tela main, a = 2 Na tela mudaa, a = 4 Na tela main, a = 2 Observe que o valor da variável a foi alterado em mudaa(), mas esta alteração não foi repassada para o main. Funções e Procedimentos em C 19

20 Funções e Procedimentos: Variável Local Na realidade a variável a da função mudaa() NÃO é igual a variável a do main. O programa trabalha com as duas variáveis independentemente. Com a variável local, duas funções diferentes, por exemplo f1 e f2 podem ter o mesmo nome de variável, para armazenar dados diferentes, pois neste caso quando a função f1 está sendo executada o valor da variável fica oculto em f2 e vice-versa. Funções e Procedimentos em C 20

21 Funções e Procedimentos: Variável Global Variáveis globais: são variáveis declaradas no início do programa principal (no corpo do main). As variáveis veis globais podem ser manipuladas durante toda a execução do programa, Assim qualquer alteração que se faça a numa variável vel global irá refletir em todas as funções do programa. Cuidado, pois ao se definir uma variável global, ela não poderá ser redeclarada em outra função do programa, porque isto acarreta um erro de compilação A seguir é mostrado um exemplo utilizando variável vel global Funções e Procedimentos em C 21

22 Funções e Procedimentos: Variável Global Exemplo 17.5 Variável Global #include <stdio.h> int a; Função mudaa(). void mudaa() { a = 4; printf( MudaA, a = %d \n,a); Observe que a variável a foi declarada no corpo do programa principal e não dentro da função mudaa, como no exemplo anterior Função Principal. main() { a = 2; printf( main, a = %d \n,a); mudaa(); printf( main, a = %d \n,a); Quando uma variável é declarada no corpo do main, ela não pode ser declarada dentro da função. Funções e Procedimentos em C 22

23 Funções e Procedimentos: Variável Global #include <stdio.h> int a; Função mudaa(). void mudaa() { a = 4; printf( MudaA, a = %d \n,a); Função Principal. main() { a = 2; printf( main, a = %d \n,a); mudaa(); printf( main, a = %d \n,a); Exemplo 17.5 Escopo Global Na tela main, a = 2 Na tela mudaa, a = 4 Na tela main, a = 4 O valor da variável a foi alterado em mudaa() e esta alteração foi passada para a variável a do main(). Mas,deve-se evitar o uso de variáveis globais Funções e Procedimentos em C 23

24 Funções e Procedimentos: Escopo Local e Global Os conceitos de variáveis globais e locais determinam um termo denominado ESCOPO. Variáveis que possuem Escopo Global são acessadas por todos as subprogramas que estão contidos em um programa. Variáveis que possuem Escopo Local são acessadas somente por subprogramas que estão contidos no subprograma. Depois de terminada a execução de uma função (procedimento), todas as suas variáveis veis locais são destruídas. das. Funções e Procedimentos em C 24

25 Funções e Procedimentos: Instrução Return Funções que retornam um valor Na linguagem C existem várias funções que já estão programadas, como por exemplo a função sqrt(x ) que calcula a raiz quadrada de x, a função sin(x) que calcula o seno(x), etc. Uma função pode ser responsável por fazer uma determinada tarefa e uma vez terminada esta tarefa, ela devolve, como resultado, apenas um valor. A devolução do resultado é feita através do comando return, seguido do valor a ser devolvido. Após o comando return pode ser colocado qualquer expressão válida em C. Funções e Procedimentos em C 25

26 Funções e Procedimentos: Instrução Return Exemplo 17.6 Return #include <stdio.h> Função mudaa(). int mudaa(int b) { b = b*b; printf( MudaA, a = %d \n,b); return b; Função Principal. main() { int a; a = 2; printf( main, a = %d \n,a); a = mudaa(a); printf( main, a = %d \n,a); Tipo de retorno Tipo de Parâmetro Valor a retornar A variável vel a recebe o resultado da função mudaa(a) (a). Funções e Procedimentos em C 26

27 Funções e Procedimentos: Instrução Return Exemplo 17.6 Return #include <stdio.h> Função mudaa(). int mudaa(int b) { b = b*b; printf( MudaA, a = %d \n,b); return b; Função Principal. main() { int a; a = 2; printf( main, a = %d \n,a); a = mudaa(a); printf( main, a = %d \n,a); Observe que aqui estamos utilizando variáveis locais, O valor de a foi alterado em mudaa(), e o novo valor de a foi repassado para main() através do return. Na tela main, a = 2 Na tela MudaA, a = 4 Na tela main, a = 4 Funções e Procedimentos em C 27

28 Funções e Procedimentos: Instrução Return Uma função pode conter várias instruções return, mas apenas uma instrução return é executada. A devolução do resultado é feita através do comando return, seguido do valor a ser devolvido. Após o comando return pode ser colocado qualquer expressão válida em C. A instrução return termina a execução da função (procedimento), e o controle do programa é devolvido ao local onde a função (procedimento) foi invocada. Funções e Procedimentos em C 28

29 Funções e Procedimentos: Instrução Return Exemplo 17.7 Fazer um programa que solicite ao usuário dois números e apresente na tela o resultado da sua soma e do dobro de cada um deles. Utilize uma função para calcular a soma e outra para o dobro. #include <stdlib.h> // Função que devolve a soma de dois inteiros int soma (int a, int b) { return a+b ; // Função que devolve o dobro de qualquer inteiro int dobro (int x) { return 2*x ; // Função principal chama as demais. main() { int n, i, total; printf( Introd. dois numeros ); scanf( %d%d,&n,&i); total=soma(n,i); printf( %d+%d=%d\n,n,i,total); printf( 2*%d=%d e 2*%d=%d\n,n,dobro(n), i, dobro(i)); Funções e Procedimentos em C 29

30 Funções e Procedimentos: Instrução Return OBS: Uma vez que a função dobro devolve um inteiro o seu resultado pode ser usado dentro de um printf, sendo escrito com o formato de inteiro (%d) Ao executar este programa teremos na tela o seguinte: Introd dois numeros: =11 2*4=8 e 2*7=14 Uma função pode ser invocada dentro de uma outra função. O resultado é o mesmo que se obteria se, em vez da chamada a função aí estivesse o resultado devolvido a esta. Funções e Procedimentos em C 30

31 Funções e Procedimentos: Instrução Return Exemplo 17.8 Qual seria a saída se acrescentássemos ao programa anterior a seguinte linha: printf( %d,dobro(soma(dobro(2), 3))); solução: dobro(2) 4 soma(dobro(2), 3)) soma(4, 3)) 7 dobro(soma(dobro(2), 3))) dobro(soma(4,3)) dobro(7) 14 Então o valor impresso na tela seria 14. Isto é equivalente a colocar no programa anterior as seguintes linhas: a= dobro(2); b= soma(a, 3)); c= dobro(b); printf( %d,c); Funções e Procedimentos em C 31

32 Funções e Procedimentos: Escopo/Vetores Exemplo 17.9 Vetores. Fazer um programa, com duas funções sendo que a primeira deve gerar um vetor V com elementos aleatórios num dado intervalo [a,b] e a segunda deve imprimir os elementos do vetor. #include <stdlib.h> #include <stdio.h> #include <time.h> // Função que atribui elementos // aleatórios para v em [a,b]. void gerav(int v[], int n, int a, int b) { int i; srand(time(0)); for (i=0; i < n; i++) v[i] = (rand()%(b-a+1))+a; // Função que imprime um vetor. void imprimev(int v[], int n) {int i; for(i=0; i < n; i++) printf(" [%2d] ",v[i]); printf("\n"); // Função principal chama as demais. main() { int v[10]; // Gera vetor com valores em [a,b]. gerav(v,10,1,6); imprimev(v,10); Funções e Procedimentos em C 32

33 Funções e Procedimentos: Escopo/Vetores OBSERVAÇÕES sobre o Exemplo 17.9 Vetores 1) Quando a função main chama o procedimento gerav, através da linha: gerav(v,10,1,6); é passado para o procedimento o valor de n=10 e o intervalo a= 1 e b= 6. 2) O procedimento gerav gera os elementos do vetor v e o devolve para o main. Isto é feito sem usar o comando return. O novo valor de v é utilizado em main(). 3) O valor de v retorna para a função main, pois no caso de vetores é passada a referência e não os valores (isto será melhor entendido com o estudo de ponteiros.) 4) Se a variável v não fosse um vetor ela não retornaria para a função main. Para que ela retornasse seria necessário usar o return e não teríamos um procedimento e sim uma função. Funções e Procedimentos em C 33

34 Funções e Procedimentos: Escopo/Vetores Exemplo Bubble Sort #include <stdio.h> #include <stdlib.h> // Usa o Bubble Sort Aperfeiçoado. void ordenavetor(float v[], int n ) { int i,j; float tmp; for (i=0; i < n-1; i++) for (j=0; j < n-i-1;j++) if (v[j] > v[j+1]) { tmp = v[j]; v[j] = v[j+1]; v[j+1] = tmp; // Função Principal. main() { float Vetor[60]; int n, i, j; printf( No. elementos de v: "); scanf("%d",&n); printf("digite elementos de v:"); for (i=0; i < n; i++) scanf("%f",&vetor[i]); ordenavetor(vetor, n); printf("vetor Ordenado\n"); for (i=0; i < n; i++) printf("%.1f\n",vetor[i]); system("pause"); Funções e Procedimentos em C 34

35 Funções e Procedimentos: Escopo/Vetores OBSERVAÇÕES sobre Exemplo Bubble Sort 1) Neste exemplo o vetor v é lido na função main e a seguir é passado para o procedimento ordenavetor através da linha: ordenavetor(vetor, n); 2) O procedimento ordenavetor, ordena os elementos do vetor e o devolve para o main. Isto é feito sem usar o comando return, pois trata-se de um vetor. 3) A seguir o main, imprime o vetor ordenado. 4) Observe também que dentro do procedimento o vetor tem o nome de v e dentro do main o nome é vetor. Funções e Procedimentos em C 35

36 Funções e Procedimentos: Escopo/Matrizes Exemplo Matrizes #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <time.h> const int m = 5; const int n = 4; // Gera matriz com elementos em [a,b]. void geram(int A[][n], int a, int b) { int i, j; srand(time(0)); for (i=0; i < m; i++) for (j=0; j < n; j++) A[i][j] = (rand()%(b-a+1))+a; // Imprime matriz. void printm(int A[][n]) { int i, j; for (i=0; i < m; i++) { for (j=0; j < n; j++) printf("[%2d]",a[i][j]); printf("\n"); // Função Principal. main() { int i, j; int A[m][n]; geram(a,1,6); printm(a); Funções e Procedimentos em C 36

37 Funções e Procedimentos: Escopo/Matrizes OBSERVAÇÕES sobre o Exemplo Matrizes 1) Neste exemplo a matriz A é gerada aleatoriamente no procedimento geram. 2) O procedimento geram, devolve os elementos de A para o main. Isto é feito através das linhas: a) void geram(int A[][n], int a, int b) b) geram(a,1,6); Observe que: a linha (a) é o cabeçalho do procedimento geram e nele estão declaradas: a matriz A (int A[][n]), a variável inteira a (int a) e a variável inteira b (int b). No caso da declaração da matriz é necessário estipular somente o número de colunas, que neste caso é n. A linha (b) é a chamada do procedimento dentro do main e as variáveis que estão dentro do parêntese tem uma correspondência Funções e Procedimentos em C 37 direta com as variáveis do cabeçalho.

38 Funções e Procedimentos: Escopo/Matrizes 3) A seguir o main, envia os elementos de A para o procedimento printm que o imprime. Isto é feito através das linhas: void printm(int A[][n]), printm(a); que são respectivamente, cabeçalho do procedimento e chamada do procedimento dentro do main. 4) Observe também que tudo isto é feito sem usar o comando return. 5) O return só pode ser usado quando se quer devolver um único valor. Funções e Procedimentos em C 38

39 Unesp-Campus de Guaratinguetá 17 - Funções e Procedimentos FIM Aula 17 Referências dos slides Curso de Programação de Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro Prof. Décio Mourão Funções e Procedimentos em C Prof. Galeno Sena 39

Aula 06 - Funções. O que é uma Função - Comando return - Protótipos de Funções - Tipos de Funções - Escopo de Variáveis - Passagem de parâmetros

Aula 06 - Funções. O que é uma Função - Comando return - Protótipos de Funções - Tipos de Funções - Escopo de Variáveis - Passagem de parâmetros O que é uma Função - Comando return - Protótipos de Funções - Tipos de Funções - Escopo de Variáveis - Passagem de parâmetros Algoritmo e Programação Aula 06 - Funções Colegiado de Engenharia da Computação

Leia mais

Curso de Programação Computadores

Curso de Programação Computadores 3 O Primeiro Programa em C Unesp Campus de Guaratinguetá Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro 3 O Primeiro Programa em C 3.1 - Introdução Depois dos conceitos

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Aula 07: Funções O comando return Protótipo de funções O tipo void Arquivos-cabeçalho Escopo de variáveis Passagem de parâmetros por valor

Leia mais

Algoritmos e Programação Estruturada

Algoritmos e Programação Estruturada Algoritmos e Programação Estruturada Virgínia M. Cardoso Linguagem C Criada por Dennis M. Ritchie e Ken Thompson no Laboratório Bell em 1972. A Linguagem C foi baseada na Linguagem B criada por Thompson.

Leia mais

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br LP II Estrutura de Dados Introdução e Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Considerações Gerais Introdução a Linguagem C Variáveis e C Tipos de

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Construções Básicas Programa em C #include int main ( ) { Palavras Reservadas } float celsius ; float farenheit ; celsius = 30; farenheit = 9.0/5

Leia mais

INF 1005 Programação I

INF 1005 Programação I INF 1005 Programação I Aula 03 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Estrutura de um Programa C Inclusão de bibliotecas auxiliares: #include Definição de constantes:

Leia mais

2. OPERADORES... 6 3. ALGORITMOS, FLUXOGRAMAS E PROGRAMAS... 8 4. FUNÇÕES... 10

2. OPERADORES... 6 3. ALGORITMOS, FLUXOGRAMAS E PROGRAMAS... 8 4. FUNÇÕES... 10 1. TIPOS DE DADOS... 3 1.1 DEFINIÇÃO DE DADOS... 3 1.2 - DEFINIÇÃO DE VARIÁVEIS... 3 1.3 - VARIÁVEIS EM C... 3 1.3.1. NOME DAS VARIÁVEIS... 3 1.3.2 - TIPOS BÁSICOS... 3 1.3.3 DECLARAÇÃO DE VARIÁVEIS...

Leia mais

Capítulo 2: Introdução à Linguagem C

Capítulo 2: Introdução à Linguagem C Capítulo 2: Introdução à Linguagem C INF1005 Programação 1 Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática Programa Programa é um algoritmo escrito em uma linguagem de programação. No nosso

Leia mais

Componentes da linguagem C++

Componentes da linguagem C++ Componentes da linguagem C++ C++ é uma linguagem de programação orientada a objetos (OO) que oferece suporte às características OO, além de permitir você realizar outras tarefas, similarmente a outras

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Algoritmos e Programação Parte 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

14.1 Vetor - Problemas

14.1 Vetor - Problemas Problema 14: Um método de Criptografia consiste em substituir as letras de uma mensagem através do emparelhamento de alfabetos tal como dado abaixo. Construir um programa que codifica mensagens usando

Leia mais

20 Caracteres - Tipo char

20 Caracteres - Tipo char 0 Caracteres - Tipo char Ronaldo F. Hashimoto e Carlos H. Morimoto Até agora vimos como o computador pode ser utilizado para processar informação que pode ser quantificada de forma numérica. No entanto,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INFORMÁTICA APLICADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INFORMÁTICA APLICADA Responda 1) Quem desenvolveu a linguagem C? Quando? 2) Existe alguma norma sobre a sintaxe da linguagem C? 3) Quais são os tipos básicos de dados disponíveis na linguagem C? 4) Quais são as principais

Leia mais

Introdução a Programação. Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica

Introdução a Programação. Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica Introdução a Programação Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a relação entre ponteiros e strings Ponteiros para strings X Vetores de Caracteres Vetores de ponteiros

Leia mais

Resumo da Matéria de Linguagem de Programação. Linguagem C

Resumo da Matéria de Linguagem de Programação. Linguagem C Resumo da Matéria de Linguagem de Programação Linguagem C Vitor H. Migoto de Gouvêa 2011 Sumário Como instalar um programa para executar o C...3 Sintaxe inicial da Linguagem de Programação C...4 Variáveis

Leia mais

INF 1620 P1-10/04/02 Questão 1 Nome:

INF 1620 P1-10/04/02 Questão 1 Nome: INF 1620 P1-10/04/02 Questão 1 Considere uma disciplina que adota o seguinte critério de aprovação: os alunos fazem duas provas (P1 e P2) iniciais; se a média nessas duas provas for maior ou igual a 5.0,

Leia mais

9.1.2 Laços Controlados por Entrada: Contador

9.1.2 Laços Controlados por Entrada: Contador 9.1.2 Laços Controlados por Entrada: Contador Exemplo 2- Escreva um algoritmo e um programa em C que dado um Número qualquer, seja calculado e impresso a tabuada desse número. Algoritmo tabuada Variáveis:

Leia mais

Exercício 1. Tabela 1: Cadastro de usuários, senhas e privilégios (exemplo). Login Senha Privilégio Armamento

Exercício 1. Tabela 1: Cadastro de usuários, senhas e privilégios (exemplo). Login Senha Privilégio Armamento 1/5 Exercício 1 Um sistema de segurança militar, usado num submarino nuclear, controla o acesso de usuários a três subsistemas (armamento, navegação e comunicações) através da digitação do login do usuário

Leia mais

Operaçõe õ s c om o Strings Intr oduç ão a o Ponte iros o e Funçõe õ s

Operaçõe õ s c om o Strings Intr oduç ão a o Ponte iros o e Funçõe õ s Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Operações com Strings Introdução a Ponteiros e Funções Profa Rosana Braga 1 Strings Strings são seqüências de caracteres

Leia mais

MC-102 Aula 19 Registros

MC-102 Aula 19 Registros MC-102 Aula 19 Registros Instituto de Computação Unicamp 4 de Maio de 2015 Roteiro 1 Registros 2 Redefinição de tipos (Instituto de Computação Unicamp) MC-102 Aula 19 4 de Maio de 2015 2 / 17 Registros

Leia mais

INTRODUÇÃO AO C++ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO

INTRODUÇÃO AO C++ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO INTRODUÇÃO AO C++ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO Tópicos Estrutura Básica B de Programas C e C++ Tipos de Dados Variáveis Strings Entrada e Saída de Dados no C e C++ INTRODUÇÃO O C++ aceita

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Linguagem e Técnicas de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados

Leia mais

MC-102 Aula 17 Strings e Matrizes

MC-102 Aula 17 Strings e Matrizes MC-102 Aula 17 Strings e Matrizes Instituto de Computação Unicamp 5 de Maio de 2015 Roteiro 1 Strings Strings: Exemplos 2 Matrizes Exemplos com Matrizes 3 Exercícios (Instituto de Computação Unicamp) MC-102

Leia mais

Introdução. Manipulação de arquivos em C. Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza

Introdução. Manipulação de arquivos em C. Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza Introdução Manipulação de arquivos em C Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza Manipulação de Arquivo em C Existem dois tipos possíveis de acesso a arquivos na linguagem C : sequencial (lendo

Leia mais

AULA 2: INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE C. Curso: Ciência da Computação Profª.: Luciana Balieiro Cosme

AULA 2: INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE C. Curso: Ciência da Computação Profª.: Luciana Balieiro Cosme AULA 2: INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE C Curso: Ciência da Computação Profª.: Luciana Balieiro Cosme Agenda Introdução a linguagem C Compiladores Variáveis IDEs Exemplos Exercícios Introdução A Linguagem C

Leia mais

5 Apresentando a linguagem C

5 Apresentando a linguagem C 5 Apresentando a linguagem C O criador da linguagem de programação C foi Dennis Ritchie que, na década de 70, programou-a por meio de um computador DEC PDP-11 rodando sistema operacional Unix. Entretanto,

Leia mais

8. Funções e Procedimentos em C Programação Modular

8. Funções e Procedimentos em C Programação Modular 8. Funções e Procedimentos em C Programação Modular Unesp Campus de Guaratinguetá Curso: Programação de Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro 1 8. Funções e Procedimentos - Definições

Leia mais

15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento

15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento FISP 1/6 15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento Objetivo: Simplificação e racionalização na elaboração de algoritmos mais complexos Recursos: Estruturação de algoritmos e modularização

Leia mais

MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis

MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis Variáveis Variáveis são locais onde armazenamos valores na memória. Toda variável é caracterizada por um nome, que a identifica em um programa,

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Comandos Sequenciais if else, e Switch

Comandos Sequenciais if else, e Switch Introdução à Programação Comandos Sequenciais if else, e Switch 1º ano - ESI e IGE (2011/2012) Engenheiro Anilton Silva Fernandes (afernandes@unipiaget.cv) O computador pensa? Muitas vezes utiliza-se a

Leia mais

Conceitos básicos da linguagem C

Conceitos básicos da linguagem C Conceitos básicos da linguagem C 2 Em 1969 Ken Thompson cria o Unix. O C nasceu logo depois, na década de 70. Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando o sistema operacional UNIX criado por

Leia mais

Programação de Computadores I. Ponteiros

Programação de Computadores I. Ponteiros Ponteiros Prof. Edwar Saliba Júnior Outubro de 2012 Unidade 13 Ponteiros 1 Identificadores e Endereços Na linguagem C, uma declaração de variável faz associação entre um identificador e endereços de memória;

Leia mais

Vetores. Vetores. Figura 1 Exemplo de vetor com 10 elementos

Vetores. Vetores. Figura 1 Exemplo de vetor com 10 elementos Vetores Nos capítulos anteriores estudamos as opções disponíveis na linguagem C para representar: Números inteiros em diversos intervalos. Números fracionários com várias alternativas de precisão e magnitude.

Leia mais

9 Comandos condicionais

9 Comandos condicionais 9 Comandos condicionais Um comando condicional é uma instrução empregada quando se deseja criar um desvio, isto é, a opção de executar-se ou não um determinado trecho de código, segundo uma condição. Em

Leia mais

428 Capítulo 7 Arrays. do { ExibeArrayInts(ar, n); /* Exibe a configuração */ /* corrente do array */ } while (ProximaPermutacao(ar, n));

428 Capítulo 7 Arrays. do { ExibeArrayInts(ar, n); /* Exibe a configuração */ /* corrente do array */ } while (ProximaPermutacao(ar, n)); 428 Capítulo 7 Arrays do { ExibeArrayInts(ar, n); / Exibe a configuração / / corrente do array / while (ProximaPermutacao(ar, n)); Análise: Inicialmente, a função GeraPermutacoes() chama a função BubbleSort(),

Leia mais

struct LISTA item quant

struct LISTA item quant UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU ESTRUTURA DE DADOS - PROF. H. Senger IMPLEMENTAÇÃO DE LISTAS COM VETORES A implementação de listas utilizando vetores é simples. Existe apenas uma pequena questão, com relação

Leia mais

GFM015 Introdução à Computação Linguagem C / Introdução à Modularização de Programas (uso de subprogramas)

GFM015 Introdução à Computação Linguagem C / Introdução à Modularização de Programas (uso de subprogramas) GFM015 Introdução à Computação Linguagem C / Introdução à Modularização de Programas (uso de subprogramas) Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/ic UFU/FACOM Programa 1.

Leia mais

Variáveis e Comandos de Atribuição

Variáveis e Comandos de Atribuição BCC 201 - Introdução à Programação Variáveis e Comandos de Atribuição Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/47 Estrutura Básica de um programa C I < d i r e t i v a s do pré p r o c e s s a d o r > < d e c l

Leia mais

Edwar Saliba Júnior. Dicas, Comandos e Exemplos Comparativos entre Linguagem Algorítmica e Linguagem C

Edwar Saliba Júnior. Dicas, Comandos e Exemplos Comparativos entre Linguagem Algorítmica e Linguagem C Edwar Saliba Júnior Dicas, Comandos e Exemplos Comparativos entre Linguagem Algorítmica e Linguagem C Belo Horizonte 2010 Sumário 1 Nota:... 2 2 Comandos e Palavras Reservadas:... 3 3 Dicas... 4 3.1 Strings

Leia mais

1. PROLOGO ==========

1. PROLOGO ========== 1997 - Hackers Iniciantes em Linguagem C 1997 - RoyalBug - thedarkage@mail.geocities.com thedarkage2@mail.geocities.com 1997 - The Black Church MANUAL C 01 ================ 1997 - http://www.pcs.usp.br/~peasilva/

Leia mais

Tipos de Dados, Tipos Abstratos de Dados Estruturas de Dados

Tipos de Dados, Tipos Abstratos de Dados Estruturas de Dados Tipos de Dados, Tipos Abstratos de Dados Estruturas de Dados Tipo de dados, tipo abstrato de dados, estruturas de dados Termos parecidos, mas com significados diferentes Tipo de dado Em linguagens de programação

Leia mais

UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR

UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR Até o momento as estruturas de controle (seqüência, seleção e repetição) de um algoritmo definia-o como um bloco lógico (início e fim). À medida que os problemas a serem

Leia mais

Exercícios de Fixação Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle

Exercícios de Fixação Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle Disciplina: TCC-00.7 Prog. de Computadores III Professor: Leandro Augusto Frata Fernandes Turma: A- Data: / / Exercícios de Fixação Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle. Construa um algoritmo

Leia mais

AULA 12 FUNÇÕES Disciplina: Algoritmos e POO Professora: Alba Lopes alba.lopes@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/albalopes

AULA 12 FUNÇÕES Disciplina: Algoritmos e POO Professora: Alba Lopes alba.lopes@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/albalopes AULA 12 FUNÇÕES Disciplina: Algoritmos e POO Professora: Alba Lopes alba.lopes@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/albalopes FUNÇÕES E PROCEDIMENTOS Também chamados de subalgoritmos São trechos de algoritmos

Leia mais

INF 1005 Programação I

INF 1005 Programação I INF 1005 Programação I Aula 12 Cadeia de Caracteres (Strings) Edirlei Soares de Lima Caracteres Até o momento nós somente utilizamos variáveis que armazenam números (int, float ou

Leia mais

Funções e Estrutura de Blocos

Funções e Estrutura de Blocos Funções e Estrutura de Blocos Funções devolvem em geral um valor calculado pela mesma. O próprio programa principal é uma função. Em vez de main () podemos escrever int main(), significando isto que o

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 02 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Lógica de Programação Lógica de Programação é a técnica de criar sequências lógicas de ações para

Leia mais

system("pause"); //Envia comando para o sistema operacional solicitando parada de execução do programa } //limitador do corpo do programa

system(pause); //Envia comando para o sistema operacional solicitando parada de execução do programa } //limitador do corpo do programa Atividade Prática no Ambiente Dev C++ Para as nossas atividades práticas vamos utilizar o ambiente de desenvolvimento da Linguagem C, Dev C++, ele é bastante fácil de utilizar e com muitos recursos. Segue

Leia mais

Curso de C. Procedimentos e Funções. 6/4/200901/04/09 09:42 Copyright@Arnaldo V Moura, Daniel F Ferber 1

Curso de C. Procedimentos e Funções. 6/4/200901/04/09 09:42 Copyright@Arnaldo V Moura, Daniel F Ferber 1 Curso de C Procedimentos e Funções 6/4/200901/04/09 09:42 Copyright@Arnaldo V Moura, Daniel F Ferber 1 Funções Roteiro: Funções Declaração e chamada Funções importantes Exemplos de funções Variáveis Globais,

Leia mais

Algoritmos de Busca em Tabelas

Algoritmos de Busca em Tabelas Dentre os vários algoritmos fundamentais, os algoritmos de busca em tabelas estão entre os mais usados. Considere por exemplo um sistema de banco de dados. As operações de busca e recuperação dos dados

Leia mais

UFSM Introdução ao Dev-C++ Profa. Patrícia Pitthan. Introdução ao Dev-C++

UFSM Introdução ao Dev-C++ Profa. Patrícia Pitthan. Introdução ao Dev-C++ Introdução ao Dev-C++ O Dev-C++ oferece um ambiente que integra um editor de textos a um compilador para linguagem C. O compilador usado pelo Dev-C++ é o gcc (Gnu C Compiler). 1) Primeiro programa Para

Leia mais

Aula 1 Tipo Abstrato de Dados

Aula 1 Tipo Abstrato de Dados Aula 1 Tipo Abstrato de Dados Luiz Chaimowicz e Raquel O. Prates Livro Projeto de Algoritmos Capítulo 1 2009-1 O que é um algoritmo? O que é um programa? Algoritmos Sequência de ações executáveis para

Leia mais

Python Funções. Introdução à Programação SI1

Python Funções. Introdução à Programação SI1 Python Funções Introdução à Programação SI1 Conteúdo Funções Conceitos Objetivos Modularização Exemplos Exercícios 2 Funções O que são? Qual a função de uma função? 3 Imagine o código 4 Imagine o código

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

1. Fazer um programa em C que pergunta um valor em metros e imprime o correspondente em decímetros, centímetros e milímetros.

1. Fazer um programa em C que pergunta um valor em metros e imprime o correspondente em decímetros, centímetros e milímetros. Lista de exercícios: Grupo I - programa seqüênciais simples 1. Fazer um programa em C que pergunta um valor em metros e imprime o correspondente em decímetros, centímetros e milímetros. 2. Fazer um programa

Leia mais

Programação 1. Rafael Vargas Mesquita. http://www.ci.ifes.edu.br ftp://ftp.ci.ifes.edu.br/informatica/rafael/

Programação 1. Rafael Vargas Mesquita. http://www.ci.ifes.edu.br ftp://ftp.ci.ifes.edu.br/informatica/rafael/ Programação 1 Rafael Vargas Mesquita http://www.ci.ifes.edu.br ftp://ftp.ci.ifes.edu.br/informatica/rafael/ Definição de Matriz Definição: é um conjunto de espaços de memória referenciados por um mesmo

Leia mais

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe

Leia mais

Introdução ao Matlab. 1 Algumas regras e comandos do Matlab. 3 de março de 2015. Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque

Introdução ao Matlab. 1 Algumas regras e comandos do Matlab. 3 de março de 2015. Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Introdução ao Matlab 3 de março de 2015 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitores : Rodrigo F. O. Pena e Renan Shimoura MATLAB (MATrix LABoratory) é um programa de alta performance e de

Leia mais

ESTRUTURA DE UM PROGRAMA EM C++ Estrutura de um Programa em C++

ESTRUTURA DE UM PROGRAMA EM C++ Estrutura de um Programa em C++ ESTRUTURA DE UM PROGRAMA EM C++ Estrutura de um Programa em C++ #include { Este trecho é reservado para o corpo da função, com a declaração de suas variáveis locais, seus comandos e funções

Leia mais

P r o g r a m a ç ã o d e C o m p u t a d o r e s 1 o S e m - 2 0 1 3 P r o f. A n d r é A m a r a n t e L u i z L A B 5 tag %2d while printf PE1:

P r o g r a m a ç ã o d e C o m p u t a d o r e s 1 o S e m - 2 0 1 3 P r o f. A n d r é A m a r a n t e L u i z L A B 5 tag %2d while printf PE1: Inteligência É a faculdade de criar objetos artificiais, especialmente ferramentas para fazer ferramentas. Henri Bergson. WHILE Além dos comandos if-else e switch, o controle de fluxo de um programa pode

Leia mais

Linguagem C Funções definidas pelo usuário. Lógica de Programação

Linguagem C Funções definidas pelo usuário. Lógica de Programação Linguagem C Funções definidas pelo usuário Lógica de Programação Caro(a) aluno(a), Trabalharemos agora com as funções criadas por vocês na Linguagem C. Bom trabalho!!! Funções C permite que o programador

Leia mais

Linguagem de Programação I

Linguagem de Programação I Linguagem de Programação I Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Linguagem de Programação C 2 1 Linguagem de Programação C Os programas em C consistem em

Leia mais

Para criar uma animação precisamos de uma imagem e que ela contenha alguns frames. O número de frames é uma escolha sua.

Para criar uma animação precisamos de uma imagem e que ela contenha alguns frames. O número de frames é uma escolha sua. 7 Animação Animações é um dos quesitos muito importantes em jogos, você não acha? Para isso o JPlay tem uma classe específica para lidar com animações. Essa classe se chama Animation. Bem sugestivo o nome

Leia mais

Estruturas de Dados. Prof. Gustavo Willam Pereira Créditos: Profa. Juliana Pinheiro Campos

Estruturas de Dados. Prof. Gustavo Willam Pereira Créditos: Profa. Juliana Pinheiro Campos Estruturas de Dados Prof. Gustavo Willam Pereira Créditos: Profa. Juliana Pinheiro Campos Árvores Conceitos Árvores binárias Árvores binárias de pesquisa Árvores binárias balanceadas Árvores ESTRUTURAS

Leia mais

MC-102 Algoritmos e Programação de Computadores IC-UNICAMP. Aula 21 - Registros. Por: Luís Augusto Angelotti Meira (Sala IC-71) 1S2005

MC-102 Algoritmos e Programação de Computadores IC-UNICAMP. Aula 21 - Registros. Por: Luís Augusto Angelotti Meira (Sala IC-71) 1S2005 MC-102 Algoritmos e Programação de Computadores IC-UNICAMP Esta aula foi baseada em [1]. Aula 21 - Registros Por: Luís Augusto Angelotti Meira (Sala IC-71) 1S2005 1 Objetivos Conceituar tipos de dados

Leia mais

Estruturas II UFOP 1/1

Estruturas II UFOP 1/1 BCC 201 - Introdução à Programação I Estruturas II Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/1 Conceito de struct I Vetores e matrizes Estruturas de dados homegêneas Armazenam vários valores, mas todos de um mesmo

Leia mais

Edwar Saliba Júnior. Dicas, Comandos e Exemplos Comparativos entre Linguagem Algorítmica e Linguagem C / C++

Edwar Saliba Júnior. Dicas, Comandos e Exemplos Comparativos entre Linguagem Algorítmica e Linguagem C / C++ Edwar Saliba Júnior Dicas, Comandos e Exemplos Comparativos entre Linguagem Algorítmica e Linguagem C / C++ Belo Horizonte 2009 Sumário 1 Nota:... 2 2 Comandos e Palavras Reservadas:... 3 3 Dicas... 4

Leia mais

7. Estrutura de Decisão

7. Estrutura de Decisão 7. Estrutura de Decisão Neste tipo de estrutura o fluxo de instruções a ser seguido é escolhido em função do resultado da avaliação de uma ou mais condições. Uma condição é uma expressão lógica. A classificação

Leia mais

1 Funções básicas de implementação de arquivos

1 Funções básicas de implementação de arquivos 1 Funções básicas de implementação de arquivos 1.1 Definindo registros Depois de um objeto do mundo real ter sido modelado, ou seja, após seus atributos importantes (e relevantes) terem sido identificados,

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

Na disciplina de Cálculo Numérico, vamos trabalhar com a linguagem C++ e o compilador que vamos usar é o Dev C++.

Na disciplina de Cálculo Numérico, vamos trabalhar com a linguagem C++ e o compilador que vamos usar é o Dev C++. Data: 14/8 Página 1 de 9 Primeiros passos Introdução Na disciplina de Cálculo Numérico, vamos trabalhar com a linguagem C++ e o compilador que vamos usar é o Dev C++. No tutorial anterior, mostramos como

Leia mais

Resumo da Introdução de Prática de Programação com C. A Linguagem C

Resumo da Introdução de Prática de Programação com C. A Linguagem C Resumo da Introdução de Prática de Programação com C A Linguagem C O C nasceu na década de 70. Seu inventor, Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando um DEC PDP-11 rodando o sistema operacional

Leia mais

Programação. MEAer. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. Introdução ao Pré-Processador. 2011/2012 1º Semestre

Programação. MEAer. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. Introdução ao Pré-Processador. 2011/2012 1º Semestre Programação MEAer Bertinho Andrade da Costa 2011/2012 1º Semestre Instituto Superior Técnico Introdução ao Pré-Processador Programação 2011/2012 DEEC-IST Introdução ao Pré-Processador 1 Sumário Introdução

Leia mais

2 Um Primeiro Programa em C

2 Um Primeiro Programa em C 2 Um Primeiro Programa em C Ronaldo F. Hashimoto, Carlos H. Morimoto e José A. R. Soares OobjetivodessaaulaéintroduzirvocêàlinguagemCemambienteLinux,primeiramentemostrandoasua estrutura, e a seguir com

Leia mais

INFORMÁTICA APLICADA AULA 02 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++

INFORMÁTICA APLICADA AULA 02 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: Bacharelado em Ciências e Tecnologia INFORMÁTICA APLICADA AULA 02 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ Profª ª Danielle Casillo COMPILADORES Toda linguagem de programação

Leia mais

Curso de Linguagem C

Curso de Linguagem C Curso de Linguagem C 1 Aula 1 - INTRODUÇÃO...4 AULA 2 - Primeiros Passos...5 O C é "Case Sensitive"...5 Dois Primeiros Programas...6 Introdução às Funções...7 Introdução Básica às Entradas e Saídas...

Leia mais

Estrutura da linguagem de programação C Prof. Tiago Eugenio de Melo tiago@comunidadesol.org

Estrutura da linguagem de programação C Prof. Tiago Eugenio de Melo tiago@comunidadesol.org Estrutura da linguagem de programação C Prof. Tiago Eugenio de Melo tiago@comunidadesol.org Breve Histórico A linguagem de programação C foi criada na década de 70, por Dennis Ritchie, que a implementou,

Leia mais

Estrutura de Dados Básica

Estrutura de Dados Básica Estrutura de Dados Básica Professor: Osvaldo Kotaro Takai. Aula 4: Tipos de Dados O objetivo desta aula é apresentar os tipos de dados manipulados pela linguagem C, tais como vetores e matrizes, bem como

Leia mais

Sistemas Operacionais e Introdução à Programação. Programação com linguagem C

Sistemas Operacionais e Introdução à Programação. Programação com linguagem C Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Programação com linguagem C 1 Variáveis na linguagem C: tipo char O tipo char representa um caractere ASCII (ocupa só 1 byte) int main(int argc, char **

Leia mais

Linguagem e Técnicas de Programação I Operadores, expressões e funções. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa.

Linguagem e Técnicas de Programação I Operadores, expressões e funções. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Linguagem e Técnicas de Programação I Operadores, expressões e funções Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Ameliara Freire Operadores básicos Toda linguagem de programação, existem

Leia mais

1 Resumo: Strings e vetores de caracteres. Departamento de Ciência da Computação IME/USP

1 Resumo: Strings e vetores de caracteres. Departamento de Ciência da Computação IME/USP Departamento de Ciência da Computação MAC2166 Introdução a Computação IME/USP Strings e vetores de caracteres 1 Resumo: O uso de strings facilita a manipulação de palavras e textos. Strings são basicamente

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

DEFINIÇÃO DE MÉTODOS

DEFINIÇÃO DE MÉTODOS Cursos: Análise, Ciência da Computação e Sistemas de Informação Programação I - Prof. Aníbal Notas de aula 2 DEFINIÇÃO DE MÉTODOS Todo o processamento que um programa Java faz está definido dentro dos

Leia mais

ARRAYS. Um array é um OBJETO que referencia (aponta) mais de um objeto ou armazena mais de um dado primitivo.

ARRAYS. Um array é um OBJETO que referencia (aponta) mais de um objeto ou armazena mais de um dado primitivo. Cursos: Análise, Ciência da Computação e Sistemas de Informação Programação I - Prof. Aníbal Notas de aula 8 ARRAYS Introdução Até agora, utilizamos variáveis individuais. Significa que uma variável objeto

Leia mais

Trabalho 3: Agenda de Tarefas

Trabalho 3: Agenda de Tarefas INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Trabalho 3: Agenda de Tarefas O objetivo deste trabalho é a implementação de um conjunto de funções para a manipulação de uma agenda de tarefas diárias, de forma

Leia mais

CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 7

CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 7 CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 7 Revisão para prova: Comandos de Entrada e Saída Estruturas de Decisão (Se, caso (escolha)) Laços de Repetição (Enquanto, Repita, Para) Relembrando Trabalho 1 Prazo de

Leia mais

Curso: Ciência da Computação Disciplina: Construção de Compiladores Período: 2010-1 Prof. Dr. Raimundo Moura

Curso: Ciência da Computação Disciplina: Construção de Compiladores Período: 2010-1 Prof. Dr. Raimundo Moura UFPI CCN DIE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Construção de Compiladores Período: 2010-1 Prof. Dr. Raimundo Moura O projeto Desenvolver um compilador de um subconjunto básico da linguagem PORTUGOL.

Leia mais

Programação de Computadores I. Linguagem C Vetores

Programação de Computadores I. Linguagem C Vetores Linguagem C Vetores Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2011 Unidade 08 Vetores 1 Vetores Sintaxe: tipo_variável nome_vetor[tamanho]; Um vetor é uma variável que possui várias ocorrências de um mesmo

Leia mais

2 echo "PHP e outros.";

2 echo PHP e outros.; PHP (Hypertext Preprocessor) Antes de qualquer coisa, precisamos entender o que é o PHP: O PHP(Hypertext Preprocessor) é uma linguagem interpretada gratuita, usada originalmente apenas para o desenvolvimento

Leia mais

Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro Ministrado por: Prof. André Amarante

Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro Ministrado por: Prof. André Amarante 14 - Vetores Unesp Campus de Guaratinguetá Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro Ministrado por: Prof. André Amarante Vetores, Matrizes e Strings 1 14.1 Vetor Problemas

Leia mais

Alocação dinâmica de memória

Alocação dinâmica de memória Alocação dinâmica de memória Jander Moreira 1 Primeiras palavras Na solução de problemas por meio algoritmos ou programas, é comum surgir a necessidade de manter todo o conjunto de dados a ser processado

Leia mais

Estrutura de um programa em linguagem C

Estrutura de um programa em linguagem C Estrutura de um programa em linguagem C Estrutura de um programa em linguagem C Exemplo de um programa em linguagem C Directivas de Pré-Processamento #include Declarações Globais Declarações

Leia mais

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES CAPÍTULO 5 5 VETORES E MATRIZES 5.1 Vetores Um vetor armazena uma determinada quantidade de dados de mesmo tipo. Vamos supor o problema de encontrar a média de idade de 4 pessoas. O programa poderia ser:

Leia mais

Linguagem C. Programação Estruturada. Fundamentos da Linguagem. Prof. Luis Nícolas de Amorim Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu.

Linguagem C. Programação Estruturada. Fundamentos da Linguagem. Prof. Luis Nícolas de Amorim Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu. Programação Estruturada Linguagem C Fundamentos da Linguagem Prof. Luis Nícolas de Amorim Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu.br Sumário Estrutura Básica Bibliotecas Básicas Tipos de Dados Básicos Variáveis/Declaração

Leia mais