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1 6 Conclusão geral O nosso relacionamento com nosso corpo começa com a tomada de consciência de que o ser humano não tem um corpo, mas é corpo. E é com este corpo que nos expressamos, é com este corpo que nos relacionamos com as pessoas, provocamos intervenções na realidade, é com este corpo que construímos cultura. No corpo está inscrita nossa história, nossas características pessoais, individualidade, talento, limites, fraquezas. Para a compreensão cristã, a dimensão da corporeidade humana é lugar de altíssimo valor. Pela revelação bíblica, a tradição eclesial compreende a partir do Antigo Testamento que o ser humano é terrestre, não é divino nem emanação do divino, mas recebe como dom o hálito da vida, na ação criadora e amorosa de Deus. Convivem no humano uma dimensão terrena, que o faz um com o criado. E uma dimensão imaterial, inspirada por Deus, que o torna também ser espiritual. Como afirma Garcia Rubio, a pessoa humana é simultaneamente corpórea e espiritual. Mas experimenta esta dualidade, (...) numa unidade fundamental. 1 Está salvaguardado aqui o alto valor e lugar da corporeidade como lugar do humano, que não se restringe à materialidade. Criado corpo sexuado, e fundamentalmente para a relação homem-mulher que realiza a imagem do Criador (Gn 1, 27). O ser humano é interpelado a uma existência dialogal, com Deus e a realidade em redor. Chamado à liberdade e a consequente responsabilidade. Ser de cultura, chamado ao trabalho, à construção histórica. Chamado a ser um co-criador, colaborador responsável e guardião do criado. Não como um dominador, tentando, pela força, estar no lugar de Deus, pois nessa posição, como criatura que é, se violenta, destrói e se autodestrói. Nem no lugar do animal, obedecendo à força do instinto e da predeterminação natural. Mas como administrador responsável. 2 O Novo Testamento confirma o elevado valor do humano e da corporeidade. A declaração que inaugura todo anúncio do Novo testamento. O verbo se fez carne e veio morar entre nós (Jo 1,14), é a declaração mais 1 Cf. GARCIA RUBIO, Unidade na Pluralidade, p Cf. Ibid. p

2 163 surpreendente da história. Deus não se contenta em somente se aproximar de nós. Ele encarna, no corpo que é nosso, seu corpo. Assumindo nossa corporeidade. Ficando assim definitivamente perto. Em Cristo vemos as fundamentais experiências cristãs, que são experiências no corpo: o nascimento, a morte e ressurreição. Não obstante todo valor de compreensão que a Escritura traz sobre o ser humano e o corpo, a igreja teve de lidar, ao longo de sua história com uma forte negatividade antropológica oriunda de uma a visão dualista do ser humano, que se deu pela infiltração do dualismo antropológico platônico e neoplatônico e posteriormente, pelo dualismo cartesiano, na fé cristã e no mundo. Visão ainda presente e profundamente ameaçadora do humano. Por fundamentar-se em relações de oposição-exclusão, o dualismo antropológico compromete a visão das dimensões do ser humano, da vida humana e da vida cristã em todos os seus aspectos. Pois além de afetar a reflexão teológica, não fica restrito a este campo, mas derrama-se na mentalidade subjacente a própria perspectiva antropológica, e terminar por colocar como opostas dimensões que deveriam estar integradas no ser humano e na vida humana. 3 Por isto foi bastante importante toda coragem do Concílio Vaticano II, sobretudo no esforço da Gaudium et Spes em recuperar a visão bíblica do ser humano (GS 12), a perspectiva de uma antropologia integrada em que o ser humano é criado em amor e para o amor, pelo Deus criador e salvador. Ser uno, criado corpo e alma (GS14), traz em si a dimensão da espiritualidade e da corporeidade que afirmam o ser humano, mais do que matéria animada, é pessoa que experimente em sua interioridade o acesso profundo do conhecimento de Deus, como comunhão última e primeira e de onde deriva todo significado da vida humana. Na esteira deste processo surgem nossos autores, Adolphé Gesché e Alfonso Garcia Rubio, que compreendem que o discurso da fé pode contribuir para a compreensão do ser humano. A teologia pode desempenhar uma dupla função neste sentido. Prestar seu serviço em favor dos que creem, mostrando o significado da corporeidade como lugar para pensar o ser humano e sua relação com o todo criado. Também em favor dos que não creem, inserindo a visão cristã 3 Cf. RUBIO, Unidade na Pluralidade, p. 96

3 164 do ser humano e da corporeidade como possível, verdadeira e fundamental para auxiliar o homem contemporâneo num processo de humanização e valorização da vida. Para Gesché, o corpo se torna lugar de máxima importância e relevância para pensar a fé, não somente pela razão do ser humano não existir sem um corpo. Sobretudo, pela auspiciosa notícia: O verbo se fez carne (Jo 1,14)! Cristo, revelador de Deus, tomou o corpo para si. Assumiu para si o corpo que é nosso. Feito cristão, meu corpo é meu, mas ao mesmo tempo, é também corpo de Cristo. Ele mesmo diz: Vós sois o meu corpo. No entendimento de Gesché o corpo cristão é plural, é neste corpo que meu próximo e eu formamos o nós, que é o corpo de Cristo. Toda suspeita em relação ao corpo, e toda tentativa de uma espiritualidade divorciada da corporeidade, como se fossem medidas antagônicas e dimensões com linhas divisórias bem demarcadas no ser humano, não é cristã e não é humana. Somos seres que vivem a dimensão da espiritualidade no corpo. Deus em nós, não implica em aniquilação do humano, do corpo, mas abertura a buscar o sentido da vida no encontro com o outro. Para Garcia Rubio, é fundamental a afirmação de que o ser humano é um ser unitário. Não cindido em si mesmo. O ser humano é uma unidade na pluralidade, uma unidade vivida na dualidade das dimensões básicas, não se reduzindo a nenhum de seus aspectos, mas sendo o resultado desta soma maravilhosa. Isto porque, ainda que a pessoa se autoperceba corpórea, não é só corpo, redutível somente ao corpóreo. Sacrificar uma dimensão pela outra é não enxergar o humano e não concebê-lo como tal. Por isso, cada ser humano é uma unidade pessoal, um sujeito único. E o é, sendo corpo e alma, corporeidade e espiritualidade como duas dimensões interrelacionadas em uma dinâmica de abertura-integração que compõem a pessoa em sua totalidade. 4 E é desta maneira que precisa, como pessoa concreta que é, estabelecer relações com o mundo, a criação e as outras pessoas humanas. Questão que tem no paradigma relacional homem-mulher, seu lugar de maior beleza, por isso mesmo, encontro que não pode ficar de fora do esforço teológico de pensar o ser humano à luz da dignidade com que foi criado. O ser humano 4 Cf. GARCIA RUBIO, Evangelização e maturidade afetiva, p.45

4 165 integrado, não somente em sua interioridade, mas na abertura às suas diversas relações é o ser humano em vias de realização. Por isto a perspectiva pastoral fornecida pelos autores afirma caminho sério e sólido na superação de entraves antropológicos antigos e novos. Há uma necessidade ainda fortemente presente de uma visão do ser humano que consiga integrar aspectos da vida, e que supere violências e posturas tão desumanas como as que convivemos. Ainda que pesada crítica tenha sido desferida contra a fé cristã, como formadora da moralidade ocidental, acusada de ocultar o corpo, e perder de vista o ser humano concreto, nos dilemas de sua realidade social. Também, na sociedade contemporânea não se deu grande avanço, já que o corpo, agora, idolatrado, contribuiu para uma compreensão sempre reducionista do ser humano, visto agora como objeto, mercadorizado, fechado em si mesmo, motivado egoisticamente. Toda devida valorização do corpo somente pode ser real se afirmada e fundamentada dentro de uma visão integrada do ser humano, corporeidade e espiritualidade, aberto a relação com outros, e a relação com Deus. Jesus como paradigma da humanidade, celebrando em si a perfeita integração corpo-espirito, entra na história em contexto de uma profunda opressão política. Seu anuncio do Reino de Deus é a antítese do reino de Herodes, reino de opressão. Jesus encarna e vive, no corpo, a relação com aqueles que passam pela opressão política e religiosa, também espiritual. Dores, pobreza, dificuldades. Jesus vive uma relação concreta com gente de carne e osso. Solidarizou-se com seu povo por uma vida vivida com dignidade. A boa nova é o corpo de Deus, em nosso corpo. É o Deus que se faz presente por amor e quando se move em amor, o humano é transformado e afirmado. Esta é a tarefa inacabada da evangelização que nossos autores chamam a atenção. A igreja que precisa ser fiel ao modo de evangelizar de Jesus precisa se aproximar de pessoas concretas e situações concretas que inquietam esta sociedade em crise. Por isto é mister deixar toda pseudorreligiosidade que pensa poder prescindir das realidades corporais para chegar-se a Deus. E a vida traz em si suas tensões e limites, discerni-los é também avançar no autoconhecimento e aperfeiçoamento de quem somos. Lembrando sempre que nunca é uma estrada a

5 166 ser trilhada solitariamente, Deus é o companheiro fiel. Pois este é o propósito da espiritualidade. Uma espiritualidade que não humaniza não pode ser cristã. É desta maneira, também compreendida, a questão da sexualidade. O ser humano é corpo e concretamente existe como corpo sexuado, homem ou mulher. A sexualidade é energia que abarca todo o ser, dimensão de profunda beleza, mas de ambiguidade latente, porque o ser humano é ambíguo. Por isso a questão da sexualidade e da superação de um reducionismo que se deu nesta dimensão, bem como a grave crise que sempre existiu historicamente no interior da relação humana, homem-mulher, são desafios a serem pensados no caminho da plena humanização. Por certo o caminho proposto pelos autores na superação de graves desvios e na afirmação do valor da corporeidade como caminho à plena humanização humana, não percurso fácil. Exige da Igreja reflexão séria sempre comprometida com as Escrituras. Refletir e dialogar sempre foram mais difíceis do que obedecer a regras. Sobretudo, ao lidar com as gentes simples do povo que entram em contato de perto com tais desvios e dificuldades. Um conjunto de códigos a serem seguidos, de regras a serem observadas, sempre representou melhor adestramento de consciências, com resultados, aparentemente, mais expressivos. Mas o caminho do Evangelho não é este. Uma busca séria na superação dos entraves e dificuldades de uma visão redutora do humano que, tanto na sociedade em geral, quando no interior da fé cristã, perpetuam a violência contra o humano, precisa aprofundar os limites e possibilidades que a presente reflexão propõe.

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