Comunicado146 Técnico
|
|
- Luana Tomé
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunicado146 Técnico ISSN Dezembro, 2013 Bento Gonçalves, RS Foto: Gilmar R. Nachtigall. Molhamento Foliar e Sazonalidade de Epidemias de Sarna da Macieira em Vacaria, RS Viviane Aires de Paula 1 Gilmar Ribeiro Nachtigall 2 Homero Bergamaschi 3 Emerson Medeiros Del Ponte 3 Loana Silveira Cardoso 4 Leosane Cristina Bosco 5 Gilmar Arduino Bettio Marodin 3 Rosa Maria Valdebenito-Sanhueza 6 Introdução Entre os fatores limitantes à produção de maçãs estão as doenças, dentre as quais se destaca a sarna da macieira, causada pelo fungo Venturia inaequalis (Cke.) Wint, que atinge todas as regiões produtoras do mundo. A temperatura do ar exerce efeitos sobre todos os processos da epidemia de sarna da macieira, enquanto a chuva e o vento são importantes para a liberação e a dispersão do inoculo primário. A duração do período de molhamento foliar é determinante tanto para o processo de esporulação primária quanto para infecção. O fungo pode sobreviver no período de repouso da macieira, na resteva de folhas doentes do ciclo anterior, e dar origem aos ascósporos que constituem o inóculo primário responsável pelas infecções iniciais durante o período vegetativo da cultura. Tendose estabelecida a doença, os conídios produzidos nas lesões podem contribuir para o progresso das epidemias (MacHARDY, 1996). A liberação de ascósporos no ambiente ocorre na presença de chuva, sendo acima de 95% dos eventos no período diurno e predominantemente na primavera, período esse concomitante às fases de 1 Eng. Agrôn., Dr., Professor, Instituto Federal Sul-Rio-Grandense, Av. Leonel de Moura Brizola, 2501, CEP , Bagé, RS. vivianepaula@ifsul.edu.br. 2 Eng. Agrôn., Dr., Pesquisador, Embrapa Uva e Vinho, Estação Experimental de Fruticultura Temperada, Caixa Postal 1513, CEP Vacaria, RS. gilmar.nachtigall@embrapa.br. 3 Eng. Agrôn., Dr., Professor, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves, 7712, CEP , Porto Alegre, RS. homerobe@ufrgs.br; emerson.delponte@ufrgs.br; marodin@ufrgs.br. 4 Eng. Agrôn., Dr., Pesquisador, Centro Estadual de Meteorologia do Rio Grande do Sul, Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária, Rua Gonçalves Dias, 570, CEP , Porto Alegre, RS. loanacar@yahoo.com.br. 5 Eng. Agrôn., Dr., Professor, Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Curitibanos, Caixa Postal 101, CEP , Curitibanos, SC. leosane.bosco@ufsc.br. 6 Eng. Agrôn., Dr., Pesquisador, Proterra Engenharia Agronômica Ltda., BR 116, nº 7320 Sala 02, CEP , Vacaria, RS. rosamaria@proterra.agr.br.
2 2 Molhamento Foliar e Sazonalidade de Epidemias de Sarna da Macieira em Vacaria, RS brotação e a floração, com a emissão e expansão de novas folhas, quando a planta se torna suscetível à doença. A presença de água livre nas folhas, promovida por orvalho, neblina, chuva ou irrigação e a temperatura do ar são determinantes do risco de infecção pelo patógeno. Havendo hospedeiro suscetível, uma grande quantidade de ascósporos pode iniciar a infecção, mas poucos podem chegar a completá-la, especialmente quando ocorrem chuvas de curta duração seguidas por umidade relativa inferior a 75%. O posterior desenvolvimento da doença é influenciado pela temperatura do ar, sendo aceleradas a partir de 19ºC, assim, variações nas condições de temperatura e umidade do ar, determinam o maior ou menor número de eventos de risco de infecção. A tabela proposta por Mills (1944) e suas variações, permite estimar o risco diário de infecções (nas classes leve, moderado e severo) com base no binômio molhamento foliar-temperatura, a partir de dados horários, sendo à base dos sistemas de alerta de sarna no mundo, incluindo-se as regiões de Vacaria e Santa Catarina. Muitos modelos têm sido desenvolvidos para predizer fases do ciclo epidemiológico do patógeno, dentre estes, a primeira descarga de ascósporos ou a dinâmica de maturação e liberação de ascósporos maduros durante a estação em função de condições meteorológicas, dentre elas a duração do período de molhamento foliar (DPM) e a temperatura do ar durante este molhamento. Neste sentido, muitos estudos vêm sendo desenvolvidos, pois, modelos devem ser testados e ajustados para as condições de clima específicas. Estudos da DPM em diferentes culturas são importantes não somente para o aprimoramento de medições, mas também para sua estimativa. A estimativa de DPM se torna uma alternativa quando não se dispõe de medidas, pois não há sensores de DPM na maioria das estações meteorológicas da rede de superfície, assim como nos cultivos agrícolas. A estimativa pode ser obtida de maneira simples, tanto por modelos empíricos que utilizam variáveis meteorológicas como também pela relação com a DPM obtida sobre gramado. Isto representa uma vantagem, pois a medição da DPM em cultivos comerciais pode ser trabalhosa e de custo considerável. A maioria dos estudos epidemiológicos ocorreu em regiões de clima temperado frio, onde aspectos da epidemiologia da sarna da macieira são diferentes dos que prevalecem nas regiões tropicais, subtropicais e temperadas quentes. As condições edafoclimáticas das regiões produtoras de maçãs do Brasil são diferentes da maioria das grandes regiões produtoras do mundo. Assim, torna-se importante conhecê-las e caracterizá-las, no que se refere ao ciclo da doença, com isto, pode-se aperfeiçoar o manejo e a programação de safras, com base em dados disponíveis e em previsões meteorológicas e climáticas. Para as condições climáticas e de cultivo de macieira no Rio Grande do Sul ainda não existem trabalhos de estimativa da DPM e, nem sempre, esta variável é monitorada em pomares comerciais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a DPM em pomares de macieiras e o desempenho de modelos simples para estimativa da mesma, bem como, avaliar a sazonalidade da ocorrência de epidemias de sarna da macieira, em Vacaria, RS. Metodologia Experimental O trabalho foi desenvolvido em Vacaria, RS, de outubro de 2009 a março de 2010, em pomar comercial de 10 anos, com macieiras Royal Gala, sobre portaenxerto M9, em espaçamentos de 1,0 x 3,5 m, em direção norte-sul, e condução em líder central com apoio, em duas quadras distanciadas em 15m, conduzida em céu aberto (descoberto) e com cobertura de tela antigranizo (coberto). Monitorou-se a duração do período de molhamento foliar (DPM) em dossel de macieiras, em cada ambiente, com sensores instalados nas porções inferior, intermediária e superior, em inclinação de 45º e voltados para o sul, com dois tipos de sensores: o modelo 237-L (Campbell) e sensores com placa de PVC desenvolvidos pela Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina). A temperatura e umidade relativa do ar foram medidas nos terços superior, intermediário e inferior dos dosséis descoberto e coberto. Todos os sensores foram conectados a sistemas automáticos de aquisição de dados (dataloggers) com leituras a cada 30 s e médias armazenadas a cada 30 min. Foi comparada a DPM (horas por dia) entre estratos (superior, meio e inferior), nos dois ambientes (coberto e descoberto) e entre ambientes para o
3 Molhamento Foliar e Sazonalidade de Epidemias de Sarna da Macieira em Vacaria, RS 3 mesmo estrato na planta. A variabilidade e diferença de DPM dentro e entre ambientes foram avaliadas pelo teste t para dados pareados, e pelo coeficiente de correlação (r), coeficiente de determinação (r²) e índice de concordância de Willmot (D). Próximo ao experimento foi instalado uma estação meteorológica onde se instalou um psicrômetro de par termoelétrico e 4 sensores de molhamento foliar sobre gramado, a 30 cm acima do solo, voltados para o sul, com inclinação de 45º, distanciados em 25 cm entre si (Figura 1). Fig. 1. Detalhamento da instalação dos sensores de molhamento foliar sobre gramado em pomar de macieira, a 30 cm acima do solo, voltados para o sul, com inclinação de 45º, distanciados em 25 cm entre si de Vacaria, RS. A umidade relativa do ar (UR) foi calculada com dados dos psicrômetros. Para estimar DPM (h.dia -1 ) o valor real (DPM observada) foi medido no terço inferior do dossel, local de maior DPM, conforme Paula et al. (2012), e obtida através da relação entre a medida de DPM no pomar e a DPM obtida sobre gramado. Também, a DPM foi estimada a partir do número de horas por dia (NH) com UR iguais ou superior 90% (NHUR>90). O desempenho das estimativas de DMF foi avaliado através do coeficiente de correlação (r), coeficiente de determinação (r²), índice de concordância de Willmot (D), erro absoluto médio (EAM) e índice de confiabilidade (C), que considera os seguintes intervalos de valores: Péssimo quando 0,40; Mau de 0,41 a 0,50; Sofrível entre 0,51 e 0,60; Mediano entre 0,61 e 0,65; Bom entre 0,66 e 0,75; Muito bom entre 0,76 e 0,85; Ótimo > 0,85. Utilizou-se uma série de dados meteorológicos e de ocorrência de sarna da macieira de 1987 a 2007, proveniente da Estação Experimental de Fruticultura de Clima Temperado (EFCT) da Embrapa Uva e Vinho, no município de Vacaria. Os dados de precipitação pluvial e temperatura e umidade relativa do ar, em escala diária e horária, foram provenientes de estações meteorológicas convencional (todo período) e automática (2001 a 2007), da rede SisAlert de Alerta Fitossanitário, e correspondem ao período de repouso da macieira e aos períodos iniciais do novo ciclo vegetativo da cultura, que apresenta a data média de início da brotação de macieiras Royal Gala em 19 de setembro (CARDOSO, 2011). Os dados epidemiológicos foram obtidos em registros de monitoramento anual de flutuação de esporos do fungo Venturia inaequalis e de epidemias de sarna da macieira da área experimental da EFCT da Embrapa, de 1987 a Foi feita caracterização do início, fim e duração da liberação de ascósporos do fungo V. inaequalis, e os dados de flutuação sazonal de ascósporos foram relacionados com as variáveis meteorológicas de períodos correspondentes, que antecedem e que estiveram correlacionadas a essa flutuação, sendo ajustados modelos para estimativa do início (ILA) e duração do período de liberação (DPL) de ascósporos de V. inaequalis. Calculou-se o número de eventos sazonais de risco (ESR) de infecção por sarna, para toda a série de dados (1987 a 2007), e para cada ano, no período crítico de suscetibilidade, de 15 de setembro a 30 de novembro. A duração diária do período de molhamento (DPM) foi estimada pelo número de horas com umidade relativa acima de 90% (PAULA, 2011). Combinações de DPM e temperatura do ar determinaram os eventos diários de risco de infecção por sarna da macieira nas classes leve, moderado e severo, conforme Tabela de Mills, assim calculados: somatório de horas contínuas de molhamento (a partir do início da chuva), entre o nascer e o pôr do sol, e temperatura média do período de molhamento, sendo contabilizado o número de eventos sazonais de risco (ESR) de infecção nas três classes. Os ESR de infecção foram correlacionados com a temperatura e umidade relativa do ar e precipitação do período.
4 4 Molhamento Foliar e Sazonalidade de Epidemias de Sarna da Macieira em Vacaria, RS Principais Resultados a) Avaliação e estimativa do molhamento foliar nos pomares de macieira: A duração do período de molhamento foliar (DPM) média, em pomar descoberto, foi significativamente diferente entre todos os estratos, sendo maior no terço inferior (13,5 h) do dossel que no meio do dossel (12,7 h) e no terço superior (12,3 h) (Tabela 1). No pomar coberto por tela antigranizo o padrão foi similar, mas as diferenças de DPM entre estratos do dossel foram menores que no pomar em céu aberto. Neste ambiente não houve diferença significativa na comparação entre os terços médios (13,8 h) e inferiores (13,9 h) do dossel, sendo o terço superior (13,2 h) significativamente inferior aos demais. macieiras, com R² de 0,78 (Figura 2). A acurácia foi elevada entre DPM na base do dossel e DPM sobre gramado, com índice de confiabilidade (D) de 0,96. Analisando precisão e acurácia conjuntamente, medidas de DPM sobre gramado proporcionaram estimativa muito boa desta variável em macieiras, com índice de confiabilidade (C) igual a 0,84. A forma de condução dos pomares de macieira em estudo não forma copas fechadas, similares a espaldeiras em videiras, assim, a modificação no microclima dos pomares pode ser atenuada favorecendo uma boa relação entre DPM obtida no pomar e medidas obtidas sobre o gramado. A DPM média do período avaliado decresceu na sequencia dos estratos inferior, médio e superior do dossel, em ambos os pomares coberto e descoberto. No pomar coberto a DPM foi, em média, maior que no pomar descoberto, para todos os estratos no dossel. Nos terços superior e médio a DPM diferiu significativamente entre ambientes. No entanto, no terço inferior do dossel, onde ocorre a maior DPM, não houve diferenças significativas entre ambientes (Tabela 1). Tabela 1. Duração média do período de molhamento foliar (DPM, em h.dia -1 ) em dosséis de macieiras Royal Gala em céu aberto (D) e coberto por tela antigranizo (C). Safra 2009/2010. Vacaria, RS. Estrato do Dossel C D 1 C x D 2 Superior 13,2 b 12,3 c 13,2A 12,4B Médio 13,8 a 12,7 b 13,8A 12,8B Inferior 13,9 a 13,5 a 13,9A 13,8A Médias seguidas na coluna pela mesma letra minúscula e na linha pela mesma letra maiúscula não diferem entre si, ao nível de 5% de probabilidade de erro pelo teste t para dados pareados; 1 referente ao período mais longo de observação da DPM no ambiente em céu aberto (D); 2 dados do período idêntico, para cada estrato do dossel, de observação da DPM nos dois ambientes coberto por tela antigranizo (C) e em céu aberto (D). A correlação (r) entre DPM medida sobre gramado e a medida no terço inferior do dossel de macieiras foi alta (0,9). Houve precisão entre as medidas sobre gramado e as aquelas do terço inferior do dossel de C D Fig. 2. Relação entre a duração do período de molhamento medida sobre gramado (DPM) e a duração do período de molhamento foliar (DMF) medida no terço inferior do dossel de macieiras.vacaria, RS. Nestes pomares as plantas de macieira Royal Gala eram em porta enxerto de baixo vigor vegetativo (M9) e aos espaçamentos de 1 m entre plantas e 3,5 m entre linhas, com altura de aproximadamente 3 m e, no máximo, 1 m de largura de plantas. Desta forma, os pomares se configuravam em linhas espaçadas e abertas, à semelhança de vinhedos em espaldeira, embora com maior densidade de plantas nas linhas. Nesta configuração, a radiação solar penetra no interior do dossel, pelas entrelinhas, e as folhas ficam expostas à formação do orvalho, mesmo em estratos inferiores. Contudo, a secagem
5 Molhamento Foliar e Sazonalidade de Epidemias de Sarna da Macieira em Vacaria, RS 5 se dá antes no estrato superior, seguindo em direção ao estrato inferior do dossel. Este aspecto pode ser explicado pelas trocas de energia radiante e pela ação do vento que tendem a ser mais intensas no topo que na base do dossel. Segundo resultados encontrados por Cardoso et al. (2009) e Bosco et al. (2010), em estudos no mesmo local, não houve diferenças entre médias diárias de temperatura e umidade relativa do ar entre os pomares em céu aberto e sob tela antigranizo, num mesmo estrato do dossel. No entanto, os autores verificaram que a radiação solar incidente e a velocidade do vento foram reduzidas em cerca de 30% e 40% pela cobertura antigranizo, respectivamente. Estas comparações entre condições microclimáticas podem explicar a maior similaridade de DPM entre diferentes estratos do dossel coberto, assim como a maior duração de molhamento no pomar coberto por tela, em relação ao dossel em céu aberto. As reduções de radiação solar e velocidade do vento podem contrabalançar os efeitos da cobertura sobre a temperatura e a umidade relativa do ar. A redução da radiação tende a diminuir a temperatura e aumentar a umidade relativa do ar ao contrário do efeito da redução da velocidade do vento. A menor renovação do ar junto às superfícies do dossel poderia proporcionar maior DPM, com maior similaridade de valores entre os estratos do dossel coberto por tela. Contudo, os efeitos contrários da redução da radiação e da redução da velocidade do vento podem favorecer que no local de maior duração da DPM (inferior do dossel) não apresente diferença significativa entre ambientes. b) Padrão de flutuação de ascósporos do fungo V. inaequalis em Vacaria, RS: Nos 17 anos com data de início da liberação de ascósporos (ILA), no período 1987 a 2007, esta apresentou uma diferença máxima de 62 dias entre os anos (Figura 3) e data média de ILA de 21 de julho. A data mais antecipada foi em 26 de junho, no ano de 1992, e a mais tardia foi em 27 de agosto, no ano de Estratificando-se em meses do calendário, em 6% dos anos o ILA se deu em junho, 65% dos anos em julho e 29% dos anos em agosto. De forma consistente, o início da liberação de ascósporos se deu sempre em um período anterior ao início da primavera e ao início da brotação da macieira. Para os 15 anos com dados de duração, em dias, os períodos de liberação (DPL) de ascósporos, (diferença entre a data de término e início da liberação), foram em média de 117 dias, com desvio padrão de 23 dias, e variando de 81 e 155 dias (Figura 2). A DPL mais curta foi observada no ano de 1996 e a mais longa foi no ano de Observa-se que a duração do período de liberação de ascósporos se prolonga de tal forma a sempre coincidir com um ou mais estádios suscetíveis para a sarna, como início da brotação e desenvolvimento O modelo de que utiliza número de horas por dia com umidade relativa do ar maior ou igual a 90% (NHUR>90%) foi considerado ótimo nas estimativas da DPM em pomares de macieira, considerando a relação entre precisão e acurácia (índice de confiabilidade C = 0,86). Este modelo apresentou elevada acurácia (índice de concordância de Willmott, D = 0,94), tanto para todo período como para somente dias sem precipitação. Desta forma, o modelo NHUR>90% pode ser indicado como modelo de estimativa da DPM em qualquer condição. Fig. 3. Data de início e término do período de liberação de ascósporos de Venturia inaequalis, e sua respectiva duração em dias (números dentro da barras), em área da Embrapa, Vacaria, RS. Para os anos de 1999 e 2000 apenas as datas de início da liberação ( ) e para 2001 e 2002 apenas as datas de término da liberação ( ) estavam disponíveis.
6 6 Molhamento Foliar e Sazonalidade de Epidemias de Sarna da Macieira em Vacaria, RS inicial das macieiras (outubro e novembro). Mesmo quando o período de liberação termina em início de outubro, ascósporos de V. inaequalis já estão disponíveis no ambiente, nas condições da área experimental em Vacaria. A coincidência da presença de ascósporos no início da brotação da macieira representa um fator de risco para a ocorrência da doença, já que folhas são suscetíveis à sarna desde o momento em que se abrem até 12 dias após, diminuindo sua suscetibilidade após esse período, uma vez que a eficiência de infecção de V. inaequalis depende da idade da folha (BERTON, 2004; MacHARDY, 1996). c) Sazonalidade de ocorrência de risco de infecção por sarna da macieira: Os eventos de risco, calculados com base na Tabela de Mills e definidos em classes de infecção, foram contabilizados para o período crítico do ciclo compreendendo início de brotação, floração e frutificação. Para o período crítico de 15 de setembro e 30 de novembro as médias de eventos de risco foram de 21, 16 e 7, para leves, moderados e severos, respectivamente (Figura 4). O ano de 1997 apresentou o maior número de eventos para as três classes de infecção, sendo, 38 leves, 31 moderados e 20 severos. O menor número de ER ocorreu em 2003, sendo, 7 leves, 5 moderados e 2 severos. Quanto à variabilidade interanual dos ER, os eventos leves apresentaram a menor variação, seguido pelos eventos moderados e severos, sendo estes últimos com a mais alta variação. As correlações entre eventos de risco e a incidência de sarna em folhas e frutos foram baixas, mesmo para o período crítico. Isto pode ser devido à contribuição dos ER de infecção em diferentes momentos para a ocorrência da sarna da macieira, em função do período suscetível da cultura ser longo e coincidir com períodos favoráveis à infecção em diferentes momentos. Convém ressaltar, que a incidência da doença não teve correlação com o número de ascósporos liberados e com o início e duração do período de liberação dos mesmos, assim como, não teve correlação direta com variáveis meteorológicas. Desta forma, a incidência da doença depende, simultaneamente, da contribuição dos aspectos envolvendo planta, patógeno e ambiente, sendo, planta e patógeno nas suas diferentes fases, influenciados pelo ambiente. Considerações Finais Nas condições do experimento em pomares de Royal Gala, a duração do período de molhamento foliar (DPM) é maior no terço inferior do dossel, tanto em céu aberto como sob tela antigranizo. A DPM é predominantemente maior em pomares sob cobertura antigranizo que em céu aberto, não diferindo no terço inferior entre ambientes. Em pomares cobertos as diferenças de DPM entre estratos do dossel são menores que em pomares em céu aberto. A DPM no terço inferior do dossel de pomares de macieiras apresenta elevada relação com a DPM sobre gramado; e é possível estimar a duração do molhamento foliar em pomares de macieiras em função da umidade relativa do ar medida em estação meteorológica. Fig. 4. Número de eventos de risco de infecção por sarna da macieira, estratificados como leve, moderado e severo para o período crítico de infecção que incluem o início da brotação, brotação e frutificação (15 de setembro a 30 de novembro). Vacaria, RS. O início da liberação de ascósporos de V. inaequalis ocorre sempre em data anterior ao início da primavera e ao início da brotação da macieira. A duração do período de liberação de ascósporos em Vacaria coincide com um ou mais estádios suscetíveis da macieira à sarna. Para o período crítico da cultura, o número de
7 Molhamento Foliar e Sazonalidade de Epidemias de Sarna da Macieira em Vacaria, RS 7 eventos de risco de infecção por sarna da macieira nos níveis moderado e severo apresentam alta variação entre anos, diferentemente dos leves que ocorrem com menor variação entre anos. Referências BERTON, O. Previsão e controle da sarna da macieira. In: REIS, E. M. Previsão de doenças de plantas. Passo Fundo: UPF, p BOSCO, L. C.; CARDOSO, L. S.; PAULA, V. A.; BERGAMASCHI, H.; BRAUNER, P. C.; CASAMALLI, B.; SANTOS, V. R.; MARODIN, F. A.; SANTOS, H. P.; MARODIN, G. A. B. Microclima e qualidade de frutos de macieira sob tela antigranizo. In: REUNIÓN ARGENTINA Y VI LATINOAMERICANA DE AGROMETEOROLOGÍA, 13., 2010, Bahia Blanca. Anais... [S.l.: s.n.], p CARDOSO, L. S. Modelagem aplicada à fenologia de macieiras Royal Gala e Fuji Suprema no sul do Brasil f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-graduação em Fitotecnia, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Alegre, RS. PAULA, V. A.; BERGAMASCHI, H.; DEL PONTE, E. M.; CARDOSO, L. S.; BOSCO, L. C. Duração do período de molhamento foliar em pomares de macieira em céu aberto e sob tela antigranizo, em Vacaria-RS. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 34, n. 2, p , jun Agradecimentos À Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em especial ao Curso de Pós-Graduação em Fitotecnia, pelo apoio e ensinamentos proporcionados. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e à Coordenação de Apoio a Pesquisa (CAPES), pelo apoio financeiro ao projeto. À Embrapa Uva e Vinho, em especial a Estação Experimental de Fruticultura de Clima Temperado, em Vacaria, pelo apoio e disponibilização de dados climáticos. CARDOSO, L. S.; BOSCO, L. C.; PAULA, V. A.; BERGAMASCHI, H.; BRAUNER, P. C.; MARODIN, F. A.; SANTOS, V. R.; MARODIN, G. A. B. Alterações micrometeorológicas em pomares de maceira pelo uso de tela antigranizo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 16., 2009, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SBA, p. CD-ROM. MacHARDY, W. E. Apple Scab: biology, epidemiology and management. Saint Paul: The American Phytopathological Society, p MILLS, W. D. Efficient use of sulfur dusts and sprays during rain to control apple scab. [S.l.: s.n.], (Cornell Extension Bulletin, 630). PAULA, V. A. Caracterização e modelagem de riscos climáticos para epidemias de sarna da macieira na região de Vacaria, RS f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Pós-graduação em Fitotecnia, Faculdade de Agronomia, UFRGS, Porto
8 8 Molhamento Foliar e Sazonalidade de Epidemias de Sarna da Macieira em Vacaria, RS Comunicado Técnico, 146 Exemplares desta edição podem ser adquiridos na: Embrapa Uva e Vinho Rua Livramento, Caixa Postal Bento Gonçalves, RS Fone: (0xx) Fax: (0xx) Comitê de Publicações Presidente: Mauro Celso Zanus Secretária-Executiva: Sandra de Souza Sebben Membros: Alexandre Hoffmann, César Luís Girardi, Flávio Bello Fialho, Henrique Pessoa dos Santos, Kátia Midori Hiwatashi, Thor Vinícius Martins Fajardo e Viviane Maria Zanella Bello Fialho 1ª edição 1ª impressão (2013): 500 exemplares Apoio: Expediente Editoração gráfica: Alessandra Russi Tratamento das ilustrações: Gilmar R. Nachtigall Normalização bibliográfica: Kátia Midori Hiwatashi CGPE 10949
Comunicado145. Técnico. Condições Meteorológicas e a Fenologia de Macieiras na Região de Vacaria, RS. Introdução
Comunicado145 Foto: Gilmar R. Nachtigall. Técnico ISSN 1516-8093 Dezembro, 2013 Bento Gonçalves, RS Condições Meteorológicas e a Fenologia de Macieiras na Região de Vacaria, RS Loana Silveira Cardoso 1
Comunicado 95 Técnico
Comunicado 95 Técnico ISSN 188-682 Julho, 9 Bento Gonçalves, RS Efeito da irrigação por microaspersão nas condições microclimáticas de vinhedos Marco Antônio Fonseca Conceição 1 Introdução Em regiões tropicais
Comunicado144 Técnico
Comunicado144 Técnico ISSN 1808-6802 Dezembro, 2013 Bento Gonçalves, RS Foto: Gilmar R. Nachtigall. Tela Antigranizo sobre Pomares de Macieira em Vacaria, RS Leosane Cristina Bosco 1 Gilmar Ribeiro Nachtigall
Comunicado 76 Técnico
Comunicado 76 Técnico ISSN 1516-8093 Maio, 2007 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 2007 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 A radiação solar, a temperatura
MODELOS EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA DURAÇÃO DO MOLHAMENTO FOLIAR EM POMARES DE MACIEIRA EM VACARIA-RS
MODELOS EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA DURAÇÃO DO MOLHAMENTO FOLIAR EM POMARES DE MACIEIRA EM VACARIA-RS VIVIANE AIRES DE PAULA 1, LEOSANE C. BOSCO², LOANA S. CARDOSO 2, HOMERO BERGAMASCHI 3, EMERSON M.
Comunicado 67 Técnico
Comunicado 67 Técnico ISSN 188-682 Julho, 26 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 26 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 A radiação solar, a temperatura do ar,
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E SAZONAL DA FAVORABILIDADE CLIMÁTICA À OCORRÊNCIA DA SARNA DA MACIEIRA NO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E SAZONAL DA FAVORABILIDADE CLIMÁTICA À OCORRÊNCIA DA SARNA DA MACIEIRA NO BRASIL SILVIO ANDRÉ MEIRELLES ALVES 1, EMÍLIA HAMADA 2, THÁLITA CARRIJO DE OLIVEIRA 3 1 Pesquisador, Embrapa
Comunicado121 Técnico
Comunicado121 Técnico ISSN 1808-6802 Agosto, 2012 Bento Gonçalves, RS Ilustraçaõ: Loiva M. R. de Mello. Vitivinicultura mundial: principais países e posição do Brasil Loiva Maria Ribeiro de Mello * Introdução
Comunicado133 Técnico
Comunicado133 Técnico ISSN 1808-6802 Março, 2013 Bento Gonçalves, RS Foto: João C. Fioravanço. Produção e mercado da pera de 2001 a 2010: panorama nacional e mundial Loiva Maria Ribeiro de Mello 1 Introdução
Comunicado137. Técnico. Vitivinicultura Brasileira: Panorama Loiva Maria Ribeiro de Mello 1. Introdução. Produção de uvas
Comunicado137 Foto: Loiva M. R. Mello. Técnico Vitivinicultura Brasileira: Panorama 2012 ISSN 1808-6802 Junho, 2013 Bento Gonçalves, RS Loiva Maria Ribeiro de Mello 1 Introdução A vitivinicultura brasileira
Comunicado Nº51 Técnico
Comunicado Nº51 Técnico ISSN 1516-8093 Julho, 2004 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 2004 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 Os elementos meteorológicos exercem
DURAÇÃO DO PERIODO DE MOLHAMENTO FOLIAR EM POMARES DE MACIEIRA SOB TELA ANTIGRANIZO E EM CÉU ABERTO
DURAÇÃO DO PERIODO DE MOLHAMENTO FOLIAR EM POMARES DE MACIEIRA SOB TELA ANTIGRANIZO E EM CÉU ABERTO VIVIANE AIRES DE PAULA 1, LEOSANE C. BOSCO², LOANA S. CARDOSO 2, HOMERO BERGAMASCHI 3, EMERSON M. DEL
BOLETIM AGROCLIMÁTICO DEZEMBRO/2017
BOLETIM AGROCLIMÁTICO DEZEMBRO/2017 Gilmar Ribeiro Nachtigall 1 & Fernando José Hawerroth 2 No período de agosto a dezembro de 2017 foi registrado uma situação similar para as temperaturas máximas e mínimas
DURAÇÃO DO PERÍODO DE MOLHAMENTO FOLIAR EM POMARES DE MACIEIRA EM CÉU ABERTO E SOB TELA ANTIGRANIZO, EM VACARIA-RS 1
DURAÇÃO DO PERÍODO DE MOLHAMENTO FOLIAR EM POMARES DE MACIEIRA EM CÉU ABERTO E SOB TELA ANTIGRANIZO, EM VACARIA-RS 1 451 VIVIANE AIRES DE PAULA 2, HOMERO BERGAMASCHI 3, EMERSON MEDEIROS DEL PONTE 4, LOANA
Comunicado 97 Técnico
Foto: Marco Antônio Fonseca Conceição Comunicado 97 Técnico ISSN 1808-6802 Setembro, 2009 Bento Gonçalves, RS Novo método para estimativa da evapotranspiração de referência com base na temperatura do ar
Comunicado Nº 58 Técnico
Comunicado Nº 58 Técnico ISSN 1808-6802 Junho, 2005 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 2005 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 Os elementos meteorológicos
MODELOS DE ESTIMATIVA DE RENDIMENTO DE SOJA E DE MILHO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RESUMO
MODELOS DE ESTIMATIVA DE RENDIMENTO DE SOJA E DE MILHO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Denise Cybis FONTANA 1, Moacir Antonio BERLATO 1, Mariel Josué BIZARRO 2, Marcio Henrique LAUSCHNER 3 RESUMO Este trabalho
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Embrapa Uva e Vinho
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento novas cultivares brasileiras de uva Editores Técnicos Patrícia Ritschel Sandra de Souza Sebben Autores Umberto
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS E OCORRÊNCIA DE RAMULOSE NO ALGODOEIRO EM TRÊS DENSIDADES POPULACIONAIS
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS E OCORRÊNCIA DE RAMULOSE NO ALGODOEIRO EM TRÊS DENSIDADES POPULACIONAIS José Eduardo B. A. Monteiro 1, Ederaldo J. Chiavegato 2, Paulo C. Sentelhas 3, Edivaldo Cia 4, Maria Angélica
BOLETIM AGROCLIMÁTICO FEVEREIRO/2018
BOLETIM AGROCLIMÁTICO FEVEREIRO/2018 Gilmar Ribeiro Nachtigall 1 & Fernando José Hawerroth 2 No período de agosto de 2017 a fevereiro de 2018, nos quatro municípios analisados - Bom Jesus, Caxias do Sul,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA CARACTERIZAÇÃO E MODELAGEM DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA EPIDEMIAS DE SARNA DA MACIEIRA NA REGIÃO DE
FENOLOGIA DE MACIEIRAS MAXI GALA COBERTAS COM TELAS ANTIGRANIZO
FENOLOGIA DE MACIEIRAS MAXI GALA COBERTAS COM TELAS ANTIGRANIZO Danyelle de Sousa Mauta1, Charle Kramer Borges de Macedo2, Fernanda Pelizzari Magrin2, Diana Carolina Lima Freitas1, Cassandro Vidal Talamini
O clima e as epidemias de ferrugem da soja
O clima e as epidemias de ferrugem da soja Prof. Emerson Del Ponte emerson.delponte@ufrgs.br Lab. de Epidemiologia de Doenças de Plantas Depto de Fitossanidade, Fac. de Agronomia Universidade Federal do
Avaliação da Severidade da Ferrugem Asiática em Diferentes Arranjos da População de Plantas de Soja
40ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul - Atas e Resumos 401 Avaliação da Severidade da Ferrugem Asiática em Diferentes Arranjos da População de Plantas de Soja Cley Donizeti Martins Nunes 1 Introdução
AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA VIDEIRA CULTIVAR NIÁGARA ROSADA NO SISTEMA LATADA COM E SEM COBERTURA PLÁSTICA RESUMO
AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA VIDEIRA CULTIVAR NIÁGARA ROSADA NO SISTEMA LATADA COM E SEM COBERTURA PLÁSTICA Andrei Zucco 1 ; Gilson Ribeiro Nachtigall RESUMO A cobertura
OCORRÊNCIA DE MÍLDIO EM VIDEIRA NIAGARA ROSADA EM FUNÇÃO DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS E FENOLÓGICAS NA REGIÃO DE JUNDIAÍ, SP RESUMO
OCORRÊNCIA DE MÍLDIO EM VIDEIRA NIAGARA ROSADA EM FUNÇÃO DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS E FENOLÓGICAS NA REGIÃO DE JUNDIAÍ, SP Adriana Vieira de Camargo MORAES 1, Mário José PEDRO JÚNIOR 2, Hilton Silveira
304 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: novembro de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.
Comunicado 304 Técnico ISSN 1517-4964 Dezembro, 2011 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: novembro de 2011 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no
Comunicado 68 Técnico
Comunicado 68 Técnico ISSN 188-682 Julho, 26 Bento Gonçalves, RS Modificação de atributos do solo pela calagem incorporada em um solo argiloso cultivado com macieira George Wellington Bastos de Mello 1
Comunicado 88 Técnico
Comunicado 88 Técnico I 1808-6802 Julho, 2008 Bento Gonçalves, R Condições predominantes dos ventos em Jales (P) Marco Antônio Fonseca Conceição 1 Introdução A região de Jales, noroeste do stado de ão
Documentos ISSN Novembro, Cultivares Uva para processamento Vinho de mesa
Documentos ISSN 1516-8107 Novembro, 2011 73 Cultivares Uva para processamento Vinho de mesa ISSN 1516-8107 Novembro, 2011 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da
310 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: janeiro de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.
Comunicado 310 Técnico ISSN 1517-4964 Março, 2012 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: janeiro de 2012 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no período
301 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: agosto de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.
Comunicado 301 Técnico ISSN 1517-4964 Dezembro, 2011 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: agosto de 2011 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no período
Epidemiologia Vegetal. Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente
Epidemiologia Vegetal Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente Epidemia é o aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão, isto
Manejo da Ferrugem Asiática da Soja Por Número de Aplicação De Fungicidas, Safra 2012/2013
413 Manejo da Ferrugem Asiática da Soja Por Número de Aplicação De Fungicidas, Safra 2012/2013 Cley Donizeti Martins Nunes 1 Introdução A ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi Sidow) é considerada uma
ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO
ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) Edgar Ricardo SCHÖFFEL 1, Clovis Alberto VOLPE 2 RESUMO Este trabalho foi realizado com a finalidade de contribuir para o melhor
Aplicações em Agricultura
III Workshop latino-americano em modelagem regional de tempo e clima utilizando o Modelo Eta: aspectos físicos e numéricos Aplicações em Agricultura Cachoeira Paulista 2010 Tempo/Clima x Sistema Agrícola
Condições climáticas. Marco Antônio Fonseca Conceição Jorge Tonietto Francisco Mandelll João Oimas Garcia Maia
Condições climáticas Marco Antônio Fonseca Conceição Jorge Tonietto Francisco Mandelll João Oimas Garcia Maia Capítulo 2 - Condições climáticas 25 Caracterização climática das principais regiões produtoras
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 novembro, 2004 Documentos 163 INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS
Clima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
295 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: abril de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.
Comunicado 295 Técnico ISSN 1517-4964 Julho, 2011 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: abril de 2011 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no período
Duração do período de molhamento foliar: sensores, instalação e calibração
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Engenharia de Biossistemas PPG em Eng. de Sistemas Agrícolas Duração do período de molhamento foliar: sensores,
ANÁLISE DA FAVORABILIDADE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS À OCORRÊNCIA DE MÍLDIO DA VIDEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO NO PERÍODO DE 2003 A 2007
ANÁLISE DA FAVORABILIDADE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS À OCORRÊNCIA DE MÍLDIO DA VIDEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO NO PERÍODO DE 2003 A 2007 Francislene Angelotti 1, Tamara Trindade de Carvalho Santos 1, Junior
Comunicado. Técnico. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: março de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.
Comunicado 294 Técnico ISSN 1517-4964 Abril, 2011 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: março de 2011 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no período
BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO RESUMO
BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos
Comunicado183 Técnico
Comunicado183 Técnico ISSN 1808-6802 Abril, 2016 Bento Gonçalves, RS Uso de Sensores Irrigas para o Manejo da Água na Produção de Uvas de Mesa no Noroeste Paulista Marco Antônio Fonseca Conceição* Introdução
ESTUDOS DO MODELO E DE REGIMES DE CHUVA NO MANEJO DA PODRIDÃO OLHO DE BOI NAS MAÇÃS. Dr. Murilo César dos Santos Eng. Agrônomo - Fitopatologista
ESTUDOS DO MODELO E DE REGIMES DE CHUVA NO MANEJO DA PODRIDÃO OLHO DE BOI NAS MAÇÃS Dr. Murilo César dos Santos Eng. Agrônomo - Fitopatologista DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA E NÚMERO DE HORAS DE MOLHAMENTO
303 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: outubro de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.
Comunicado 303 Técnico ISSN 1517-4964 Dezembro, 2011 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: outubro de 2011 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no
Padrão de Dispersão de Fungos em Mangueira Irrigada
108 Padrão de Dispersão de Fungos em Mangueira Irrigada Padrão de Dispersão de Fungos em Mangueira Irrigada Dispersion Pattern of Fungi in Irrigated Mangoes Fabiana Moreira Silva 1 ; Fernanda Gleiciane
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O ALBEDO DE UMA CULTURA DE AMENDOIM RESUMO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O ALBEDO DE UMA CULTURA DE AMENDOIM Mário de Miranda V.B.R. LEITÃO 1 e Gertrudes Macario de OLIVEIRA 2 RESUMO Uma análise da influência da irrigação sobre o albedo ao longo
Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido
CORRELAÇÃO DO ACÚMULO DE HORAS DE FRIO ENTRE DUAS ESTAÇÕES AGROCLIMATOLÓGICAS SITUADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES GEOGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS-RS
CORRELAÇÃO DO ACÚMULO DE HORAS DE FRIO ENTRE DUAS ESTAÇÕES AGROCLIMATOLÓGICAS SITUADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES GEOGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS-RS Reisser Júnior, C. 1 ; Chavarria, G. 2 ; Wrege, M. S.
INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO
Arroz e Feijão INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO 2002 Silvando Carlos da Silva Neiva Maria Pio de Santana Gleice Maria
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o balanço de radiação na área de policultivo do Projeto SHIFT na Amazônia, durante a estação seca, comparando-o com área
Comunicado 74 Técnico
Comunicado 74 Técnico ISSN 1808-6802 Abril, 2007 Bento Gonçalves, RS BRS Clara: recomendações para o cultivo no Rio Grande do Sul Jair Costa Nachtigal 1 Em 2003, a Embrapa Uva e Vinho disponibilizou as
Disponibilidades climáticas para macieira na região de Vacaria, RS
Ciência 1960 Rural, Santa Maria, v.42, n.11, p.1960-1967, nov, Cardoso 2012 et al. ISSN 0103-8478 Disponibilidades climáticas para macieira na região de Vacaria, RS Climate availability for apple trees
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 Dezembro/2009 Documentos, 241 Informações Meteorológicas
O produtor pergunta, a Embrapa responde
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde João Caetano Fioravanço Régis Sivori Silva dos
Coleção 500 Perguntas 500 Respostas. Pera. O produtor pergunta, a Embrapa responde
Coleção 500 Perguntas 500 Respostas Pera O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Pera
Comunicado191 Técnico
Comunicado191 Técnico ISSN 1808-6802 Dezembro, 2016 Bento Gonçalves, RS Vitivinicultura brasileira: panorama 2015 Loiva Maria Ribeiro de Mello 1 A importância da vitivinicultura brasileira nas diversas
Avaliação de indutores de brotação na cultura da macieira
Avaliação de indutores de brotação na cultura da macieira A ocorrência de baixas temperaturas, em quantidade adequada e com regularidade durante o período hibernal, é condição indispensável para a superação
ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL
ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL Marcos Silveira Wrege 1, Flavio Gilberto Herter 1, Carlos Reisser Júnior 1, Silvio Steinmetz 1, André
Documentos, 221. Informações Meteorológicas para Pesquisa e Planejamento Agrícola, Referentes ao Município de Santo Antonio de Goiás, GO, 2007
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 Outubro/2008 Documentos, 221 Informações Meteorológicas para Pesquisa
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica
BASES PARA A ADOÇÃO DA PRODUÇÃO INTEGRADA
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BASES PARA A ADOÇÃO DA PRODUÇÃO INTEGRADA VOLUME 1 Samar Velho da Silveira Lucas da Ressurreição
Comunicado205. Gilmar Ribeiro Nachtigall 1 Fernando José Hawerroth 2
Comunicado205 Foto: Gilmar R. Nachtigall. Técnico ISSN 1808-6802 Dezembro, 2017 Bento Gonçalves, RS Condições meteorológicas de primavera e verão e suas influências na safra de maçã 2016/17, na região
Comunicado 109 Técnico
Comunicado 109 Técnico ISSN 1516-8093 Outubro, 2011 Bento Gonçalves, RS Foto: João Caetano Fioravanço. Avaliação da Cultivar de Macieira Daiane em Vacaria, RS João Caetano Fioravanço 1 Frederico Denardi
BOLETIM AGROCLIMÁTICO JULHO/2017
BOLETIM AGROCLIMÁTICO JULHO/2017 Fernando José Hawerroth 1 & Gilmar Ribeiro Nachtigall 2 A magnitude das baixas temperaturas no ano de 2017 nos municípios de Bom Jesus, Caxias do Sul, Lagoa Vermelha e
COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN RESUMO
COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda
Umidade do ar Definições UMIDADE DO AR. Umidade relativa do ar e orvalho Definições
AC33F AGROCLIMATOLOGIA UMIDADE DO AR PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Umidade relativa do ar e orvalho Definições Definições Importância da água: desempenha diversas funções em diversos processos físicos
OCORRÊNCIA DE DOENÇAS EM GIRASSOL EM DECORRÊNCIA DA CHUVA E TEMPERATURA DO AR 1 RESUMO
OCORRÊNCIA DE DOENÇAS EM GIRASSOL EM DECORRÊNCIA DA CHUVA E TEMPERATURA DO AR 1 HINNAH, Fernando Dill 2 ; HELDWEIN, Arno Bernardo 3 ; LUCAS, Dionéia Daiane Pitol 4 ; LOOSE, Luís Henrique 5 ; BORTOLUZZI,
Modelagem estatística da ocorrência de granizo no município de São Joaquim/SC
Modelagem estatística da ocorrência de granizo no município de São Joaquim/SC Daniel Lima Miquelluti 1 Vitor Augusto Ozaki 2 David José Miquelluti 3 1 Introdução São Joaquim é como uma das principais cidades
Comunicado155 Técnico
Comunicado155 Técnico ISSN 1808-6802 Fevereiro, 2014 Bento Gonçalves, RS Foto: Loiva M. R. Mello. Disponibilidade e Características de Resíduos Provenientes da Agroindústria de Processamento de Uva do
Comportamento de genótipos de canola em Maringá em 2003
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 115 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Comportamento de genótipos de canola em Maringá em 2003 Gilberto Omar Tomm 1 Márcio Ricardo Pinto Mendes
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1 Rogério Ferreira Aires 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Dante Trindade de Ávila 3, Marcos
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG D. L. SANTOS 1 ; F. C. BASTOS 1 ; I. S. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 ¹Estudante de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa;
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer
Exigências edafoclimáticas de fruteiras
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Exigências edafoclimáticas de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução Classificação climática
IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SOBRE A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA SARNA DA MACIEIRA
IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SOBRE A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA SARNA DA MACIEIRA THÁLITA CARRIJO DE OLIVEIRA 1 ; EMÍLIA HAMADA 2 ; SÍLVIO ANDRÉ MEIRELLES ALVES 3 ; JOSÉ TADEU DE OLIVEIRA
As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar
As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO Francisco Vecchia Marcos José de Oliveira Departamento de Hidráulica
Comunicado198 Técnico
Comunicado198 Técnico ISSN 1808-6802 Outubro, 2017 Bento Gonçalves, RS Foto: Marco Antônio F. Conceição. IRRIVITIS-T: Manual da Planilha Eletrônica para Manejo da Irrigação de Videiras com base na Temperatura
CORRELAÇÃO DOS FATORES AMBIENTAIS E O PERÍODO REPRODUTIVO DA PITAIA (Hylocereus undatus) EM LAVRAS-MG INTRODUÇÃO
CORRELAÇÃO DOS FATORES AMBIENTAIS E O PERÍODO REPRODUTIVO DA PITAIA (Hylocereus undatus) EM LAVRAS-MG Virna Braga Marques 1, José Darlan Ramos 2, Neimar Arcanjo de Araújo 3, Rodrigo Amato Moreira 4 1 Doutoranda
Documentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2013
Documentos ISSN 1517-4859 Agosto, 2016 93 Boletim Agrometeorológico 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amapá Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1517-4859 Agosto,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: FITOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P) FTT 1039 METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA (3-1) OBJETIVOS - ao término da
Redução da taxa de infecção aparente de Oidium tuckeri em videiras cv. Festival sob cobertura plástica
Redução da taxa de infecção aparente de Oidium tuckeri em videiras cv. Festival sob Reduction of the apparent infection rate of Oidium tuckeri on Festival grape cultivar under plastic cover Fabiana Silva
Documentos 177. Informações meteorológicas para pesquisa e planejamento agrícola, referentes ao município de Santo Antônio de Goiás, GO, 2004
ISSN 1678-9644 Dezembro/2004 Documentos 177 Informações meteorológicas para pesquisa e planejamento agrícola, referentes ao município de Santo Antônio de Goiás, GO, 2004 Silvando Carlos da Silva Neiva
Caracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem. Sementes no Vale do São Francisco [1] Introdução
Caracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem Sementes no Vale do São Francisco [1] Emanuel Elder Gomes da Silva [2] Patricia Coelho de Souza Leão [3] Introdução No estudo de novas variedades,
Boletim agrometeorológico de 2017 para o município de Teresina, PI
DOCUMENTOS ISSN O104-866X Setembro / 2018 250 Boletim agrometeorológico de 2017 para o município de Teresina, PI ISSN 0104-866X Setembro/2018 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Meio-Norte
DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO
DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO Andréia de Ávila SIQUEIRA 1, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos LEITÃO 2 RESUMO O presente estudo
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário
MANEJO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EM UVA FINA DE MESA EM AMBIENTE PROTEGIDO
MANEJO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EM UVA FINA DE MESA EM AMBIENTE PROTEGIDO S.P, SILVA, 1 ; A, CAPOVILLA, 2 ; R.O.C,MONTEIRO, 3 RESUMO: A uva de mesa produzida na Serra Gaúcha é praticamente em sua totalidade
Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma
137 Giberela em trigo Maria Imaculada Pontes Moreira Lima Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma doença de espigas de trigo de expressão econômica mundial para a cultura. É causada, principalmente,
Como identificar o Cancro europeu das pomáceas
Como identificar o Cancro europeu das pomáceas O cancro europeu das pomáceas, também conhecido como cancro de néctria, é uma importante doença da macieira na maioria dos países onde ela ocorre. É causada
Comunicado190. Fernando José Hawerroth 1 Gilmar Ribeiro Nachtigall 2
Comunicado190 Foto: Gilmar R. Nachtigall. Técnico ISSN 1808-6802 Dezembro, 2016 Bento Gonçalves, RS Condições meteorológicas de outono e inverno e suas influências na safra de maçã 2016/17 na região de
BOLETIM AGROCLIMÁTICO JUNHO/2017
BOLETIM AGROCLIMÁTICO JUNHO/2017 Fernando José Hawerroth 1 & Gilmar Ribeiro Nachtigall 2 A ocorrência de baixas temperaturas no ano de 2017 nos municípios de Bom Jesus, Caxias do Sul, Lagoa Vermelha e
MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA A REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC
MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA A REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC Jeferson IELER 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Brendon Maximo Clei dos SANTOS 1 ; Mirielle Aline
Comunicado Técnico. Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007
Comunicado Técnico 173 ISSN 1806-9185 Pelotas, RS Dezembro 2007 Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007 Beatriz Marti Emygdio 1 Sérgio Delmar dos Anjos e
Irrigação. Maio 29, 2004 José Giacoia Neto. Gerente Nacional Paisagismo
Formas Práticas para Manejo de Irrigação Maio 29, 2004 José Giacoia Neto Gerente Nacional Paisagismo Introdução Projeto bem feito e Instalado. Prático x Barato. Tecnologia Benefícios do manejo: Economia
ISSN Julho, Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010
ISSN 1517-3135 Julho, 2016 124 Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Julho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa