DEMORA NAS DECISÕES POLÍTICAS E ECONÔMICAS CAUSA FRUSTRAÇÕES NA EXPANSÃO DOS NEGÓCIOS FLORESTAIS

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1 DEMORA NAS DECISÕES POLÍTICAS E ECONÔMICAS CAUSA FRUSTRAÇÕES NA EXPANSÃO DOS NEGÓCIOS FLORESTAIS A conjuntura do Centro de Inteligência em Florestas (CI Florestas) deste mês de agosto de 2016 segue analisando os segmentos florestais brasileiros. A já comentada lentidão na formulação de medidas efetivas e agressivas para a tentativa de retomada do crescimento da economia nacional mais uma vez se faz presente. Novamente, segmentos florestais que antes apresentavam desempenho favorável, apesar da crise, atualmente, já dão sinais de esmaecimento. As incertezas políticas precisam ser rapidamente solucionadas e seguidas de medidas efetivas de recuperação econômica para que se vislumbre horizontes de melhorias. Com o encerramento das Olimpíadas Rio 2016, todos os focos se voltam para a necessidade de clareza e firme indicação do futuro político e econômico do país. Segmento de Celulose e Papel O mercado de celulose e papel é um dos poucos que tem passado ao largo da crise que tomou conta da indústria no país, em O setor foi o de maior crescimento de valor de mercado na Bolsa, com expansão de 59,6% ou R$26 bilhões. Segundo a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), a Klabin, líder no segmento de papéis, foi a que apresentou maior crescimento de valor de mercado desde o ano passado, 66,4%. Logo em seguida vieram a Suzano Papel e Celulose (61,2%) e a Fibria (55,1%). Porém, nos últimos meses, as exportações e importações de celulose e papel apresentaram um crescimento lento, chegando a ter uma queda em alguns períodos. Tudo isso devido à desaceleração das economias brasileira e mundial. As importações de celulose vêm apresentando um decréscimo desde março de 2016, sendo que no último mês, a variação foi de 5,5%, atingindo o equivalente a US$20,6 milhões. Já as importações de papel reagiram em julho em 3%, somando US$ 61,2 milhões. Em relação às exportações, enquanto a 1

2 celulose cresceu em 1%, o papel apresentou uma queda considerável de 8,2%, entre junho e julho de 2016 (Quadro 1). Com o objetivo de ser mais produtiva em um mercado estagnado, a Suzano resolveu investir em estratégias que a aproximem do consumidor final. Segundo o diretor comercial da unidade de negócios de papel da Suzano, Leonardo Grimaldi, a companhia atendia diretamente cerca de 300 clientes em Ao investir em distribuidoras, a companhia atende cerca de 13 mil compradores atualmente (EXAME.com, 2016). Assim como a Suzano, as demais indústrias de celulose e papel estão investindo em estratégias que promovam o aquecimento das vendas no mercado interno. Quadro 1 Exportações e importações brasileiras de celulose e papel, de Período (mês) janeiro a julho de 2016, em milhões de US$ FOB. Celulose Papel Exportações Importações Exportações Importações Jan/16 490, ,2 61,3 Fev/16 575, ,9 53,5 Mar/16 403, ,3 63,9 Abr/16 438, ,8 56,4 Mai/ ,7 162,1 57,1 Jun/16 447,5 21,8 160,6 59,4 Jul/16 451,8 20,6 147,4 61,2 % entre junho e julho 0,9 5,5 8,2 3 Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. Os preços da celulose em São Paulo atingiram US$680,9/t em julho, uma variação negativa de 0,7% em relação a junho. Já o papel offset apresentou um pequeno aumento passando de R$3.738,5/t para R$3.743,9/t, e o papel cut size permaneceu estável com R$3.666/t (Quadro 2). 2

3 Quadro 2 Preço da celulose e do papel, em São Paulo, de janeiro a julho de Preço 2016 Celulose (US$/t) Papel offset (R$/t) Papel cut size (R$/t) Jan/16 789, , Fev/16 778, , Mar/ , Abr/16 736, , Mai/16 706, , Jun/16 685, , Jul/16 680, , % entre 0,69 0,14 0 junho e julho Fonte: CEPEA (2016), elaborado pelos autores. Segmento de Madeira Processada Neste mês de julho de 2016, as exportações de madeira e derivados foram de US$201,1 milhões, representando uma redução de 0,2% em relação ao mês anterior. Já as importações de junho de 2016 foram de US$7,4 milhões, representando uma queda de 2,6% em relação ao mês anterior (Quadro 3). Portanto, o saldo na balança comercial de julho de 2016 permaneceu praticamente inalterado (uma queda de 0,1% em relação ao mês anterior), alcançando US$193,7 milhões. No acumulado do ano de 2016, de janeiro a julho, as exportações totalizaram US$1.316,3 milhões, apresentando uma redução de 4,4%, quando comparadas às do mesmo período do ano passado, indicando uma diminuição das atividades do setor em relação ao ano anterior. As importações de janeiro a julho de 2016 totalizaram US$56,8 milhões e foram 19,6% menores em relação às do mesmo período de Assim, o saldo acumulado da balança comercial de 2016 é de US$1.259,4 milhões, 3,6% menor que o do mesmo período do ano passado (Quadro 3). Portanto, apesar de, no acumulado do ano, o segmento de madeira processada ter apresentado um desempenho inferior aos registrados no ano passado, observase uma ligeira recuperação a partir de maio deste ano. 3

4 Quadro 3 Balança comercial brasileira para madeira e derivados (capítulo 44) de janeiro a julho de 2015 e 2016, em US$1.000 Mês Jan Fev % entre os anos Exp Imp Saldo Exp Imp Saldo Exp Imp Saldo , ,8 11,7 5,4 29,9 0,4 Mar ,5 6,3 15,4 Abr ,4 31,3 8,2 Maio ,6 27,5 0,9 Jun ,6 10,5 3,2 Jul ,1 31,7 3,0 Acumulado ,4 19,6 3,6 % entre Jul. e Jun 0,23 2,62 0,14 1,27 27,55 0,08 Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. Como as exportações de produtos derivados da madeira são bem superiores às importações, procurouse analisálas com maiores detalhes, ao longo do ano (Quadro 4). O valor das exportações aumentou 32% de janeiro a julho de As maiores variações do valor das exportações foram em fevereiro (17%) e março (14%). Já a quantidade exportada aumentou 17% em 2016, sendo que as maiores variações foram a redução de 25% no mês de fevereiro, seguido de aumentos no mês de março (35%) e junho (23%). Esse comportamento dos valores e quantidades das exportações indicam que os preços mais altos dos produtos foram alcançados no mês de fevereiro (US$517,4/t) e os preços mais baixos no mês de janeiro (US$332,5/t) (Quadro 4), sendo que parte destas oscilações nos preços podem ser explicadas pela variação do dólar que vem caindo ao longo do ano e afetando as exportações. 4

5 Quadro 4 Valor, quantidade e indicativo de preço para madeira e derivados (capítulo 44) exportados pelo Brasil de janeiro a julho de 2016 Mês Valor (1000 U$S) (%) Quantidade (t) (%) Preço (US$/t) Jan ,52 (%) Fev ,41 56 Mar ,99 16 Abr ,77 9 Maio ,41 2 Jun ,85 14 Jul ,02 9 Acumulado Preço médio => 428,01 Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. Segmento de Produtos Florestais NãoMadeireiros No mês de julho, as exportações (US$29,3 milhões) do segmento dos produtos florestais não madeireiros representado pelas ceras vegetais, mate, castanha de caju, castanha do brasil, taninos e borracha natural, foram 5,1% maior que suas importações (US$27,9 milhões), sendo esta a menor diferença apresentada desde o início do ano de Em termos de volume, foram exportadas 6,7 mil toneladas dos PFNMs selecionados e importados 19,3 mil toneladas. Quando comparados os valores totais das exportações destes PFNMs, entre junho e julho de 2016, observouse um aumento de 5% sobre os mesmos. Analisando os produtos separadamente neste mesmo período, houve aumento no valor exportado somente do mate (44,6%) e da castanha de caju (16,2%). No comparativo de julho de 2015 com o mesmo período de 2016, ambos os produtos também apresentaram aumento, ou seja, 3,1% para o mate e 37,4% para a castanha de caju (Quadro 5). Quanto ao somatório do valor importado dos PFNMs selecionados, em julho de 2016, observouse aumentou de 26,6%, em relação ao mês anterior. Tal fato, devese em razão da participação de 69,4% da borracha natural sobre o valor total importado. Apenas as ceras vegetais e os taninos apresentaram 5

6 quedas de 85,3% e 41,4%, respectivamente, de junho para julho deste ano. Ainda em julho, o mate voltou a ser importado, visto que há dois meses atrás não havia registros de sua importação. A castanha do brasil apresentou um alto valor importado, valor este não registrado desde novembro de 2014, sendo que não ouve importação desse produto no mês de julho de 2015 (Quadro 5). Quadro 5 Exportações e importações brasileiras dos PFNMs selecionados, de janeiro a julho de 2015 e 2016, em US$ FOB Exportação Importação Produto não Meses madeireiro Jun % % Ceras vegetais Jul % % JanJul % % Jun % % Mate Jul % 0,9 0,1 801% JanJul % % Jun % % Castanha de Jul % % caju JanJul % % Jun % 123 Castanha do Jul % 394 brasil JanJul % % Jun % % Taninos Jul % % JanJul % % Jun % % Borracha Jul % % natural JanJul % % Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. No acumulado de 2016, de janeiro a julho, as exportações dos PFNMs selecionados somaram US$199,8 milhões (49,8 mil toneladas) e as importações totalizaram US$144,8 milhões (108,6 mil toneladas). Em termos cumulativos, tanto o valor, como o volume exportados destes produtos ao longo destes meses reduziramse em 11,5% e 12%, respectivamente, e em 29,2% e 20,4%, em termos de valor e volume importados, respectivamente. Dessa forma, o saldo da balança comercial foi de, aproximadamente, US$55 milhões. 6

7 A produção do mate, um dos produtos não madeireiros mais exportados no Brasil, é dominada pelo Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul que produzem juntos 600 mil toneladas de erva, em uma área plantada de 77 mil hectares. Somente o Uruguai é responsável por 86,1% do faturamento das importações deste produto, sendo o mate o segundo produto brasileiro mais importado por este país, superado apenas pelo petróleo. Os representantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da ErvaMate vêm buscando alternativas para abrir novos mercados para exportação e aumentar o consumo interno da ervamate, principalmente nos outros estados, pois a maior parte da demanda interna está na região Sul (Gazeta do Povo, 2016). A queda entre 10 a 15% no preço da ervamate, ocasionado pelo aumento da oferta deste produto em razão da entrada de novas ervateiras sulriograndense no mercado, foi um atrativo para o consumidor que aprecia o chimarrão ou tereré (Diários de Canoa, 2016). Porém, este fato pode causar impactos negativos para o mercado do produto, pois se a oferta e a demanda não se equilibrarem ou se a remuneração não aumentar, isso pode levar alguns agricultores a abandonar a atividade (Correio do Povo, 2016). Segmento Moveleiro O segmento moveleiro brasileiro, nestes sete primeiros meses de 2016, volta a se enquadrar no molde em que sempre esteve nos últimos anos, de exportações estabilizadas em patamares que não condizem com a capacidade produtiva potencial e criativa da indústria brasileira, principalmente às relativas ao mercado externo. Internamente, o quadro econômico do segmento também é ruim já que se apresenta com taxas negativas de crescimento consecutivas por vários meses no varejo e na produção. Segundo IBGE, a atividade de Móveis e Eletrodomésticos apresentou queda de 9,7% no volume de vendas no mercado interno, entre maio e junho de O segmento apresentou a segunda maior contribuição negativa na formação do Índice Geral do Varejo que foi de 5,3%, em junho de Este resultado é explicado pelo menor ritmo de crescimento do crédito às famílias, 7

8 além da queda da renda real. No acumulado do ano, a taxa foi de 14,5%, e nos últimos 12 meses, de 15,7%. Na produção, ainda segundo IBGE, em maio de 2016, o segmento de móveis continuou entre os sete segmentos da indústria brasileira que tiveram maiores índices de queda, tendo contribuído com 9,8% para a queda do índice geral da produção industrial nacional que foi de 6,0%. Esse índice vem diminuindo, apontando para uma recuperação da indústria no médio prazo. As exportações de móveis nesses sete primeiros meses de 2016, mesmo com a desvalorização acentuada da moeda nacional, barateando o produto para compradores externos, e com o esforço de inovação do setor moveleiro, não conseguiram se deslanchar e se mantiveram nos mesmos níveis tradicionais de venda de anos anteriores (Quadro 6). Em julho, as vendas de móveis para o exterior foram de US$34 milhões, aproximadamente, representando uma queda de 7% em relação às do mesmo mês de 2015 e uma queda de 9%, aproximadamente, em relação as exportações ocorridas no mês anterior, junho de O acumulado de janeiro a julho somou US$230 milhões, valor este 5% menor do que o exportado em 2015, nesse mesmo período. Portanto, o setor moveleiro carece de medidas mais efetivas, tanto do setor privado, quanto do setor público, que venham de fato alavancar as exportações que não conseguem sair do patamar histórico em que se encontram há muitos anos. 8

9 Quadro 6 Exportações e importações brasileiras totais de móveis de janeiro a julho de 2015 e 2016 em US$1.000 FOB Meses Exportações totais Importações totais / /2016 Jan % % Fev % % Mar % % Abr % % Maio % % Jun % % Jul % % Total % % Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. As importações brasileiras de móveis somaram, no acumulado de janeiro a julho de 2016, o total de US$8,7 milhões e representaram um valor 35% menor do que o acumulado no mesmo período de De janeiro a julho de 2016 acentuaramse as quedas nas importações totais de móveis em relação às dos mesmos meses de Em julho, a queda das importações em relação ao mês anterior, junho, foi a maior já observada nos últimos anos, cerca de 70%. O quadro recessivo da economia de redução na renda e no desemprego e de desvalorização da moeda nacional continua alimentando essas quedas nas compras de móveis do exterior. Segmento de Carvão para Siderurgia Após alguns meses de lenta recuperação nos preços, desde o inicio do quarto trimestre de 2015, o preço do carvão vegetal apresentouse estagnado no mês de julho de 2016, quando comparado ao mês anterior deste mesmo 9

10 ano. De acordo com a Associação Mineira de Silvicultura (AMS), as regionais de Divinópolis e Grande BH tiveram o carvão vegetal negociado a R$530/t e R$500/t, respectivamente. Na região de Sete Lagoas, o preço do produto florestal voltou a subir após sofrer a segunda queda mais significativa do ano no mês de junho, tendo o valor do produto um aumento de 9,4% de junho para julho de O mercado do Norte de Minas também voltou a se recuperar de oscilações com a valorização do produto florestal de 10%. De acordo com o Instituto Aço Brasil, o consumo aparente nacional foi de 1,5 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos em julho de 2016, ou seja, 11,6% menor que o registrado no mesmo mês do ano anterior. No acumulado até julho, o consumo aparente alcançou 10,5 milhões de toneladas, 22,1% menor quando comparado ao mesmo período de Em julho de 2016, as vendas internas foram de 1,4 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos, queda de 3,3% em relação a julho de No acumulado dos sete primeiros meses deste ano houve queda de 13,9%, totalizando 9,6 milhões de toneladas. Devido ao fraco consumo de aço no país decorrente da queda da demanda interna, as importações apresentaram queda de 58,8% em relação a julho de 2015, totalizando 112 mil toneladas, equivalentes a US$133 milhões. O volume importado no acumulado do ano até julho foi de 853 mil toneladas e US$897 milhões, apresentando queda de 63,5% e 59,8%, respectivamente. Segundo a mesma fonte, o consumo aparente nacional foi de 1,5 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos em julho de 2016, ou seja, 11,6% menor que o registrado no mesmo mês do ano anterior. No acumulado até julho, o consumo aparente alcançou 10,5 milhões de toneladas, 22,1% menor quando comparado ao mesmo período de Em julho de 2016, as vendas internas foram de 1,4 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos, queda de 3,3% em relação a julho de No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, houve queda de 13,9%, totalizando 9,6 milhões de toneladas. De acordo com informações disponibilizadas pelo Instituto, os reajustes de preços, os primeiros sinais de recuperação da demanda por aço no país e a 10

11 tentativa de melhorar a eficiência operacional fizeram as siderúrgicas brasileiras registrarem o primeiro crescimento de receita de um trimestre para o outro desde o terceiro trimestre do ano passado. Contudo, com um endividamento ainda muito alto e o caixa encolhendo, as companhias não apresentam lucro desde os primeiros três meses de A expectativa é de um aumento no valor do ferro gusa exportado nos próximos meses, devido ao aumento da demanda pelo produto. O volume de vendas mostra indícios dessa retomada. Apesar da desaceleração em julho, dados do Instituto Aço Brasil mostram que em maio e junho o consumo aparente de aço no país subiu, ante o mês imediatamente anterior. Em julho, houve queda de 5,2% neste consumo, embora tenha sido produzido 2,7 milhões de toneladas, valor máximo de produção entre os nove últimos meses. No lado financeiro, alguma evolução das siderúrgicas é sentida. O endividamento bruto encerrou junho em R$59,46 bilhões, 7,4% a menos do que em março e corte de 4,2% frente ao mesmo mês do ano passado. É o menor nível desde dezembro de 2014, mas boa parte dessa mudança devese à valorização do real. Mais da metade das obrigações são em moeda estrangeira. Contudo, o Caixa das empresas continua a apresentar reduções. Os indícios de uma possível recuperação desse segmento têm animado os empresários. A CSN se diz "muito otimista" com o cenário em 2017 e as diretorias de Gerdau e Usiminas também projetam melhora. Equipe Técnica do Centro de Inteligência em Florestas Márcio Lopes da Silva Eng. Florestal, D.Sc. Ciência Florestal Altair Dias de Moura Eng. Agrônomo, PhD. Agribusiness Management Alberto Martins Rezende Eng. Agrônomo, M.Sc. Economia Rural Thaís Furtado Mendes Gestora do Agronegócio, M.Sc. em Ciência Florestal Lyvia Julienne Sousa Rêgo Eng. Florestal M.Sc. em Ciência Florestal Natália Lima Eng. Florestal, M.Sc. Ciência Florestal * Permitida a reprodução desde que citada a fonte. 11

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