23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil
|
|
- Ana Clara Alessandra Amarante
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERIZAÇÃO METALÚRGICA DO METAL DE SOLDA OBTIDO NA SOLDAGEM DE AMOSTRAS DA LIGA AL-MG 5083 SOLDADAS COM ARAME ELETRODO ER5356 UTILIZANDO PROCESSO MIG DUPLO PULSO ¹Keyla Barreto Rocha Rocha, K.B. (1); ²Carlos Benedito Abreu da Silva Filho Filho, C.A. (2); ³Regiane Socorro Negrão Barros Barros, R.N. (1); 4 Rosinete Menezes Ramos Sodré Sodré, R.M.R. (1); 5 Alexandre Saldanha dos Nascimento Nascimento, A.S. (1). (1) Universidade Federal do Pará - UFPA; (2) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará IFPA. ¹( keyla.b.rocha@gmail.com) RESUMO O alumínio é um metal que reúne excelentes propriedades, onde é foco de grande interesse em diversos setores industriais. Notadamente, parte dos ganhos adquiridos nos índices de resistência são perdidos durante a produção de juntas soldadas, tanto no metal de solda quanto na zona termicamente afetada, tornando assim, a procura por processos de soldagem que minimizem tal condição. Entre estes destacam-se, o processo de soldagem MIG PULSADO Convencional e o processo MIG DUPLO PULSO. Avaliou-se a influência da pulsação térmica sobre as condições metalúrgicas da estrutura solidificada e as propriedades mecânica da junta nas amostras obtidas a partir de cordões de solda da liga Al-Mg Os resultados obtidos foram comparados com o processo de soldagem MIG Pulsado Convencional. Observou-se que para o processo DUPLO PULSO obteve-se uma estrutura granular mais refinada do que no processo convencional, além de menores espaçamentos dendríticos e maiores microdurezas no metal de solda resultante. Palavras-chave: microdureza. Soldagem MIG Duplo Pulso, MIG Pulsado, Liga Al-Mg 5083 e INTRODUÇÃO 4258
2 O processo de soldagem MIG Duplo Pulso é uma linha de pesquisa que apresentase com grande potencial para conferir qualidade à junta solda. Este modelo de soldagem, associa a produtividade do processo MIG convencional com uma maior economia na utilização do arame de soldagem, além de apresentar particularidades de aplicação que podem trazer benefícios que, do ponto de vista metalúrgico, justifica o interesse no estudo da microestrutura do metal de solda obtido por este processo e de suas propriedades mecanicas. Processo de soldagem MIG O princípio básico do processo de soldagem MIG com corrente controlada, conhecido como MIG pulsado ou MIG-P, é estabelecer o controle da transferência metálica pela imposição de um ciclo artificial de soldagem no qual dois níveis de corrente, um alto e outro baixo, são aplicados alternadamente com o objetivo principal de produzir a transferência metálica no modo spray em níveis de energia compatíveis com a transferência de curto circuito ou globular (1). No processo de soldagem MIG Duplo Pulso (MIG-DP), duas condições de transferência metálica, ou pacotes operacionais por corrente pulsada, são utilizadas em um mesmo procedimento de soldagem, uma de maior velocidade de alimentação de arame e corrente média, denominada pulso térmico, e outra com menor velocidade de alimentação de arame e de menor corrente média, denominada base térmica. Nestas condições, a poça metálica fundida é submetida a uma influência térmica causada pela variação imposta à potência do arco, onde a frequência de entre as duas condições de pulso situa-se na faixa de 0,5 a 50 Hz (2; 3; 4). Materiais e Métodos Equipamentos utilizados na preparação das amostras utilizadas nas avaliações mecânicas e metalográficas. Lixadeira e politriz rotativa universal; reagente Keller, microscópio óptico; Microdurômetro; Softwares utilizados (Origin Pro8.0. e (Fiji Is Just) ImageJ). As amostras utilizadas das chapas soldadas da liga Al-Mg da série 5083, soldadas nas condições estabelecidas por (3) foram utilizadas para a investigação realizada neste trabalho. Na tabela 1 demonstra a especificação das amostras retiradas dos cordões de soldas, onde foram analisadas na seção transversal e longitudinal para a avaliação 4259
3 qualitativa da estrutura dos grãos e para análise quantitativa dos espaçamentos secundários em cada corpo de provas, sendo esta feita através do software imagej. Onde: (WfPt/ WfBt) definida como a relação entre as velocidades de alimentação do arame no pulso e na base térmica; (TPt/TBt) - a relação entre o tempo de permanência no pulso e na base térmica. Codificação Pulso Base Térmica do Experimento Térmico WfPt TPt WfBt TBt (m/min) (s) (m/min) (s) A1 10 0,7 6 0,3 A2 10 0,3 6 0,7 A3 MIG-P. Convencional (8m/min) B1 9 0,7 6 0,3 B2 9 0,3 6 0,7 B3 MIG-P. Convencional (7,5 m/min) C1 7 0,7 6 0,3 C2 7 0,3 6 0,7 C3 MIG-P. Convencional (6,5 m/min) Tabela 1 Codificação dos experimentos. Fatores e níveis. Soldagem MIG em pulsação térmica e convencional. RESULTADOS Avaliação Morfológica da estrutura predominante no metal de solda A morfologia predominante no metal de solda está de acordo com o esperado para uso da soldagem DUPLO PULSO, cuja pulsação térmica resultante, tem grande potencial para atuar sobre o grau de agitação da poça de fusão, favorecendo a nucleação de grãos equiaxiais dendríticos com o avanço da frente de solidificação. Abaixo temos as figuras 1, 2 e 3 que representam a microestrutura do metal de solda da região central do cordão. Na figura 1 representa que A2 possui uma menor dendrita devido a maior permanência na base térmica. Figura.1Microestrutura dendrítica do lote de amostra com Tp= 0,3; Tb=0,7s. 4260
4 Figura 2 Microestrutura dendrítica do lote de amostra com Tp= 0,3; Tb=0,7s. Figura 3Microestrutura dendrítica do lote de amostra com Tp= 0,3; Tb=0,7s. Ressalta-se que nos procedimentos referenciados como A3, B3 e C3, cujos metais de solda foram produzidos pelo processo MIG pulsado convencional, estes apresentam morfologia semelhante àquelas produzidas pelo processo MIG DUPLO PULSO, entretanto, há indicativos de menor nível de refino da estrutura apresentada. Estes resultados estão de acordo com o encontrado por (6). Análise Quantitativa da estrutura de solidificação resultante no metal de solda Na região centro da seção transversal de cada amostra nota-se uma variação morfológica de acordo com as alternâncias do tempo de permanência no pulso e na base térmica. Na Figura 4 ilustra os aspectos das microestruturas do metal depositado do grupo A (A1 (TPt = 0,7s e TBt = 0,3s) e A2 (TPt= 0,3s e TBt = 0,7)) e A3 a velocidade de alimentação do MIG-P permaneceu em 8m/min. Figura.4 Morfologia da microestrutura da região Centro. Onde: a) A1, b) A2e c) A3. Aumento de 200x. Na região do centro das amostras, nota-se que o fator tempo de permanência na base térmica foi fator relevante para a alteração na morfológicas da microestrutura do 4261
5 metal de solda. Comparando-se inicialmente as amostras A1 e A2, produzidas pelo processo MIG-DP, percebe-se uma diferença na morfologia, entre as duas condições de solidificação encontradas, com indicativos de estrutura granular mais refinada para a condição A2, ou seja, aquela com maior tempo de permanência na base térmica. Esta conclusão é norteada inicialmente pela análise do tamanho das dendrítas e consequentemente o tamanho de grãos visivelmente maiores na condição de soldagem A1 tendo como fator de comparação, inicialmente, os procedimentos que utilizavam o processo MIG-DP. A análise comparativa obtida a partir da amostra A3, a qual foi produzida a partir do processo MIG-P ou pulsado convencional, mostra que esta condição aparentemente é a de maior granulometria diante das amostras do mesmo lote. Considerando que todos os procedimentos de soldagem foram realizados sob a mesma condição de aporte térmico (3), este resultado é um claro indicativo do potencial do processo MIG-DP para promover refino de grãos, conforme proposto por (7) e (6). Seguindo a mesma linha de análise, as amostras referenciadas pela letra B de acordo com Fig. 5, temos a amostra B1 com TPt 0,7 e TBt 0,3 segundos; B2 com TPt 0,3 e TBt 0,7 segundos. A amostra B3, utilizada para comparação foi produzia pelo processo MIG-P convencional em velocidade do arame em 7,5m/min. A Figura 5 demonstra a morfologia das amostras do lote B. Figura.5 Morfologia da microestrutura da região CENTRO. Onde: a) B1; b) B2 e c) B3. Aumento de 200x. Pela análise das morfologias apresentadas acima, constata-se a mesma tendência de resultados encontrados para a amostra do grupo A, ou seja, a condição na qual o tempo de permanência na base térmica é maior apresenta indicativos de ser uma estrutura mais refinada, conclusão está também baseada na avaliação qualitativa no tamanho das dendrítas e consequentemente nos tamanhos de grãos. Estabelecendo comparação entre os procedimentos MIG-DP com o MIG-P dito pulsado convencional a análise qualitativa apresenta indicativos de que, neste caso, o 4262
6 processo convencional produziu uma estrutura com um maior refinamento do que a menos refinada entre aquelas do processo MIG-DP. A influência da relação tempo de permanência foi avaliada também nas amostras do lote C Fig. 6, onde neste caso, a amostra C1 em TPt 0,7 e TBt 0,3 segundos; para a C2 o TPt foi de 0,3 e TBt 0,7 segundos. A amostra comparativa produzida pelo processo MIG-P (C3) utilizou a velocidade de alimentação de arame de 6,5 m/min. A Figura 6 demonstra a morfologia do lote C de acordo com as diferentes condições de soldagem citadas. Figura.6 Morfologia da microestrutura da região CENTRO. Onde: a) C4; b) C6 e c) C7. Aumento 200x. Pela análise das imagens metalográficas mostradas na figura 6 nota-se que a condição de soldagem que produziu dessa morfologia granular mais refinada é a resultante da condição C2 resultante do processo MIG-DP com maior tempo de permanência na base térmica, ou seja, mantem-se a tendência de resultados encontrados nas amostras dos lotes. No processo MIG-P ou convencional, o metal de solda produzido apresentou estrutura menos refinada no universo de comparação. Estabelecendo uma análise comparativa entre os três diferentes grupos de condições de soldagem apresentados acima, constata-se que há linearidade nos resultados obtidos para análise das estruturas granulares obtidas. Excetuando-se o fato de que a pulsação convencional aparentemente não foi o pior resultado encontrado para as amostras do grupo B. Embora mesmo nos dias atuais não existem muitas referências relativas à pulsação térmica, alguns trabalhos atribuem esta tendência a produzir estrutura refinada, a pulsação térmica pela agitação da poça de fusão, promovida pela alteração cíclica entre pulso e base térmica (6). Paralelamente a isso, os melhores resultados encontrados para as condições de permanência de base térmica podem ser também atribuídos a maior taxa de resfriamento que esta condição proporciona ao metal de solda responsável (5 e 3). 4263
7 Quantificação do Espaçamento Interdentríticos O espaçamento dendrítico secundário segundo as condições adotada para a quantificação foi o metal de solda na região central. Na Figura 7 a seguir são apresentados os valores encontrados na medição dos espaçamentos secundários (λ2) na seção transversal para as diferentes condições de uso do processo MIG-DP e MIG- P. Figura.7 Representação das medições dos espaçamentos secundários para os três lotes de amostras na seção transversal Pela observação da Fig. 8 nota-se uma diversificação nos valores dos espaçamentos dos braços dendríticos secundários da região longitudinal do cordão de solda, conforme pode ser observado de forma geral, as condições que apresentaram menores valores de λ2, foram aquelas nas quais o tempo de permanência na base térmica foi maior do que tempo de permanência de pulso térmico, com exceção da condição de soldagem do grupo A, a qual apresenta indicativo de não apresentar variações. Figura.8 Variação dos espaçamentos secundários na seção longitudinal para os respectivos lotes de amostras. A análise da figura indica, em concordância com as condições encontradas para a seção transversal, que os menores valores de espaçamento dendrítico secundário foram 4264
8 aqueles encontrados para as condições de pulsação na qual o tempo na base térmica foi maior do que no tempo do pulso térmico, ou seja, as condições experimentais B2 e C2. Entretanto, este resultado não foi observado para as condições experimentais do grupo A que utiliza pulso térmico com maior tempo de permanência no pulso térmico, ou seja, apresentaram menores espaçamentos dendríticos secundários. De forma geral, a análise dos valores encontrados de medida dos espaçamentos secundários, excetuando do grupo A, corroboraram com a avaliação qualitativa da seção anterior, que indicou que a morfologia do metal de solda mais refinada encontrada nas condições onde os valores de tempo de permanência na base térmica foram maiores. Estabelecendo comparações com os procedimentos realizados com o processo pulsado convencional (A3, B3 e C3), os resultados obtidos indicam que novamente os menores valores de espaçamento dendríticos e consequentemente estrutura mais refinada são encontrados em procedimentos em pulsação térmica, onde o maior tempo de permanência na base térmica é utilizado. Avaliação da Microdureza Os ensaios de microdurezas são para referendar, ou não, os resultados da avaliação qualitativa feita através da análise metalográfica do metal de solda e quantitativa feita através da medição dos espaçamentos secundários. A Figura 9 mostrada a seguir apresenta uma visão geral dos valores obtidos de microdureza da região de soldagem, onde: MS Metal de Solda; LF Linha de Fusão; ZTAR Zona Termicamente Afetada de Grãos Refinados; ZTAG Zona Termicamente Afetada de Grãos Grosseiros; MB Metal de Base. Figura.9 Representação das microdurezas de todas as amostras da seção longitudinal 4265
9 Pela análise da figura, tendo como referência a região metal de solda (MS) é possível observar que a condição de maior microdureza ocorre para a condição de experimento B2 a qual está relacionada com a utilização do MIG-DP na condição de permanência no maior valor de base térmica. Este resultado confirma os indicativos observados na análise qualitativa assim como na análise quantitativa do espaçamento dendrítico, certificando que esta condição de soldagem a estrutura é mais refinada, pois possui maiores valores de microdureza. Estes resultados estão de acordo com (6); (8) e (9), declaram que os espaçamentos interdendríticos secundários exercem influencias sobre as propriedades mecânicas, onde os menores valores permitem que a microestrutura seja caracterizada por uma distribuição mais uniforme da segregação microscópica que existe entre as ramificações dendríticas o que favorece o comportamento mecânico. A quantificação de pequenos valores dos espaçamentos interdendríticos propiciará de forma favorável maiores durezas. A explicação deve-se que a dureza é uma propriedade que depende diretamente do arranjo microestrutural final o que sustenta a teoria (10). Observa-se que os procedimentos de soldagem utilizando o processo MIG-DP e entre estes os procedimentos que utilizaram maior tempo de permanência na base térmica, ou seja, A2, B2 e C2 apresentaram maior valores de microdureza na região de MS, sendo este, mais um forte indicativo de que os metais de solda resultantes destes procedimentos são detentores de melhores propriedades mecânicas. Ressalta-se que esta condição é verificada mesmo nos procedimentos do grupo A, em que a análise de espaçamento dendrítico apresentou indicativos de que o uso de maior tempo no pulso térmico apresentou estrutura menos refinada, o que resultaria em menores valores de microdureza. No universo de comparação com o MIG-P convencional análise da Fig. 9 indica que a única diferença marcante acontece na comparação dos procedimentos de soldagem do grupo B onde claramente o procedimento de soldagem na condição de maior tempo de permanência na base térmica apresentou maior microdureza e indicativo de estrutura mais refinada. Nos demais casos não houve diferença considerável e, portanto, por este critério não houve diferença de metal de solda resultante. Na Figura 10 apresenta comparação entre os perfis de microdureza de dois procedimentos de soldagem sendo que estes pertencem aos processos MIG-DP (procedimento B1) e MIG-P Convencional (procedimento B3) e MD são os valores de média dos dois processos. A principal constatação na análise da figura, é a intensa 4266
10 variação dos valores de microdureza observada em ambos os processos, citando que a medição foi realizada ao longo do comprimento em um plano longitudinal superior do cordão de solda. Figura.10 Representação da microdureza das amostras B1 e B3 no plano superficial do cordão de solda. Embora haja consideráveis variações de microdureza em ambos os processos, nota-se que no processo MIG-DP encontra-se a mais intensa variação alcançando os maiores picos, entretanto, também os menores valores. Preliminarmente esse resultado indica que como resultado da oscilação do metal líquido na poça de fusão em decorrência da pulsação térmica o metal de solda resultante apresenta intensa variação de morfologia, à medida da alternância entre as condições de pulso. Alternância do processo MIG-P Convencional, menos intensa, do que o MIG-DP é justificada também, pela, embora menos intensa, agitação da poça de fusão, em função das condições naturais do processo MIG-P e das alternâncias em corrente de pico e corrente de base, responsáveis pelas condições de destacamento de gotas. As variações de microdureza podem ser parcialmente atribuídas à anisotropia natural decorrente de variações de fases naturais devidas a processos de micro segregação comuns em qualquer processo de solidificação. Estes resultados de certa forma coincidem com aqueles encontrados por (11), que encontraram igualmente variações de microdurezas em análises realizadas e metal de solda em condições similares de soldagem, porém, mantendo constante o tempo de permanência de pulso e base térmica em 0,5 segundos. CONCLUSÃO As condições impostas pela pulsação térmica indicam influenciar nas condições de solidificação do metal de solda considerando as diferenças encontradas entre os MIG- DP e MIG-P convencional. 4267
11 Após avaliação qualitativa do metal de solda resultante foi possível concluir que houve refino da microestrutura resultante do processo de soldagem, sendo que as condições que utilizaram a maior tempo de permanência na base térmica foram mais efetiva neste aspecto. A avaliação quantitativa dos espaçamentos interdendríticos secundários na comparação com o processo MIG-P, de forma geral mostrou que os resultados de menores valores de espaçamento dendríticos são encontrados em procedimentos em pulsação térmica, na condição de maior tempo de permanência na base térmica. De maneira geral, os valores de microdureza foram maiores para amostras que permaneceram em maior tempo de permanência na base térmica. Em termos de comparação entre os processos, o MIG-DP obteve valores em média maiores que o MIG- P. A partir desta tendência de resultados é possível indicar uma caminho a ser seguido objetivando obter qualidades metalúrgicas no processo de soldagem em condições aproximadas a estas utilizadas neste trabalho. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao IFPA, ao grupo de pesquisa GETSOLDA da UFPA e a FAPESPA pelo auxílio através do projeto Mestres Engenheiros Mecânicos Amazônidas MEMA ICAAF 064/2016 do Edital 006/2016. REFERÊNCIAS (1) AMIN, M., Pulse Current Parameters for Arc Stability and Controlled Metal Transfer in Arc Welding, Metal Construction, Vol. 15, pp. 272~ 278, (2) DUTRA, J. et al. O processo MIG/MAG Pulsado com Pulsação Térmica. In: XXI ENTS, Caxias do Sul, p , junho (3) FILHO, C.B.A.S. Uma Contribuição ao Estudo da Soldagem MIG Duplamente Pulsada da Liga Al-Mg Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica), Universidade Federal do Pará, Belém, (4) BARBOSA, R.C. Uma Mudança de Paradigma na Soldagem de Tubos de Grande Diâmetro e Espessura. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, (5) VISNHU, P. R.; Modelling Microstructural Changes in Pulsed Weldments. Welding in the World, Great Britain, v. 35, n. 4, p ,
12 (6) BARRA, Sérgio R. Influência do Processo MIG/MAG Térmico sobre a Microestrutura e a Geometria da zona Fundida. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, (7) RAM, GD J., MURUGESAN, R., SUNDARESAN S. Fusion Zone Grain Refinement in Aluminum Alloy Welds through Magnetic Arc Oscillation and Its Effect on Tensile Behavior. ASM Internation. JMEPEG, 8; (8) GARCIA, A. Solidificação: fundamentos e aplicações. 2 ed. Campinas-SP: Editora da Unicamp, (9) VERISSIMO, N.C., BRITO, C., SANTOS, W.L.R., CHEUNG, N., SPINELLI, J.E., GARCIA, A. Interconnectionof Zn content, macrosegregation, dendriticgrowth, nature of intermetallics and hardness in directionally solidified Mg-Zn alloys. Journal of alloys and Compounds , (10) BRITO, C.C. Parâmetros Térmicos e Microestruturais na Solidificação Transitória de Ligas Al-Mg e Al-Mg-Si e Correlação com Resistências Mecânica e à Corrosão. Tese (Doutorado em Engenharia Mecânica), Universidade Estatual de Campinas, Campinas, (11) MOTA, C.A.M., Influência dos Parâmetros operacionais de Soldagem em Processo MIG sobre a Microestrutura e Perfil de Dureza na de Alumínio Naval. IV Congresso Nacional de Engenharia Mecânica-CONEM. Cód , agosto, 2006, Recife-PE. METALURGICAL CHARACTERIZATION OF WELD METAL OBTAINED IN ALGAE 5083 ALLOY SAMPLING WELDED WITH ER5356 ELETRODE WIRE USING PROCESS MIG DOUBLE PULSE Abstract: The aluminum is a metal that combines excellent properties, where it is a focus of great interest in several industrial sectors. Notably, part of the gains obtained in the resistance indices are lost during the production of welded joints, both in the weld metal and in the thermally affected zone, thus making the demand for welding processes that minimize such condition. Among these are the conventional MIG PULSADO welding process and the MIG DOUBLE PULSE process. The influence of the thermal pulsation on the metallurgical conditions of the solidified structure and the mechanical properties of the joint in the samples obtained from alloy strands Al-Mg 5083 were evaluated. The results obtained were compared with the conventional Pulsed MIG welding process. It was observed that for the DUPLO PULSO process a more refined granular structure was obtained than in the conventional process, in addition to smaller dendritic spacings and larger microhardnesses in the resulting solder metal. Keywords: DOUBLE PULSE MIG welding, PULSED MIG, Al-Mg 5083 alloy and microhardness 4269
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS E GEOMÉTRICAS DE SOLDAS DEPOSITADAS PELO PROCESSO MIG DUPLAMENTE PULSADO EM ALUMÍNIO NAVAL
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS E GEOMÉTRICAS DE SOLDAS DEPOSITADAS PELO PROCESSO MIG DUPLAMENTE PULSADO EM ALUMÍNIO NAVAL Carlos Benedito Abreu da Silva Filho CEFET/Pa, Av. Pedro Álvares Cabral
Leia maisCorrelação entre Microestrutura, Resistência à Tração e Resistência à Corrosão. Campinas, 2010.
Correlação entre Microestrutura, Resistência à Tração e Resistência à Corrosão Campinas, 2010. INTRODUÇÃO Uma liga metálica é a mistura homogênea de dois ou mais metais. Ligas Metálicas possuem propriedades
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ESTRUTURA E MICRODUREZA NA SOLDAGEM DO ALUMÍNIO NAVAL 5052-F
CORRELAÇÃO ENTRE ESTRUTURA E MICRODUREZA NA SOLDAGEM DO ALUMÍNIO NAVAL 5052-F D. G. dos Santos 1, I. R. P. da Silva 1, A.P. Silva 1, O. L. Rocha 2, S. L. P. Silva 1 1 Faculdade de Engenharia Mecânica,
Leia maisINFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PULSO NA MICROESTRUTURA E PERFIL DE DUREZA NA SOLDAGEM DE LIGAS DE ALUMÍNIO PELO PROCESSO MIG SUPERPULSO
INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PULSO NA MICROESTRUTURA E PERFIL DE DUREZA NA SOLDAGEM DE LIGAS DE ALUMÍNIO PELO PROCESSO MIG SUPERPULSO Erriston Campos Amaral a *, Claudio Rios Maria a e Luiz Paulo Mendonça
Leia mais10 Resultados (Parte 07)
10 Resultados (Parte 07) Devido ao fato do tubo deste estudo ser UOE com solda longitudinal é necessário observar os efeitos do curvamento com freqüência de 500 Hz e potência de 205 kw na junta soldada
Leia maisSOLDAGEM Mig/Mag (GMAW) FCAW - Aula 05. Faculdade Pitágoras Núcleo de Engenharias Engenharia Mecânica 8º e 9º Período Barreiro, Setembro 2016
SOLDAGEM Mig/Mag (GMAW) FCAW - Aula 05 Faculdade Pitágoras Núcleo de Engenharias Engenharia Mecânica 8º e 9º Período Barreiro, Setembro 2016 PROCESSO DE SOLDAGEM MIG/MAG - GMAW FUNDAMENTOS E CARACTERÍSTICAS
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS, MECÂNICAS E ELÉTRICAS DE UMA LIGA Al-0,05%Cu-[0,24-0,28]%Fe-0,7%Si-0,025%Ni MODIFICADA COM 0,22% Zr e 0,22% [Zr e Ti]. A. A. M. Coelho (1), D. C. Conceição (2), E.
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA CORRENTE MÉDIA DE SOLDAGEM NO PROCESSO TIG PULSADO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA CORRENTE MÉDIA DE SOLDAGEM NO PROCESSO TIG PULSADO Anna Louise Voigt, anna.voigt@grad.ufsc.br 1 Tiago Vieira da Cunha, t.cunha@ufsc.br 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina,
Leia maisINFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PULSAÇÃO E DO SENTIDO DE SOLDAGEM SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL DO CORDÃO NA SOLDAGEM MIG DO ALUMÍNIO
INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PULSAÇÃO E DO SENTIDO DE SOLDAGEM SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL DO CORDÃO NA SOLDAGEM MIG DO ALUMÍNIO Túlio Fernandes dos Santos Pontifícia Universidade Católica do Paraná,
Leia maisINFLUÊNCIA DA TAXA DE RESFRIAMENTO E ADIÇÃO DE SR NA MICROESTRUTURA DE UMA LIGA A356 SOLIDIFICADA SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS
INFLUÊNCIA DA TAXA DE RESFRIAMENTO E ADIÇÃO DE SR NA MICROESTRUTURA DE UMA LIGA A356 SOLIDIFICADA SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS F. F. dos Santos, A. V. Souza, E. A. Vieira Av. Vitória, 1729, Jucutuquara, Vitória,
Leia maisINFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020
INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGAS DE ALUMÍNIO
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGAS DE ALUMÍNIO T. P. Busquim (1) ; S.E. Kuri (1) (1) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS - PPG-CEM
Leia maisTrabalho de solidificação. Soldagem. João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza
Trabalho de solidificação Soldagem João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza Introdução A soldagem é um processo de fabricação, do grupo dos processos de união, que visa o revestimento,
Leia maisProcesso de Soldagem Eletroescória HISTÓRICO
Processo de Soldagem Eletroescória HISTÓRICO Prof. Luiz Gimenes Jr. Prof. Manuel Saraiva Clara Os precursores do processo começaram ainda no século passado com a soldagem na posição vertical em um único
Leia maisCAPÍTULO V CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE MICRODUREZA
CAPÍTULO V CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE MICRODUREZA Neste capítulo é apresentada uma caracterização microestrutural e de microdureza dos corpos de prova soldados com os parâmetros descritos nas
Leia maisCaracterização da junta soldada multipasses de aço inoxidável duplex UNS S31803
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Caracterização da junta soldada multipasses de aço inoxidável duplex UNS S31803 RESUMO Filipe Nascimento de Carvalho filipecarvalho@alunos.utfpr.edu.br
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA JUNTA SOLDADA COM AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO DE BAIXA TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA JUNTA SOLDADA COM AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO DE BAIXA TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO F. J. S. Oliveira 1, L. R. R Ribeiro 1, H. F. G. de Abreu 2, R. T. de Oliveira
Leia maisESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM GTAW DE AÇO AISI 316L
ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM GTAW DE AÇO AISI 316L Marcel F. Souza, Eduardo L. Alcoforado, Mateus C. Martins, Maria Cindra Fonseca, UFF Universidade Federal Fluminense Departamento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS E ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM TUBOS SOLDADOS DE AÇO P110 E N80Q
CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS E ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM TUBOS SOLDADOS DE AÇO P110 E N80Q Gabriel Vianna de Macedo, Raphael José Elino da Silveira, Mateus Campos
Leia maisSOLIDIFICAÇÃO. A.S.D Oliveira
SOLIDIFICAÇÃO Temperatura de fusão = T de solidificação? L L interface S G1 G2 = G1+ G G Gv T Gsólido Glíquido T Tf T Nucleação homogênea G 2 =V S G v + V L G V +A SL SL Para uma particula esférica: G
Leia maisUM ESTUDO COMPARATIVO DA SOLDAGEM A ARAME TUBULAR AUTOPROTEGIDO EM CORRENTE PULSADA E EM TENSÃO CONSTANTE
UM ESTUDO COMPARATIVO DA SOLDAGEM A ARAME TUBULAR AUTOPROTEGIDO EM CORRENTE PULSADA E EM TENSÃO CONSTANTE Eduardo de Magalhães Braga Carlos Alberto Mendes da Mota Jesualdo Pereira Farias Universidade Federal
Leia maisCaracterização microestrutural do aço ASTM-A soldado por GMAW.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA Caracterização microestrutural do aço ASTM-A516-10-60 soldado por GMAW. Alunos: Alexandre Dutra Golanda Guilherme Souza Leite Paulo Ricardo
Leia maisESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS E CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGA DE ALUMÍNIO AA5086
ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS E CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGA DE ALUMÍNIO AA5086 M.C. Melado 1 ; C. Barbosa 2 ; M.P. Cindra Fonseca 1 1 UFF - Universidade
Leia maisPOR QUE ESTUDAR O ARCO ELÉTRICO?
POR QUE ESTUDAR O ARCO ELÉTRICO? - É a fonte de calor, forma a poça de fusão e funde o eletrodo - As forças geradas no arco são as principais responsáveis pela transferência do metal - Projeto da fonte
Leia maisANÁLISE MICROESTRUTURAL DOS PROCESSOS DE SOLDAGEM MAG COM PULSAÇÃO TÉRMICA E SUA RELAÇÃO COM OS NÍVEIS DE ENERGIA
ANÁLISE MICROESTRUTURAL DOS PROCESSOS DE SOLDAGEM MAG COM PULSAÇÃO TÉRMICA E SUA RELAÇÃO COM OS NÍVEIS DE ENERGIA Roney Fonseca (Unifei) roneyfo@yahoo.com.br Carlos Andrés Arango Hincapié (Unifei) Edmilson
Leia mais9.1 Medição do hidrogênio difusível pela técnica de cromatografia gasosa
95 9 Resultados 9.1 Medição do hidrogênio difusível pela técnica de cromatografia gasosa As análises realizadas pela UFMG para cada tipo de consumível resultaram nas seguintes quantidades de hidrogênio
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DO SUPERAQUECIMENTO NAS MACROESTRUTURAS DE SOLIDIFICAÇÃO DO ALUMÍNIO, ZINCO E DAS LIGAS EUTÉTICAS Al-33Cu E Zn-5Al
ESTUDO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DO SUPERAQUECIMENTO NAS MACROESTRUTURAS DE SOLIDIFICAÇÃO DO ALUMÍNIO, ZINCO E DAS LIGAS EUTÉTICAS Al-33Cu E Zn-5Al Otávio Fernandes Lima da Rocha João Lobo Peralta Antonio
Leia maisMECANISMO DE FORMAÇÃO DO CORDÃO EM MIG/MAG DUPLO PULSO
Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia MECANISMO DE FORMAÇÃO DO CORDÃO EM MIG/MAG DUPLO PULSO Maksym Ziberov, Universidade Federal de Uberlândia, ziberov@hotmail.com Américo
Leia maisAvaliação da Soldagem do Alumínio nos Processos TIG CA Pulsado e Constante
Avaliação da Soldagem do Alumínio nos Processos TIG CA Pulsado e Constante (Evaluation of the Welding of Aluminum in the GTAW CA Process Pulsed and Constant) Rafael Polezi Lucas 1, Jair Carlos Dutra 1,
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG DEFEITOS EM SOLDAGEM E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG Forças que governam
Leia maisProcessos de Soldagem Soldagem a Arco com Arame Tubular
Processos Soldagem a Arco com Arame Tubular A soldagem a arco com arame tubular - Flux Cored Arc Welding (FCAW), foi desenvolvida visando unir as vantagens do processo MIG/MAG (semiautomático ou automático)
Leia maisESTUDO DO APORTE TÉRMICO DE SOLDAGEM NO COMPORTAMENTO BALÍSTICO DE UM AÇO DE ALTA DUREZA (HHA HIGH HARDNESS ARMOR)*
3738 ESTUDO DO APORTE TÉRMICO DE SOLDAGEM NO COMPORTAMENTO BALÍSTICO DE UM AÇO DE ALTA DUREZA (HHA HIGH HARDNESS ARMOR)* Elson Renato Santos Souza Ricardo Pondé Weber 2 João Carlos Miguez Suarez 3 Sergio
Leia maisINFLUÊNCIA DO RESFRIAMENTO E DA CENTRIFUGAÇÃO NA FUNDIÇÃO DE LIGA Al-7%Si 1
INFLUÊNCIA DO RESFRIAMENTO E DA CENTRIFUGAÇÃO NA FUNDIÇÃO DE LIGA Al-7%Si 1 João Ricardo Ortega Alves 2 Taylor Mac Intyer Fonseca Junior 3 Marcelo de Aquino Martorano 4 Resumo O objetivo deste trabalho
Leia maisINFLUÊNCIA DE PARÂMETROS DE SOLDAGEM COMO TENSÃO E CORRENTE NA TAXA DE DEPOSIÇÃO PARA DIFERENTES ESPESSURAS DE CHAPA
INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS DE SOLDAGEM COMO TENSÃO E CORRENTE NA TAXA DE DEPOSIÇÃO PARA DIFERENTES ESPESSURAS DE CHAPA P. H. Ogata; D. Silva; D. Morais; F. Conte; paulo.ogata@fatec.sp.gov.br Faculdade de
Leia maisESTUDO MICROESTRUTURAL EM SOLDAS DISSIMILARES COM O AÇO INOXIDAVÉL AUSTENITÍCO 316L EM UM AÇO ABNT 1020
ESTUDO MICROESTRUTURAL EM SOLDAS DISSIMILARES COM O AÇO INOXIDAVÉL AUSTENITÍCO 316L EM UM AÇO ABNT 1020 H. V. M. Aguirre (1); R. M. R. Sodré (1); G. Pereira(2); A. S.do Nascimento (3) e C. A. M. da Mota
Leia maisInfluência do aporte térmico sobre a microestrutura em juntas soldadas de aço inoxidável AISI 304
Influência do aporte térmico sobre a microestrutura em juntas soldadas de aço inoxidável AISI 304 Camila Soares Fonseca 1 Ivete Peixoto Pinheiro Silva 2 Gabriella Soares Caldeira Brant 3 Resumo: A escolha
Leia maisCaracterização de soldas dissimilares depositadas pelo processo MIG com uma superliga de níquel
Caracterização de soldas dissimilares depositadas pelo processo MIG com uma superliga de níquel Mota, C. A. M. (1); Nascimento, A. S.(1); Silva, D. A. S.(1); Sodré, R. M. R. (1); Medeiros, F. P.(1); Gil,
Leia mais5 Discussão dos Resultados
79 5 Discussão dos Resultados É possível comparar visualmente o ponto de solda nas macrografias mostradas da Figura 21 a Figura 26. Na comparação entre as diferentes velocidades de rotação da ferramenta,
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE PRRÂMETROS DE SOLDAGEM E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE SOLDAS DE REVESTIMENTO
CORRELAÇÃO ENTRE PRRÂMETROS DE SOLDAGEM E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE SOLDAS DE REVESTIMENTO Alderi PAntoja Fernandes Universidade Federal do Pará, Travessa Padre Eutíqueo Vila Santa Lúcia n 33, alderi.ufpa@gmail.com
Leia maisPalavras chave: Aço-carbono, Tratamento Térmico, Propriedade Mecânica.
Caracterização Mecânica e Microestrutural de um Aço AISI 1060 submetido a diferentes Meios de Resfriamentos Angela de Jesus Vasconcelos 1, Daniele Cristina de Brito Lima Soares 1, Adriano Matos Mendes
Leia maisLaboratório: Laboratório de Caracterização de Materiais Metálicos (LCAM).
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PARD,
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 METALURGIA DA SOLDAGEM A JUNTA SOLDADA Consiste: Metal de Solda, Zona Afetada pelo Calor (ZAC), Metal
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE SOLDAS DISSIMILARES DEPOSITADAS PELO PROCESSO MIG COM UMA SUPERLIGA DE NÍQUEL
CARACTERIZAÇÃO DE SOLDAS DISSIMILARES DEPOSITADAS PELO PROCESSO MIG COM UMA SUPERLIGA DE NÍQUEL Mota, C. A. M. (1); Nascimento, A. S.(1); Silva, D. A. S.(1), diego_almir@yahoo.com.br; Sodré, R. M. R. (1);
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UMA MATRIZ PARA ESTUDOS DE SOLIDIFICAÇÃO DE LIGAS DE ALUMÍNIO SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS
DESENVOLVIMENTO DE UMA MATRIZ PARA ESTUDOS DE SOLIDIFICAÇÃO DE LIGAS DE ALUMÍNIO SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS F. F. dos Santos, A. V. Souza, E. A. Vieira Av. Vitória, 1729, Jucutuquara, Vitória, ES Brasil,
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS 2 FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS As tecnologias de inspeção da IB-NDT aplicadas
Leia maisA Tabela 2 apresenta a composição química do depósito do eletrodo puro fornecida pelo fabricante CONARCO. ELETRODO P S C Si Ni Cr Mo Mn
3 Materiais e Procedimentos Experimentais 3.1 Materiais Utilizados Com o objetivo de se avaliar o efeito do Mn no comportamento do metal de solda depositado, foram produzidos experimentalmente pela CONARCO
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA NA SOLDAGEM MIG DE ALUMÍNIO
DETERMINAÇÃO DOS MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA NA SOLDAGEM MIG DE ALUMÍNIO Kleber Mendes Figueiredo Valtair Antonio Ferraresi Universidade Federal de Uberlândia; Faculdade de Engenharia Mecânica; Campus
Leia maisO tipo de Metal de Base (MB) escolhido é um aço ASTM A 36, de espessura 3/8 e
A INFLUÊNCIA DAS VELOCIDADES DE VENTO NO CORDÃO DE SOLDA NO PROCESSO DE SOLDAGEM ARAME TUBULAR AUTO PROTEGIDO Autores : Cristiano José TURRA¹; Mario Wolfart JUNIOR². Identificação autores: 1 Graduando,
Leia maisAnálise do perfil de microdureza e do refino de grão em juntas soldadas multipasse do aço API 5L X65
Análise do perfil de microdureza e do refino de grão em juntas soldadas multipasse do aço API 5L X65 Pacheco, I. C. P. (1) ; Neto, R. Q. C. (2) ; Maciel, T. M. (1) ; Silva, W. A. (1) ; Duarte, R. N. C.
Leia maisTerminologia de Soldagem Regiões e Geometria da Junta Soldada
Terminologia de Regiões e Geometria da Junta Soldada As regiões e a geometria da junta soldada possuem relação com a integridade estrutural da junta. Atribuir nomes às distintas regiões da junta equivale
Leia mais5(6,67,9,'$'((/e75,&$
-817$62/'$'$ ³$ OyJLFD p LQ~WLO D PHQRV TXH YHQKD DFRPSDQKDGDFRPRVGDGRVHVVHQFLDLV )UDQN+HUEHW O material submetido ao processo de soldagem especificado no item 2.1 foi analisado em relação ao seu comportamento
Leia maisANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS NA SOLDAGEM MIG DO ALUMÍNIO NAVAL COM CONSUMÍVEL ER-4043
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS NA SOLDAGEM MIG DO ALUMÍNIO NAVAL COM CONSUMÍVEL ER-4043 Danielle Quemel Martins 1 Hélio Antônio Lameira de Almeida 2 Arildomá Lobato Peixoto 3 Carlos Alberto Mendes
Leia maisIII metal-base, onde o metal não é afetado pelo processo de soldagem e permanece na mesma condição anterior ao processo.
51 4 Resultados 4.1 Caracterização Microestrutural 4.1.1 Macrografias As macrografias das seis condições de soldagem são mostradas da Figura 21 à Figura 26. O tamanho do ponto de solda pode ser visualmente
Leia maisAnálise numérica da transferência de calor durante a solidificação de ligas metálicas em moldes de areia
Análise numérica da transferência de calor durante a solidificação de ligas metálicas em moldes de areia Agência financiadora: FAPESPA Eva Raiane Silva Castilho Edilma Pereira Oliveira Palavras chave:
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Engenharia de Materiais/Ponta Grossa, PR. Engenharias, Engenharia de Materiais e Metalúrgica
ESTUDO DA CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA DO AÇO API 5L X-70 PROCESSADO POR LAMINAÇÃO CONTROLADA Igor Fabian de Goes Lopes (outros/uepg), André Luís Moreira de Carvalho (Orientador), e-mail: andrelmc@uepg.br.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE JUNTA SOLDADA DE AÇO ASTM A 131M EH-36 UTILIZADO EM TUBULAÇÕES DE PETRÓLEO E GÁS
NOTA TÉCNICA 311 CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE JUNTA SOLDADA DE AÇO ASTM A 131M EH-36 UTILIZADO EM TUBULAÇÕES DE PETRÓLEO E GÁS SILVA, Helio Batista 1 Recebido em: 2016.10.26 Aprovado em: 2016.10.28
Leia maisPós-Graduação em Engenharia de Materiais Programa de Disciplinas
Pós-Graduação em Engenharia de Materiais Programa de Disciplinas Disciplina: RED196-Fundamentos de Tecnologia e Metalurgia de Soldagem Professores:. Luiz Cláudio Cândido Métodos de união de metais Processos
Leia maisProcesso de Soldagem MIG/MAG. Processo MIG / MAG Prof. Vilmar Senger
Processo de Soldagem MIG/MAG Introdução Na soldagem ao arco elétrico com gás de proteção, também conhecida como soldagem MIG/MAG, temos: MIG Metal Inert Gas MAG Metal Active Gas Onde um arco elétrico é
Leia maisSoldagem MIG Pulsado CA de Ligas de Alumínio Metodologia para Definição de Parâmetros
XXXIX CONSOLDA Congresso Nacional de Soldagem 25 a 28 de Novembro de 2013 Curitiba, PR, Brasil Soldagem MIG Pulsado CA de Ligas de Alumínio Metodologia para Definição de Parâmetros (AC Pulsed MIG Welding
Leia maisSOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM
70 CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 71 DESCONTINUIDADES MAIS FREQÜENTES NAS OPERAÇÕES DE SOLDAGEM Podemos definir descontinuidade como sendo uma interrupção das estruturas típicas de uma junta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA SOLDAGEM DE ALUMÍNIO NAVAL ATRAVÉS DO PROCESSO MIG COM PULSAÇÃO TÉRMICA Belém-PA 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 05, de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA THAIS ANDREZZA DOS PASSOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA THAIS ANDREZZA DOS PASSOS EFEITO DA OSCILAÇÃO MAGNÉTICA DO ARCO NA MICROESTRUTURA E NA GEOMETRIA DO CORDÃO DE
Leia maisSOLDA POR FRICÇÃO EM AÇO CARBONO
SOLDA POR FRICÇÃO EM AÇO CARBONO Autores: Adriano GAIO 1, Fernando Prando DACAS 2, Diego Rodolfo Simões de LIMA 3, Mario Wolfart JUNIOR 4. 1 Graduando em Engenharia Mecânica, Instituto Federal Catarinense
Leia mais4 Resultados e Discussão
4 Resultados e Discussão Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados obtidos do processo de curvamento e dos ensaios mecânicos e metalográficos realizados. 4.1. Análise Dimensional Como
Leia maisMaterial conforme recebido (CR) e/ou metal base (MB)
85 5.5 ANÁLISES MICROESTRUTURAIS As micrografias obtidas na seção transversal do material nas condições: como recebido e pós-soldagem com tratamentos de revenido e niretação estão apresentadas nas Figuras
Leia maisTÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DAS ZONAS TERMICAMENTE AFETADA DO AÇO ABNT 1045 SOLDADO POR ELETRODO REVESTIDO E MAG
TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DAS ZONAS TERMICAMENTE AFETADA DO AÇO ABNT 1045 SOLDADO POR ELETRODO REVESTIDO E MAG CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
3 Material e Procedimento Experimental 3.1. Material Para este estudo foi utilizado um tubo API 5L X80 fabricado pelo processo UOE. A chapa para a confecção do tubo foi fabricada através do processo de
Leia mais0 Introdução à Soldagem. Professor: Luiz Cláudio Furlan
0 Introdução à Soldagem Professor: Luiz Cláudio Furlan 1 SOLDAGEM FUNDAMENTOS E TECNOLOGIA Terminologia e Simbologia de Soldagem; Princípios de Segurança em Soldagem. Normas e Qualificação em Soldagem.
Leia maisFUNDIÇÃO CENTRÍFUGA DE LIGA COMERCIAL Al-7%Si¹
FUNDIÇÃO CENTRÍFUGA DE LIGA COMERCIAL Al-7%Si¹ João Ricardo Ortega Alves 2 Taylor Mac Intyer Fonseca Junior 3 Marcelo Aquino Martorano 4 Resumo Este trabalho teve como principal objetivo estudar a formação
Leia maisVIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO MIG/MAG EM CURTO- CIRCUITO CONTROLADO PARA PASSES DE RAIZ NA SOLDAGEM DE SPOOLS DE AÇO CARBONO
VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO MIG/MAG EM CURTO- CIRCUITO CONTROLADO PARA PASSES DE RAIZ NA SOLDAGEM DE SPOOLS DE AÇO CARBONO Danilo H. de M. Pereira 1, Douglas H. de M. Pereira 1, Oscar O. Araújo
Leia mais12, foram calculados a partir das equações mostradas seguir, com base nas análises químicas apresentadas na Tabela 8.
5 Discussão O estudo da fragilização ao revenido com base nos fenômenos de segregação tem como ponto de partida os resultados obtidos de experiências com pares de elementos liga e/ou impurezas, correspondendo
Leia maisLIGAÇÕES PERMANENTES. Processo e processos de soldadura
Processo e processos de soldadura 1 Soldadura Com arame Sob Ambiente De Gases de Protecção 1 Soldadura Com arame Sob Ambiente De Gases de Protecção Por volta dos anos 1952 o processos era muito popular
Leia mais23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil
ESTUDO COMPARATIVO DE PEÇAS SOLDADAS PELOS PROCESSOS GMAW, CW-GMAW E EW-GMAW COM FOCO NA GEOMETRIA E ESTABILIDADE DO CORDÃO DE SOLDA Pedro Guimaraes Ribeiro (P.G. Ribeiro). Matheus Gama Fonseca (M. G.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO METAL DE SOLDA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L COM LASER PULSADO Nd:YAG
CARACTERIZAÇÃO DO METAL DE SOLDA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L COM LASER PULSADO Nd:YAG G.G. Andrade, M.S. Sato, P.E.R. Nascimento, J.Gallego, V.A.Ventrella UNESP Departamento de Engenharia Mecânica,
Leia maisESTUDO DA SOLDABILIDADE DO ALUMÍNIO COM O PROCESSO TIG
ESTUDO DA SOLDABILIDADE DO ALUMÍNIO 7475-0 COM O PROCESSO TIG Tiago Pedrotti dos Santos Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Engenharia Mecânica t.pedrotti@bol.com.br Aleir Antonio Fontana
Leia maisLinha de Pesquisa: Controle de Processos Metalúrgicos.
Título do projeto: Avaliação da ocorrência de trincas induzidas pelo corte a gás convencional em placas de aços hipoeutetoides microligados utilizando técnicas de duplo maçarico. Linha de Pesquisa: Controle
Leia maisINFLUENCIA DA TEMPERATURA DE ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE AO IMPACTO DA LIGA AA2024
INFLUENCIA DA TEMPERATURA DE ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE AO IMPACTO DA LIGA AA2024 P.H.R. Tobias; A. da Silva; M.L.N.M. Melo Universidade Federal de Itajubá, Av. BPS, 1303, Itajubá MG. CEP: 37500 903.
Leia maisTítulo do projeto: SOLDABILIDADE DE UM AÇO ACLIMÁVEL DE ALTO SILÍCIO PARA CONSTRUÇÃO METÁLICA COM RESISTENCIA EXTRA A CORROSÃO MARINHA
Título do projeto: SOLDAILIDADE DE UM AÇO ACLIMÁVEL DE ALTO SILÍCIO PARA CONSTRUÇÃO METÁLICA COM RESISTENCIA EXTRA A CORROSÃO MARINHA Linha de Pesquisa: Metalurgia da Transformação. Soldagem e Processos
Leia maisANÁLISE MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE UM AÇO BAIXO CARBONO (ABNT 1015), SUBMETIDO À RECRISTALIZAÇÃO TÉRMICA PÓS-DOBRAMENTO.
ANÁLISE MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE UM AÇO BAIXO CARBONO (ABNT 1015), SUBMETIDO À RECRISTALIZAÇÃO TÉRMICA PÓS-DOBRAMENTO. Renan Rodrigues Araújo Instituto Federal do Pará - IFPA E-mail: eng.prod.renan@hotmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSITIZAÇÃO EM JUNTAS SOLDADAS PELOS PROCESSOS GTAW E FCAW EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICO AISI 304 E AISI 304 L
AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSITIZAÇÃO EM JUNTAS SOLDADAS PELOS PROCESSOS GTAW E FCAW EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICO AISI 304 E AISI 304 L Francisco Sartori João Henrique Bagetti fsartori@hotmail.com.br Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CARACTERIZAÇÃO DE SOLDAS DISSIMILARES DEPOSITADAS PELO PROCESSO MIG Belém-PA 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO
Leia mais66075-110 - Caixa postal 479. FONE (91) 32017956 PABX +55 91 3183-2121 - Belém - Pará Brasil.
IV Congresso Nacional de Engenharia Mecânica 22 a 25 de Agosto 2006, Recife-PE INFLUÊNCIA DOS PARAMETROS OPERACIONAIS DO PROCESSO MIG SOBRE A MICROESTRUTURA E PERFIL DE DUREZA NA SOLDAGEM DE ALUMINIO NAVAL
Leia maisProcesso d e soldagem
Processo de soldagem Conteúdo Descrição do processo Equipamento e consumíveis Técnica de soldagem Principais defeitos e descontinuidades Aplicações Processo MMA ou SMAW Definição: soldagem a arco elétrico
Leia maisCT -25 ESTUDO DA TAXA DE FUSÃO DE ARAMES DE AÇO CARBONO NO PROCESSO MIG/MAG
i.e XXVIII CONSOLDA Congresso Nacional de Soldagem CT -5 ESTUDO DA TAXA DE FUSÃO DE ARAMES DE AÇO CARBONO NO PROCESSO MIG/MAG (1) Túlio Fernandes dos Santos () Moisés Alves de Oliveira (3) Jair Carlos
Leia maisAVALIAÇÃO DA DUREZA E MICRODUREZA DE UMA JUNTA SOLDADA DISSIMILAR
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 AVALIAÇÃO DA DUREZA E MICRODUREZA
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES PROCESSOS DE SOLDAGEM SOBRE A MICROESTRUTURA DO AÇO API X52*
3022 EFEITO DE DIFERENTES PROCESSOS DE SOLDAGEM SOBRE A MICROESTRUTURA DO AÇO API X52* Rômulo Mendes de Barros 1 Maurício dos Santos Vasconcellos 2 Monique Osório 3 Leonardo Bruno da Fonseca 4 Wilma CLemente
Leia mais3- Materiais e Métodos
3- Materiais e Métodos 3.1. Caracterização do Material 3.1.1. Material Os materiais utilizados neste trabalho foram retirados de dois tubos de aço produzido pela Confab que atende a especificação API 5L
Leia maisSOLDAGEM TIG. Prof. Dr. Hugo Z. Sandim. Marcus Vinicius da Silva Salgado Natália Maia Sesma William Santos Magalhães
SOLDAGEM TIG Prof. Dr. Hugo Z. Sandim Marcus Vinicius da Silva Salgado Natália Maia Sesma William Santos Magalhães Soldagem TIG Processo de soldagem TIG Fonte: www.infosolda.com.br e Welding Metallurgy
Leia maisResumo. Palavras-chave: Soldagem. Alimentação dinâmica. Taxa de Diluição. Abstract
IBP1475_18 DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE MODALIDADES DO PROCESSO MIG/MAG EM OPERAÇÕES DE REVESTIMENTO VERTICAL COM LIGA 625 Arthur Gondim Rodrigues 1, Cleber Marques 2, Régis H. G. e Silva 3 Copyright
Leia maisEQUACIONAMENTO DO PROCESSO MIG/MAG PULSADO PARA O ARAME-ELETRODO ER70S-6 DE AÇO CARBONO COMO MATERIAL DE ADIÇÃO
EQUACIONAMENTO DO PROCESSO MIG/MAG PULSADO PARA O ARAME-ELETRODO ER7S-6 DE AÇO CARBONO COMO MATERIAL DE ADIÇÃO Uallas Henrique de Oliveira de Brito, uallas.brito@posgrad.ufsc.com.br 1 Arthur Gustavo Moreira
Leia maisPioneer 321 Pulse. Português
Pioneer 321 Pulse Português 321 Pulse: Aplicações A Pioneer Pulse 321 é um inverter trifásico profissional (320A 45% a 40 C) As modalidades MIG/MAG disponíveis são: Manual, Sinérgico, Pulsado Sinérgico
Leia maisINTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DA SOLDAGEM.
INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DA SOLDAGEM Etapas a percorrer: I. Introdução a Soldagem (1º dia) I.A. Eletricidade I.B. Arco Elétrico I.C. Processos (com Metalurgia) II. Segurança (1º dia) III. MIG/ MAG (2º
Leia maisPRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.
PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,
Leia maisPalavras-chave: Soldagem MIG, Alumínio, Transferência metálica, Corrente de transição, Taxa de fusão
MAPAS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA NA SOLDAGEM MIG DE ALUMÍNIO Kléber Mendes de Figueiredo Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, Departamento de Eng. de Mat., Aeronáutica e Automobilística,
Leia maisEstudo da decomposição da austenita em aço API 80X microligado por meio de ensaios de dilatometria
Estudo da decomposição da austenita em aço API 80X microligado por meio de ensaios de dilatometria Pesquisador responsável: Maysa Terada Unidade: Laboratório Nacional de Nanotecnologia Período: 01/08/17
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG ESCOLA DE ENGENHARIA - EE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - PPMEC MARCEL DIAS DA SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG ESCOLA DE ENGENHARIA - EE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - PPMEC MARCEL DIAS DA SILVA DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS TÉRMICOS NA LIGA DE ALUMÍNIO
Leia maisPROCESSO DE SOLDAGEM TIG
PROCESSO DE SOLDAGEM TIG ÍNDICE - Definição do processo - Características - Equipamentos - Fontes - Tocha de soldagem - Eletrodo de tungstênio - Afiação eletrodo - Dispositivo para abertura do arco - Cabos
Leia maisSoldagem de Alumínio MIG/TIG
Soldagem de Alumínio MIG/TIG Eng Augusto Franco Gerente de Produtos e Serviços Eutectic do Brasil Programa O Alumínio na industria brasileira Ligas de alumínio Seleção do material de adição Qualidade do
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS. Diego Rodolfo Simões de LIMA. Informações adicionais: (Bolsista
Leia mais