S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL CAPITANIA DO PORTO DE LAGOS EDITAL Nº 021/2018 FORMAÇÃO DO SURF ORDENAMENTO

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1 S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL CAPITANIA DO PORTO DE LAGOS EDITAL Nº 021/2018 FORMAÇÃO DO SURF ORDENAMENTO Luis Filipe da Conceição Duarte, Capitão-de-fragata, Capitão do porto de Lagos, faz saber, nos termos do preceituado na alínea e) do nº 8 e alínea n) do nº 4, do artigo 13º do Decreto-Lei nº 44/2002, de 02 de março, o seguinte: Tendo presente que a atividade na praia, das muitas escolas de surf a operar na Costa Vicentina e no Barlavento Algarvio é uma realidade que importa ordenar, dado o grande crescimento que tem sofrido nos últimos anos. Que o ordenamento desta matéria é fundamental para evitar situações de conflito e de falta de segurança dos vários utentes da praia. Considerando ainda que essas atividades na praia têm caráter remunerado e são desenvolvidas em áreas de jurisdição marítima. A presente regulamentação, promulgada através do presente Edital, tem o objetivo de regular a atividade desenvolvida na praia pelas escolas de Surf, nas áreas de jurisdição marítima desta Capitania. O presente edital deriva da consolidação do edital 003/2017 depois de ter estado promulgado durante o último ano e promove pequenas alterações e clarificações ao edital referido. 1. Objetivos: a. Garantir a segurança dos diversos utilizadores da praia; b. Regular a crescente atividade desenvolvida na praia pelas escolas de Surf, mitigando assim a possibilidade de ocorrência de incidentes e conflitos entre escolas e escolas e restantes utentes da praia; c. Proporcionar igualdade de condições de operação na praia às escola de Surf em atividade. Pagina 1 of 11

2 2. Licença para realização de formação de surf: a. As escolas de formação de surf que pretendam efetuar formação na área de jurisdição da Capitania do porto de Lagos deverão requerer licenciamento na Capitania ou na Delegação Marítima de Sagres; b. O licenciamento terá validade máxima de um trimestre, sendo renovado automaticamente ou através de novo requerimento à entidade licenciadora; c. São condições de licenciamento as seguintes: i. Comprovativo de inscrição e registo no Turismo de Portugal (Número RNAAT); ii. Integrar no seu quadro de pessoal, treinadores de desporto habilitados, nos termos da Lei n.º 40/12, de 28 de agosto; iii. Possuir seguro para a atividade desenvolvida, nos termos do Decreto-Lei n.º 10/09, de 12 de janeiro; iv. Possuir um plano de emergência que, entre outros elementos, considerados pertinentes, deverá incluir: 1. Procedimento a adotar pela escola em situação de emergência; 2. Lista dos colaboradores da escola envolvidos em funções de direção e condução do treino; 3. Contactos da escola. v. Possuir mala de primeiros socorros (anexo A) no local da formação. O material constante na mala deverá estar dentro dos prazos de validade; vi. Comprovativo da situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em Portugal ou no Estado de que sejam nacionais ou no qual se situe o estabelecimento principal da empresa; vii. Comprovativo da sua situação regularizada relativamente a dívidas por impostos ao Estado Português ou ao Estado de que sejam nacionais ou no qual se situe o estabelecimento principal da empresa. d. O ato de licenciamento pressupõe o pagamento de uma taxa correspondente ao exercício de atividades de carácter remunerado em praias, nos termos da Portaria n.º 210/07, de 23 de fevereiro, alterada pela Portaria n.º 553-A/08, de 27 de junho; e. O licenciamento confere o direito ao titular de efetuar formação nos corredores de surf definidos no n.º 5 e nas condições do n.º 6 e n.º 8 deste edital e uma ocupação do areal para efeitos de formação; Pagina 2 of 11

3 f. O licenciamento não pressupõe a ocupação do Domínio Publico Marítimo, em particular do areal com qualquer tipo de infraestrutura para angariação de clientes. É permitido apenas a montagem de uma cobertura amovível para guarda de material pessoal durante o período da formação. Esta cobertura apenas poderá ser montada fora das áreas concessionadas e não pode conter qualquer publicidade inscrita, com exceção do nome da escola. Após terminar o período de formação de surf, a estrutura deverá ser imediatamente retirada do corredor designado para a respetiva formação, bem como qualquer equipamento usado na atividade. 3. Divisão das praias por tipo de licenciamento: 3.1 Durante a época balnear As praias são divididas em quatro grupos de acordo com o seu tipo, característica e localização geográfica a) Grupo A Praia da Arrifana e Praia da Amoreira b) Grupo B Praia do Amado e Praia da Cordoama c) Grupo C Odeceixe / Monte clérigo / Vale figueiras / Bordeira / Castelejo / Ponta ruiva / Beliche / Tonel / Mareta / Barranco / Zavial / Cabanas Velhas / Burgau / Luz / Porto de mós / Meia Praia de Lagos. d) Grupo D Vale dos Homens / Carriagem / Canal / Murração / Barriga / Telheiro / Baleeira / Martinhal / Ingrina / Furnas / Figueira / Salema / Boca do Rio / Canavial / Camilo / Dona Ana / Pinhão / Batata 3.2 Fora da época balnear Em virtude do aumento dos corredores de surf, definidos na alínea c) do nº 5 e da diminuição do número de alunos todas as praias ficam agrupadas no mesmo grupo. 3.3 O período da época balnear varia de ano para ano, sendo promulgado anualmente através de portaria em diário da república. Para efeitos de licenciamento na área da formação de surf, considera-se o período compreendido entre 01 de junho e 30 de setembro. 4. Atribuição do licenciamento 4.1. Os critérios para obtenção das licenças serão definidos em edital próprio Durante a época balnear Pagina 3 of 11

4 a) Praias do grupo A e B Para as praias dos grupos A e B, atendendo à sua capacidade e à afluência que se tem verificado em anos anteriores, serão atribuídas licenças a um máximo de 8 escolas de surf por grupo. Estas licenças serão validas por períodos de 2 meses (Junho/Julho e Agosto / Setembro). Esta restrição é efetuada por se entender que não têm capacidade para mais alunos sem criar conflitos de uso. Os critérios de concurso para a escolha das escolas a licenciar será promulgado em edital próprio. b) Praias do grupo C A licença para as praias do grupo C será emitida para permitir a que a escola opere em qualquer das 16 praias. Esta licença tem uma validade trimestral. O número de licenças disponíveis será limitado a 20. Este número pode ser aumentado para o total de 36, dependendo do números de escolas que forem atribuídas as licenças para o tipo A ou B exercerem o direito de atribuição de licença para as praias do tipo C, de acordo com o estipulado em edital próprio. c) Praias do grupo D As 18 praias pertencentes ao grupo D são consideradas como protegidas e de dimensões e características que não se adequam à prática da formação do surf durante a época balnear. Não serão emitidas licenças para estas praias durante a época balnear Fora época balnear As escolas devem pedir uma licença para operar nas praias sobre a jurisdição da Capitania do porto de Lagos e que automaticamente abrange todas as praias previstas no ponto 3.2 do presente edital. O número de licenças será limitado a O número de licenças disponíveis mencionadas nos pontos 4.2 e 4.3 não devem ser contabilizados para escolas que se dediquem à formação de níveis de surf intermedio ou avançado Racional: Formações que não implicam a utilização dos corredores de surf Licenças temporárias a. A capitania do porto de Lagos reserva para si a autoridade para efetuar emissão de licenças temporárias. Essas licenças terão um limite máximo Pagina 4 of 11

5 de 5 dias e estão sujeitas à capacidade versus ocupação das praias em questão; b. Estas licenças dirigem-se sobretudo a: Clubes, Associações ou núcleos de formação, sem fins lucrativos, que exerçam pontualmente formações de surf no espaço de jurisdição da capitania; Escolas que não possuam as licenças referidas nos pontos 4.1 e/ou 4.2 e que pretendam efetuar pontualmente surf trips no espaço de jurisdição da capitania do porto de Lagos. c. As entidades que pretenderem atribuição de licença temporária devem efetuar o pedido à capitania com a devida antecedência para uma análise prévia das taxa de ocupação das praias; d. Os detentores de licenças temporárias devem cumprir com o estipulado nos pontos 5 e 6 deste edital e promover o entendimento com os operadores nos diversos locais de forma a evitar conflitos na gestão do espaço de formação; e. Os titulares das licenças temporárias não devem interferir nas atividades de formação licenciadas e referidas nos pontos 4.2 e Definição e número de Corredores de Surf : a. Entende-se por Corredor de Surf, um corredor de 50 metros de largura, perpendicular à linha de água, que se estende do areal até dentro de água, a localizar na zona mais adequada da praia em função das condições do mar para as aulas de surf; b. Na época balnear, os corredores de surf só poderão ser marcados fora das zonas concessionadas. Entenda-se por zona concessionada, a frente de praia onde existem apoios balneares e recreativos, zona adjacentes destinadas a banhos e colocação chapéus-de-sol. As zonas concessionadas deverão estar sinalizadas no areal pelo detentor da concessão através de placas pré-definidas; c. É expressamente proibido a ministrar formação de surf no interior dos corredores de acesso a embarcações pertencente aos apoios recreativos; d. No caso de se verificar situações de violações de segurança com banhistas e/ou formandos da atividade de surf ou verificação de dimensões reduzidas do areal, a capitania do porto de Lagos reserva para si a possibilidade de alterar o número de corredores de surf previstos; e. Para cada uma das praias identificadas no ponto 3 são definidos os Corredores de Surf de acordo com a seguinte tabela: Pagina 5 of 11

6 Praia Número máximo de corredores Durante a época Fora da época balnear balnear Praias tipo A Amoreira 1 3 (Sul) + 1 (norte) 5 Arrifana 3 (nos meses de junho e setembro) e 2 (nos meses de julho e 5 agosto) Praias tipo B Amado 4 5 Cordoama 3 5 Praias tipo C Vale figueiras 3 (nos meses de junho e setembro) e 2 (nos meses de julho e 3 agosto) Odeceixe Monte clérigo 3 4 Bordeira 4 4 Castelejo 2 4 Ponta ruiva 2 3 Beliche 1 2 Tonel (Sul) 3 2 Mareta 2 3 Barranco 1 1 Zavial 2 3 Cabanas Velhas 2 2 Burgau 1 2 Praia da Luz 1 3 Porto de Mós 2 4 Meia Praia Lagos 4 6 Praia tipo D Vale dos Homens 0 0 Carriagem 0 0 Canal 0 0 Murração A título experimental deve-se considerar a possibilidade de 4 corredores de surf na praia da Amoreira durante a época balnear. Estes corredores devem ser 3 corredores na zona SUL da praia e 1 corredor na zona NORTE. 2 Esta praia não possui zona concessionada, os corredores deverão ser colocados sempre fora da zona de banhos. Devem ser consultados os nadadores salvadores no local. 3 A título experimental deve-se considerar a possibilidade de 2 corredores de surf na praia do tonel durante a época balnear, sendo que o 2º corredor seja localizado na zona SUL da praia e mediante a existência de areal (baixa-mar) Pagina 6 of 11

7 Barriga 0 1 Telheiro 0 0 Baleira 0 0 Martinhal 0 2 Ingrina 0 1 Figueira 0 0 Salema 0 1 Furnas 0 2 Boca do Rio 0 0 Canavial 0 1 Camilo 0 0 Dona Ana 0 1 Pinhão 0 0 Batata 0 1 Tabela n.º 1 corredores de surf definidos para cada praia 6. Regras de utilização dos Corredores de Surf : a. Só pode ser utilizado o número de corredores definidos para cada praia; b. Os corredores, nas praias onde estão previstos, serão sinalizados com bandeiras identificativas das escolas licenciadas para o efeito, que na altura estiverem a exercer a sua atividade; c. As bandeiras devem conter de forma legível o nome da escola que pertencem. Não são autorizadas bandeiras sinalizadoras contendo publicidade a marcas ou associações; d. As bandeiras identificativas das escolas serão colocadas nos corredores disponíveis, por ordem de chegada á praia; e. Cada aula ministrada na praia terá a duração máxima de 2 horas e a utilização dos corredores disponíveis será feita pela ordem de chegada das escolas à praia. O número máximo de alunos por corredor é de 24; f. Cada escola só pode utilizar um corredor na praia onde está a ministrar formação, não sendo autorizada a formação em duas praias em simultâneo. As escolas que possuírem licença para dois grupos de praias, apenas podem operar simultaneamente em duas praias, sendo que um dos corredores deve estar instalado numa praia pertencente ao grupo A ou B (conforme licença) e o outro deve estar instalado numa praia pertencente ao grupo C. Excecionalmente se existirem vários corredores desocupados na praia onde estiver a operar, poderá ocupar mais que um corredor, até chegar outra escola. Nesta situação a escola que estiver a ocupar os dois corredores deverá deixar um livre para a escola que chegou mais tarde. Desta forma, não é permitido que uma escola opere simultaneamente em duas praias diferentes sendo detentora apenas de uma licença; g. Cada escola, quando estiver a utilizar um corredor de surf, deve utilizar lycras coloridas com a identificação da escola, dos alunos e dos treinadores; Pagina 7 of 11

8 h. Cada corredor terá que respeitar sempre o rácio de 1 treinador para um máximo de 8 alunos maiores de 12 anos; i. No caso de a idade dos alunos for inferior a 12 anos, o rácio de 1 treinador passa a ser no máximo de 4 alunos; j. Em situações de classes com alunos de idades referidas nos dois pontos anteriores, devem ser cumprido o rácio de 1 treinador por 6 alunos, nunca excedendo o rácio mencionado no ponto anterior; k. Um mesmo corredor pode ser partilhado por mais que uma escola, desde que acordado pelas respetivas escolas e desde não exceda o limite máximo referido em 6.e) e que seja mantida a relação do número de alunos por treinadores. Nesta situação cada escola deverá cumprir com os respetivos rácios treinador/alunos mencionados nas alíneas, h), i) e j); l. Quando o mesmo corredor for partilhado por mais que uma escola, as bandeiras da escola que iniciou mais tarde a atividade deverão ficar imediatamente atrás, no sentido do mar para terra, das bandeiras da escola que já se encontrava a utilizar o corredor. Quando a primeira escola acabar a sua aula retira os seus alunos e as suas bandeiras, ficando o corredor com as bandeiras da escola que iniciou a formação mais tarde; m. Quando existirem mais que um corredor numa mesma praia, as escolas que cheguem mais tarde deverão comunicar com as que já se encontram em aulas, de forma a verificarem qual dos corredores ficará disponível mais cedo; n. Sempre que viável e em função do seu planeamento de aulas, as escolas deverão comunicar entre si de forma a otimizarem a escolha das praias, reduzindo assim o tempo de espera pelos corredores de surf ao mínimo inevitável; o. É expressamente proibido as escolas marcarem os corredores sem estarem no local os formadores e os alunos; p. De forma a minimizar os riscos de acidentes e melhorar a segurança dos alunos, aconselha-se a utilização por parte das escolas de pranchas do tipo soft board ; q. Todas as escolas devem obrigatoriamente fazer-se acompanhar da licença de utilização dos corredores de surf, que deverá ser facultada às autoridades fiscalizadoras sempre que solicitado. Estas licenças podem estar localizadas nos respetivos meios de transporte dos alunos (vulgo, carrinhas das escolas). Pagina 8 of 11

9 7. Licença de utilização dos corredores de surf: A licença de utilização dos Corredores de Surf para a prática das aulas ministradas pelas escolas de surf, pode ser obtida na Capitania do porto de Lagos ou na Delegação Marítima de Sagres, mediante requerimento, apresentação da documentação elencada no ponto dois do presente edital e do pagamento da taxa correspondente ao exercício de atividades de carácter remunerado em praias, em vigor na Direcção-Geral da Autoridade Marítima. 8. Considerações Gerais: a. É da responsabilidade das escolas a escolha do tipo de praia em relação ao nível de formação e condições meteorológicas em vigor no momento; b. O representante da escola de surf durante o período da formação, deverá ter no local o plano de emergência e segurança, assim como um kit de primeiros socorros. Entende-se por local, a praia ou parques de estacionamento imediatamente adjacentes; c. Para efeitos de fiscalização, as escolas deverão ter no local da formação (anteriormente definido) os seguintes documentos: 9. Cessação de licenças i. Licença de utilização dos corredores de surf, passada pela Capitania do porto de Lagos ou Delegação Maritima de Sagres; ii. Listagem dos instrutores de surf e documentos de identificação, vínculos laborais e habilitações dos instrutores, em exercício no momento da fiscalização; iii. Seguro para a atividade desenvolvida; iv. Plano de emergência; v. Mala de primeiros socorros. A entidade licenciadora pode proceder à cessação da licença nos seguintes casos: a. Infração às disposições do presente edital; b. Os concorrentes que ficarem dentro da lista de atribuição de licenças tipo A,B ou C e não procedam ao seu levantamento durante esse ano; c. A escola não reúna as condições mínimas necessárias para seja considerada como entidade formadora (ex: falta de seguros ou de treinadores certificados, inexistência de registo no turismo, etc.). Pagina 9 of 11

10 10. Fiscalização, contraordenação e decisão: a. Constitui contraordenação punível com coimas previstas no artigo 4º do Decreto-Lei nº 45/2002, de 2 de março, a violação ou incumprimento das normas constantes no presente Edital; b. A fiscalização do cumprimento das disposições do presente Edital compete à Policia Maritima; c. A instrução e decisão contraordenatória são da competência da Capitania do Porto de Lagos. Este Edital entra em vigor na data da sua publicação e substitui o Edital nº 003/2017 Para constar se lavrou o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos locais de costume. Lagos, 25 de julho de 2018 O Capitão do Porto C.Duarte Luís Filipe da Conceição Duarte Capitão-de-fragata Pagina 10 of 11

11 S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL AUTORIDADE MARITIMA NACIONAL CAPITANIA DO PORTO DE LAGOS ANEXO A MALA DE PRIMEIROS SOCORROS A Mala de primeiros socorros é de material impermeável com proteção apropriada, devidamente identificada como mala de primeiros socorros, contendo no mínimo o seguinte material: Duas máscaras de reanimação; Spray analgésico; Material de limpeza e desinfetante; Compressas; Ligadura; Adesivo anti-alérgico; Pensos rápidos; Pinça; Tesoura; Pomada para queimaduras solares; Soro fisiológico; Luvas de látex; Manta térmica; Três colares cervicais (pequeno/médio/grande). Pagina 11 of 11

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