CONCESSÃO DE APOIOS E COMPARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS A PROJETOS E AÇÕES DAS ASSOCIAÇÕES E ENTIDADES DA FREGUESIA QUE PROSSIGAM FINS DE INTERESSE PÚBLICO

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1 REGULAMENTO CONCESSÃO DE APOIOS E COMPARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS A PROJETOS E AÇÕES DAS ASSOCIAÇÕES E ENTIDADES DA FREGUESIA QUE PROSSIGAM FINS DE INTERESSE PÚBLICO Regulamento aprovado pelo Executivo da Junta de Freguesia na sua Reunião ordinária de 11 de Abril de Submetido à aprovação da Assembleia de Freguesia em 23 de Abril de

2 FUNDAMENTAÇÃO Acreditamos profunda e convictamente no mérito e vantagens do associativismo para a formação e inserção do individuo na sociedade e para o respetivo desenvolvimento cívico individual e coletivo. É notória, porém, a dificuldade com que se debatem praticamente todas as instituições e coletividades que, independentemente dos seus fins, estão confrontadas com a tendência que a sociedade infelizmente vai revelando num sentido crescente de falta de sentido associativo. Constituindo-se como as instituições públicas mais próximas dos cidadãos, as Juntas de Freguesia assumem, por isso, um papel determinante no sentido da correção daquela tendência. Assim, na estratégia apresentada a sufrágio pelo movimento cívico, ao qual a população confiou a condução da Junta do Bonfim nos próximos quatro anos, estava implícita uma atuação em rede com todas as instituições e coletividades da freguesia, no sentido de melhor atingir os objetivos de desenvolvimento e coesão social. Para além disso, e em apoio daquela linha estratégica, a lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, através do estipulado na alínea o) do n.º 1 do seu artigo 16º, veio consagrar como competências materiais das Juntas de Freguesia Deliberar sobre as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes, nomeadamente com vista à execução de obras ou à realização de eventos de interesse para a freguesia, bem como à informação e defesa dos cidadãos;. Entende-se assim que, quer por opção e estratégia política, quer pelo espírito legalmente estabelecido, a Junta do Bonfim deverá cumprir uma função de incentivo e apoio a todas as instituições e coletividades que, na freguesia, possam contribuir para dinamizar o associativismo e, dessa forma e por essa via, contribuir para o desenvolvimento e melhoria de condições de vida dos habitantes da freguesia. Nesta conformidade determina-se o seguinte Regulamento para a CONCESSÃO DE APOIOS E COMPARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS A PROJETOS E AÇÕES DAS ASSOCIAÇÕES E ENTIDADES DA FREGUESIA DO BONFIM QUE PROSSIGAM FINS DE INTERESSE PÚBLICO. 2

3 CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto O presente documento regula as condições de concessão de apoios e comparticipações financeiras, pela Junta de Freguesia do Bonfim, a associações e entidades da freguesia, legalmente constituídas e em situação regular, que prossigam atividades de interesse público, sem fins lucrativos, em benefício da Comunidade Artigo 2.º Âmbito Material 1.Constituem áreas de manifesto interesse público, nomeadamente: a) Equipamento rural e urbano; b) Abastecimento público; c) Educação; d) Cultura, tempos livres e desporto; e) Cuidados primários de saúde; f) Ação social; g) Proteção civil; h) Ambiente e salubridade; i) Desenvolvimento: j) Ordenamento urbano e rural; k) Proteção da comunidade. 2. A Junta de Freguesia, além de encaminhar os pedidos para a Câmara Municipal ou para outras entidades públicas diretamente competentes, poderá apoiar a aquisição de equipamento ou a execução de obras de conservação e beneficiação de sedes ou outras instalações sociais afetas ao desenvolvimento das atividades a que se reporta o número anterior. 3

4 3. A Junta de Freguesia manifesta-se indisponível para apoiar intervenções em instalações que, cumulativamente: a) Não sejam propriedade das Associações; e b) No plano do investimento financeiro envolvido, não sejam justificáveis. Artigo 3.º Forma 1. Os apoios serão concedidos mediante a celebração de contratos-programa, nos termos do modelo anexo ao presente regulamento e que dele faz parte integrante, nos seguintes casos: a) Quando as comparticipações financeiras se destinam a apoiar ações de investimento enquadráveis no n.º 2 do artigo anterior; b) Nas situações de comparticipações concedidas com carácter regular. c) Nos demais casos expressamente previstos na Lei. 2. A atribuição de apoios e comparticipações fora dos casos previstos no número anterior deverá ser também formalizada através de protocolo onde ficarão expressas as obrigações das partes, aplicando-se o modelo de contratos-programa anexo às presentes normas, com as devidas adaptações. CAPITULO II Da apresentação, instrução e avaliação dos pedidos Artigo 4.º Prazo de apresentação 1. Os pedidos de apoios e comparticipações deverão ser apresentados até 31 de Outubro do ano anterior ao da execução dos projetos, ações ou eventos, por forma a possibilitar a sua inscrição atempada no Plano e Orçamento da Autarquia. 4

5 2. Excetuam-se do disposto no número anterior os pedidos de apoios e comparticipações de natureza pontual, que podem ser apresentados à Junta de Freguesia a todo o tempo pelas entidades interessadas, sempre que as ações ou eventos sejam de interesse relevante para a freguesia, ou para as populações por elas abrangidas. Artigo 5.º Instrução de pedidos 1. Cada pedido deve indicar concretamente o fim a que se destina o apoio ou comparticipação, sendo obrigatoriamente acompanhado dos seguintes elementos e documentos: a) Identificação da entidade requerente, com indicação do número de pessoa coletiva, composição atualizada dos órgãos sociais e identificação da pessoa ou pessoas que representam a entidade; b) Justificação do pedido, com descrição sucinta do projeto ou ação que se pretende desenvolver, tempo de duração, orçamento discriminado por receitas e despesas e número de pessoas abrangidas, bem como a identificação dos responsáveis pela execução; c) Último relatório de gestão e contas, quando a entidade esteja legalmente obrigada a elaborar estes documentos, ou conta de gerência, devidamente aprovados pelo órgão deliberativo; d) Documentos comprovativos da situação regularizada da entidade requerente perante as finanças e a segurança social; e) Certidão notarial ou fotocópia autenticada dos estatutos e indicação do Diário da República onde foi publicada a constituição ou a concessão de utilidade pública da entidade, caso dela beneficie; f) Orçamentos dos fornecedores, num mínimo de três, quando os pedidos se destinem à aquisição de equipamento, materiais ou prestação de serviços de valor superior a 5.000,00, obrigando-se as entidades beneficiárias a apresentar posteriormente, documento comprovativo da realização da despesa comparticipada; 5

6 g) Indicação, pela entidade requerente, de eventuais pedidos de financiamento formulados ou a formular a outras pessoas, individuais ou coletivas, particulares ou de direito público, e qual o montante recebido ou a receber a título de subsidio; h) São dispensados de apresentação os documentos que se encontrem arquivados nos Serviços da Junta de Freguesia, desde que tenham sido apresentados atempadamente e digam respeito ao ano do pedido. 2. A Junta de Freguesia reserva-se o direito de solicitar às entidades requerentes outros documentos que considere essenciais para a devida instrução e apreciação do pedido. Artigo 6.º Avaliação do pedido de atribuição 1. Com base nos elementos apresentados, na avaliação qualitativa do pedido e na sua oportunidade, o Vogal responsável da respetiva área, com observância das regras orçamentais aplicáveis à despesa pública, elaborará proposta fundamentada a submeter ao Executivo, para apreciação e aprovação; 2. Ainda que os processos não preencham alguns dos requisitos exigidos no artigo anterior, o Executivo pode conceder apoios e comparticipações financeiras a projetos e ações ou eventos, desde que razões de natureza urgente e devidamente fundamentadas o justifiquem. 3. Previamente à decisão a tomar, o Executivo, através do seu Presidente ou do Vogal competente, poderá ouvir os representantes das associações proponentes para que estas melhor explicitem os projetos ou ações candidatas. CAPITULO III Financiamento e avaliação da aplicação dos apoios e comparticipações Artigo 7.º Formas de financiamento 6

7 Os apoios ou comparticipações poderão ser atribuídos de uma só vez ou de acordo com o cronograma financeiro do projeto ou ação a apoiar, apresentado em conformidade com o disposto na alínea b), do n.º1, do artigo 5.º. Artigo 8.º Avaliação da aplicação dos apoios e comparticipações 1. Até 30 de Março do ano seguinte àquele a que respeita o contrato-programa ou protocolo, as entidades beneficiárias devem apresentar o relatório de execução, com particular incidência nos aspetos de natureza financeira e com explicitação dos objetivos e/ou resultados alcançados. 2. Este relatório poderá ser exigido pelo Vogal proponente, sempre que o entender necessário. 3. As entidades cujas projetos e ações tenham sido apoiadas nos termos do presente Regulamento devem, ainda, organizar autonomamente a documentação justificativa da aplicação dos fundos. Artigo 9.º Incumprimento e rescisão do contrato 1. O incumprimento do projeto ou da ação, ou a não realização do evento, e a falta de contrapartidas equivalentes ou o não respeito das condições estabelecidas constitui causa de rescisão, podendo implicar a reposição dos pagamentos ou parte dos pagamentos já efetuados, caso o Executivo assim o delibere. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a desistência do projeto ou ação, ou o não cumprimento das condições estabelecidas no contrato ou protocolo poderá condicionar futuras atribuições de apoios ou comparticipações. Artigo 10.º Publicidade dos projetos, ações ou eventos Os projetos, ações ou eventos apoiados ao abrigo deste Regulamento, quando publicitadas ou divulgadas por qualquer forma, devem, obrigatoriamente, fazer 7

8 referência à comparticipação assumida pela Autarquia no seu desenvolvimento, fazendo a menção: Com o apoio da Junta de Freguesia do Bonfim e respetivo logotipo. CAPÍTULO IV APOIOS E COMPARTICIPAÇÕES NA ÁREA DA AÇAO SOCIAL, CULTURA, DESPORTO E LAZER Artigo 11.º Critérios para o apoio de atividades sociais, culturais, desportivas e de lazer 1. São estabelecidos os seguintes critérios para o apoio a projetos e ações ou eventos nas áreas deste capitulo e para a atribuição de comparticipações financeiras: a) Qualquer pedido de apoio ou comparticipação será objeto de apreciação cuidada, tanto sobre o ponto de vista dos resultados obtidos com anteriores apoios financeiros, como à luz da pertinência e relevância da nova proposta, devendo os requerentes disponibilizar elementos que habilitem à formulação de um juízo válido, caso seja pedido pela Junta de Freguesia; b) Os projetos ou ações candidatas à comparticipação financeira, ou outra, da Junta de Freguesia, devem orientar-se por vetores de coesão social, animação cultural e desportiva, e incorporarem caraterísticas de renovação, inovação, atualização ou modernização; c) Sendo as atividades sociais, de desporto, cultura e lazer fatores de integração e correção social, impõe-se que as iniciativas a apoiar tenham como objetivo envolver e aproximar estratos e grupos da população particularmente carentes, nomeadamente os jovens, os deficientes e os idosos; d) À luz das orientações atrás afirmadas, a atribuição de apoios ou comparticipações implica, pois, o estabelecimento de direitos e obrigações que evidenciem, de modo inequívoco, o empenhamento das partes na persecução e consolidação da cultura da idoneidade, seriedade e responsabilização. 8

9 2. A realização de quaisquer projeto ou ação apoiadas pela Junta de Freguesia do Bonfim deverá ser formalizada através de um contrato programa ou protocolo a celebrar entre a Coletividade e a Autarquia, de acordo como o modelo anexo. CAPÍTULO V Disposições finais e transitórias Artigo 12.º Omissões Os casos omissos no presente REGULAMENTO serão decididos por despacho do Presidente da Junta, sem prejuízo de recurso para a Assembleia de Freguesia do Bonfim. Artigo 13.º Revogações Com o presente REGULAMENTO consideram-se revogadas todas e quaisquer normas ou instruções anteriores existentes na freguesia, que disponham em contrário ou neste previsto. Artigo 14.º Entrada em vigor O presente REGULAMENTO entra em vigor imediatamente após a sua aprovação pela Assembleia de Freguesia, a sua publicação por Edital nos termos da lei e a respetiva publicitação no sítio da Junta de Freguesia. Bonfim, 8 de Abril de 2014 José Manuel da Fonseca Carvalho Presidente da Junta de Freguesia do Bonfim 9

10 ANEXO CONTRATO-PROGRAMA/PROTOCOLO Entre: Primeiro: JUNTA DE FREGUESIA DO BONFIM, representada pelo seu Presidente, adiante designado como primeiro outorgante; e Segundo:..., pessoa coletiva n.º, representada por..., na qualidade de..., adiante designado como segundo outorgante, é celebrado, nos termos do disposto nas alíneas seguintes o presente contratoprograma/protocolo, que se rege pelo disposto no Regulamento para a Concessão de Subsídios a Associações e Entidades que, na freguesia, prossigam fins de interesse público e pelas cláusulas seguintes: Clausula 1ª Objeto do contrato O presente contrato tem por objeto, no âmbito especifico do apoio destinado à...(ação, programa, investimento) 10

11 Clausula 2.ª Período da vigência do contrato Sem prejuízo do disposto na clausula 6ª, o período de vigência deste contrato decorre desde a data da sua assinatura até...(possível referência ao período de decurso da Ação/programa/investimento). Clausula 3.ª Comparticipação 1. O Primeiro outorgante compromete-se a prestar apoio (financeiro ao segundo outorgante através de subsídio, no montante de (por extenso), ou outro para prossecução do objetivo definido na Cláusula 1.ª. 2. No caso de apoio financeiro, a verba referida no número anterior será libertada de acordo com o cronograma financeiro apresentado com o projeto. Clausula 4.ª Contrapartidas ao subsídio concedido Da atribuição do subsídio referido na Clausula 3ª decorrem as obrigações de cumprimento integral dos objetivos definidos na 1ª Clausula, a prestar pelo segundo outorgante: Clausula 5ª Colaboração entre as partes O segundo outorgante compromete-se a assegurar uma estreita colaboração com o primeiro outorgante, com vista ao mais correto acompanhamento e execução deste Contrato/Protocolo e, em especial, a assegurar princípios de boa gestão financeira, tendo em conta o custo/beneficio da ação alvo desta concessão. 11

12 Clausula 6.ª Acompanhamento e controlo deste contrato programa/protocolo O acompanhamento e controlo deste contrato-programa/protocolo é efetuado pelo primeiro outorgante, assistindo-lhe o direito de, por si ou por terceiros, fiscalizar a sua execução. Clausula 7.ª Revisão do contrato-programa Qualquer alteração ou adaptação ao presente contrato-programa/protocolo proposto pelo segundo outorgante carece de prévio acordo do primeiro outorgante a prestar por escrito. Clausula 8.ª Incumprimento e rescisão do contrato-programa/protocolo A falta de cumprimento do presente contrato-programa/protocolo, a não afetação da verba atribuída aos fins a que se destina ou o desvio dos seus objetivos por parte do segundo outorgante, constitui justa causa da rescisão do contrato, podendo implicar a devolução dos montantes recebidos. Porto, de de O Primeiro Outorgante: (assinatura) O Segundo Outorgante: (assinatura) 12

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