WILMA TORRES & RENATA JULIBONI

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2 WILMA TORRES & RENATA JULIBONI Exacttus Consultoria Atuarial

3 Autosseguro Gestão de riscos

4 Primeiro, um breve parêntese Existe um profissional especializado em Existe um profissional especializado em análisederiscos...

5 Atuário O Atuário é o profissional preparado para mensurar e administrar riscos. A profissão exige conhecimentos em teorias e aplicações matemáticas, estatística, economia, probabilidade e finanças.

6 Atuário Dia do Atuário: 3 de abril

7 Ciências Atuariais As ciências atuariais ou atuária caracterizam a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiras e econômicas, principalmente na administração de seguros e pensões.

8 Ciências Atuariais (cont.) Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial.

9 Fechando o parêntese Autosseguro Nossa apresentação terá enfoque sob os aspectos: Jurídico Atuarial Contábil

10 Definição da operação de autosseguro Estabelecimento de provisões ou fundos próprios para cobrir futuras perdas sem a aquisição de Seguro.

11 Exemplo Uma Empresa adquiriu uma Impressora a Jato de Tinta Multifuncional que custa R$399,00. Porém, sabe-se por experiência que a vida útil desse tipo de impressora é de 24 meses.

12 Exemplo (cont.) Supondo-se que o preço da impressora não irá se alterar em 24 meses, a Empresa poderia formar uma Provisão, colocando em uma conta de poupança R$15,71 por mês. Estimando que a poupança rende 6% ao ano.

13 Exemplo (cont.) Assim, ao final de 24 meses, a Empresa terá fundo suficiente para trocar de impressora, caso a antiga venha a quebrar nessa época.

14 Exemplo (cont.) Caso a Empresa defina por hipótese que a impressora poderá quebrar a qualquer momento, então o valor de R$399,00 deve ser constituído imediatamente na poupança e o valor do saldo revisto periodicamente para que não haja excesso.

15 Simples!

16 Antes de continuar... Qual é a melhor denominação para esta operação (autosseguro)?

17 Atual definição do contrato de seguro no Código Civil de 2002: Art Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados. Parágrafo único. Somente pode ser parte, no contrato de seguro, como segurador, entidade para tal fim legalmente autorizada.

18 Características do contrato de seguro Transferência de risco; Distinção entre o segurador, o segurado e o beneficiário; iá i Participação obrigatória de companhia seguradora.

19 Então, autosseguro não é contrato de seguro Não pode ser comercializado; Não tem finalidade lucrativa; O custo não pode ser repassado a terceiros.

20 Sugestões de termos para a operação - Self Retention -Fundo de riscos próprios - Provisão para riscos próprios - Riscos próprios - Autogestão de Riscos

21 Sugestões de termos para a operação Para fins didáticos, nesta apresentação utilizaremos o termo: Autogestão de Riscos

22 Autogestão de Riscos Conceitos Formação de uma poupança para riscos próprios, não há transferência de riscos; Riscos não podem ser elevados ou de alta probabilidade de ocorrência; Riscos precisam ser avaliados periodicamente, em consonância com a estratégia da Empresa; Não pode ser comercializado; Não é contrato de seguro.

23 Definição de Risco Risco é a incerteza inerente aos ganhos e perdas que podem ocorrer como resultado das decisões exigidas por toda a organização. Risco está relacionado à escolha, não ao acaso.

24 Definição de Risco (cont.) Risco pode ser mensurado, como a combinação da probabilidade de ocorrência de um evento pela sua consequência. RISCO = PROBABILIDADE x CONSEQUÊNCIA

25 Importante O risco existe na autogestão, porém, não há transferência do mesmo para terceiros, daí porque não é contrato de seguro.

26 Autogestão de Riscos Vale a pena proteger tudo? O simples fato de existir uma atividade abre a possibilidade de que diversos eventos ocorram: estes eventos podem ocasionar perdas. Segurança requer investimentos.

27 Autogestão de Riscos Vale a pena proteger tudo? Não existe modelo unificado pode ser utilizada Taxa de Retorno de Investimentos para análise. Conhecimento do negócio => este é o ponto chave de qualquer gerenciamento de riscos.

28 Autogestão de Riscos Nada impede que a empresa utilize a autogestão de riscos para determinados bens e contrate seguro, no mercado, para outros. O que não pode é o MESMO BEM ser coberto pela autogestão e por contrato de seguro ao mesmo tempo, para o MESMO RISCO.

29 Autogestão de Riscos Exemplo: Impressora Multifuncional Pode ser realizado processo de Autogestão para quebra do equipamento; Porém, para cobertura de Responsabilidade Civil pelo mau uso do equipamento deve ser contrato de seguro.

30 Autogestão de Riscos Vantagens Simplicidade de implantação; Custo reduzido (despesas de comercialização, margem de lucro das Seguradoras, sinistralidade reduzida);

31 Autogestão de Riscos Vantagens (cont.) Simplicidade de regulação dos sinistros, uma vez que o beneficiário é a própria p empresa: prevenção de fraudes; redução de processos litigiosos; redução de sinistralidade i d (redução de custos).

32 Autogestão de Riscos Recomendações Para implantação de Autogestão de Riscos, análise preliminar jurídica do porte da empresa, da composição societária (predominância de sócios pessoas físicas ou jurídicas), da natureza jurídica (Ltda. ou S/A), existência de passivos, ajuizados ou não, para garantir asegurança da operação.

33 Autogestão de Riscos Recomendações (cont.) Equipamentos e materiais de valor adequado à capacidade de formação de poupança da Empresa. Alternativa para Empresas de Pequeno Porte cooperativas

34 Autogestão de Riscos Recomendações (cont.) Recomenda-se a contratação de Seguro (e Resseguro em alguns casos): Equipamentos de alto valor Seguros de Pessoas Responsabilidade Civil

35 Autogestão de Riscos Recomendações (cont.) Acompanhamento Atuarial do custo da operação, da sinistralidade da carteira e das reservas. Implantação conjunta com processo de Gerenciamento de Riscos.

36 Autogestão de Riscos Recomendações (cont.) Apesar de não ser contrato de seguro DEVE ser regulamentado internamente, para garantir a segurança jurídica da autogestão, obedecendo os interesses da empresa, caso acaso.

37 Autogestão de Riscos Recomendações (cont.) Elaboração de Regulamento do Processo de Autogestão de Riscos (descrição da operação: quais são os riscos cobertos? como se dará o ressarcimento? Prazo para reclamar a cobertura, etc.) Aprovação do Corpo Diretivo da Empresa (Conselho, Diretoria etc.).

38 Autogestão de Riscos Aspectos contábeis ATIVOS PASSIVOS

39 Autogestão de Riscos Aspectos contábeis (cont.) PROVISÕES

40 Autogestão de Riscos Aspectos contábeis (cont.) Provisões são expectativas de obrigações ou de perdas de ativos resultantes da aplicação do princípio contábil da Prudência. São constituídas com o objetivo de apropriar no resultado de um período de apuração custos ou despesas que provavelmente ou certamente ocorrerão no futuro.

41 Autogestão de Riscos Aspectos contábeis (cont.) Quando a provisão constituída não chegar a ser utilizada ou for utilizada só parcialmente, o seu saldo, quando do encerramento do exercício fiscal, deverá ser revertido a crédito de resultado e, se for o caso, constituída nova provisão para vigorar durante o período de apuração seguinte.

42 Autogestão de Riscos Aspectos contábeis (cont.) A Empresa poderá constituir contabilmente as provisões que entenda serem necessárias à sua atividade ou aos interesses sociais.

43 Autogestão de Riscos Aspectos contábeis (cont.) Todavia, na hipótese da provisão constituída na contabilidade ser considerada indedutível para fins de IR, a empresa deverá adicionar o respectivo valor ao lucro líquido do período, para a apuração do lucro real (que é o lucro tributável).

44 Autogestão de Riscos Aspectos contábeis (cont.) No período em que a provisão for revertida contabilmente, ela poderá ser excluída do lucro líquido para fins de determinação do lucro real (próprio lucro tributável).

45 Autogestão de Riscos Aspectos contábeis (cont.) Basicamente, as provisões admitidas pela legislação do IR como custo ou despesa operacional são (Lei nº 9.249/1995, art. 13, I e RIR/1999, art. 335): constituídas para o pagamento de férias de empregados;

46 Autogestão de Riscos Aspectos contábeis (cont.) para o pagamento de 13º salário; e provisões técnicas das companhias de seguro e de capitalização e de entidades de pe previdênciapi privada, cuja constituiçãoição é exigida em lei especial aplicável a essas empresas.

47 Gerenciamento de Riscos Conceitos Benefícios esperados

48 Gestão de Riscos Gestão de Riscos é o enfoque estruturado que alinha estratégia, processos, pessoal, tecnologia e conhecimento, com o objetivo de avaliar e gerenciar essas incertezas como forma de criação de valor.

49 Requisitos básicos para gerência de riscos Especificação clara do objetivo do negócio; Identificação dos Riscos para cada objetivo do negócio; Estabelecimento de ações para cada Risco identificado.

50 Grupos de Riscos Risco Estratégico: Falta de capacidade da empresa em proteger-se, adaptar-se ou antecipar-se a mudanças (econômicas, tecnológicas, mercadológicas eetc.) que possam impedir o alcance dos objetivos e metas estabelecidas. Risco Operacional: Fraudes, erros de sistemas de informações, extrapolação de autoridade dos empregados, desempenho insatisfatório, falhas na adoção dos critérios de subscrição.

51 Grupos de Riscos (cont.) Risco de Crédito: Não recebimento de créditos concedidos. Risco de Liquidez: Deficiência de fundos, decorrentes de dificuldade de se obter recursos, impossibilitando fazer face aos compromissos assumidos em decorrência de gestão insatisfatória. Risco de Mercado: Decorre da variabilidade dos preços e produtos e das variáveis externas que afetam estes dois itens.

52 Grupos de Riscos (cont.) Risco Legal: Documentação incorreta das transações, descumprimento da legislação vigente, novas leis, decisões judiciais, fraudes. Risco Atuarial: Metodologias e/ou cálculos incorretos da tarifação da operação, pela insuficiência da manutenção de preços, bem como de reajustes periódicos a serem aplicados aos mesmos, e pela inadequada constituição das reservas.

53 Gerenciamento de Riscos Benefícios esperados Benefícios diretos Proteção contra perdas relevantes Avaliação de impacto de cenários adversos Maior controle dos riscos assumidos Maior previsibilidade de resultados

54 Gerenciamento de Riscos Benefícios esperados (cont.) Potencialização do Valor da Empresa Auto-conhecimento e foco Melhora na comunicação interna e externa (transparência) Redução do CustodaNão Qualidade

55 Concluindo Nosso objetivo com essa apresentação é colocar para o público as possibilidades de implantação de processo de Autogestão de Riscos. Porém, sem a implantação de Gerenciamento de Riscos, o processo fica inviável. iá

56 Concluindo (cont.) A importância do acompanhamento Jurídico do processo como um todo, seja na definição ou revisão dos Regulamentos, políticas de liquidação de sinistros, segurança jurídica da operação, entre outros.

57 Concluindo (cont.) A Avaliação Atuarial, tanto para implantação como para acompanhamento da operação de Autogestão de Riscos, é processo fundamental para adequação e acompanhamento dos volumes provisionados, devendo fazer parte do Gerenciamento de Riscos.

58 Fim Agradecemos a atenção! Wilma Torres, Renata Juliboni & Equipe exacttus@exacttus.com.br

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