ASSEMBLEIA ORDINÁRIA Ata nº. 008/2016 Aos vinte três dias do mês de março de dois mil e dezesseis, às quatorze horas, reuniram-se para Assembleia

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1 ASSEMBLEIA ORDINÁRIA Ata nº. 008/2016 Aos vinte três dias do mês de março de dois mil e dezesseis, às quatorze horas, reuniram-se para Assembleia Ordinária na sede do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município de Porto Alegre, sito Travessa Francisco Leonardo Truda, nº 40, 22º andar Centro de Porto Alegre, sob coordenação do Presidente Frei Luciano Elias Bruxel, e na presença dos CONSELHEIRO DA SOCIEDADE CIVIL/ATENDIMENTO DIRETO: Roberta Gomes Motta Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA; Lisete Aparecida da Silva Felippe - Casa do Menino Jesus de Praga; Arnaldo Batista Santos dos Santos e Irmã Cléci Sociedade Educação e Caridade SEC; Paulo Francisco da Silva Pequena Casa da Criança; Dalva Franco Instituto Pobres Servos da Divina Providência IPSDP; João Rocha Instituto O Pão dos Pobres de Santo Antônio. CONSELHEIRO DA SOCIEDADE CIVIL/ATENDIMENTO INDIRETO: Luciano Elias Bruxel Sheila Aparecida Maia Teixeira - CPCA Instituto Cultural São Francisco de Assis; Eloí Siegert Peter Comunidade Evangélica de Porto Alegre CEPA; Lurdes Vargas de Souza Congregação das Irmãs Servas da Imaculada Conceição da Virgem Maria; Olga Maria Alves - União Sul Brasileira de Educação e Ensino USBEE; Lea Bos Duarte Federação Espírita do Rio Grande do Sul FERGS; Marilú Ferreira Ribeiro - Associação Comunitária Campo da Tuca; Wilmar Gonçalves Coelho - Rede de Integração e Cidadania RINACI. CONSELHEIROS DO GOVERNO: Otília Maria Henz de Abreu - Secretaria Municipal da Fazenda SMF; Márcia Regina Germany Dornelles Secretaria Municipal da Educação SMED; Débora Casseli Secretaria Municipal da Juventude SMJ; Suzana Moraes Fundação de Assistência Social e Cidadania FASC. DEMAIS PRESENTES: Fernanda Kerbes e Luiz Henrique Frota Administrativos do CMDCA/FUNCRIANÇA. PAUTA: 1 Leitura da Planilha da Plenária Anterior e Solicitação de Complementação de Ata; 2 Debates e Deliberações: Comissões, Finanças, Políticas e Reordenamento; 3 Informes. Após assinatura da lista de presenças o Sr. Presidente deu início aos trabalhos (Quorum às 14h10). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Boa tarde, vamos iniciar com a leitura das sínteses. (Leitura da Ata nº 06). Em votação. Abstenções? Contrários? Aprovada por unanimidade. (Leitura da Síntese da Ata nº 07). Aproveito para informar que teremos o retorno do Zico. É para estar voltando hoje. Alguém tem alguma consideração? Em votação. Abstenções? Uma. Contrários? Aprovado. SRA. LISETE FELIPPE Casa do Menino Jesus de Praga: Será que informaram o Zico que era para ele retornar? SRA FERNANDA KERBES Gerência do CMDCA/FUNCRIANÇA: Veio o ofício designando e ontem teve uma reunião do governo, falamos diretamente com o Secretário Marcântonio, que informou que o Zico estaria aqui, o suplente é o Pastorini. (Falas concomitantes em plenária). Pessoal, vamos nos concentrar para dar conta da pauta. GT Vínculo SUAS, semana passada tivemos uma reunião com a presidência da FASC, onde um dos assuntos foi a questão da dificuldade do CMAS, colocamos a nossa preocupação. Houve troca de recursos humanos e será nomeada uma nova equipe. Também, junto com o Fórum foi reativado, tem uma agenda, a ideia é ser duas vezes por mês... SRA. OLGA MARIA ALVES - União Sul Brasileira de Educação e Ensino USBEE: A primeira reunião é dia 1º de abril e a outra no dia 15. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: É o Fórum de Entidades, os dois conselhos da assistência social e o CMDCA, também o Fórum do

2 SAF. É para discutir o processo de reestruturação não só d SAF, mas também para avançar sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Quem estaria disposto a participar deste GT? A Olga já manifestou interesse. Eu tenho interesse, mas não sei se tenho pernas para isto. SRA. OLGA MARIA ALVES - União Sul Brasileira de Educação e Ensino USBEE: É que nós hoje temos na rede marista o serviço de convivência, o SAF. Então, eu gostaria, eu me disponho. Como nesses dois dias eu já estarei na FASC, para mim é bem tranquilo. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Um pedido do pessoal do GT é que quem for assumir que de fato não falte, para poder avançar. Então, a Olga se dispõe. Alguém mais tem interesse em participar deste GT? SRA. OLGA MARIA ALVES - União Sul Brasileira de Educação e Ensino USBEE: O Carlos participa. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Mas é pela Governança. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: É importante informar via ofício, porque a Olga participou e eles cobraram que não encaminhamos ofício. Então, que as pessoas possam ir com o ofício. Também lembrando que é no nosso dia do nosso Fórum de Entidades. (Falas concomitantes em plenária). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: É na sexta-feira... SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Desculpa, ato falho meu. Agora que vi, eu li terça-feira. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: O próximo assunto: o Conselho da Juventude. O Matheus fez um relatório, o pessoal avaliou, entraram em contato com os alunos, se ele vier vamos pedir para falar, mas disse que foi bastante positivo, da consulta que fizeram com alunos que se formaram. É sobre aquele curso... (Falas concomitantes em plenária). SRA. DÉBORA REGINA BRIZOLA CASELLI Secretaria Municipal da Juventude SMJ: Eu sou a suplente dele, ele enviou o processo para a Lea. SRA. LEA BOSS DUARTE Federação Espírita do Rio Grande do Sul FERGS: Eles querem fazer uma parceria, tornar mais aceitável, cumprindo algumas exigências. Então, eles mandaram uma proposta viável... (Falas concomitantes em plenária). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Não, estamos falando de outro projeto, este é da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho. Estamos falando do POD, houve um pedido para o Conselho emitir um parecer de aprovação, porque a Secretaria de Justiça do estado precisa. A gente remeteu o parecer para o Conselho da Juventude, porque o foco do trabalho neste pré-vestibular é da juventude. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Eu vou fazer a leitura do parecer agora. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: É parecido com o ECA, com a necessidade de ter um parecer do Conselho como controle social. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Conforme solicitação deste Fórum o Presidente Municipal da Juventude de Porto Alegre e no uso de suas atribuições vem a esse Conselho para atribuir análise e parecer da matéria relativa ao curso preparatório POD. Buscamos diversas informações sobre a atuação e execução desse projeto em tela em nossa Cidade. verificamos e analisamos, além do material que foi disponibilizado ao processo, também lista de inscritos, relatório geral de aprovados, lista de presença, relatório final de gestão e mantivemos contato via telefone com alguns alunos que participaram. E de acordo com essas opiniões em relação ao andamento do curso, diante de tudo, aferimos que o curso executou um bom trabalho. Há relatos de boa organização, cumprimento de carga horária e de cronograma,

3 satisfatório com a ação dos professores, aprovação significativa de (Inaudível) no ensino superior e técnico. Cabe ressaltar que a instituição executora deste RENAPSE cedeu o material para análise de forma bem amistosa. Cabe ressalva somente ao questionamento dos alunos a cerca do prazo antecipado de término dos trabalhos, visto que o curso concluiu as aulas antes dos exames vestibulares, não conseguindo disponibilizar uma pré-prova, em outras palavras, revisão dos conteúdos no período das provas. Ação esta que é costumeira nos cursos desta natureza. Isto é, um fechamento. Diante do fato cabe reinteirar que sob esta ótica o curso teve problemas de atraso, e/ou falta de pagamentos, devido a isso gerou esta situação interna antecipada. Ante ao exposto, respondendo a cada um dos questionamentos formulados na consulta, opinamos que a prestadora de serviço aqui mencionada cumpriu efetivamente as atividades inerentes ao fim que se correspondeu, atendendo aos dispostos do Projeto Político de Juventude PPJ. É o parecer. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Como foi dirigido a nós não sei se colocamos em votação este parecer do Conselho. Talvez para reafirmar, porque vai junto com a ata para a prestação de contas que o Estado pede. (Falas concomitantes em plenária). Mas aqui diz que ele fechou a carga horária, só concluiu antes. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: A previsão de término era em dezembro, foram três meses. Ele cumpriu a carga horária, mas o prazo previsto não. SRA. OLGA MARIA ALVES - União Sul Brasileira de Educação e Ensino USBEE: Mas eu entendi que isto não aconteceu devido a falta de pagamento. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Consta no edital a possibilidade de atraso e permanência do trabalho executado. (Falas concomitantes em plenária). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Então, vamos remeter a nossa ata com este parecer. Pode ser este o encaminhamento? Alguém tem um encaminhamento diferente disto? Então, em votação este procedimento de encaminhamento do relatório, do parecer a cerca do POD Vestibular. Abstenções? Três abstenções. Aprovado o encaminhamento. Em relação ao outro projeto que estava tem na comissão, que foi pedido vista, do Maurício Sirotsky Sobrinho... (Falas concomitantes em plenária). Então, vamos tentar trazer para a próxima plenária, para dar uma resposta. Deixar registrado que recebemos vários cartões de Páscoa, do Abrigo João Paulo, AELCA. Fica o registro e a nossa gratidão pela sensibilidade. Outro assunto que chegou, o SINDICRECHES, que pede orientações a cerca de uma resolução que é contrária a uma resolução do Conselho Municipal de Educação. O Conselho aprovou há uns 03 anos a Resolução nº 001 de 2013, que aprova como política pública o atendimento de crianças em unidade de Educação Infantil no horário vespertino, até às 23 horas. Há um problema, a SMED e a SMIC se baseiam em uma normativa do Conselho Municipal que limita o atendimento educacional há 12 horas nos períodos da manhã e tarde. Diante deste impasse a SMIC remete que necessita do acompanhamento do CMDCA. Então, nós encaminhamos para a Comissão de Políticas, para chamar a SMED e podermos fazer uma discussão. SRA. DALVA FRANCO Instituto Pobres Servos da Divina Providência IPSDP: Não poderíamos retomar a ata que aprovou isto, porque não foi consenso do Conselho também. Não foi uma decisão unânime do Conselho. (Ata nº 02/2013). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Eu sei que é uma discussão antiga. Pode ser. SRA. DALVA FRANCO Instituto Pobres Servos da Divina Providência IPSDP: De repente até revogar esta resolução. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: O encaminhamento é que a Comissão de Políticas retome esta discussão e chame os atores. SRA. ROBERTA

4 GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Quem da Comissão de Políticas poderia ficar responsável? Dalva, pode ser? FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Temos também a situação da Escola Infantil Maria Bastos. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Na verdade, nós sinalizamos que não tínhamos recebido ainda da SMED a situação da Maria Bastos, que é uma situação bem relevante. A SMED trouxe uma linha histórica, os problemas que verificamos aqui, relatou que tem feito visitas sistemáticas. Na última visita, em 10/09, observaram que a escola realizou algumas modificações, os brinquedos estavam ao alcance das crianças, o espaço físico estava impo. Destacaram a resistência por parte dos representantes da escola e seguir orientações. No que rege o termo de convênio, a utilização sem nenhuma ilegalidade, dentro dos padrões. As denúncias foram verificadas e a assessoria do setor continuará acompanhando e orientando. Então, não cessou,segue o acompanhamento. É o que a gente esperava, não vai ser resolvido da noite para o dia, mas estão encaminhando a situação. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Temos o Grupo de Voluntário São Francisco de Assis, que pede uma prorrogação de prazo de aplicação de recursos, porque a pessoa que era responsável se desligou e depois tiveram o falecimento de uma funcionária, que acabou encerrando a aplicação de recurso no dia de hoje. Então, submeto à plenária. Na nossa resolução não tem prorrogação de prazo de edital. Então, vamos submeter à plenária o aumento de mais 30 dias. Alguma consideração? Então, em violência a prorrogação de prazo da entidade. Abstenções? Contrários? Aprovado por unanimidade. A OSICOM encaminhou um documento de solicitação de execução de uma captação de recurso, houve uma confusão de informações, mas já foi tratado. O Lar Esperança, nós aprovamos há duas plenárias a não retenção de recursos, porque é acolhimento institucional, mas pediram de novo... Na verdade, a UPEO pede se vamos manter a isenção, porque naquele projeto anterior havia retenção. A entidade solicitou que o recurso fosse para outro projeto, no qual a resolução do Conselho não tem retenção nenhuma. Nós fomos olhar o projeto, de fato, é sem retenção, no entanto o projeto é para todos os projetos, para 220 atendimentos, que soma da Educação Infantil, do Serviço de Convivência e as 20 metas do acolhimento. Ficou entendido? A carta foi aprovada sem retenção. SRA. OTÍLIA HENZ DE ABREU Secretaria Municipal da Fazenda SMF: Uma instituição que tenha todos esses programas, como vai fazer essa distinção? SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: A gente separa. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Hoje uma entidade pode ter até três cartas de captação, pode captar para focos específicos. A pergunta da UPEO é esta, porque o Projeto Van para Todos era aquisição de veículo. O Projeto Quem Ama Educa é para todos os serviços. A gente deveria orientar... (Falas concomitantes em plenária). SRA. OTÍLIA HENZ DE ABREU Secretaria Municipal da Fazenda SMF: Eu sugiro que a gente encaminhe para o Fórum fazer este alerta e nos ajudar. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Diante do aprovado, mudar a regra do jogo não dá. A carta que eles querem executar, que é o Projeto Criança Feliz Quem Ama Educa, está aprovado sem retenção, mas a UPEO pergunta. Quem sabe a gente acolhe e orientamos a entidade para que os próximos projetos sejam feitos de acordo com a finalidade de cada atendimento. SRA. DALVA FRANCO Instituto Pobres Servos da Divina Providência IPSDP: Não tem como oficializarmos isto através de uma resolução. Senão vai ter que estar sempre... Né? (Falas concomitantes em plenária). SRA. LURDES VARGAS DE SOUZA Congregação

5 das Irmãs Servas da Imaculada Conceição da Virgem Maria: Depende o que vai se investir. SRA. OLGA MARIA ALVES - União Sul Brasileira de Educação e Ensino USBEE: Tem que chamar a entidade para conversa. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Bom, mas temos que dar uma resposta para a UPEO. (Falas concomitantes em plenária). SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: O valor da transferência é integral. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: O certo é que houve um erro de origem. Foi sem retenção a carta, houve um erro do Conselho na análise, foi visto como um todo, mas não, das 220 são 20 crianças. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Havendo a transferência não tem retenção, está claro. SRA. OTÍLIA HENZ DE ABREU Secretaria Municipal da Fazenda SMF: Nós admitimos que erramos. O que podemos fazer? Aprovar uma nova carta de 5%, transferindo para este com a retenção de 5%. A retenção está errada. Nós podemos discutir, se decidirmos que fica assim, paciência. Caso contrário, a gente refaz a carta de captação, transfere o valor e faz a retenção correta. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: A diferença que vai dar, que estamos discutindo, não dá nem mil reais. Nós podemos informar o erro, acolhemos sem retenção, mas que vamos reformar com os 5%. Não sei... (Falas concomitantes em plenária). Eu gostei da sugestão da Otília, informamos que erramos na hora da avaliação. SRA. OTÍLIA HENZ DE ABREU Secretaria Municipal da Fazenda SMF: Esta é uma forma administrativa, eu não sei se é bom para as instituições. Eu sugiro para não termos problema, mas como vamos ver esta instituição... FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Mas a lógica da retenção é o bem comum de todas as instituições. Nós não pegamos a retenção por maldade. Eu também fico com pena, é um valor tão pequeno, mas o objetivo é ajudar todas as entidades. Bom, uma é corrigirmos a carta de captação e explicar á entidade, a outra opção é deixar... (Falas concomitantes em plenária). SRA. OTÍLIA HENZ DE ABREU Secretaria Municipal da Fazenda SMF: A gente avisa a UPEO que este repasse será sem isenção, ao mesmo tempo a gente faz uma resolução reformulando a carta de captação, uma nova carta de captação para as novas. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Pode ser este o encaminhamento? Então, em votação este encaminhamento. Abstenções? Contrários? Aprovado por unanimidade. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Fundação Projeto Pescar, eles colocaram no projeto do edital comprar uma filmadora, mas a pessoa responsável orientou que não é muito viável, que é melhor uma máquina fotográfica. Solicitaram apenas para trocar o objeto, nós aprovamos em Executiva, porque era só troca de objeto. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Em votação. Abstenções? Contrários? Aprovado. O GT Conferências, Olga. SRA. OLGA MARIA ALVES - União Sul Brasileira de Educação e Ensino USBEE: Não é de conferência, é de estudo. Eu e o colega Matheus, da Juventude, começamos a rever o projeto para apresentar. Nós vamos apresentar a nossa proposta. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Obrigado. Só para informe, nós ainda temos no Conselho 2800 ECAs. Esta é a nossa reserva. Tem aprovado para mais 5 mil, não é? SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Não, são 10 mil, que era para a conferência, e mais 5 mil

6 para este ano. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Nós fizemos uma solicitação para a SMED sobre a Cantinho da Criança. Tenho aqui a resposta, que a instituição tem cadastro no Sistema Municipal de Ensino (Leitura de retorno). SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Na verdade, não há problemas, como tinha de piso caindo, aquelas coisas. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Era a orientação chamar a entidade e alertar. Então, comissões. Comissão de Reordenamento. SRA. LISETE FELIPPE Casa do Menino Jesus de Praga: Nós temos dois processos. Processo nº , Serviço Social Mari Taranger, ela pede inscrição de programa SARA. Nós fomos lá em 2015, mas o endereço é na casa dela. Ela faz atividade nos locais. Ela tem duas salas cedidas onde guarda o material das atividades. Ela veio conversar de novo, só que ela não tem um local. Então, trouxemos para a plenária avaliar, se a gente retoma com ela ou não. Nós perguntamos se ela não tem alguém para fazer uma parceria, mas ela não... Assim, ela não quer depender de ninguém. Ela tem o trabalho, ela vai, só não tem o local para dizer que ali é a instituição é na casa dela. SRA. LURDES VARGAS DE SOUZA Congregação das Irmãs Servas da Imaculada Conceição da Virgem Maria: Então, é só a questão de local. O trabalho é bom? SRA. LISETE FELIPPE Casa do Menino Jesus de Praga: Sim... (Falas concomitantes em plenária). SR. ARNALDO BATISTA SANTOS DOS SANTOS Sociedade Educação e Caridade SEC: Não dá, tem que alterar. SRA. OTÍLIA HENZ DE ABREU Secretaria Municipal da Fazenda SMF: Que ela traga uma declaração d local onde trabalha. SRA. LISETE FELIPPE Casa do Menino Jesus de Praga: Ela tem os locais de atendimento... (Falas concomitantes em plenária). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Calma, um de cada vez. SRA. DALVA FRANCO Instituto Pobres Servos da Divina Providência IPSDP: Frei, a entidade faz um bom trabalho, eu acho que é o caso do documento de posse e comodato, aluguel de imóvel. É para a gente não cair em situações de instituições antigas que começaram nas residências dos dirigentes, onde foram construídos megas espaços. É aplicação de recurso público, não pode ser. Já foi conversado várias vezes com ela, o trabalho é bom, mas ela também não consegue se vincular com outra instituição... (Falas concomitantes em plenária). Não, eu entendi que ela não quer vínculo com ninguém. Ponto de vista meu Dalva, não é da minha instituição. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Então, se ela tiver interesse vai reabrir o processo. Em votação o arquivamento do processo. Abstenções? Contrários? Aprovado com 01 abstenção. SRA. LISETE FELIPPE Casa do Menino Jesus de Praga: Processo nº Geração do Brasil de Hapkido, solicitam registro de entidade, mas foram feitos quatro contatos, é de 2014, ontem mesmo liguei e ninguém atende. Então, é para arquivamento. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Em votação o arquivamento. Abstenções? Contrários? Aprovado com 01 abstenção. SR. JOÃO BATISTA MACHADO DA ROCHA - Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio: Eu tenho um retorno do ponto de vista do Processo nº , ESPRO. Solicitação de registro de aprendizagem. Eu faço a recomendação que chamem a entidade, porque eles não têm registro no MDS... SRA. HAIDÊ ALLEGRETTI VENZON MDCA: Eles têm, está no site. SR. JOÃO BATISTA MACHADO DA ROCHA - Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio: Tem uma questão que conflitua, que é a questão da escolarização, porque são 06 horas diárias, sendo manhã ou tarde, de 14 a 24 anos, quem não tem o ensino fundamental não consegue estudar, porque a carga horária não permite. E outra, fala em 250 horas,

7 daria 12 meses e 03 dias, ali fala em 06 meses. O número de empresas é bem menor do que eles dizem. O contrato também não se tem. A minha sugestão é chamar o pessoal da instituição e conversar, talvez eles possam se adaptar. (Falas concomitantes em plenária). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Comissão de Finanças. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: AACD, já tínhamos solicitado adequações, somos de parecer favorável ao pedido de carta de captação no valor de R$ ,00, com 5% de retenção. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Em votação. Abstenções? Contrários? Aprovado por unanimidade. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Maria de Nazaré, a Comissão de Finanças é de parecer favorável à carta de captação no valor R$ ,98, com 5% de retenção. Manutenção. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Em votação. Abstenções? Contrários? Aprovado por unanimidade. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA Associação Cristã de Moços ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Fraternidade Cristã Espírita Aldeia da Fraternidade, parecer favorável à carta de captação no valor de R$ ,00 com 5% de retenção. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL Instituto Cultural São Francisco de Assis CPCA e Presidente do CMDCA: Em votação. Abstenções? Contrários? Aprovado por unanimidade. Pessoal vamos fazer silêncio. Agora vamos passar à leitura final da nossa resolução. Eu faço a leitura: Revoga a Resolução nº 055/2010 e dispõe sobre o Registro de Entidades Não Governamentais para atendimento a crianças, adolescentes e famílias, e Inscrição de Serviços, Programas e Projetos de Entidades Não Governamentais e Governamentais. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Porto Alegre, em sessão planária do dia.../.../ 2016, no uso de suas atribuições, nos termos da Constituição Federal de 1988 e da Lei Federal nº 8069 de 1990 Estatuto da Criança e do Adolescente e de acordo com a legislação vigente: * Lei Federal 8069/90 ECA e suas alterações, em especial, Lei Federal 12010/2009 sobre ADOÇÃO e Lei Federal 12594/2012 SINASE. Lei Federal 8742/1993 alterada pela Lei Federal de 2011 LOAS Lei Orgânica da Assistência Social. Lei Federal de 2008 Portaria MDS 171/2009 Programa Nacional de Inclusão de Jovens, Pró-Jovem Adolescente. Lei Federal 9394 de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e suas alterações: * Lei Federal de 2014 PNE Plano Nacional de Educação; * Decreto 7083 de 2010 Programa Mais Educação; * Lei Federal de 2000 e Decreto 5598 de 2005 Aprendizagem Profissional; * Lei Federal e de 2000 regulamentadas pelo Decreto 5296 de 2004 acessibilidade às PCDs; * Lei de 2015 Estatuto da Pessoa com Deficiência; * Lei Federal 8080 de 1990 Sistema Único de Saúde; * Lei Federal 8142 de Decreto 7508 de participação da comunidade na gestão do SUS; * Lei Estadual de Programa de Oportunidades e Direitos POD; * Lei Municipal 6787 de 1991 e Leis complementares: 628 de 2009 e 640 de 2010 Implantação dos Órgãos previstos no ECA: Conselho, Fórum, Fundo e Conselho Tutelar; * Lei Municipal 352 de 1995 Política Municipal da Assistência Social e outras providências. Considerando a legislação referida entende-se que: Todos são iguais perante da lei, sem distinção de qualquer natureza ; A Política de promoção dos direitos da Criança e do Adolescente, no âmbito da família, da sociedade e do Estado, busca a superação das desigualdades e a promoção da cultura do respeito, no enfoque da equidade e inclusão social, observadas todas as especificidades da pessoa, em especial, das pessoas com deficiência, através de ações que efetivem esses direitos, sob a perspectiva das diversidades culturais, étnico-raciais, religiosas,

8 de gênero e orientação sexual, geracionais, territoriais, de nacionalidade e opção políticopartidária. É dever da Família, da Sociedade e do Estado, assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.. O Estatuto da Criança e do Adolescente Lei 8069/90 e alterações introduzidas por leis posteriores, dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente que gozam de todos os direitos humanos fundamentais, como qualquer adulto, além de outros direitos que lhes são específicos, por sua condição de pessoas em desenvolvimento. O atendimento direto a crianças e adolescentes com a fundamentação legal no Estatuto da Criança e do Adolescente deve ser desenvolvido, nos termos da legislação vigente em todas as áreas que efetivem políticas públicas que garantam esses direitos. Assim, é preciso ter presente essa legislação que regulamenta os artigo 227 da Constituição Federal /88, nas Políticas Públicas, em todas as áreas, especialmente, na Educação, na Saúde, na Assistência Social, com atenção voltada também para às legislações específicas de segmentos populacionais que incluem crianças e adolescentes, como o Estatuto da Juventude e o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Desta forma destaca-se a importância da busca e atualização constante de conhecimento sobre a legislação vigente, para que o CMDCA possa desempenhar suas atribuições na efetivação dos direitos de crianças, adolescentes e suas famílias. RESOLVE estabelecer princípios, critérios e procedimentos para a concessão de Registro às Entidades Não Governamentais, conforme o disposto no artigo 91 do Estatuto da Criança e do Adolescente e a inscrição dos Serviços, Programas, Projetos de Atendimento à Criança e ao Adolescente para as Entidades Não Governamentais e Governamentais, conforme o disposto no artigo 90, 1º do Estatuto da Criança e do Adolescente, de acordo com os Regimes constituídos no Estatuto da Criança e do Adolescente. CAPÍTULO I DO REGISTRO DE ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS: Art. 1º - A presente Resolução estabelece critérios e procedimentos para Registro das Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Inscrição de Serviços, Programas e Projetos de Atendimento à Criança e ao Adolescente e suas famílias das Organizações da Sociedade Civil e dos Órgãos Governamentais, de acordo com os Regimes previstos no artigo 90 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Art. 2º As Organizações da Sociedade Civil (OSC), no município de Porto Alegre para funcionarem regularmente, obrigatoriamente, devem solicitar seu Registro e a Inscrição de seus Serviços, Programas e Projetos no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente e as normas desta Resolução. 1º O registro terá a validade máxima de 04 (quatro) anos, cabendo ao CMDCA, periodicamente, reavaliar a situação e solicitar documentação atualizada conforme o disposto no artigo 91 do Estatuto da Criança e do Adolescente. 2 As solicitações das Organizações da Sociedade Civil (OSC) serão encaminhadas às Comissões para análise e parecer, que será submetido à Plenária do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para aprovação. Art. 3 Obterão registro no CMDCA as Organizações da Sociedade Civil, que em seu estatuto tenha entre as finalidades, desenvolver ações de atendimento, assessoramento e defesa de direitos fundamentais, inerentes à pessoa, em especial, à Criança, ao Adolescente e suas Famílias e desenvolva atividades de acordo com as modalidades previstas no artigo 4º desta Resolução. Art. 4º As Organizações da Sociedade Civil (OSC) poderão registrar-se nas seguintes modalidades: I Atendimento Direto: aquelas que executam Serviços, Programas e Projetos diretamente com Crianças, Adolescentes e Famílias. II - Atendimento Indireto: a) aquelas que desenvolvam ações de assessoramento na

9 promoção, proteção e defesa dos direitos de Crianças e Adolescentes; b) aquelas que tenham em suas finalidades a defesa, garantia e efetivação dos direitos da criança e do adolescente, bem como a realização de estudos e pesquisas para este fim. Parágrafo Único: Para fins de registro no CMDCA as Organizações da Sociedade Civil devem indicar a (s) modalidade(s) em que atuam. Art. 5º Para a solicitação de Registro as Organizações da Sociedade Civil (OSC) deverão apresentar os seguintes documentos a este Conselho. I Requerimento com identificação da OSC, devidamente assinado pelo representante legal. II Cópia simples da Ata de fundação da OSC registrada em Cartório de Títulos e Documentos. III - Cópia simples e atualizada do Estatuto Social da OSC, registrado em Cartório de Títulos e Documentos; IV Cópia simples da Ata de Eleição da Atual Diretoria com a respectiva nominata, devidamente registrada no Cartório de Títulos e Documentos; V - Cópia simples da Carteira de Identidade (RG), CPF e comprovante de endereço atualizado do representante legal; VI - CNPJ (atualizado) da mantenedora e unidades executoras; VII Formulário Cadastral da Organização da Sociedade Civil, (mantenedora e executora); VIII - Comprovante de endereço da Organização da Sociedade Civil; IX Plano de Trabalho. Art.6 O CMDCA poderá conceder o Registro e Inscrição de Serviços, Programas e Projetos, de forma provisória por 6 (seis) meses, mediante parecer fundamentado da Comissão e aprovado em Plenária. I Havendo manifesto interesse da entidade, o prazo antes referido poderá ser prorrogado por mais 6 (seis) meses. II O Registro concedido de forma provisória, será cancelado quando verificado o descumprimento das condições estabelecidas no parecer da Comissão; III A Organização da Sociedade Civil (OSC) que teve seu Registro provisório cancelado, somente poderá solicitar registro definitivo, após o cumprimento das orientações do Conselho; Art. 7º Será negado o registro à Organização da Sociedade Civil que, conforme artigo 91, 1º do Estatuto da Criança e do Adolescente: I- não ofereça instalações físicas em condições adequadas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurança; II - não apresente Plano de Trabalho compatível com os princípios desta Lei; III - não esteja regularmente constituída; IV - tenha em seus quadros pessoas inidôneas. V - não se adequar ou deixar de cumprir as resoluções e deliberações relativas às modalidades de atendimento expedidas por este Conselho. Art.8 A Organização da Sociedade Civil (OSC) com registro cancelado, poderá a qualquer momento, solicitar novo registro e inscrição de Serviços, Programas e Projetos, apresentando a documentação de acordo com a legislação vigente e orientações desta Resolução. CAPITULO II INSCRIÇÃO DOS SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS. Art. 9º As Organizações da Sociedade Civil (OSC) que desenvolvem atendimento nas modalidades direto e/ou indireto à Criança, ao Adolescente e suas Famílias e os Órgãos Governamentais devem solicitar a inscrição de seus Serviços, Programas e Projetos, apresentando os seguintes documentos a este Conselho, de acordo com o disposto no artigo 90 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que estabelece os Regimes de Atendimento: Organizações da Sociedade Civil: I Requerimento solicitando a Inscrição do Serviço, Programa ou Projeto assinado pelo representante legal; II Formulário para inscrição dos Serviços, Programas ou Projetos nos termos desta Resolução e de acordo com a Legislação vigente; III Plano de Trabalho incluindo o Serviço, Programa ou Projeto a ser inscrito de acordo com as Resoluções deste Conselho e de acordo com a legislação vigente. Os Órgãos Governamentais: I Cópia da Legislação de criação do órgão ou secretaria, no Município; II - Nominata dos Gestores; III- Formulário para Inscrição de Serviços Programas e Projetos de acordo com a legislação vigente. IV- Plano de Trabalho incluindo o Serviço, Programa ou Projeto a ser inscrito, de acordo com as Resoluções deste Conselho e legislação vigente. Art. 10º Após análise e aprovação da documentação apresentada, o Conselho Municipal da Criança e

10 Adolescente realizará visita à Organização da Sociedade Civil (OSC) para verificar as condições gerais para o desenvolvimento do Serviço, Programa ou Projeto. I - O Relatório da Visita com parecer fundamentado da Comissão, será encaminhado para deliberação da Plenária; II - Aprovada a inscrição, em sessão Plenária, a documentação será encaminhada pelo Conselho para inserção no Sistema Informatizado; III - Não aprovada a inscrição em sessão Plenária, a Organização da Sociedade Civil (OSC) ou o Órgão Governamental serão formalmente comunicados de tal decisão, na qual constará a concessão de um prazo de 60 (sessenta) dias para as adequações que se fizerem necessárias. Decorrido o prazo e não havendo manifestação, por escrito, por parte da entidade, o processo de inscrição será arquivado. CAPITULO III MANUTENÇÃO DA INSCRIÇÃO DE SERVIÇO, PROGRAMAS E PROJETOS. Art. 11º Para manutenção da inscrição dos Serviços, Programas e Projetos, as Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Órgãos Governamentais ficam obrigados a apresentar, anualmente, até 30 de abril: I Atualização de dados cadastrais; II - Atualização de documentação especifica de acordo com a inscrição do Serviço, Programa e Projeto; III Relatório do ano anterior, comprovando atendimento continuado; IV Plano de Trabalho do ano vigente. CAPITULO INCLUSIVE. DO ATESTADO DE FUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL. Art. 12 O Atestado de Funcionamento será emitido anualmente, para a Organização da Sociedade Civil (OSC) de Atendimento Direto e ou Indireto que possuir registro e inscrição de Serviços, Programas e Projetos, mantendo o atendimento previsto e apresentando a documentação conforme segue: I Requerimento solicitando o Atestado de Funcionamento ou sua renovação, conforme modelo em anexo; II - Cópia simples do Estatuto devidamente registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos, quando houver alteração; III - Cópia simples da Ata de eleição da Diretoria, da Carteira de Identidade, CPF e comprovante de endereço atualizado do representante legal, quando houver alteração; IV Declaração do representante legal sobre a idoneidade dos membros da Diretoria, conforme modelo em anexo; V- Apresentar Relatório de Atividades e Plano de Trabalho quando houver alteração. Parágrafo Único : As entidades serão notificadas quando constatada a não observância das Resoluções deste Conselho e da legislação vigente. CAPITULO V. DA SUSPENSÃO E CANCELAMENTO DO REGISTRO. Art. 13 A Organização da Sociedade Civil (OSC) terá seu registro suspenso, quando não encaminhar ao Conselho o Relatório de Atividades e Plano de Trabalho no período de dois anos consecutivos. Parágrafo Único: O Conselho deverá notificar a OSC, da suspensão do seu registro, dando um prazo de até 30 (trinta) dias para as providências necessárias. Art. 14 A Organização da Sociedade Civil (OSC) terá seu registro cancelado em caso de não cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente e da legislação vigente. 1 O Conselho deverá avaliar os fatos de acordo com a legislação vigente, mediante notificação, dando um prazo de até 30 (trinta) dias para providencias necessárias. 2 Não havendo atendimento das determinações do Conselho, a entidade terá o registro cancelado, mediante parecer fundamentado, aprovado em Plenária, com a devida comunicação aos órgãos competentes. 3 A OSC com registro cancelado, poderá a qualquer momento, solicitar novo registro e inscrição de Serviços, Programas e Projetos, apresentando a documentação de acordo com a legislação vigente e orientações desta Resolução. CAPITULO VI. REGIMES DE ATENDIMENTO. Art. 15 As Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Órgãos Governamentais de atendimento são responsáveis pela manutenção das próprias unidades, assim como pelo planejamento e execução de suas atividades, nos seguintes Regimes, em conformidade com o disposto no artigo 90 do Estatuto da Criança e do Adolescente: I orientação e apoio sócio-familiar; II apoio sócio-educativo em meio aberto; III colocação familiar; IV acolhimento institucional; V- prestação de serviço a

11 comunidade; VI liberdade assistida; VII semiliberdade; VIII internação. Parágrafo Único: As OSC e Órgãos Governamentais deverão proceder a inscrição dos seus Serviços, Programas e Projetos de acordo com os regimes de atendimento. CAPITULO VII. DESCRIÇÃO DOS REGIMES, SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS. REGIME DE ORIENTAÇÃO E APOIO SÓCIO FAMILIAR. Art.16 Neste Regime são desenvolvidas ações voltadas para o grupo familiar em sua diversidade, que promovam o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes nos termos da LOAS, ECA e demais legislações vigentes. Podem ser inscritos: I - Serviços, Programas e Projetos que visem: Atendimento, Orientação e Fortalecimento de Vínculos Familiares e Comunitários, com a finalidade de apoiar, orientar e acompanhar famílias visando fortalecer a sua função protetiva incluindo situações específicas de pessoas com deficiência. Atendimento e Acompanhamento às Famílias para superação de situações de ameaça ou violação de direitos com ocorrência de violência física, psicológica, sexual, negligência entre outros, decorrentes de discriminação submissão a situações que provocam danos e agravos a sua condição de vida incluindo situações especificas de pessoas com deficiência. II - Serviço de Atendimento Familiar SAF. Serviço que realiza ações com famílias que precisam de cuidado, com foco no acesso a informações sobre questões relativas à infância, à adolescência e pessoa com deficiência, a fim de promover espaços para troca de experiências, expressão de dificuldades e reconhecimento de possibilidades de acordo a com Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) O serviço é referenciado nos CRAS, executado pela Rede Conveniada. REGIME DE APOIO SÓCIO EDUCATIVO EM MEIO ABERTO. Art Regime onde são desenvolvidas ações para o atendimento e efetivação dos Direitos de Crianças e Adolescentes, na faixa etária de 0 a 17 anos, respeitando a legislação vigente nas diferentes políticas públicas de educação, assistência social, saúde, convivência familiar e comunitária entre outras, de acordo com o artigo 4 do Estatuto da Criança e do Adolescente. As Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Órgãos Governamentais podem inscrever-se em Serviços, Programas e Projetos, a saber: I - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos SCFV até 6 anos - Programa Sócio Educativo para crianças de 0 a 6 anos incompletos, com foco no desenvolvimento de atividades de convivência, estabelecimento e fortalecimento de vínculos familiares e socialização por meio de experiências lúdicas com previsão de atendimento periódico, de acordo a com Lei Ôrganica da Assistência Social (LOAS). II - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos- SCFV 06 a 15 anos - Programa Sócio Educativo para criança e adolescente de seis (6) a quinze (15) anos incompletos, em situação de ameaça ou violação de direitos, que visa assegurar a proteção social, proteção integral e o exercício efetivo da cidadania. É previsto atendimento diário no turno inverso da escola, de acordo a com Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). III - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV 15 a 17 Trabalho Educativo - O programa visa o desenvolvimento pessoal e social do adolescente, de quinze (15) a dezessete(17) anos incompletos, propondo uma aproximação ao mundo do trabalho e a ampliação de perspectivas sociais. Os aspectos pedagógicos deverão prevalecer sobre os aspectos práticos e produtivos, conforme artigo 68 do Estatuto da Criança e do Adolescente e de acordo a com Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). IV- Serviço Socioeducativo de Convívio Projovem Adolescente, nos termos da Lei Federal /2008 e da Portaria MDS 171/2009 visa garantir a convivência familiar e comunitária bem como possibilitar o desenvolvimento integral dos adolescentes e a inserção e permanência no sistema educacional. V Serviço de Apoio a Rede de Atendimento - SARA - Serviço para Crianças e Adolescentes de zero (0) a dezoito (18) anos incompleto, em situação de vulnerabilidade pessoal e social, visando assegurar a Proteção Integral e proteção

12 social, no desenvolvimento de habilidades e potencialidades nas diferentes políticas de atendimento. O serviço prevê ações continuadas e sistemáticas, nos termos de Resolução especifica do CMDCA. VI - Serviço Especializado - Ação Rua - Serviço que tem por finalidade buscar alternativas de mudança à situação de rua, vivenciada por crianças e adolescentes, que fazem desta, seu espaço de moradia e\ou sobrevivência, ampliando, articulando e incluindo nos serviços da rede criança, adolescente e família, visando a garantia de direitos e inclusão social conforme a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). VII- Programa de Educação Infantil - A Educação Infantil assegura, enquanto primeira etapa da educação básica, o desenvolvimento integral da criança de zero (0) a três (03) em CRECHE e de quatro (04) a cinco (05) na PRE ESCOLA, complementando a ação da família e da comunidade conforme a Lei e Diretrizes de Base da Educação Nacional (LDBEN), Plano Nacional de Educação (PNE) e Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). VII - Programa Adolescente Aprendiz. O programa de aprendizagem deverá ser organizado e desenvolvido sob responsabilidade de entidades habilitadas em formação técnico-profissional metódica, que se propõe a executá-lo e deverá contemplar, no mínimo, a oferta de um curso profissionalizante por programa, para adolescentes entre quatorze (14) e dezoito (18), conforme Legislação Federal e Resolução deste Conselho. VIII - Programa Cidade Escola: Programa de educação integral, em turno inverso ao ensino regular, com atividades diversificadas, visando o desenvolvimento de habilidades e potencialidades de crianças e adolescentes. O programa é executado pela Secretaria Municipal de Educação em parceria com Organizações da Sociedade Civil (OSC) conveniadas, conforme Legislação Federal - Programa Mais Educação. IX - Atendimento para Pessoas com Deficiência PCD s. Atendimento as crianças e adolescentes com deficiência física, mental, intelectual ou sensorial, serão incluídos nos diferentes Serviços, Programas e Projetos, visando sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas e ao fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, de acordo com a Lei Federal Estatuto da Pessoa com Deficiência. a) Serviços, Programas e Projetos PCD s. Atendimento especializado a crianças e adolescentes, com deficiência física, mental, intelectual ou sensorial e múltipla. Prioriza ações com caráter educativo, pedagógico e clínico, as Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Órgãos Governamentais podem inscrever os Serviços, Programas e Projetos de acordo com suas especificidades, considerando o direito a habilitação e a reabilitação, do Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei federal. A idade cronológica será considerada mediante avaliação técnica da Instituição. CAPITULO VIII. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS. Art. 23 Esta resolução entra em vigor em trinta (30) dias da data de sua publicação no Diário Oficial de Porto Alegre DOPA. I - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente divulgará amplamente o texto para conhecimento e observância do teor desta Resolução para as Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Órgãos Governamentais, conforme cronograma a ser estabelecido. Art. 24 A plenária aprova os anexos numerados de I a XII, passando os mesmos a fazerem parte integrante da presente resolução. ANEXO I - ANEXO II - ANEXO III - ANEXO IV - ANEXO V - ANEXO VI - ANEXO VII - ANEXO VIII - ANEXO IX - ANEXO X - ANEXO XI - ANEXO XII. Art. 25 Esta resolução revoga a resolução 035/2008, 055/2010 e 008/2013, as demais resoluções deste Conselho que se refiram a Registros e Inscrições. Art. 26 O Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo será submetido a deliberação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para a Inscrição de Serviços, Programas e Projetos de acordo dos termos dos Regimes Prestação de Serviço a Comunidade, Liberdade Assistida, Semi Liberdade e Internação previsto na legislação do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). Parágrafo Único: Após

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