RESOLUÇÃO N.º DE DE O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais,

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1 RESOLUÇÃO N.º DE DE 2015 Regula o procedimento a ser adotado nas medidas assecuratórias em matéria processual-penal e as providências a serem adotadas quando decretada a perda de bens móveis ou imóveis em favor dos entes públicos beneficiados pela lei. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO as dificuldades encontradas pelos entes públicos na efetiva adjudicação de bens cujo perdimento foi decretado em sentença penal condenatória irrecorrível; CONSIDERANDO que se diagnosticou que, em alguns casos, não se efetivam as decisões de perdimento, promovendo-se o arquivamento dos autos sem as providências alusivas à transferência de domínio; CONSIDERANDO os óbices impostos por alguns registradores, que se recusam a promover a transferência de domínio à vista da sentença, especialmente quando há divergência entre o nome do condenado e o nome da pessoa em que registrado o bem cujo perdimento é decretado; CONSIDERANDO os conflitos existentes entre os magistrados com competência penal e os corregedores do registro civil; RESOLVE: CAPÍTULO I DO PROCEDIMENTO Art. 1º Os pedidos de sequestro, arresto, hipoteca legal ou qualquer outra medida assecuratória processual-penal que versem sobre bens móveis ou imóveis de que tratam os artigos 125 e seguintes do Código de Processo Penal devem ser

2 autuados em apartado (129 e 138) e registrados em classe processual própria, seguindo a tabela de classes estabelecida pelo Conselho Nacional de Justiça. 1.º Quando incidental, o pedido deve ser apresentado diretamente ao Juízo a quem distribuído o inquérito, o procedimento investigatório do Ministério Público, o processo de conhecimento, ou qualquer outra medida que gere prevenção, mandará registrá-lo e distribuí-lo por prevenção e dependência. 2.º Tratando de pedido preparatório, será livremente distribuído a um dos juízos criminais competentes, vedada, em qualquer hipótese, a sua conversão em ação penal depois do oferecimento de denúncia. 3.º Nenhuma outra matéria poderá ser processada nos autos do pedido de medida assecuratória. 4.º Os embargos do acusado, de terceiro ou o pedido de restituição de coisa apreendida devem ser processados em apartado, nos termos da lei. Art. 2º O processo de sequestro, arresto, hipoteca legal ou medida assecuratória processual-penal será distribuído com sigilo de peças e de sistema até que as providências vindicadas sejam concretizadas. 1.º As partes serão intimadas da decisão, qualquer que seja ela. Na hipótese de deferimento, a intimação e o levantamento do segredo de justiça dar-se-ão apenas depois de concretizadas as medidas constritivas. 2.º Recaindo a constrição sobre bem imóvel, registrado em nome de pessoa diversa do réu, será essa intimada por mandado ou, não sendo possível, por edital. 3.º A União, o Estado ou o Distrito Federal, dependendo de quem a lei fixar como beneficiário do perdimento, será intimado para dizer sobre interesse na imissão provisória na posse do bem imóvel sequestrado ou arrestado, quando cabível, e sobre a possibilidade de assumir a sua conservação, administração e/ou uso provisório. Art. 3º O bem imóvel, objeto da medida assecuratória, será individualizado, cabendo à parte requerente, ainda que seja o Ministério Público, indicar a localização e o cartório ou órgão de registro no qual estiver registrado. Art. 4º Os cartórios extrajudiciais ficam obrigados a atender, no prazo de 10 (dez) dias, aos pedidos de pesquisa de registro de bens imóveis formulados pelo Ministério Público, independentemente do pagamento de qualquer taxa ou emolumento, ainda que formulados por Ministério Público que não componha o ente federado, observadas as isenções legais e o decreto-lei 1.537/77.

3 Parágrafo único. O desatendimento da requisição ministerial autorizará pedido de atuação supletiva judicial, sem prejuízo das sanções administrativas e criminais cabíveis. Art. 5º Concretizadas as medidas de constrição e comprovadas nos autos as anotações pertinentes nos órgãos de registro do bem móvel ou imóvel, o juízo promoverá a baixa do processo de medida assecuratória, que deverá permanecer apenso ao processo de conhecimento, mas sem ser contabilizado no acervo de processos ativos da unidade jurisdicional. Parágrafo único. Interposta apelação, deverá subir nos autos originais da medida assecuratória, ficando em cartório traslado dos seus termos essenciais, de modo a possibilitar a fiscalização da prestação de contas e administração dos bens, nos termos do art. 603 do Código de Processo Penal. CAPÍTULO II DO REGISTRO DA MEDIDA ASSECURATÓRIA, DA GUARDA E DA ADMINISTRAÇÃO DOS BENS Art. 6º Deferido o pedido de medida assecuratória, o juiz ou relator do processo expedirá mandado de registro, que será anotado pelo órgão competente na matrícula ou registro do bem. 1.º Tratando-se de bem móvel cuja medida implique alteração de posse ou guarda, tão logo quanto possível, o juízo designará depositário ou administrador para o efeito de resguardo e manutenção dos bens. 2.º O encargo será compulsório, nos termos da lei, e perdurará até que ocorra a alienação antecipada, quando cabível, ou até o trânsito em julgado da sentença, ressalvada a comprovação de justo motivo que impeça a aceitação do encargo ou a sua continuidade. 3.º Aplicam-se aos depositários e administradores as regras do depósito necessário e da gestão de negócios de que trata a lei civil e a sua remuneração, quando cabível, será de logo fixada pelo juiz na decisão que deferir a medida. 4.º Havendo absolvição ou levantamento da constrição, a remuneração do depositário ou administrador incluir-se-á nas custas processuais e serão arcadas pelo Estado. 5.º O depositário ou administrador deverá prestar contas periodicamente da administração ou guarda, conforme definido pelo juiz ou relator do processo.

4 6.º Nas hipóteses em que a lei não permitir alienação antecipada ou disponibilização dos bens constritos a uso por órgãos públicos, não havendo consentimento por parte do interessado, ainda que investigado ou réu, quanto ao seu uso pela Administração, as despesas ordinárias de conservação devem por ele ser arcadas. 7.º Tratando-se de estabelecimento industrial, comercial, de exploração agrícola ou pecuária, ou de imóvel que gere frutos, a remuneração fixada ao administrador poderá ser deduzida do lucro propiciado pelo negócio. 8.º Ocorrendo autorização legal ou consentimento de uso provisório de bem móvel ou imóvel, as despesas de conservação correrão à conta do beneficiário do uso. 9.º O juiz determinará ao registro público competente que emita documento de habilitação à circulação e utilização dos bens colocados sob o uso e custódia das entidades beneficiadas com a permissão de uso. Art. 7º Nas hipóteses em que, ouvido o representante da União, do Estado, ou do Distrito Federal, houver interesse na imissão provisória na posse do imóvel sequestrado ou arrestado, caberá ao juiz criminal competente expedir o mandado de imissão. CAPÍTULO III DA ADJUDICAÇÃO DIRETA, DO REGISTRO DEFINITIVO E DA VENDA EM LEILÃO Art. 8º Ao proferir a sentença de mérito ou o acórdão, o juiz de primeiro grau ou o Tribunal obrigatoriamente deliberará sobre a destinação individualizada de todos os bens móveis e imóveis apreendidos, decretando o seu perdimento, se for o caso, em favor de quem a lei estipular como beneficiário, ou o levantamento das constrições impostas. 1.º A sentença ou acórdão que decretar o perdimento deverá obrigatoriamente mencionar o nome da pessoa em que registrado o bem cujo perdimento é decretado, quando divergente do das pessoas condenadas, e conter, nos provimentos finais, ordem expressa para que, com o trânsito em julgado, seja expedido mandado de registro ao cartório competente. 2.º Cabe ao órgão jurisdicional que decretou a medida constritiva determinar o cancelamento do registro, nas hipóteses de levantamento da constrição, absolvição ou extinção da punibilidade, quando não reconhecido o efeito suspensivo da apelação. 3.º Nos casos de arresto ou hipoteca legal, depois do trânsito em julgado da sentença condenatória, eventual levantamento dessas medidas deverá ser promovido

5 pelo Juízo cível, a quem os autos da medida assecuratória devem ser remetidos, quando couber, nos termos do art. 143 do Código de Processo Penal. 4.º Quando a lei previr favorecido certo pela perda de bens, direitos e valores, deverá o Juiz ou Tribunal indicá-lo na sentença ou acórdão. A afetação a órgão ou entidade da Administração Pública, todavia, caberá ao ente público favorecido. Art. 9º. Transitada em julgado a sentença ou o acórdão que decretar a perda dos bens constritos: I- Recebidos os autos da instância superior, o juízo instará o ente público a quem a lei beneficiar com o perdimento para que se manifeste, no prazo de 30 (trinta) dias, sobre o interesse na adjudicação direta do bem. II- Manifestado interesse na adjudicação direta do bem, o juiz ou relator originário ordenará a expedição do mandado de registro definitivo em favor da União, do Estado ou do Distrito Federal, transmitindo-se a propriedade na forma de aquisição originária, independente de pagamento de qualquer taxa ou emolumento cartorário. 1.º Havendo descumprimento do conteúdo do mandado pelos oficiais de registro imobiliário, caberá ao juiz com competência criminal ou ao Tribunal competente adotar as medidas necessárias ao cumprimento de suas deliberações, sem prejuízo das sanções penais e administrativas a que se sujeitar o oficial recalcitrante. 2.º Não havendo manifestação de interesse na adjudicação direta dos bens, deverão ser avaliados e vendidos em leilão público, promovido pelo Juízo de competência originária, seja de que grau for, nos termos do artigo 133 do Código de Processo Penal, sendo o saldo depositado na conta única do ente público favorecido pela lei. 3.º Antes do depósito, o saldo do leilão será empregado para ressarcimento de dano ao ofendido, pagamento da remuneração do depositário ou administrador, pagamento das despesas de manutenção e conservação dos bens e pagamento das custas processuais. CAPÍTULO IV DA BAIXA E ARQUIVAMENTO DOS AUTOS Art. 10º Promovida a adjudicação compulsória, a comprovação do registro no cartório competente deverá obrigatoriamente ser juntada aos autos do processo de conhecimento.

6 Parágrafo único. Cópia da sentença condenatória em que o perdimento houver sido decretado e do comprovante de transferência do domínio devem ser juntados aos autos da medida assecuratória. Art. 11º É vedada a baixa e o arquivamento de processos sem a comprovação do registro da adjudicação direta ou sem a realização do leilão público e depósito do saldo na conta única do ente. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 12º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e os Tribunais terão o prazo de 60 (sessenta) dias para ajuste de seus regimentos internos ou remessa de proposta legislativa à respectiva Assembleia Legislativa Estadual ou Distrital, quando necessário.

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