Figura 48 Distribuição de casos no mês de agosto de Figura 49 Distribuição de casos no mês de setembro de 2004
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1 Figura 48 Distribuição de casos no mês de agosto de 2004 Figura 49 Distribuição de casos no mês de setembro de
2 Figura 50 Distribuição de casos no mês de outubro de 2004 Figura 51 Distribuição de casos no mês de novembro de
3 Figura 52 Distribuição de casos no mês de dezembro de 2004 Figura 53 Distribuição de casos no mês de janeiro de
4 Figura 54 Distribuição de casos no mês de fevereiro de 2005 Figura 55 Distribuição de casos no mês de março de
5 Figura 56 Distribuição de casos no mês de abril de 2005 Figura 57 Distribuição de casos no mês de maio de
6 Figura 58 Distribuição de casos no mês de junho de 2005 Figura 59 Distribuição de casos no mês de julho de
7 Figura 60 Distribuição de casos no mês de agosto de 2005 Figura 61 Distribuição de casos no mês de setembro de
8 Figura 62 Distribuição de casos no mês de outubro de 2005 Figura 63 Distribuição de casos no mês de novembro de
9 Figura 64 Distribuição de casos no mês de dezembro de 2005 Figura 65 Distribuição de casos no mês de janeiro de
10 Figura 66 Distribuição de casos no mês de fevereiro de 2006 Figura 67 Distribuição de casos no mês de março de
11 Figura 68 Distribuição de casos no mês de abril de 2006 Figura 69 Distribuição de casos no mês de maio de
12 Figura 70 Distribuição de casos no mês de junho de 2006 Figura 71 Distribuição de casos no mês de julho de
13 Figura 72 Distribuição de casos no mês de agosto de 2006 As figuras 73 até a 82 representam as semanas, no período de janeiro de 2004 até fevereiro de 2004, onde observa-se a possível ocorrência do caso autóctone a partir da introdução de casos importados. A figura 62, não houve o registro de nenhum caso. A figura 63 e 64 evidenciam a presença de casos importados, localizados na região sul da cidade. As figuras 76, 77 e 78 também não houve o registro de casos e a figura 79 (fevereiro de 2004), observa-se o registro de 5 casos autóctones, sendo 04 em área onde houveram a presença dos casos importados. 6 63
14 As figuras 80 e 81 mostram casos autóctones e casos importados e a figura 82 não há registro de casos. A partir deste momento, os casos são registrados na cidade ate julho de 2004, conforme citado anteriormente. 6 64
15 Figura 73-1ª Semana de Janeiro de 2004 (01 a 03) Figura 74-2ª Semana de Janeiro de 2004 (04 a 10) 6 65
16 Figura 75-3ª Semana de Janeiro de 2004 (11 a 17) Figura 76-4ª Semana de Janeiro de 2004 (18 a 24) 6 66
17 Figura 77-5ª Semana de Janeiro de 2004 (25 a 31) Figura 78-1ª Semana de Fevereiro de 2004 (01 a 07) 6 67
18 Figura 79-2ª Semana de Fevereiro de 2004 (08 a 14) Figura 80-3ª Semana de Fevereiro de 2004 (15 a 21) 6 68
19 Figura 81-4ª Semana de Fevereiro de 2004 (22 a 28) Figura 82-5ª Semana de Fevereiro de 2004 (29) 6 69
20 5. DISCUSSÃO Primeiramente, devemos ressaltar que este estudo baseia-se em informações produzidas pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica sobre ocorrência de dengue. Este sistema registra apenas parte do fenômeno, pois muitos dos casos não chegam a ser notificados, além da existência de grande número de assintomáticos 4;30. Mas, mesmo que apenas parte da realidade seja analisada, este tipo de informação é a que está disponível para os órgãos responsáveis pelo controle da doença e é com ela que deve se contar para a tomada de decisão 33. Assim, consideramos que a análise aqui realizada pode contribuir para melhor entender a dinâmica de transmissão da doença, colaborar para o aumento da efetividade das medidas de controle e levantar hipóteses para futuros estudos. Este trabalho tem uma estreita relação com três outros já finalizados. Dois deles 6;23 mostraram que municípios com grande número de habitantes, como São José do Rio Preto, tinham papel importante na dinâmica da transmissão e que era por eles que a transmissão se iniciava e se propagava para as cidades menores. Apontaram também para o processo de endemização da doença nas regiões de São José do Rio Preto e Araçatuba, com a ocorrência de casos em todos os meses do ano e a não necessidade de existência de introdutores para a continuidade da transmissão. O terceiro trabalho, que avaliou a ocorrência de dengue em São José do Rio Preto entre 1990 e 2002, registrou aumento de incidências e de número de meses com transmissão nos anos sucessivos e também 7 70
21 identificou o processo da endenização da doença no município de São José do Rio Preto, com as mesmas características já apontadas 21. Neste trabalho, que é uma continuação dos anteriores, verificou-se um processo inverso entre os anos de 2001 e 2004, onde ocorreram diminuição de incidências e do número de meses com transmissão. A partir de 2004, ocorre nova inversão e as incidências de dengue voltam a aumentar e atingem seu pico no ano 05_06. Outra constatação importante do trabalho de Mondini et al (2005) 21 é que mesmo os poucos casos autóctones identificados entre os meses de setembro a dezembro garantiram, entre os anos de 1998 e 2001, a continuidade da transmissão para o verão seguinte, uma vez que ocorriam de forma espalhada pelo município e provavelmente representavam uma pequena parcela do número real de infecções. Neste trabalho, o padrão de transmissão identificado no quadrimestre I de 02_03 (setembro a dezembro de 2002) é semelhante aos mesmos quadrimestres do período de 1998 a , isto é, poucos casos em um número importante de setores e uma ampla transmissão no ano sazonal 02_03. Mas há uma diferença importante: a ocorrência da doença não é identificada, neste período, nos meses de julho e agosto e, no período seguinte (03_04), nos meses entre setembro/03 a janeiro/04). A conseqüência, para este ano, foi um pequeno coeficiente de incidência e uma transmissão concentrada em alguns setores censitários. A análise mais detalhada dos quadrimestres III de 02_03 (maio a agosto de 2003) e I, II e II de 03_04 (setembro de 2003 a agosto de 2004) 7 71
22 aponta para uma provável interrupção da transmissão de dengue e do processo endêmico e a retomada da transmissão em fevereiro de 2004 a partir da ocorrência de casos importados no mês anterior. Uma boa indicação de que houve interrupção da transmissão é a continuidade do registro de casos negativos durante todo o período. Em termos de processo de transmissão, há um retorno ao que ocorreu no ano sazonal de 94_95, momento em que também se pôde relacionar a ocorrência de casos autóctones com casos importados (Mondini et al 2005). A diferença entre os dois períodos é que, ao contrário do ano sazonal 03_04, em 94_95 houve grande quantidade de casos. Uma primeira explicação para esta diferença é que no ano 03_04 houve rápida identificação, pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica, da ocorrência de casos importados e dos autóctones a eles relacionados e adoção, no momento adequado, das medidas de controle, o que não ocorreu no ano 94_95 (Secretaria Municipal de Saúde e Higiene de São José do Rio Preto: dados não publicados). Uma segunda explicação para esta diferença é que nos anos anteriores a 94_95, não houve transmissão importante e existia grande número de pessoas suscetíveis 21. Em 03_04 já havia ocorrido grande número de casos de dengue nos anos anteriores tanto pelo vírus Den-1 5 como Den-2 (Instituto Adolfo Lutz: dados não publicados) e a existência de menor número de suscetíveis, com certeza, aumentou a efetividade das medidas de controle. 7 72
23 A não identificação de transmissão entre julho e setembro de 2004 e a ocorrência de casos de dengue em apenas três setores censitários no quadrimestre I de 04_05 (setembro a dezembro de 2004) decorreu do pequeno número de casos ocorridos no ano 03_04. Mas esta condição não foi suficiente para que o ano sazonal 04_05 tivesse comportamento idêntico ao anterior. Voltou a ocorrer grande número de casos e não se percebe relação entre casos importados e autóctones. Como não houve interrupção da transmissão do ano 03_04 para 04_05, mesmo que o seu nível de ocorrência fosse muito baixo, a transmissão em 04_05 poderia estar relacionada a este fato. Isto é, teria havido o retorno ao padrão endêmico anterior 21. Por outro lado, uma vigilância epidemiológica ativa 15 poderia identificar, no período de setembro a dezembro de 2004, outros locais com transmissão, que não os já identificados de maneira passiva, e direcionar as ações de controle para evitar o espalhamento da doença nos meses seguintes. Nesse caso, outras medidas poderiam contribuir para a identificação de locais com transmissão antes que ocorresse a generalização da ocorrência de casos, como a captura de mosquitos com armadilhas ou aspiradores e a utilização de técnicas sorológicas ou de biologia molecular para identificação de sua positividade para dengue 2. Entre os anos sazonais 04_05 e 05_06 não houve interrupção na transmissão e em setembro de 2005 nota-se uma importante ocorrência de casos autóctones em um loteamento irregular da zona norte da cidade (Estância Santa Clara), sem a identificação de introdutores. Segundo 7 73
24 Ferreira & Chiaravalloti-Neto 11, este tipo de localidade apresenta grande deficiência de saneamento básico e níveis mais altos de infestação pelo Aedes aegypti em relação às demais áreas do município. Em dezembro de 2005 o Instituto Adolfo Lutz identificou a circulação de vírus Den-3 em São José do Rio Preto (Instituo Adolfo Lutz: dados não publicados), fato confirmado pelo Laboratório de Virologia da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto em janeiro de Este laboratório identificou também a continuidade da circulação do vírus Den-2 em janeiro de 2006 (Maurício Lacerda Nogueira: comunicação pessoal). Da análise dos mapas dos anos sazonais 04_05 e 05_06 podemos inferir que não houve a interrupção da circulação do vírus Den-2 entre estes dois períodos e que a transmissão detectada na Estância Santa Clara provavelmente deveu-se ao vírus Den-3, tendo como conseqüência o grande número de casos registrados no ano 05_06. Mesmo que não tenham sido detectados os introdutores da doença na Estância Santa Clara, houve a detecção de casos autóctone e todas as medidas de controle, preconizadas e normatizadas 27, foram realizadas pelo poder público, desde o controle mecânico, controle químico e ações intersetoriais (Secretaria Municipal de Saúde e Higiene de São José do Rio Preto: dados não publicados) e mesmo assim a transmissão não foi controlada. As possíveis explicações para perda do controle da situação seriam: a não identificação de introdutores (a identificação permitiria a adoção mais precoce de medidas de controle); os altos níveis de infestação por Aedes aegypti em loteamentos clandestinos em São José do Rio 7 74
25 Preto 11 ; a introdução do vírus Den-3 em população totalmente suscetível; e a efetividade das medidas de controle, a qual tem sido questionada por vários autores 11;19;16;22;29;31. Decorre da discussão acima que, os números de setores censitários com casos de dengue no quadrimestre III (maio a agosto) e principalmente no quadrimestre I (setembro a dezembro) foram bons preditores da ocorrência de dengue no quadrimestre seguinte (janeiro a abril), a não ser na situação em que houve a introdução de um novo sorotipo de dengue. Mesmo neste caso, essa característica ainda teve algum poder explicativo. Como exemplo, tomemos o último quadrimestre analisado neste trabalho (maio a agosto de 2006), onde foi identificada transmissão em 421 setores, a qual deve ter continuado em um número importante de setores no quadrimestre seguinte e teve como conseqüência a confirmação de casos de dengue entre janeiro e abril de 2007 (Secretaria Municipal de Saúde de São José do Rio Preto: dados não publicados). O período de setembro a dezembro, em geral o mais desfavorável para ocorrência de dengue, é o momento ideal para a atuação de um Sistema de Vigilância Epidemiológica ativo 15 que procure tanto por casos autóctones como importados e para o uso de outras metodologias, como a identificação de positividade para dengue em mosquitos 2, no sentido de identificar a transmissão e adotar precocemente medidas de controle, antes que a o caráter explosivo da doença tenha se manifestado e seu controle se torne inviável. 7 75
26 6. CONCLUSÕES Os coeficientes anuais de incidência de dengue apresentaram decréscimo entre 2001 e 2004 e aumento entre 2004 e 2006, ano que a doença atingiu seu pico; Ocorreu, provavelmente, interrupção da transmissão de dengue entre os anos sazonais 02_03 e 03_04 e, portanto, descontinuidade da ocorrência endêmica da doença. Apesar disso, a doença retomou seu padrão endêmico entre os anos 2004 e 2006; No período estudado, apenas no ano sazonal 03_04 identificou-se relação entre ocorrência de casos importados e autóctones; Os números de setores censitários com ocorrência de casos autóctones de dengue nos quadrimestres III (maio a agosto) e principalmente nos quadrimestres I (setembro a dezembro) foram bons preditores da ocorrência da doença nos quadrimestres I (janeiro a abril), mesmo quando ocorreu a introdução de um novo sorotipo. O período de setembro a dezembro é o momento ideal para uma atuação mais efetiva do Sistema de Vigilância Epidemiológica, o qual deve ser capaz de identificar a ocorrência de casos importados, identificar precocemente a transmissão autóctone e direcionar a adoção de medidas de controle, antes que a o caráter explosivo da doença tenha se manifestado e seu controle se torne inviável. 7 76
27 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Anselin L. Local indicators of spatial association LISA. Geogr Ana. 1995: 27 (2): Bangs MJ, Tan R, Listiyaningsih E, Kay BH, Porter KR. Detection of dengue viral RNA in Aedes aegypti (Díptera: Culicidae) exposed to sticky lures using reverse-transcriptase polymerase chain reaction. Journal of Medical Entomology. 2001; 38: Barbosa LMM. Glossário de epidemiologia e saúde. In: Rouquayrol MS, Almeida-Filho N, organizadores. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, p Chen WJ, Chen LJ, Chen CC, King CC Harm MR, Hwang KP, Fang JH. Silent transmission of dengue virus in Southem Taiwan. American Journal of Tropical Medicine and Hygiene 1996; 55: Chiaravalloti-Neto F. Epidemiologia do dengue nas regiões de São José do Rio Preto e Araçatuba, são Paulo, 1990 a 1996 [Tese de doutorado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; Chiaravalloti-Neto F, Baglini V, Cesarino MB, Favaro EA, Mondini A, Ferreira AC, Dibo MR, Barbosa AAC, Ferraz AA. O Programa de Controle do Dengue em São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil: dificuldades para a atuação dos agentes e adesão da população. Cadernos de Saúde Pública 2007; 23: Costa AIP, Natal D. Distribuição espacial da dengue e determinantes socioeconômicos em localidade urbana no sudeste do Brasil. Revista de Saúde Pública 1998; 32: [DATASUS] Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde. Informações demográficas Disponível em URL: Acessado em dezembro de Donalísio MR, Glasser CM. Vigilância entomológica e controle de vetores do dengue. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2002; 5: Donalísio MR.Endemias e epidemias brasileiras perspectivas de investigação científica. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2002; 5:
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