REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS LICENCIATURAS ANO LETIVO 2018/2019 FAQ

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2 REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS LICENCIATURAS ANO LETIVO 2018/2019 FAQ 1. Quantos tipos de épocas de avaliação existem? Existem dois tipos de épocas de avaliação: a) Época normal (regime de avaliação contínua, regime de avaliação periódica e regime de avaliação final); b) Épocas especiais (regime de recurso, regime de trabalhador-estudante, outros regimes especiais legalmente previstos, regime para estudante em mobilidade internacional e regime para conclusão do curso). 2. Quais os regimes de avaliação existentes? Existem oito regimes de avaliação: a) Três integram-se na época normal (regime de avaliação contínua, regime de avaliação final e regime de avaliação periódica); b) Cinco integram-se em épocas especiais (regime de recurso, regime de trabalhador-estudante, regimes especiais legalmente previstos, regime para estudante em mobilidade internacional e regime para conclusão do curso). 3. O estudante tem o direito de optar pela avaliação contínua ou pela avaliação final? Sim. Nenhum estudante pode ser obrigado a realizar avaliação contínua, podendo, sempre, optar pela avaliação final, a qual não está dependente de assiduidade ou da realização de avaliações intercalares (que não podem condicionar a avaliação final). 4. Quem pode optar pela avaliação periódica? A avaliação periódica é um regime excecional, que só existe quando estiver expressamente previsto no regulamento específico de um ciclo de estudos. Trata-se de um regime similar ao de avaliação contínua, exceção feita à assiduidade, que, neste caso, é dispensada. 5. Quais as modalidades de avaliação contínua? Existem duas modalidades de avaliação contínua: a) A avaliação contínua bipartida; b) A avaliação contínua distribuída. 6. Quantos momentos inclui o regime de avaliação contínua bipartida? Este regime inclui obrigatoriamente dois momentos de avaliação: a) Uma prova individual presencial, que tem uma ponderação mínima de 30% e máxima de 70%, 2

3 b) Os elementos de avaliação intercalar, que têm uma ponderação mínima de 30% e máxima de 70%. Trata-se do regime regra (de aplicação supletiva). 7. Qual a natureza da prova individual presencial (avaliação contínua bipartida)? Normalmente é uma prova escrita (tradicionalmente conhecida como frequência). No entanto, pode assumir uma tipologia diferente (prova prática com apreciação presencial, prova escrita e prova oral, prova escrita e prova prática com apreciação presencial ou outra), após parecer prévio favorável do Diretor da Faculdade em que se integre o ciclo de estudos. 8. Quando se realiza a prova individual presencial (avaliação contínua bipartida)? A prova individual presencial pode realizar-se: a) Na fase final do ano letivo (durante as aulas), cabendo, neste caso, ao docente proceder à sua marcação, dando conhecimento da mesma à Secretaria Escolar (a prova individual presencial não pode ser agendada para a 15ª semana nos casos em que existem apenas 14 semanas de aulas, exceto se for expressamente autorizada pelo Diretor da Faculdade); b) Após o período letivo (após a 15ª semana), cabendo, neste caso, à Secretaria Escolar a sua marcação. 9. Como sei qual a natureza da prova individual presencial (avaliação contínua bipartida)? O docente é obrigado a indicá-la na Ficha de Unidade Curricular (FUC) e no anexo I ao Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências. 10. Qual a ponderação da prova individual presencial (avaliação contínua bipartida)? Esta prova tem uma ponderação mínima de 30% e máxima de 70%, cabendo ao docente fixar a respetiva ponderação na Ficha de Unidade Curricular (FUC) e no anexo I ao Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências. 11. O estudante pode ser impedido de efetuar a prova individual presencial (avaliação contínua bipartida)? Sim, caso obtenha uma classificação inferior a 8 valores na média dos elementos de avaliação intercalar obrigatórios ou não cumpra o mínimo de assiduidade obrigatório. Neste caso, o estudante passa ao regime de avaliação final. 12. Em que consistem os elementos de avaliação intercalar (avaliação contínua bipartida)? São elementos que, conjuntamente com a prova individual presencial, determinam a nota da avaliação contínua bipartida. Podem consistir em testes escritos, trabalhos individuais, trabalhos de grupo, participação oral, relatórios, projetos, resolução de estudos de caso ou de problemas práticos, portefólios, tarefas, observação de atitudes e de comportamentos, etc. No mínimo, é obrigatória a realização, no decurso das aulas, de um elemento de avaliação intercalar (por exemplo, um teste intermédio, um trabalho). 3

4 13. Como sei quais são os elementos de avaliação intercalar e a respetiva ponderação (avaliação contínua bipartida)? Os elementos de avaliação intercalar são fixados pelo docente na Ficha de Unidade Curricular (FUC) e no anexo I ao Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências. Têm uma ponderação mínima de 30% e máxima de 70%, cabendo ao docente fixar a respetiva ponderação global e individual na Ficha de Unidade Curricular (FUC) e no anexo I ao Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências. 14. A assiduidade do estudante pode ser ponderada nos elementos de avaliação intercalar (avaliação contínua bipartida)? Não. Os estudantes já têm de cumprir uma percentagem mínima de assiduidade (em regra 70%) para poderem beneficiar da avaliação contínua (seja bipartida ou distribuída), pelo que esta não deve ser ponderada em nenhuma percentagem para a obtenção da classificação. 15. Quantos podem ser os elementos de avaliação intercalar (avaliação contínua bipartida)? Depende da natureza da unidade curricular. No mínimo, tem de ser um elemento. Embora não haja máximo definido, existem unidades curriculares onde não é aconselhável a existência de um número exagerado de elementos de avaliação intercalar (por exemplo, muitos trabalhos ou muitos testes). 16. O docente pode indicar elementos de avaliação intercalar obrigatórios e outros facultativos (avaliação contínua bipartida)? Sim. O docente pode indicar que só contabiliza, por exemplo, os dois melhores trabalhos ou as duas melhores apresentações (elementos obrigatórios). Neste caso, na avaliação são apenas contabilizados os elementos obrigatórios 17. Se o estudante obtiver uma classificação inferior a 8 valores num elemento de avaliação intercalar obrigatório fica afastado na prova individual presencial (avaliação contínua bipartida)? Não. Só ficará afastado da prova individual presencial, passando ao regime de avaliação final, caso tenha menos que 8 valores na média dos elementos de avaliação intercalares obrigatórios. 18. Se a prova individual presencial tiver vários elementos e o estudante obtiver uma classificação inferior a 8 valores num elemento fica reprovado (avaliação contínua bipartida)? Não. Só ficará reprovado o estudante que obtiver menos que 8 valores na média dos elementos que integrem a prova individual presencial caso esta seja, excecionalmente, composta por vários elementos. 19. Quantos elementos inclui o regime de avaliação contínua distribuída? Este regime implica a realização de vários elementos de avaliação durante o período letivo (no mínimo dois), dependendo o seu número da natureza da unidade curricular. Caso se opte por este 4

5 regime fica dispensada a realização da prova individual presencial. Este regime está sobretudo pensado para as disciplinas que envolvam a realização de projetos, em que a avaliação é realizada em continuidade, não havendo, como acontece no regime de avaliação distribuída, dois momentoschave da avaliação (avaliação intercalar + prova individual presencial). 20. Como sei quais são os elementos da avaliação contínua distribuída e a respetiva ponderação? Os elementos de avaliação contínua distribuída são fixados pelo docente na Ficha de Unidade Curricular (FUC) e no anexo I ao Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências. Têm a ponderação que o docente fixar na Ficha de Unidade Curricular (FUC) e no anexo I ao Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências (a soma dos diferentes elementos deve ser igual a 100%.). 21. Se o estudante obtiver uma classificação inferior a 8 valores num elemento de avaliação contínua distribuída obrigatório fica reprovado? Não. Só ficará reprovado caso tenha menos que 9,5 valores na média dos elementos de avaliação contínua distribuída. Neste tipo de avaliação, nenhum elemento assume carácter eliminatório. 22. O regime de avaliação contínua distribuída assume carácter excecional? Sim. Dentro da avaliação contínua, o regime da avaliação bipartida é o regime-regra, sendo o fixado no caso dos docentes que, nos 15 dias subsequentes ao início do semestre letivo, não tenham estabelecido a modalidade de avaliação contínua que pretendem adotar. Assim, os docentes que pretendam optar pela avaliação contínua distribuída devem indicá-lo na Ficha de Unidade Curricular (FUC) e no anexo I ao Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências até ao 15.º dia após o início das aulas do semestre. 23. Como sei quais são os elementos de avaliação contínua distribuída e a respetiva ponderação? Cabe ao docente fixar a ponderação individual dos elementos de avaliação contínua distribuída na Ficha de Unidade Curricular (FUC) e no anexo I ao Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências. 24. Qual a assiduidade mínima para um estudante continuar no regime de avaliação contínua? Em regra, 70% (tanto na avaliação contínua bipartida, como na distribuída). Excecionalmente, nos casos expressamente contemplados no regulamento, 50%. 25. Se um estudante tiver uma assiduidade ligeiramente inferior a 70% fica logo afastado da avaliação contínua? Esta situação fica ao critério do docente. Um estudante que tem uma assiduidade muito próxima dos 70% (por exemplo, 67%) pode ver o docente justificar-lhe uma ou duas faltas para o manter no regime de avaliação contínua. Depende, pois, do tipo de faltas e da apreciação global que o docente faz do estudante. No entanto, ainda que o estudante apresente justificação aceitável (internamento 5

6 hospitalar, situação de maternidade, etc.), não se deve mantê-lo em regime de avaliação contínua se ele não ficar próximo do valor estipulado (70% ou, excecionalmente, 50%), sob pena de se desvirtuar o regime da avaliação contínua. 26. Quando tem de ser publicitada a assiduidade? Todos os docentes, independentemente do regime de avaliação escolhido, devem publicar a assiduidade final dos estudantes no Campus Online no primeiro dia útil após o termo das aulas, assinalando os que não cumprem a assiduidade mínima. 27. Quando se considera um estudante aprovado na avaliação contínua bipartida? Quando este tem média final igual ou superior a 10 valores (na prática, 9,5 valores ou mais, uma vez que a classificação final é arredondada) e cumpre mais três requisitos: a) Tem nos elementos de avaliação intercalar uma média igual ou superior a 8 valores (7,99 valores equivale a reprovação, uma vez que nos elementos de avaliação não há arredondamento); b) Tem na prova individual presencial uma classificação igual ou superior a 8 valores (7,99 valores equivale a reprovação, uma vez que não há arredondamento); c) Cumpre a assiduidade mínima exigida. 28. Quando se considera um estudante reprovado na avaliação contínua bipartida? a) Quando este tem média final inferior a 10 valores (na prática, inferior a 9,5 valores, uma vez que a classificação final é arredondada); ou b) Quando tem nos elementos de avaliação intercalar obrigatórios uma média inferior a 8 valores; ou c) Quando tem na prova individual presencial uma classificação inferior a 8 valores; ou d) Quando não cumpre a assiduidade mínima exigida. 29. Qual a natureza da avaliação final? Pode consistir numa prova escrita, numa prova oral, numa prova prática com apreciação presencial, numa prova escrita e numa prova oral, numa prova prática com apreciação presencial ou noutro tipo expressamente previsto no regulamento específico do ciclo de estudos. Se for uma só prova: 100% da classificação. Se forem várias provas: o docente deve indicar na FUC e no anexo I ao Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências a ponderação de cada uma das provas. 30. Um estudante pode desistir da avaliação contínua bipartida e optar pela avaliação final? Sim, é um direito que lhe assiste. Caso o estudante possua condições para beneficiar da avaliação contínua bipartida, pode optar pela avaliação final, desde que: a) Não se apresente à prova individual presencial, caso a mesma se realizar durante o período letivo, b) Dê conhecimento, por escrito, ao docente desta pretensão até ao terceiro dia útil após o 6

7 termo efetivo das aulas, caso a prova individual presencial se realize após o período letivo. 31. Um estudante pode desistir da avaliação contínua distribuída e optar pela avaliação final? Sim, é um direito que lhe assiste. Caso o estudante possua condições para beneficiar da avaliação contínua distribuída, pode optar pela avaliação final, desde que dê conhecimento, por escrito, ao docente desta pretensão até aos 30 dias anteriores ao termo efetivo das aulas. 32. Quando é que um estudante em regime de avaliação contínua bipartida fica automaticamente integrado no regime de avaliação final? Quando: a) Não se apresente à prova individual presencial se esta se realizar durante o período letivo; ou b) Obtenha uma classificação inferior a 8 valores na média dos elementos de avaliação intercalar efetivamente utilizados para o cálculo da classificação final; ou c) Não cumpra a assiduidade mínima exigida. 33. Quando é que um estudante fica afastado do regime de avaliação final? a) Na avaliação contínua bipartida, caso realize a prova individual presencial; b) Na avaliação contínua distribuída, caso não opte, até aos 30 dias anteriores ao termo efetivo das aulas, pelo regime de avaliação final. A avaliação contínua (bipartida e distribuída) e a avaliação final são, pois, regimes alternativos, não podendo um estudante utilizá-los simultaneamente. Assim, um estudante que completa o seu percurso na avaliação contínua não poderá realizar avaliação final. 34. Quando se considera um estudante aprovado na avaliação final? Quando este tem classificação final igual ou superior a 10 valores (na prática, 9,5 valores ou mais, uma vez que a classificação final é arredondada). Caso a avaliação final seja constituída por uma prova, esta vale 100%. Caso a avaliação final seja constituída por mais de uma prova, o estudante, para além da classificação final igual ou superior a 10 valores, não deve ter uma classificação inferior a 8 valores em qualquer dos elementos que compõem a avaliação final. 35. Quando se considera um estudante reprovado na avaliação final? Quando este tem classificação final inferior a 10 valores (na prática, inferior a 9,5 valores, uma vez que a classificação final é arredondada) ou, caso a avaliação final seja constituída por várias provas, tem uma classificação inferior a 8 valores em pelo menos uma das provas. 36. A assiduidade do estudante pode ser ponderada na avaliação final? Não. Os estudantes na avaliação final são avaliados apenas pelas classificações obtidas nas provas. 7

8 37. Quem tem direito a realizar avaliação em época de recurso? O estudante que não obtenha aproveitamento na época normal (avaliação contínua ou avaliação final), bem como aquele que, tendo obtido aproveitamento numa destas épocas, pretende realizar melhoria de nota. 38. Quais as condições para a realização de avaliação em época de recurso? Fica automaticamente inscrito na época de recurso (que será a sua primeira avaliação), estando dispensado de pagamento de qualquer propina devida para a realização da avaliação: a) O estudante em regime de avaliação contínua bipartida que não se apresente à prova individual presencial, nem à avaliação final; b) O estudante em regime de avaliação contínua distribuída que, tendo optado, nos 30 dias anteriores ao termo efetivo das aulas, pelo regime de avaliação final, falte à avaliação final. Se a época de recurso não for a da primeira avaliação do estudante, porque este: a) Reprovou na prova individual presencial ou desistiu no decurso da mesma; b) Não optou, nos 30 dias anteriores ao termo efetivo das aulas, pelo regime de avaliação final; c) Reprovou na avaliação final ou desistiu no decurso da mesma; Deve realizar inscrição no elpus online e pagar uma propina suplementar. 39. A avaliação na época de recurso pode ser diferente da avaliação final? Não. A avaliação na época de recurso deve ser idêntica à que for definida para a avaliação final. Assim, se a avaliação final consistir numa única prova, também a avaliação na época de recurso deve ser uma única prova. Se a avaliação final consistir numa prova escrita e numa prova oral, também a avaliação na época de recurso deve consistir numa prova escrita e numa prova oral. Caso sejam várias provas, as ponderações de cada uma devem também manter-se inalteradas. 40. A assiduidade do estudante pode ser ponderada na avaliação em época de recurso? Não. Os estudantes na avaliação em época de recurso são avaliados apenas pelas classificações obtidas nas provas. 41. Quando se considera um estudante aprovado na avaliação em época de recurso? Quando este tem classificação final igual ou superior a 10 valores (na prática, 9,5 valores ou mais, uma vez que a classificação final é arredondada). Caso a avaliação em época de recurso seja constituída uma prova esta vale 100%. Caso a avaliação em época de recurso seja constituída por mais de uma prova, o estudante, para além da classificação final igual ou superior a 10 valores, não deve ter uma classificação inferior a 8 valores em qualquer dos elementos que compõem a avaliação em época de recurso. 8

9 42. A classificação obtida na avaliação intercalar (regime de avaliação contínua bipartida) pode ser aproveitada para a avaliação na época de recurso? Caso um estudante reprove ou desista da prova individual presencial, com classificação positiva na avaliação intercalar e assiduidade mínima exigida, a classificação obtida na avaliação intercalar pode ser aproveitada para a avaliação na época de recurso se esta lhe for favorável, se o docente consagrar expressamente esta possibilidade na FUC e no anexo I ao Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências. Neste caso, a ponderação atribuída à avaliação intercalar na avaliação contínua mantém-se na época de recurso e a ponderação da avaliação na época de recurso será igual à da prova individual presencial. Caso um estudante falte à prova individual presencial, a classificação obtida na avaliação intercalar não pode ser aproveitada para a avaliação na época de recurso. 43. Se a classificação obtida na avaliação intercalar (regime de avaliação contínua bipartida) for utilizada para a avaliação na época de recurso pode o estudante ter aproveitamento ainda que tenha menos que 9,5 na avaliação na época de recurso? Sim. Imagine-se um estudante que obteve 13 valores na avaliação intercalar e reprova na prova individual presencial (nota inferior a 8 valores) ou desiste da mesma. Neste caso, se o docente definir a possibilidade de utilização da classificação obtida na avaliação intercalar (13 valores), o estudante obtém aproveitamento ainda que tenha, por exemplo, 8 valores na avaliação na época de recurso. Terá, assim, uma nota final de 10,5 valores (na hipótese de cada um dos elementos ter uma ponderação de 50%).O estudante só não terá aproveitamento caso a avaliação na época de recurso seja inferior a 8 ou se esta for composta por vários elementos e um destes tiver uma classificação inferior a Quem tem direito a realizar avaliação em época de trabalhador-estudante? O estudante que, beneficiando do estatuto de trabalhador-estudante, não obtenha aproveitamento na época normal (avaliação contínua ou avaliação final) e/ou na época de recurso ou que tenha faltado a esta ou estas épocas. 45. Quais as condições para a realização de avaliação em época de trabalhador-estudante? O trabalhador-estudante ter requerido o estatuto através do preenchimento de formulário próprio no elpus online e este ser deferido pela Universidade Europeia. O trabalhador-estudante deve efetuar inscrição no elpus online e pagar uma propina suplementar. 46. A avaliação em época de trabalhador-estudante pode ser diferente da avaliação final e da avaliação em época de recurso? Não. A avaliação na época de trabalhador-estudante deve ser idêntica à que for definida para a avaliação final e para a avaliação em época de recurso. Assim, se a avaliação final e a avaliação em época de recurso consistir numa única prova, também a avaliação na época de trabalhador-estudante deve ser uma única prova. Se a avaliação final e avaliação em época de recurso consistir numa prova 9

10 escrita e numa prova oral, também a avaliação na época de trabalhador-estudante deve consistir numa prova escrita e numa prova oral. Caso sejam várias provas, as ponderações de cada uma devem também manter-se inalteradas. 47. A assiduidade do estudante pode ser ponderada na avaliação em época de trabalhadorestudante? Não. Os estudantes na avaliação em época de trabalhador-estudante são avaliados apenas pelas classificações obtidas nas provas. 48. Quando se considera um estudante aprovado na avaliação em época de trabalhadorestudante? Quando este tem classificação final igual ou superior a 10 valores (na prática, 9,5 valores ou mais, uma vez que a classificação final é arredondada). Caso a avaliação em época de trabalhadorestudante seja constituída uma prova, esta vale 100%. Caso a avaliação em época de trabalhadorestudante seja constituída por mais de uma prova, o estudante, para além da classificação final igual ou superior a 10 valores, não deve ter uma classificação inferior a 8 valores em qualquer dos elementos que compõem a avaliação em época de trabalhador-estudante. 49. A classificação obtida na avaliação intercalar (regime de avaliação contínua bipartida) pode ser aproveitada para a avaliação na época de trabalhador-estudante? Caso um estudante reprove ou desista da prova individual presencial, com classificação positiva na avaliação intercalar e assiduidade mínima exigida, a classificação obtida na avaliação intercalar pode ser aproveitada para a avaliação na época de trabalhador-estudante se esta lhe for favorável, se o docente consagrar expressamente esta possibilidade na FUC e no anexo I ao Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências. Neste caso, a ponderação atribuída à avaliação intercalar na avaliação contínua mantém-se na época de trabalhador-estudante e a ponderação da avaliação na época de trabalhador-estudante será igual à da prova individual presencial. Caso um estudante falte à prova individual presencial, a classificação obtida na avaliação intercalar não pode ser aproveitada para a avaliação na época de trabalhador-estudante. 50. Se a classificação obtida na avaliação intercalar (regime de avaliação contínua bipartida) for utilizada para a avaliação na época de trabalhador-estudante pode o estudante ter aproveitamento ainda que tenha menos que 9,5 na avaliação na época de trabalhador-estudante? Sim. Imagine-se um estudante que obteve 13 valores na avaliação intercalar e reprova na prova individual presencial (nota inferior a 8 valores) ou desiste da mesma. Neste caso, se o docente definir a possibilidade de utilização da classificação obtida na avaliação intercalar (13 valores), o estudante obtém aproveitamento ainda que tenha, por exemplo, 8 valores na avaliação na época de trabalhador-estudante. Terá, assim, uma nota final de 10,5 valores (na hipótese de cada um dos elementos ter uma ponderação de 50%).O estudante só não terá aproveitamento caso a avaliação na 10

11 época de trabalhador-estudante seja inferior a 8 ou se esta for composta por vários elementos e um destes tiver uma classificação inferior a Quais os tipos de estudantes em mobilidade internacional? a) O estudante em mobilidade internacional (Erasmus/Garcilaso) em cujo Acordo de Estudos (Learning agreement) conste a possibilidade de realizar em mobilidade determinada unidade curricular que lhe seja creditada como equivalente a unidade curricular do seu plano de estudos; b) O estudante em cujo Acordo de Estudos (Learning agreement) não conste a possibilidade de realizar em mobilidade determinada unidade curricular que lhe seja creditada como equivalente a unidade curricular do seu plano de estudos. 52. Quais os direitos de um estudante em mobilidade internacional que reprove numa unidade curricular na instituição de acolhimento? O estudante em mobilidade internacional (Erasmus/Garcilaso) em cujo Acordo de Estudos (Learning agreement) conste a possibilidade de realizar em mobilidade determinada unidade curricular que lhe seja creditada como equivalente a unidade curricular do seu plano de estudos e reprove na mesma, pode optar por: a) Realizar a mesma na época de recurso comum aos restantes estudantes; ou b) Realizar a mesma na época de recurso para estudante internacional. Este estudante deverá efetuar a sua inscrição e liquidar a respetiva propina de acordo com o preçário em vigor. 53. O que acontece a um estudante em mobilidade internacional que não consiga obter aprovação, seja na época de recurso comum aos restantes estudantes, seja na época de recurso para estudante internacional? Fica com a unidade curricular em atraso, tendo de efetuar a inscrição no ano letivo seguinte e liquidar a respetiva propina de acordo com o preçário em vigor. 54. Quais os direitos de um estudante em mobilidade internacional em cujo Acordo de Estudos não conste a possibilidade de realizar em mobilidade determinada unidade curricular que lhe seja creditada como equivalente a unidade curricular do seu plano de estudos? Neste caso, o estudante pode optar por: a) Realizar a mesma em avaliação final (comum aos restantes estudantes); ou b) Realizar a mesma na época normal para estudante internacional. O estudante deverá efetuar a sua inscrição, estando, no entanto, dispensado do pagamento da avaliação. 55. O que acontece a um estudante em mobilidade internacional que, tendo optado pela avaliação final (comum aos restantes estudantes), falte à mesma? 11

12 Pode realizar avaliação na época de recurso (comum aos restantes estudantes), devendo, para tal, efetuar a sua inscrição, nas 72 horas seguintes à data da avaliação final, estando, neste caso, dispensado do pagamento da avaliação. 56. O que acontece a um estudante em mobilidade internacional que, tendo optado pela avaliação final (com um aos restantes estudantes), reprove na mesma? Pode realizar nova avaliação na época de recurso (comum aos restantes estudantes), devendo, para tal, efetuar a sua inscrição, nas 72 horas seguintes à disponibilização da classificação, e liquidar a respetiva propina de acordo com o preçário em vigor. 57. O que acontece a um estudante em mobilidade internacional que, tendo optado pela época normal para estudante internacional, falte à mesma? Pode realizar avaliação na época para estudante internacional de recurso, devendo, para tal, efetuar a sua inscrição, nas 72 horas seguintes à data do exame de época para estudante internacional normal, estando, neste caso, dispensado do pagamento da avaliação. 58. O que acontece a um estudante em mobilidade internacional que, tendo optado pela época normal para estudante internacional, reprove na mesma? Poderá realizar nova avaliação na época para estudante internacional de recurso, devendo, para tal, efetuar a sua inscrição, nas 72 horas seguintes à disponibilização da classificação, e liquidar a respetiva propina de acordo com o preçário em vigor. 59. O que acontece a um estudante em mobilidade internacional que realize na instituição de acolhimento uma unidade curricular que esteja em atraso e obtenha aproveitamento? Fica com aproveitamento na unidade curricular e não tem de liquidar a propina de inscrição relativa à mesma. 60. O que acontece a um estudante em mobilidade internacional que realize na instituição de acolhimento uma unidade curricular que esteja em atraso e não obtenha aproveitamento? Tem de efetuar a inscrição na unidade curricular em atraso e liquidar a respetiva propina de acordo com o preçário em vigor. 61. Quem procede à marcação da data para a realização da época para estudante em mobilidade internacional? A Secretaria Escolar. 62. Quem tem direito a realizar avaliação em época para a conclusão do curso? O estudante que, para concluir o seu curso, necessite de obter aprovação a um máximo de três unidades curriculares (incluindo as unidades curriculares de projeto e de integração de conhecimentos), independentemente do número de créditos das mesmas. 12

13 63. Quais as condições para a realização de avaliação em época para a conclusão do curso? O estudante deve efetuar inscrição no elpus online e pagar uma propina suplementar. 64. A avaliação em época para a conclusão do curso pode ser diferente da avaliação final, da avaliação em época de recurso e da avaliação em época de trabalhador-estudante? Não. A avaliação na época para a conclusão do curso deve ser idêntica à que for definida para a avaliação final, para a avaliação em época de recurso e para a avaliação em época de trabalhadorestudante. Assim, se a avaliação final, a avaliação em época de recurso e a avaliação em época de trabalhador-estudante consistir numa única prova, também a avaliação na época para a conclusão do curso deve ser uma única prova. Se a avaliação final, avaliação em época de recurso e a avaliação em época de trabalhador-estudante consistir numa prova escrita e numa prova oral, também a avaliação na época para a conclusão do curso deve consistir numa prova escrita e numa prova oral. Caso sejam várias provas, as ponderações de cada uma devem também manter-se inalteradas. 65. A assiduidade do estudante pode ser ponderada na avaliação em época para a conclusão do curso? Não. Os estudantes na avaliação em época para a conclusão do curso são avaliados apenas pelas classificações obtidas nas provas. 66. Quando se considera um estudante aprovado na avaliação em época para a conclusão do curso? Quando este tem classificação final igual ou superior a 10 valores (na prática, 9,5 valores ou mais, uma vez que a classificação final é arredondada). Caso a avaliação em época para a conclusão do curso seja constituída uma prova, esta vale 100%. Caso a avaliação em época para a conclusão do curso seja constituída por mais de uma prova, o estudante, para além da classificação final igual ou superior a 10 valores, não deve ter uma classificação inferior a 8 valores em qualquer dos elementos que compõem a avaliação em época para a conclusão do curso. 67. A classificação obtida na avaliação intercalar pode ser aproveitada para a avaliação na época para a conclusão do curso? Caso um estudante reprove ou desista da prova individual presencial, com classificação positiva na avaliação intercalar e assiduidade mínima exigida, a classificação obtida na avaliação intercalar pode ser aproveitada para a avaliação na época para a conclusão do curso se esta lhe for favorável, se o docente consagrar expressamente esta possibilidade na FUC e no anexo I ao Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências. Neste caso, a ponderação atribuída à avaliação intercalar na avaliação contínua mantém-se na época para a conclusão do curso e a ponderação da avaliação na época para a conclusão do curso será igual à da prova individual presencial. Caso um estudante falte à prova individual presencial, a classificação obtida na avaliação intercalar não pode ser aproveitada para a avaliação na época para a conclusão do curso. 13

14 68. Se a classificação obtida na avaliação intercalar (regime de avaliação contínua bipartida) for utilizada para a avaliação na época para a conclusão do curso pode o estudante ter aproveitamento ainda que tenha menos que 9,5 na avaliação na época para a conclusão do curso? Sim. Imagine-se um estudante que obteve 13 valores na avaliação intercalar e reprova na prova individual presencial (nota inferior a 8 valores) ou desiste da mesma. Neste caso, se o docente definir a possibilidade de utilização da classificação obtida na avaliação intercalar (13 valores), o estudante obtém aproveitamento ainda que tenha, por exemplo, 8 valores na avaliação na época para a conclusão do curso. Terá, assim, uma nota final de 10,5 valores (na hipótese de cada um dos elementos ter uma ponderação de 50%).O estudante só não terá aproveitamento caso a avaliação na época para a conclusão do curso seja inferior a 8 ou se esta for composta por vários elementos e um destes tiver uma classificação inferior a Um trabalhador-estudante tem uma época suplementar para conclusão do curso? Sim. O trabalhador-estudante que, não tendo obtido aproveitamento na época de trabalhadorestudante, necessite, para concluir o seu curso, de obter aprovação a um máximo de três unidades curriculares (incluído as unidades curriculares de projeto e de integração de conhecimentos) tem direito a uma época suplementar para a conclusão do curso. 70. Qual a escala de classificações? A avaliação é expressa através de uma classificação numérica inteira de 0 (zero) a 20 (vinte) valores. 71. Quais as classificações que não admitem arredondamento? As classificações da prova individual presencial, dos elementos de avaliação intercalar e dos momentos de avaliação contínua distribuída nunca são passíveis de arredondamento, sendo apresentadas com duas casas decimais (por exemplo, 9,25 e 9,75). As classificações da avaliação final e da avaliação em épocas especiais (época de recurso, época de trabalhador-estudante, época para estudante em mobilidade internacional e época para a conclusão do curso), sempre que estas sejam constituídas por mais de uma prova, não são passíveis de arredondamento, sendo apresentadas com duas casas decimais (por exemplo, 12,25 e 13,75). 72. Quais as classificações que devem ser arredondadas? A classificação final da avaliação contínua, a classificação final na avaliação final e a classificação final na avaliação em épocas especiais deve ser arredondada à unidade (por exemplo, 9,25 avaliação intermédia + 9,75 prova individual presencial = 9,5, arredondando, no final, 10 valores). 73. Quando pode um estudante realizar melhoria de nota a uma unidade curricular? O estudante só pode realizar melhoria de nota na época de recurso do mesmo ano letivo e na época normal e de recurso no ano letivo subsequente à obtenção da aprovação numa unidade curricular. Os estudantes podem realizar uma, e apenas uma, avaliação para melhoria de nota. 14

15 74. Existe algum limite para a realização de melhoria de nota a uma unidade curricular? Sim. O estudante nunca pode realizar melhoria de nota para além do ano letivo subsequente à obtenção da aprovação numa unidade curricular. 75. É possível realizar melhoria de nota a uma unidade curricular na época de trabalhadorestudante? Não. 76. É possível realizar melhoria de nota a uma unidade curricular na época para a conclusão do curso? Não. 77. É possível no último ano realizar melhoria de nota de uma unidade curricular do 1.º ano? Sim, desde que tenha obtido aprovação na unidade curricular em época anterior do mesmo ano letivo ou no ano letivo anterior. Assim, já não será possível realizar melhoria de nota caso o estudante tenha obtido aprovação à unidade curricular no 1.º ano, uma vez que já terá decorrido mais de um ano letivo entre a aprovação e a melhoria de nota. 78. É possível realizar mais de uma melhoria de nota numa unidade curricular? Não. Um estudante só pode realizar uma melhoria de nota por unidade curricular. Assim, caso tenha tentado realizar melhoria de nota, conseguindo ou não obter classificação superior, já não poderá realizar nova tentativa. 79. A avaliação para melhoria de nota pode ser constituída por mais de uma prova? Sim. Neste caso, não melhoram a sua nota os estudantes que obtiverem uma classificação inferior a 8 valores em qualquer dos elementos que compõem a avaliação para melhoria de nota, ainda que a média final seja superior à classificação que pretendem melhorar. 80. Um estudante que realiza avaliação para melhoria de nota pode ver a sua nota anterior baixar? Não, nunca. É garantida ao estudante a manutenção da nota com que foi aprovado, só podendo a avaliação para melhoria de nota ser averbada caso traduza uma classificação mais elevada. Assim, por exemplo, se um estudante faz melhoria de uma nota de 12 valores e obtém 10 valores na prova, mantém o Há limite de número de unidades curriculares a que se pode realizar melhorias de nota? Não. O estudante pode realizar melhoria de nota a todas as unidades curriculares, desde que o faça até ao ano letivo subsequente e só realize uma avaliação para melhoria de nota por unidade 15

16 curricular. Assim, na situação mais extrema, poderá realizar uma melhoria de nota a todas as unidades curriculares que compõem o seu plano de estudos. 82. É possível realizar melhoria de nota a uma unidade curricular que tenha sido objeto de creditação? Não. Quando o estudante solicita uma creditação, pode aceitar ou não a mesma. No entanto, uma vez creditada a unidade curricular, já não é possível realizar melhoria de nota à mesma. 83. Um estudante pode realizar melhoria de nota após a conclusão do curso? Sim, desde que ainda não tenha requerido o seu diploma. Assim, evita-se que o estudante possua dois diplomas com notas diferentes e, eventualmente, com duas médias não coincidentes. 84. Um estudante tem de cumprir algum requisito para efetuar uma avaliação para melhoria de nota? Sim. O estudante deve efetuar a sua inscrição através do elpus online e liquidar a propina suplementar definida no preçário em vigor. 85. Como se processa a realização dos elementos de avaliação individuais por parte dos estudantes? O docente que assegura a fiscalização da prova efetua uma chamada e indica o lugar que deve ser ocupado pelo estudante. 86. Até quando é possível um estudante entrar na sala de aula onde se está a realizar a avaliação? Até 15 minutos após o início da avaliação. O docente pode, em face de circunstâncias extraordinárias justificativas de um ligeiro atraso do estudante, permitir a sua entrada após os 15 minutos de tolerância. 87. Quais os documentos identificativos de que o estudante se deve fazer acompanhar? O estudante deve fazer-se acompanhar de um documento de identificação com fotografia: cartão de estudante, cartão de cidadão, carta de condução ou passaporte. 88. O estudante é obrigado a rubricar a folha de presença? Sim. Deve fazê-lo no início e no momento da recolha da mesma, ainda que venha a desistir. 89. Qual a duração de cada prova? Cabe ao docente indicar a duração máxima da prova antes do início da mesma. Caso de trate de uma prova escrita, essa indicação deve constar do enunciado. 16

17 90. Caso um estudante solicite um esclarecimento é possível ao docente prestá-lo? Sim. Neste caso, se o esclarecimento clarificar uma questão duvidosa, o docente deve fazê-lo em voz alta e em todas as salas. 91. Quais os materiais que os estudantes podem ter em cima das suas mesas? Os estudantes só podem ter em cima das mesas o enunciado, as folhas de resposta, o documento de identificação e o material de consulta permitido pelo docente. 92. É permitida a utilização de computadores portáteis, máquinas de calcular, dicionários ou outros elementos de consulta? Em regra, não. Caso seja permitida a utilização destes equipamentos/materiais, o docente responsável pela unidade curricular deve indicá-lo expressamente. Tratando-se de uma prova escrita, essa indicação deve constar do enunciado. 93. Um estudante pode sair da sala antes da conclusão da prova? Apenas em caso de desistência ou de força maior. A desistência só pode ser aceite 20 minutos após o início da prova, evitando-se, assim, que o estudante que desiste dê conhecimento da prova a estudantes que ainda não tenham entrado. 94. Caso seja detetada uma irregularidade (por exemplo, a consulta de materiais não permitidos) durante a prova ou aquando da conclusão desta, qual o procedimento a adotar pelo docente? Neste caso, o docente deve recolher imediatamente as folhas de resposta do estudante e eventuais elementos de prova, elaborando um relatório da ocorrência dirigido ao Reitor. 95. É admitida a realização de nova prova por parte de estudantes que faltem aos elementos de avaliação? Caso se trate de falta a prova individual presencial do regime de avaliação contínua ou a elementos que integrem os regimes de avaliação final, época de recurso, de trabalhador-estudante, de mobilidade internacional ou para a conclusão do curso, a realização de nova prova ou desses elementos de avaliação só é admitida em situações excecionais previstas no regulamento. 96. O estudante que se não apresente à realização de elementos de avaliação que integrem a avaliação intercalar (avaliação contínua bipartida) ou de elementos que integrem a avaliação contínua distribuída pode realizá-los noutra data? Esta decisão compete ao docente, que pode, sempre, autorizar o estudante a realizar o elemento de avaliação a que faltou noutra data. 97. Onde devem ser disponibilizadas as pautas das classificações da avaliação intercalar? Os docentes devem disponibilizar as pautas das classificações da avaliação intercalar (avaliação contínua bipartida) e dos elementos que integrem a avaliação contínua distribuída através do Campus 17

18 Online. As pautas devem explicitar os resultados de todos os elementos de avaliação intercalar (avaliação contínua bipartida) e dos elementos que integrem a avaliação contínua distribuída e as respetivas ponderações. 98. Onde devem ser publicadas as classificações finais? Os docentes devem publicar as classificações finais no Elpus online, indicando, apenas, a nota final (arredondada) atribuída a estudante. 99. Qual o prazo de que dispõem os docentes para a publicação das classificações? As classificações, referentes a qualquer regime de avaliação, são publicadas no Campus Online no prazo máximo de 10 dias de calendário a contar da data da realização dos elementos de avaliação. No caso das notas finais, devem ser publicadas no Elpus Online no prazo máximo de 10 dias de calendário a contar da data da realização das provas. Os docentes não devem ultrapassar o prazo fixado Onde devem ser entregues as pautas com todas as classificações que contribuíram para a nota final? No prazo máximo de 10 dias após o lançamento das notas finais, os docentes devem proceder à entrega, na Secretaria Escolar, das pautas, devidamente assinadas, com todas as classificações e respetivas ponderações que contribuíram para o cálculo das mesmas, utilizando o template definido pela Universidade Europeia Os estudantes têm direito a consultar as suas provas? Sim. No caso da prova individual presencial ou da avaliação final, da época de recurso, de trabalhador-estudante/outros regimes legalmente previstos e para conclusão do curso, aquando da publicação das classificações, o docente marca uma data e uma hora para o atendimento ao estudante e consulta dos elementos de avaliação (sessão de esclarecimento) Qual a data limite para a marcação da sessão de esclarecimento? A sessão de esclarecimento deverá realizar-se no prazo máximo de três dias úteis após a disponibilização das classificações e deve anteceder em pelo menos 48 horas a data de outras provas da mesma unidade curricular Um estudante pode solicitar a revisão dos elementos de avaliação escritos? Depende. Caso se trate de avaliação final, época de recurso, de trabalhador-estudante, de mobilidade internacional ou para a conclusão do curso, sim. Caso se trate de prova individual presencial, de elementos de avaliação intercalar, de elementos da avaliação contínua distribuída ou de classificações atribuídas por um júri, não. 18

19 104. Como pode um estudante solicitar a revisão dos elementos de avaliação escritos? Através de formulário próprio disponível no elpus online e liquidação de propina suplementar Qual o prazo limite para requerer revisão de prova? Até 48 horas após a consulta dos elementos de avaliação escritos por parte do estudante Um estudante pode requerer revisão de prova antes da sessão de esclarecimento? Não. Os pedidos efetuados antes da sessão de esclarecimento não são considerados Quem é o docente responsável pela revisão da prova? O docente da mesma área científica a quem o Reitor solicite a correção dos elementos de avaliação escritos Um estudante que requer revisão de prova pode ver a sua nota anterior baixar? Não, nunca. É garantida ao estudante a manutenção da nota inicial, só podendo a revisão de prova conduzir à manutenção da nota inicial ou à melhoria da mesma. Assim, por exemplo, se um estudante solicita revisão de uma prova a que obteve 11 valores, nunca pode ver essa classificação baixar. Se da revisão resultar uma classificação inferior, o estudante mantém o A quem compete a homologação da classificação que foi objeto de revisão? Ao Reitor ou, na sua ausência ou por delegação, ao Diretor da Faculdade O valor da propina suplementar paga para revisão dos elementos de avaliação escritos pode ser devolvido ao estudante? Sim, se da correção dos elementos de avaliação escritos resultar uma classificação superior e o mesmo obtiver aproveitamento na unidade curricular. Se da correção dos elementos de avaliação escritos resultar uma classificação igual ou inferior, ou o estudante não obtiver aproveitamento na unidade curricular, não haverá lugar à restituição do valor da propina suplementar Um estudante com dívidas pode realizar avaliações? Não. O estudante que tenha valores em dívida para com a entidade instituidora da Universidade Europeia fica impossibilitado de realizar avaliações até à regularização dos mesmos. 19

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