A temática subjacente é da maior importância para o sistema de proteção civil.

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1 VI Jornadas Novos Paradigmas da Proteção Civil - Vila Nova de Gaia PAINEL 1: Perspetivas para a (re)organização do socorro em grandes comunidades urbanas. (4 de Junho, 10h15) Muito bom dia a todos, Em primeiro lugar, gostaria de agradecer em nome do Sr. Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, o amável convite endereçado pelo Senhor Professor Artur Fernandes Costa, Diretor da Licenciatura em Engenharia de Proteção Civil, da Universidade Lusófona do Porto, para estar presente nas sextas jornadas Novos Paradigmas da Proteção Civil. Na impossibilidade do Sr. Secretário de Estado estar presente quero expressar o quanto honrado me sinto em poder estar em sua representação nesta iniciativa que debate a temática Proteção e socorro em comunidades urbanas. Permitam-me que inicie a minha intervenção cumprimentando os oradores que me antecederam bem como todas as entidades e convidados aqui presentes, e dar-vos conta que me é particularmente gratificante estar aqui, hoje, nesta importante iniciativa, que constitui uma excelente oportunidade para a discussão de temas relevantes, permitindo a partilha de conhecimento, experiências e opiniões sem as quais, muitas vezes, não é possível dar um salto qualitativo. A temática subjacente é da maior importância para o sistema de proteção civil. As alterações climáticas e os fenómenos naturais cada vez mais frequentes, violentos e destrutivos, as implicações da pobreza e da exclusão social, as ameaças e vulnerabilidades na sociedade digital, as ameaças/emergências alimentares e de saúde pública são novos desafios colocados ao Sistema de Proteção Civil a todas as escalas. Estes desafios exigem uma nova dimensão organizacional das estruturas que integram o sistema de Proteção e Socorro de um município, com vista a melhorar os mecanismos de prevenção e resposta à emergência quotidiana e às suscetibilidades, riscos ou catástrofes expectáveis, associando, obrigatoriamente, a dimensão humana nos planos de atuação individual, local e Municipal, de forma integrada e sustentada. Ao longo do último decénio, desde a aprovação da Lei de Bases da Proteção Civil, em 2006, tem vindo a ser desenvolvido e aprofundado um eficaz e coordenado sistema de Página 1 de 7

2 proteção civil, assente nos Corpos de Bombeiros enquanto pilar central, significando um enorme salto qualitativo face ao passado. Deste modo, pode afirmar-se que uma das grandes prioridades, no que diz respeito à proteção civil, tem sido a constituição de uma estrutura operacional vocacionada para uma resposta cada vez mais robusta, existindo hoje um sistema de proteção e socorro perfeitamente organizado. Mas este constitui apenas o ponto de partida para a sua melhoria e capacitação. As medidas e intervenções preconizadas para este horizonte legislativo vão no sentido de o tornar mais completo, eficaz e próximo do cidadão. Desde o início das suas funções, este Governo está a levar a cabo uma estratégia no âmbito da proteção civil que abrange as várias componentes do sistema. Em primeiro lugar, quer valorizar a proteção civil preventiva, investindo no planeamento de emergência, na minimização de riscos e nos sistemas de aviso e alerta às populações e na sensibilização e formação do cidadão, enquanto primeiro Agente de Proteção Civil, para a adoção de comportamentos defensivos, e consequentemente a construção de comunidades mais resilientes a acidentes graves e catástrofes. Esta aposta na proteção civil preventiva tem subjacente um desígnio nacional: colocar o cidadão no centro do sistema de proteção civil. Desde logo, porque a principal finalidade da proteção civil é proteger a vida dos cidadãos perante a ocorrência de situações de emergência. Mas também porque o cidadão tem de ser o primeiro agente de proteção civil, adotando comportamentos preventivos e minimizando o risco de ocorrência de situações de emergência. Conferir prioridade ao pilar da prevenção significa um novo paradigma, que exigirá um forte empenhamento das autoridades políticas, nos patamares central e local. Mas é, sem dúvida, uma opção essencial e de longo alcance para a proteção dos cidadãos, sobretudo num contexto em que as alterações climáticas nos confrontam com novas exigências. Por outro lado, a Segurança das pessoas e dos seus bens não pode continuar a ser enquadrada ao nível dos conceitos tradicionais, onde os processos de atuação eram Página 2 de 7

3 caracterizados pela estanquicidade institucional, dificuldades ao nível da articulação e da comunicação entre os atores envolvidos. Por isso, o Governo pretende reforçar o patamar municipal do sistema de proteção civil, melhorando os níveis de coordenação operacional à escala concelhia, com o envolvimento das freguesias, e promovendo o reforço e a consolidação dos serviços municipais de proteção civil. Um trabalho que quer fazer com os autarcas portugueses, em estreita articulação com a Associação de Municípios Portugueses e com a Associação Nacional de Freguesias. Neste enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito municipal, releva-se, entre outras: a criação da figura do Coordenador Municipal e Proteção Civil; a criação do Centro de Coordenação Operacional Municipal (CCOM); a criação da Sala de Comunicações a nível municipal; a clarificação do âmbito da atividade da Comissão municipal de proteção civil (CMPC); a revisão da organização e competências dos Serviços municipais de proteção civil (SMPC); a revisão das competências da Câmara municipal e do Presidente da câmara municipal. Relevamos, ainda, o papel fundamental das Juntas de Freguesia, que, através das Unidades Locais de Proteção Civil, em articulação com os serviços municipais de proteção civil, deverão, na sua área geográfica, ser envolvidos nos domínios dos avisos e alertas, sensibilização à população, na prevenção e avaliação de riscos e vulnerabilidades e no estabelecimento de medidas de autoproteção, a integrar no plano municipal de emergência de proteção civil do respetivo município. Não nos podemos nunca esquecer que o cidadão é o primeiro agente de proteção civil. Ao nível do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS), pretendese criar as condições necessárias à otimização dos níveis de coordenação e da resposta operacional. Estas alterações legislativas em curso dão-nos os argumentos necessários para, ao nível do município, partindo de uma visão integrada e integradora, reconceptualizar o conceito de Segurança no sentido de promover a articulação permanente, dialética e recursiva entre todas as forças e serviços na conceção, planificação e organização operacional. Comungando deste conceito, qualquer emergência tem de ser vista como uma ocorrência do município e não de cada uma das forças/estruturas envolvidas, de forma isolada. Por Página 3 de 7

4 este motivo, torna-se torna imperioso que toda a coordenação da intervenção e dos meios operacionais e de apoio se faça a montante da mesma. Perante um qualquer pedido de socorro, desde logo a montante, deverá haver uma adequada integração dos meios a envolver e um eficaz sistema de comunicações. A realização de exercícios/simulacros, com todos os Agentes de Proteção Civil (APC) que intervêm no município, constituem ferramentas fundamentais que permitem, de acordo com o objetivo delineado, melhorar a coordenação e mobilização das várias entidades intervenientes numa situação de emergência decorrente de desastres naturais, humanos ou sociais, testando procedimentos, comunicações, avaliando falhas e mitigando deficiências, através da adoção de medidas preventivas ou corretivas. Atendendo a que os Corpos de Bombeiros desempenham um papel fundamental e reconhecendo que há questões prementes que necessitam de uma solução equilibrada, pretende-se ter uma abordagem específica para este âmbito. Neste sentido, importa rever o Regime Jurídico dos Bombeiros Profissionais, diploma que se encontra enquadrado no Decreto-Lei n.º 293/92, de 30 de Dezembro, e que foi alvo de alteração em 2002, com a publicação do Estatuto dos Bombeiros Profissionais, através do Decreto-Lei n.º 106/2002. Como tal, passados que estão 14 anos desde a sua publicação, iniciaram-se já os trabalhos relativos à sua revisão, de forma a adequar o seu estatuto a esta nova realidade, com um novo olhar sobre as carreiras, onde as condições de ingresso, a progressão, a formação, a avaliação do desempenho, entre outros, terão, necessariamente, de ser revistos. Isto faz sentido se considerarmos toda a evolução e profundas alterações a que se assistiu na última década no Sistema de Proteção Civil, bem como na legislação que enquadra todo este setor, pelo que se torna urgente proceder a uma revisão profunda da legislação que regulamenta os Bombeiros Profissionais. Já no que respeita aos Bombeiros Voluntários, estes constituem o agente de proteção civil que assegura a esmagadora maioria das operações de proteção e socorro, incluindo a emergência pré-hospitalar, o transporte de doentes, o combate a incêndios urbanos e florestais e a proteção face à adversidade meteorológica. Página 4 de 7

5 Destaco, por estes motivos, a importância das Associações Humanitárias e dos respetivos Corpos de Bombeiros, que constituem um pilar essencial do nosso sistema de proteção civil. Porém, não podemos ignorar as adversidades que o setor enfrenta. Desde logo, uma menor disponibilidade de voluntários, motivada pela emigração e pelas novas exigências laborais, a que acrescem dificuldades de financiamento, no passado garantidas pelo setor empresarial e por beneméritos, não sendo de ignorar as consequências do despovoamento de alguns territórios. É neste contexto que, depois de anos de cortes, são retomados os incentivos ao voluntariado dos bombeiros, concretamente com a isenção das taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde. Ao nível do orçamento para 2016, foi aprovado um reforço de dois milhões de euros (23,7 para 25,7 ME), dirigido às Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários, materializando um investimento concreto com vista a um melhor desempenho dos Corpos de Bombeiros Voluntários. De modo a reforçar a capacidade da resposta de forma generalizada, o Governo pretende, também, o alargamento das Equipas de Intervenção Permanente (EIP), a concretizar ainda no corrente ano, promovendo a constituição de Corpos de Bombeiros mais reforçados, mais especializados e melhor equipados. Paralelamente, é necessária uma aposta na formação qualificada dos operacionais, pelo que se pretende melhorar a oferta formativa disponível, melhorando as ligações aos principais centros de investigação e desenvolvimento tecnológico no setor, tanto na vertente operacional, como na vertente preventiva e de conhecimento dos fatores de risco. Refira-se, ainda, a concessão de isenção do Imposto Sobre Veículos (ISV) em veículos de transporte de doentes não urgentes. Foi igualmente concretizada a isenção do Imposto Sobre Veículos (ISV), na aquisição de veículos para funções operacionais, pelas Associações Humanitárias de Bombeiros ou Câmaras Municipais, para o conjunto das missões de proteção e socorro, assistência, apoio e combate aos incêndios, atribuídas aos seus Corpos de Bombeiros. Página 5 de 7

6 Contudo, parece-nos inadiável uma reforma no Setor dos Bombeiros Voluntários. Uma reforma orientada para a criação de agrupamentos de Corpos de Bombeiros, para a gestão integrada dos recursos, para a cooperação e para uma gestão mais eficiente. Uma reforma a favor dos bombeiros e consensualizada com as suas organizações representativas, nomeadamente com a Liga dos Bombeiros Portugueses. Ainda no âmbito da resposta operacional, não posso deixar de destacar 2 estruturas, de âmbito nacional, uma referência nos domínios da Proteção e Socorro, face à sua elevada qualificação e capacidade de intervenção e projeção, quer a nível nacional, quer internacional, a Força Especial de Bombeiros (FEB), da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) e o Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da Guarda Nacional Republicana (GNR). Estas, conjuntamente com os Corpos de Bombeiros Profissionais e os Corpos de Bombeiros Voluntários ou Mistos, constituem, no âmbito da Proteção e Socorro, um trinómio integrado de intervenção que sustenta uma nova visão para o sector. Associado a este novo paradigma para a Proteção Civil, encontra-se, necessariamente, um novo ciclo de investimentos no setor, que consideramos essenciais para capacitar os Corpos de Bombeiros com os meios adequados a uma exigência cada vez maior: Abriram no dia 17 de maio os avisos para candidaturas a fundos no âmbito do reforço da operacionalidade do sistema, em duas áreas específicas: a) Obras de construção, de remodelação e ampliação de quartéis de bombeiros, por parte das associações humanitárias de bombeiros e municípios, com uma dotação de sete milhões de euros; b) Aquisição de viaturas operacionais, para os mesmos beneficiários, com uma dotação de cinco milhões de euros. Para além destes avisos no âmbito das tipologias supra mencionadas, com recurso aos fundos comunitários, concluir-se-á a modernização das instalações dos Comandos Distritais de Operações e Socorro (CDOS) e das Bases de Apoio Logístico (BAL), garantir-se-á o reequipamento do GIPS e da FEB, a reposição da reserva nacional de proteção civil e, ainda, a atribuição de novos equipamentos de proteção individual aos Corpos de Bombeiros. Página 6 de 7

7 O grande objetivo é garantir a modernização das infraestruturas, dos equipamentos e dos veículos operacionais, melhorando de forma global as condições de trabalho de quem está no terreno, assegurando ao mesmo tempo as melhores condições de segurança para quem se coloca em risco em prol do bem comum. Termino dando-vos nota daquela que consideramos ser a mais importante linha de orientação estratégica do Governo nesta área: a valorização dos diferentes agentes de proteção e socorro. Valorização através da formação, nomeadamente através do reforço do projeto educativo da Escola Nacional de Bombeiros. Valorização através de um novo ciclo de investimento em infraestruturas e equipamentos destinados aos agentes de proteção civil. Valorização através do reforço significativo das transferências financeiras para as Associações Humanitárias de Bombeiros e na concessão de benefícios fiscais na aquisição de veículos operacionais, incluindo os veículos adquiridos pelos municípios. Valorização isentando os bombeiros do pagamento de taxas moderadoras no Serviço Nacional de saúde, para além da concessão de outros incentivos. Valorização através da revisão do estatuto e das carreiras dos bombeiros profissionais. Valorização através do aproveitamento pleno das capacidades do sistema, reforçando o empenhamento operacional do GIPS e da FEB. É este o principal desígnio deste Governo: valorizar os agentes de proteção civil para, em situações de catástrofe e acidente grave, proteger o nosso território, o património e, sobretudo, a vida das portuguesas e dos portugueses. Muito Obrigado. O Adjunto do Secretário de Estado da Administração Interna, Joaquim de Sousa Pereira Leitão Coronel do Exército Página 7 de 7

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