A temática subjacente é da maior importância para o sistema de proteção civil.
|
|
- Amália Farias
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI Jornadas Novos Paradigmas da Proteção Civil - Vila Nova de Gaia PAINEL 1: Perspetivas para a (re)organização do socorro em grandes comunidades urbanas. (4 de Junho, 10h15) Muito bom dia a todos, Em primeiro lugar, gostaria de agradecer em nome do Sr. Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, o amável convite endereçado pelo Senhor Professor Artur Fernandes Costa, Diretor da Licenciatura em Engenharia de Proteção Civil, da Universidade Lusófona do Porto, para estar presente nas sextas jornadas Novos Paradigmas da Proteção Civil. Na impossibilidade do Sr. Secretário de Estado estar presente quero expressar o quanto honrado me sinto em poder estar em sua representação nesta iniciativa que debate a temática Proteção e socorro em comunidades urbanas. Permitam-me que inicie a minha intervenção cumprimentando os oradores que me antecederam bem como todas as entidades e convidados aqui presentes, e dar-vos conta que me é particularmente gratificante estar aqui, hoje, nesta importante iniciativa, que constitui uma excelente oportunidade para a discussão de temas relevantes, permitindo a partilha de conhecimento, experiências e opiniões sem as quais, muitas vezes, não é possível dar um salto qualitativo. A temática subjacente é da maior importância para o sistema de proteção civil. As alterações climáticas e os fenómenos naturais cada vez mais frequentes, violentos e destrutivos, as implicações da pobreza e da exclusão social, as ameaças e vulnerabilidades na sociedade digital, as ameaças/emergências alimentares e de saúde pública são novos desafios colocados ao Sistema de Proteção Civil a todas as escalas. Estes desafios exigem uma nova dimensão organizacional das estruturas que integram o sistema de Proteção e Socorro de um município, com vista a melhorar os mecanismos de prevenção e resposta à emergência quotidiana e às suscetibilidades, riscos ou catástrofes expectáveis, associando, obrigatoriamente, a dimensão humana nos planos de atuação individual, local e Municipal, de forma integrada e sustentada. Ao longo do último decénio, desde a aprovação da Lei de Bases da Proteção Civil, em 2006, tem vindo a ser desenvolvido e aprofundado um eficaz e coordenado sistema de Página 1 de 7
2 proteção civil, assente nos Corpos de Bombeiros enquanto pilar central, significando um enorme salto qualitativo face ao passado. Deste modo, pode afirmar-se que uma das grandes prioridades, no que diz respeito à proteção civil, tem sido a constituição de uma estrutura operacional vocacionada para uma resposta cada vez mais robusta, existindo hoje um sistema de proteção e socorro perfeitamente organizado. Mas este constitui apenas o ponto de partida para a sua melhoria e capacitação. As medidas e intervenções preconizadas para este horizonte legislativo vão no sentido de o tornar mais completo, eficaz e próximo do cidadão. Desde o início das suas funções, este Governo está a levar a cabo uma estratégia no âmbito da proteção civil que abrange as várias componentes do sistema. Em primeiro lugar, quer valorizar a proteção civil preventiva, investindo no planeamento de emergência, na minimização de riscos e nos sistemas de aviso e alerta às populações e na sensibilização e formação do cidadão, enquanto primeiro Agente de Proteção Civil, para a adoção de comportamentos defensivos, e consequentemente a construção de comunidades mais resilientes a acidentes graves e catástrofes. Esta aposta na proteção civil preventiva tem subjacente um desígnio nacional: colocar o cidadão no centro do sistema de proteção civil. Desde logo, porque a principal finalidade da proteção civil é proteger a vida dos cidadãos perante a ocorrência de situações de emergência. Mas também porque o cidadão tem de ser o primeiro agente de proteção civil, adotando comportamentos preventivos e minimizando o risco de ocorrência de situações de emergência. Conferir prioridade ao pilar da prevenção significa um novo paradigma, que exigirá um forte empenhamento das autoridades políticas, nos patamares central e local. Mas é, sem dúvida, uma opção essencial e de longo alcance para a proteção dos cidadãos, sobretudo num contexto em que as alterações climáticas nos confrontam com novas exigências. Por outro lado, a Segurança das pessoas e dos seus bens não pode continuar a ser enquadrada ao nível dos conceitos tradicionais, onde os processos de atuação eram Página 2 de 7
3 caracterizados pela estanquicidade institucional, dificuldades ao nível da articulação e da comunicação entre os atores envolvidos. Por isso, o Governo pretende reforçar o patamar municipal do sistema de proteção civil, melhorando os níveis de coordenação operacional à escala concelhia, com o envolvimento das freguesias, e promovendo o reforço e a consolidação dos serviços municipais de proteção civil. Um trabalho que quer fazer com os autarcas portugueses, em estreita articulação com a Associação de Municípios Portugueses e com a Associação Nacional de Freguesias. Neste enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito municipal, releva-se, entre outras: a criação da figura do Coordenador Municipal e Proteção Civil; a criação do Centro de Coordenação Operacional Municipal (CCOM); a criação da Sala de Comunicações a nível municipal; a clarificação do âmbito da atividade da Comissão municipal de proteção civil (CMPC); a revisão da organização e competências dos Serviços municipais de proteção civil (SMPC); a revisão das competências da Câmara municipal e do Presidente da câmara municipal. Relevamos, ainda, o papel fundamental das Juntas de Freguesia, que, através das Unidades Locais de Proteção Civil, em articulação com os serviços municipais de proteção civil, deverão, na sua área geográfica, ser envolvidos nos domínios dos avisos e alertas, sensibilização à população, na prevenção e avaliação de riscos e vulnerabilidades e no estabelecimento de medidas de autoproteção, a integrar no plano municipal de emergência de proteção civil do respetivo município. Não nos podemos nunca esquecer que o cidadão é o primeiro agente de proteção civil. Ao nível do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS), pretendese criar as condições necessárias à otimização dos níveis de coordenação e da resposta operacional. Estas alterações legislativas em curso dão-nos os argumentos necessários para, ao nível do município, partindo de uma visão integrada e integradora, reconceptualizar o conceito de Segurança no sentido de promover a articulação permanente, dialética e recursiva entre todas as forças e serviços na conceção, planificação e organização operacional. Comungando deste conceito, qualquer emergência tem de ser vista como uma ocorrência do município e não de cada uma das forças/estruturas envolvidas, de forma isolada. Por Página 3 de 7
4 este motivo, torna-se torna imperioso que toda a coordenação da intervenção e dos meios operacionais e de apoio se faça a montante da mesma. Perante um qualquer pedido de socorro, desde logo a montante, deverá haver uma adequada integração dos meios a envolver e um eficaz sistema de comunicações. A realização de exercícios/simulacros, com todos os Agentes de Proteção Civil (APC) que intervêm no município, constituem ferramentas fundamentais que permitem, de acordo com o objetivo delineado, melhorar a coordenação e mobilização das várias entidades intervenientes numa situação de emergência decorrente de desastres naturais, humanos ou sociais, testando procedimentos, comunicações, avaliando falhas e mitigando deficiências, através da adoção de medidas preventivas ou corretivas. Atendendo a que os Corpos de Bombeiros desempenham um papel fundamental e reconhecendo que há questões prementes que necessitam de uma solução equilibrada, pretende-se ter uma abordagem específica para este âmbito. Neste sentido, importa rever o Regime Jurídico dos Bombeiros Profissionais, diploma que se encontra enquadrado no Decreto-Lei n.º 293/92, de 30 de Dezembro, e que foi alvo de alteração em 2002, com a publicação do Estatuto dos Bombeiros Profissionais, através do Decreto-Lei n.º 106/2002. Como tal, passados que estão 14 anos desde a sua publicação, iniciaram-se já os trabalhos relativos à sua revisão, de forma a adequar o seu estatuto a esta nova realidade, com um novo olhar sobre as carreiras, onde as condições de ingresso, a progressão, a formação, a avaliação do desempenho, entre outros, terão, necessariamente, de ser revistos. Isto faz sentido se considerarmos toda a evolução e profundas alterações a que se assistiu na última década no Sistema de Proteção Civil, bem como na legislação que enquadra todo este setor, pelo que se torna urgente proceder a uma revisão profunda da legislação que regulamenta os Bombeiros Profissionais. Já no que respeita aos Bombeiros Voluntários, estes constituem o agente de proteção civil que assegura a esmagadora maioria das operações de proteção e socorro, incluindo a emergência pré-hospitalar, o transporte de doentes, o combate a incêndios urbanos e florestais e a proteção face à adversidade meteorológica. Página 4 de 7
5 Destaco, por estes motivos, a importância das Associações Humanitárias e dos respetivos Corpos de Bombeiros, que constituem um pilar essencial do nosso sistema de proteção civil. Porém, não podemos ignorar as adversidades que o setor enfrenta. Desde logo, uma menor disponibilidade de voluntários, motivada pela emigração e pelas novas exigências laborais, a que acrescem dificuldades de financiamento, no passado garantidas pelo setor empresarial e por beneméritos, não sendo de ignorar as consequências do despovoamento de alguns territórios. É neste contexto que, depois de anos de cortes, são retomados os incentivos ao voluntariado dos bombeiros, concretamente com a isenção das taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde. Ao nível do orçamento para 2016, foi aprovado um reforço de dois milhões de euros (23,7 para 25,7 ME), dirigido às Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários, materializando um investimento concreto com vista a um melhor desempenho dos Corpos de Bombeiros Voluntários. De modo a reforçar a capacidade da resposta de forma generalizada, o Governo pretende, também, o alargamento das Equipas de Intervenção Permanente (EIP), a concretizar ainda no corrente ano, promovendo a constituição de Corpos de Bombeiros mais reforçados, mais especializados e melhor equipados. Paralelamente, é necessária uma aposta na formação qualificada dos operacionais, pelo que se pretende melhorar a oferta formativa disponível, melhorando as ligações aos principais centros de investigação e desenvolvimento tecnológico no setor, tanto na vertente operacional, como na vertente preventiva e de conhecimento dos fatores de risco. Refira-se, ainda, a concessão de isenção do Imposto Sobre Veículos (ISV) em veículos de transporte de doentes não urgentes. Foi igualmente concretizada a isenção do Imposto Sobre Veículos (ISV), na aquisição de veículos para funções operacionais, pelas Associações Humanitárias de Bombeiros ou Câmaras Municipais, para o conjunto das missões de proteção e socorro, assistência, apoio e combate aos incêndios, atribuídas aos seus Corpos de Bombeiros. Página 5 de 7
6 Contudo, parece-nos inadiável uma reforma no Setor dos Bombeiros Voluntários. Uma reforma orientada para a criação de agrupamentos de Corpos de Bombeiros, para a gestão integrada dos recursos, para a cooperação e para uma gestão mais eficiente. Uma reforma a favor dos bombeiros e consensualizada com as suas organizações representativas, nomeadamente com a Liga dos Bombeiros Portugueses. Ainda no âmbito da resposta operacional, não posso deixar de destacar 2 estruturas, de âmbito nacional, uma referência nos domínios da Proteção e Socorro, face à sua elevada qualificação e capacidade de intervenção e projeção, quer a nível nacional, quer internacional, a Força Especial de Bombeiros (FEB), da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) e o Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da Guarda Nacional Republicana (GNR). Estas, conjuntamente com os Corpos de Bombeiros Profissionais e os Corpos de Bombeiros Voluntários ou Mistos, constituem, no âmbito da Proteção e Socorro, um trinómio integrado de intervenção que sustenta uma nova visão para o sector. Associado a este novo paradigma para a Proteção Civil, encontra-se, necessariamente, um novo ciclo de investimentos no setor, que consideramos essenciais para capacitar os Corpos de Bombeiros com os meios adequados a uma exigência cada vez maior: Abriram no dia 17 de maio os avisos para candidaturas a fundos no âmbito do reforço da operacionalidade do sistema, em duas áreas específicas: a) Obras de construção, de remodelação e ampliação de quartéis de bombeiros, por parte das associações humanitárias de bombeiros e municípios, com uma dotação de sete milhões de euros; b) Aquisição de viaturas operacionais, para os mesmos beneficiários, com uma dotação de cinco milhões de euros. Para além destes avisos no âmbito das tipologias supra mencionadas, com recurso aos fundos comunitários, concluir-se-á a modernização das instalações dos Comandos Distritais de Operações e Socorro (CDOS) e das Bases de Apoio Logístico (BAL), garantir-se-á o reequipamento do GIPS e da FEB, a reposição da reserva nacional de proteção civil e, ainda, a atribuição de novos equipamentos de proteção individual aos Corpos de Bombeiros. Página 6 de 7
7 O grande objetivo é garantir a modernização das infraestruturas, dos equipamentos e dos veículos operacionais, melhorando de forma global as condições de trabalho de quem está no terreno, assegurando ao mesmo tempo as melhores condições de segurança para quem se coloca em risco em prol do bem comum. Termino dando-vos nota daquela que consideramos ser a mais importante linha de orientação estratégica do Governo nesta área: a valorização dos diferentes agentes de proteção e socorro. Valorização através da formação, nomeadamente através do reforço do projeto educativo da Escola Nacional de Bombeiros. Valorização através de um novo ciclo de investimento em infraestruturas e equipamentos destinados aos agentes de proteção civil. Valorização através do reforço significativo das transferências financeiras para as Associações Humanitárias de Bombeiros e na concessão de benefícios fiscais na aquisição de veículos operacionais, incluindo os veículos adquiridos pelos municípios. Valorização isentando os bombeiros do pagamento de taxas moderadoras no Serviço Nacional de saúde, para além da concessão de outros incentivos. Valorização através da revisão do estatuto e das carreiras dos bombeiros profissionais. Valorização através do aproveitamento pleno das capacidades do sistema, reforçando o empenhamento operacional do GIPS e da FEB. É este o principal desígnio deste Governo: valorizar os agentes de proteção civil para, em situações de catástrofe e acidente grave, proteger o nosso território, o património e, sobretudo, a vida das portuguesas e dos portugueses. Muito Obrigado. O Adjunto do Secretário de Estado da Administração Interna, Joaquim de Sousa Pereira Leitão Coronel do Exército Página 7 de 7
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 8 Parte I ENQUADRAMENTO
Leia maisCumprimentos: - Todos os presentes, especialmente Bombeiros;» Sr. Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes;
01 de maio Aniversário dos Bombeiros Permitam-me algum informalismo e que não leve à risca o Protocolo. - Gostaria de pedir um minuto de silêncio em memória de todos os Bombeiros já falecidos em particular
Leia maisPonte de Lima, 4 de dezembro
Ponte de Lima, 4 de dezembro Financiar a Adaptação PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS DOMÍNIO SEUR DO ACORDO PARCERIA PORTUGAL
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Edital n.º 82/2000 (2.ª série). AP. Carlos Alberto Pinto de Oliveira, presidente da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público
Leia maisA atividade de proteção civil municipal exerce-se nos seguintes domínios (Lei n.º 65/2007 de 12 de Novembro):
A Lei de Bases da Proteção Civil, constante na Lei n.º 27/2006 de 3 de Junho, sublinha o papel decisivo que as autarquias locais assumem no domínio da Proteção Civil. A proteção civil é a atividade desenvolvida
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CAMPO MAIOR
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CAMPO MAIOR ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 5 ÍNDICE DE QUADROS... 7 PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO... 8 1 INTRODUÇÃO... 8 2 ÂMBITO DE
Leia maisEncontro Técnico da Rede Temática Proteção Civil. Organização dos Serviços Municipais de Proteção Civil- O caso de Cascais. Luís Cecílio Santos
Encontro Técnico da Rede Temática Proteção Civil Organização dos Serviços Municipais de Proteção Civil- O caso de Cascais Luís Cecílio Santos SERVIÇO MUNICIPAL PROTEÇÃO CIVIL COM PRESIDENTE DA CÂMARA SERVIÇO
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ELVAS
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ELVAS ELABORADO POR: SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE ELVAS PMEPC DE ELVAS Parte I ENQUADRAMENTO GERAL ÍNDICE Parte I ENQUADRAMENTO
Leia maisSistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais. Seminário Valorizar e Promover a Floresta - Vila Real, UTAD, 28 de Maio de 2018
Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais Seminário Valorizar e Promover a Floresta - Vila Real, UTAD, 28 de Maio de 2018 1 AGENDA Enquadramento SGIFR As preocupações para 2018 O caminho para lá de 2018
Leia maisMUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE FRADES SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARTE I
PARTE I NOVEMBRO DE 2015 ÍNDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 3 1. INTRODUÇÃO 3 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 3. OBJETIVOS GERAIS 3 4. ENQUADRAMENTO LEGAL 4 5. ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO
Leia maisProtecção Civil. Quais os objetivos e domínios da Proteção Civil? Como está organizada a nível Nacional? Como se organiza a nível Municipal?
Professor Doutor António Duarte Amaro / 2015 Protecção Civil Actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com
Leia maise172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4
DL 409/2018 2018.10.29 A proteção, socorro e assistência das populações face a riscos coletivos são direitos que se revestem de particular importância perante a dimensão das catástrofes e o número de vítimas
Leia maisCOMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL DO BOMBARRAL CENTRO MUNICIPAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DO BOMBARRAL
COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL DO BOMBARRAL CENTRO MUNICIPAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DO BOMBARRAL A Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC), é o organismo que assegura que
Leia maisProjetos em desenvolvimento
Categoria: A.I. A qualidade de vida dos cidadãos é determinada pela diminuição das suas vulnerabilidades, não só em situações quotidianas, mas também em contextos de acidente grave e catástrofe. Os últimos
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO EMBRAER
PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO EMBRAER Plano elaborado para o estabelecimento da EMBRAER no Parque de Indústria Aeronáutica de Évora, nos termos do Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho, relativo à prevenção
Leia maisRESPONDER COM RAPIDEZ - REFORMAR COM URGÊNCIA
RESPONDER COM RAPIDEZ - REFORMAR COM URGÊNCIA Perante a Catástrofe é essencial dar uma resposta global e imediata às populações e ao território atingido. Esta resposta tem de englobar a segurança e saúde
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO 1 Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é, conforme regulamentado no DL 115/2006 de 14 de Junho, o instrumento
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE S. DOMINGOS DE RANA CONCELHO DE CASCAIS REGULAMENTO UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA
1 REGULAMENTO UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA REGULAMENTO DA UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA Preâmbulo 2 A necessidade de continuar
Leia maisData: Jul-10 PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO FLEXIPOL Pág. i
PLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL PARA RISCOS QUÍMICOS GRAVES EM S. JOÃO DA MADEIRA PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO DA FLEXIPOL Serviço Municipal de Protecção Civil Julho 2010 Plano de Emergência
Leia maisCLDS-3G RLIS. Instituto da Segurança Social, I.P. 3 de julho de 2015 Faro
RLIS Instituto da Segurança Social, I.P. 3 de julho de 2015 Faro Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS-3G) Regulamento Específico no Domínio da Inclusão Social e Emprego Portaria n.º 97-A/2015,
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS CÓDIGO DO AVISO: POVT- 35-2010-35 14 de Junho
Leia maisPARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO
PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1. Introdução O Plano Municipal de Protecção Civil para o Concelho do Sabugal, é um instrumento que os Serviços Municipais passam a dispor para o desencadeamento das
Leia maisSeca Sismos Vulcões Tornados Vagas de frio/calor Tempestades Tsunamis Matérias perigosas Incêndios Florestais
As políticas de prevenção são demasiado importantes para serem deixadas apenas no domínio dos serviços públicos competentes. KOFI ANNAN 1999 Educação para o Risco O papel da ESCOLA na prevenção de Catástrofes
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MÉRITO - RNT/01/2010 -
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS ACÇÕES MATERIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MÉRITO ANEXO 1 Ponto 3.a do Aviso
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO Ano de 2013 NOTA DE APRESENTAÇÃO A Direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Aljezur, vem nos termos dos artigos 29º e 43º dos Estatutos, apresentar
Leia maisDispositivo Especial. Vasco Santos Adjunto de Operações Distrital de Viseu
Dispositivo Especial Vasco Santos Adjunto de Operações Distrital de Viseu Viseu, 30 de maio de 2013 A defesa da floresta contra incêndios é um desígnio nacional A nossa maior ameaça é pensar que o problema
Leia maisAnteprojecto de decreto-lei
Anteprojecto de decreto-lei Consolida institucionalmente o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) e cria o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) no âmbito da GNR, e transfere
Leia maisPLANO DE AÇÃO Ser Mais e Melhor em Rede
PLANO DE AÇÃO - 2014 Ser Mais e Melhor em Rede O Plano de Ação anual dos Conselhos Locais de Ação Social é, por definição, o documento que identifica as atividades e as iniciativas previstas para o ano
Leia maisDIVULGAR E INFORMAR CONSULTA PÚBLICA. Local: A.H.B.M.C.S. SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DO SEIXAL
DIVULGAR E INFORMAR CONSULTA PÚBLICA Local: A.H.B.M.C.S. Data: 10 Fevereiro de 2014 CONSULTA PÚBLICA - O QUE SE ESPERA? O processo de consulta pública permite o acesso público ao plano de emergência e
Leia maisA FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES
A FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES Decreto Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 248/2012 de 21 de Novembro Artigo 21.º Formação 5 Compete à ANPC assegurar
Leia maisCompetir + Subsistema de Apoio à Eficiência Empresarial. Apoia a realização de projetos que se desenvolvam numa das seguintes tipologias:
Ficha Resumo Finalidade ID do Programa/ Incentivo Objetivo Apoios ao Investimento Competir + Subsistema de Apoio à Eficiência Empresarial Apoia a realização de projetos que se desenvolvam numa das seguintes
Leia maisPrograma Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos
Objetivos Específicos: SECÇÃO 17 Património Natural e Cultural Os apoios têm como objetivo específico promover a conservação e valorização do património cultural e natural, enquanto instrumentos de sustentabilidade
Leia maisEixo Prioritário III- Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial
Eixo Prioritário III- Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções materiais Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas
Leia maisRegulamento da Unidade Local de Proteção Civil de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra (RULPCGPAG) Freguesia Gâmbia Pontes-Alto da Guerra
Regulamento da Unidade Local de Proteção Civil de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra (RULPCGPAG) Freguesia Gâmbia Pontes-Alto da Guerra Regulamento da Unidade Local de Proteção Civil de Gâmbia-Pontes-Alto da
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução
REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,
Leia maisProjecto co-financiado pelo FSE
CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE AÇÃO 2013 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 7 PLANO DE ACÇÃO 2013...
Leia mais2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL
Capítulo: 2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL Câmara Municipal de Barrancos Serviços Municipais de Protecção Civil 20-06-2011 1 TÉCNICAS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PLANO: Margarida
Leia maisPROGRAMA REDE SOCIAL
PROGRAMA REDE SOCIAL Valongo CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE VALONGO - CLAS - REGULAMENTO INTERNO Aprovado em reunião do Conselho Local de Acção Social de Valongo a 02 de Julho de 2003 CAPÍTULO l Âmbito
Leia maisPlano de Ação Rede Social de Alter do Chão
Plano de Ação Rede Social de Alter do Chão Conselho Local de Ação Social de Alter do Chão Câmara Municipal de Alter do Chão Centro Distrital de Portalegre, ISS, I.P. Santa Casa da Misericórdia de Alter
Leia maisSistema Nacional de P t ecç o Ci vil
Sistema Nacional de Protecção Civilil SNPC/SIOPS; SIEM; SBSM; SAA; SPCE. Todo o território nacional continental e insular. A Protecção Civil é a actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, E.P.E RUA DR. ANTÓNIO FERNANDO COVAS LIMA 7800-309 BEJA PESSOA COLECTIVA Nº. 508754275 Missão A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo,
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS A APROVAR EM REGIME DE OVERBOOKING EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO
Leia maisProjeto de Regulamento de Concessão de Regalias Sociais aos Bombeiros da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Avisenses PREÂMBULO
Projeto de Regulamento de Concessão de Regalias Sociais aos Bombeiros da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Avisenses PREÂMBULO O Regulamento de Concessão de Regalias Sociais aos Bombeiros
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO Ano de 2014 cc PLANO DE ATIVIDADES ÁREA OPERACIONAL: Manter a Equipa de Intervenção Permanente, ao abrigo do protocolo assinado com ANPC e o Município de Aljezur, ao abrigo
Leia maisCâmara Municipal de Évora
Plano elaborado para o Concelho de Évora de acordo com o estabelecido na resolução 25/2008, de 18 de Julho, relativo ao critério e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência
Leia maisCarta Local do Associativismo
Carta Local do Associativismo 2015 Carta Local do Associativismo Enquadramento Estratégico CARTA LOCAL DO ASSOCIATIVISMO O tecido associativo do Concelho de Peniche tem desempenhado um papel decisivo na
Leia maisGabinete de Estratégia e Planeamento (MSESS)/Odete Severino
CONSTRUÇÃO DE MELHORES POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INFÂNCIA Gabinete de Estratégia e Planeamento (MSESS)/Odete Severino Lisboa, 17 de Setembro de 2015 NOME DO PROJETO Promover os direitos das crianças apostar
Leia maisGT para análise da problemática dos IF
GT para análise da problemática dos IF incêndios florestais uma visão operacional 8 de janeiro 2014 > PRIORIDADES Constituição do DECIF, face ao histórico e avaliação de risco, condicionado por uma redução
Leia maisPlano Geral Municipal de Emergência de Proteção Civil 2012
ÍNDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO... 7 1. Introdução... 7 2 2. Âmbito de Aplicação... 7 3. Objetivos Gerais... 8 4. Enquadramento Legal... 9 5. Antecedentes do processo de planeamento... 9 6.
Leia maisObservatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior
ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover
Leia maisGOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO
Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com
Leia maisPlano de Emergência Externo de Ílhavo
Plano de Emergência Externo de Ílhavo 2010 Conteúdo Parte I Enquadramento Geral do Plano... 10 1. Introdução... 10 2. Âmbito de aplicação... 12 3. Objectivos gerais... 13 4. Enquadramento legal... 14 5.
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.)
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular: Presidente do Conselho Diretivo 1.
Leia maisPORTUGAL Perspetivas para um Novo QREN
PORTUGAL 2020 - Perspetivas para um Novo QREN Novo ciclo de apoio ao crescimento económico e ao emprego Fórum Inaugural Lisboa 8 Novembro 2012 António Almeida Henriques Senhor Presidente da Associação
Leia maisDISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS
DISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2017 ANPC Comando Nacional Operações Socorro APRESENTAÇÃO PÚBLICA 12 DE ABRIL DE 2017 A defesa da floresta contra incêndios é um desígnio nacional
Leia maisÍNDICE LAGOA... 4 COMPROMISSOS... 5 AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE BALASTROS ELETRÓNICOS... 7
1 BoPS Lagoa ÍNDICE LAGOA... 4 COMPROMISSOS... 5 Governança... 5 Pacto de Autarcas... 5 Referências de Excelência... 6 AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE BALASTROS ELETRÓNICOS... 7 Investimento... 8 INDICADORES...
Leia mais1. ANÁLISE ESTRATÉGICA
CADERNO FICHA 10. SUPRESSÃO 10.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia mais01 de maio Aniversário dos Bombeiros Permitam-me algum informalismo e que não leve à risca o Protocolo. - Gostaria de pedir um minuto de silêncio em
01 de maio Aniversário dos Bombeiros Permitam-me algum informalismo e que não leve à risca o Protocolo. - Gostaria de pedir um minuto de silêncio em memória de todos os Bombeiros já falecidos e particularmente
Leia maisPlano de Ação 2013 Autoria:
Supraconcelhia BAIXO VOUGA (Cf. Dec- Lei n.º 115/2006 de 14 Junho) Plano de Ação Autoria: julho Introdução Corresponde o presente documento à proposta de Plano de Ação de da Territorial Supra concelhia
Leia maisMAPEAMENTO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA INFRAESTRUTURAS SOCIAIS
MAPEAMENTO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DA INFRAESTRUTURAS SOCIAIS 1. INTRODUÇÃO Em resposta à solicitação da Comissão Europeia, o Instituto de Desenvolvimento Regional da Região Autónoma da Madeira (Autoridade
Leia maisAssociação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mangualde INTRODUÇÃO
2017 INTRODUÇÃO O Plano de Atividades para o ano 2017 que a Direção da Associação Humanitária dos submete à apreciação, discussão e votação dos associados em Assembleia-geral, dá cumprimento ao respetivo
Leia maisPROTEÇÃO CIVIL DE SETÚBAL. Dos paradigmas às boas práticas 07/11/2017
PROTEÇÃO CIVIL DE SETÚBAL Dos paradigmas às boas práticas 07/11/2017 CONSTITUIÇÃO O SMPCB foi constituído e instalado em: 02 de Julho de 2002. Após esta data, iniciam-se os primeiros contactos com as empresas
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL
Leia maisIdosos preparados Idosos mais protegidos!
Programa Municipal de Sensibilização Idosos preparados Idosos mais protegidos! Serviço Municipal de Proteção Civil de Portimão Objetivos Sensibilizar a população sénior para os riscos coletivos Promover
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisO PO SEUR na Região Norte. Principais Resultados Contratualizados
O PO SEUR na Região Norte Principais Resultados Contratualizados Dr.ª Helena Pinheiro de Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 07.abril.2017 A Programação do
Leia maisO papel da Protecção Civil na Defesa contra as Cheias
O papel da Protecção Civil na Defesa contra as Cheias Núcleo de Riscos e Alerta Autoridade Nacional de Protecção Civil1 Lei de Bases da Protecção Civil (Lei 27/2006, de 3 de Julho): A protecção civil é
Leia maisDireção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos
PLANO DE FORMAÇÃO FICHA TÉCNICA Título Plano de Formação DGE 2019 Editor Direção Geral da Educação (DGE) Avenida 24 de Julho, n.º 140, 1399 025 Lisboa Portugal Telf.: +351 21 393 45 00 Fax: +351 21 393
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS REGULAMENTO
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da
Leia maisInterpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018
Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Os fundos
Leia maisPlano Geral Municipal de Emergência de Proteção Civil 2012
ÍNDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO... 7 1. Introdução... 7 2 2. Âmbito de Aplicação... 7 3. Objetivos Gerais... 8 4. Enquadramento Legal... 9 5. Antecedentes do processo de planeamento... 9 6.
Leia maisPROPOSTA DE METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO POR LISBOA 2020 TIPOLOGIA DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
PROPOSTA DE METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO POR LISBOA 2020 TIPOLOGIA DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA Proposta de metodologia e critérios de seleção do POR Lisboa 2020 Tipologia de ações de Assistência
Leia maisMUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE FRADES SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARTE II
PARTE II NOVEMBRO DE 2015 ÍNDICE PARTE II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 3 1. CONCEITO DE ATUAÇÃO 3 2. EXECUÇÃO DO PLANO 4 2.1. FASE DE EMERGÊNCIA 4 2.2. FASE DE REABILITAÇÃO 4 3. ARTICULAÇÃO E ATUAÇÃO DOS AGENTES,
Leia maisPlano Municipal de Emergência
PME Corpo do Plano i PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO PME Corpo do Plano PARTE - I 1/8 1 INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Emergência (PME), considerado um plano geral de acordo com a definição de planos
Leia maisComunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017
Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017 Este ano, Portugal foi fustigado pela maior vaga de incêndios desde há mais de uma década, com consequências trágicas ao nível
Leia maisA CAMPANHA INTERNACIONAL CIDADES RESILIENTES: A IMPORTÂNCIA DO NÍVEL LOCAL: O CASO DA AMADORA. Luís Carvalho
A CAMPANHA INTERNACIONAL CIDADES RESILIENTES: A IMPORTÂNCIA DO NÍVEL LOCAL: O CASO DA AMADORA Luís Carvalho ÍNDICE 1. EVOLUÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS/ESTRATÉGIAS INTERNACIONAIS 2. CAMPANHA INTERNACIONAL
Leia maisAGÊNCIA PARA A GESTÃO INTEGRADA DE FOGOS RURAIS
INFORMAÇÃO JANEIRO 2019 AGÊNCIA PARA A GESTÃO INTEGRADA DE FOGOS RURAIS A AGIF, em reunião tida com as principais organizações do sector, deu a conhecer o ponto de situação do programa de transformação
Leia maisDeveres do empregador no que respeita à Formação Profissional
Formação Profissional O QUE DIZ A LEI Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional Contribuir para a elevação da produtividade e empregabilidade do trabalhador, nomeadamente proporcionando-lhe
Leia maisA Diretiva Seveso e a Proteção Civil
Sessão de comemoração dos 30 anos da Diretiva Seveso em Portugal 7 de novembro de 2017 no LNEC, em Lisboa. A Diretiva Seveso e a Proteção Civil Nuno Camacho Mondril nuno.mondril@prociv.pt Autoridade Nacional
Leia maisAlteração Regulamentar ao PDM de Sintra. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território
Alteração Regulamentar ao PDM de Sintra Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território 24 março 2015 Enquadramento Participação pública preventiva Procedimentos Projetos de Relevante
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CAMPO MAIOR
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CAMPO MAIOR ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 5 ÍNDICE DE QUADROS... 7 PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO... 8 1 INTRODUÇÃO... 8 2 ÂMBITO DE
Leia maisRESULTADOS DO PO SEUR
RESULTADOS DO PO SEUR E PRIORIDADES PARA 2016 Helena Pinheiro Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 23.mar.2016 ESS Instituto Politécnico de Leiria 1. RESULTADOS
Leia maisFINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO
FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural
SEMINÁRIO INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA Políticas e medidas de apoio à investigação e inovação nos sectores agrícola, agroindustrial e florestal Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020
Leia maisPlano de Ação Nota Introdutória Opções Metodológicas Eixos de Intervenção... 4
Índice 1. Nota Introdutória... 1 2. Opções Metodológicas... 2 3. Eixos de Intervenção... 4 Eixo I - Deficiência... 4 Eixo II - Infância e Juventude... 4 Eixo III - Educação, Formação e Emprego... 5 Eixo
Leia maisConselho Local de Ação Social de Coimbra
Conselho Local de Ação Social de Coimbra PLANO DE AÇÃO 2017 COIMBRA Apresentação do Núcleo Executivo Rede Social de Coimbra Câmara Municipal de Coimbra Divisão de Educação e Ação Social Rua Olímpio Nicolau
Leia maisCARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:
Leia maisPROPOSTA AO CONSELHO NACIONAL DO SNESup. reunido em 11 de setembro de 2015
PROPOSTA AO CONSELHO NACIONAL DO SNESup reunido em 11 de setembro de 2015 PROPOSTAS A APRESENTAR AOS PARTIDOS POLÍTICOS CANDIDATOS ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS A REALIZAR EM 04 DE OUTUBRO DE 2015 Considerando
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 Protecção e Valorização Ambiental PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS Acções Materiais Aviso nº: Centro-PRM-2011-04 Nos termos do Regulamento Específico
Leia maisGOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO
Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com
Leia maisModernização do ensino superior e articulação com as actividades de I&D
Modernização do ensino superior e articulação com as actividades de I&D Comunicação política sobre decisões do Conselho Ministros de 28 de Junho de 2018 Na sequência da apresentação do relatório de avaliação
Leia maisPossibilidades de Financiamento pela União Europeia Contributos Comunitários
A resistência sísmica na nova legislação sobre reabilitação urbana Possibilidades de Financiamento pela União Europeia Contributos Comunitários M. Patrão Neves M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 1
CÂMARA MUNICIPAL DE MAFRA PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE MAFRA Abrri ill 2010 PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 1 PARTE I ÍNDICE
Leia maisComissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU
Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU ESTRUTURA NUCLEAR EQUIPAS MULTIDISCIPLINARES ESQUEMA PROTEÇÃO CIVIL ESQUEMA PROTEÇÃO CIVIL 1 - Compete
Leia mais