GERDAU S.A. E EMPRESAS CONTROLADAS

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1 Desempenho no 2 o trimestre de 2009 As Demonstrações Financeiras Consolidadas da Gerdau S.A. são apresentadas em conformidade com o padrão contábil internacional estabelecido pelo International Accounting Standards Board IASB (conhecido como International Financial Reporting Standards IFRS) e consubstanciado na Instrução CVM nº 457, de 13 de julho de Segmentação dos negócios As informações apresentadas neste relatório obedecem a seguinte segmentação dos negócios da Gerdau, conforme estabelecido na sua governança corporativa: Brasil inclui as operações do Brasil, com exceção de Aços Especiais; América do Norte inclui todas as operações na América do Norte, exceto as do México e as de aços especiais (Macsteel); América Latina inclui todas as operações na América Latina, com exceção do Brasil; Aços Especiais inclui as operações de aços especiais no Brasil, na Europa e nos EUA. Produção Aço Bruto Em termos consolidados, o aumento de 21,6% na produção de aço bruto do 2º trimestre em relação ao 1º trimestre de 2009 reflete a recuperação gradual do mercado siderúrgico global, sinalizando que os menores níveis de taxa de utilização de capacidade foram verificados no início do ano. A Gerdau aumentou seus níveis de produção nos diferentes segmentos, alinhados aos novos patamares de demanda e estoques observados no mercado. Os segmentos Brasil e Aços Especiais apresentaram crescimentos de 32,9% e 28,0% no 2º trimestre de 2009, respectivamente, em virtude dos baixos níveis de produção observados no 1º trimestre de 2009 com o objetivo de redução dos estoques da Companhia. No segmento América do Norte, o aumento de produção de 16,6% está alinhado ao nível de demanda observado no período. O segmento América Latina apresentou produção estável no 2º trimestre em relação ao 1º trimestre de Produção 2º Trim. 1º Trim. Variação 1º Sem. 1º Sem. (1.000 toneladas) de 2009 de T09/1T09 de 2009 de 2008 Aço Bruto (placas, blocos e tarugos) Brasil ,9% América do Norte ,6% América Latina ,6% Aços Especiais ,0% Total ,6% Laminados Brasil ,9% América do Norte ,8% América Latina ,9% Aços Especiais ,9% Total ,1% Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures. 1

2 Produção de Aço Bruto (placas, blocos e tarugos) (1.000 toneladas) Produção de Produtos Laminados (1.000 toneladas) Laminados Em laminados, a produção consolidada alcançou 2,8 milhões de toneladas no 2º trimestre deste ano, 14,1% acima dos 2,4 milhões de toneladas produzidos no 1º trimestre de Assim como em sua produção de aço bruto, a Companhia buscou aumentar seus níveis de produção nos diferentes segmentos, alinhados aos novos patamares de demanda e estoques observados no mercado. Otimização de capacidades Em razão da melhora gradual da demanda no mercado interno e mundial, a Gerdau comunicou que no dia 1º de julho retomou a operação do alto-forno 1 da Gerdau Açominas, o qual estava em manutenção desde dezembro de As perspectivas mais favoráveis que se verificam no mercado internacional levaram a Companhia a decidir por manter também a operação do altoforno 2, embora tenha sido anunciada a sua paralisação temporária em meados de julho. A Gerdau Açominas aumentará seus níveis de utilização de capacidade de forma gradual até o completo reaquecimento do mercado. Vendas As vendas consolidadas do 2º trimestre de 2009 atingiram 3,4 milhões de toneladas, com crescimento de 10,4% em relação ao trimestre anterior. Esse aumento é explicado, principalmente, pela recuperação nos setores de construção civil, bem como a reposição dos estoques ao longo da cadeia. Outro fator a ser considerado é o crescimento de 26,2% observado nas vendas do mês de junho de 2009 em relação ao mês de dezembro de 2008, evidenciando sinais de recuperação. Vendas Consolidadas ¹ 2º Trim. 1º Trim. Variação 1º Sem. 1º Sem. (1.000 toneladas) de 2009 de T09/1T09 de 2009 de 2008 Brasil ,6% Mercado Interno ,6% Exportações ,7% América do Norte ,7% América Latina ,1% Aços Especiais ,5% Total ,4% Excluídas as vendas para empresas controladas Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures. No segmento Brasil, destaca-se o crescimento do mercado interno, que atingiu 12,6% no 2º trimestre em relação ao 1º trimestre de Esse aumento é justificado pela realização das 2

3 obras dos empreendimentos imobiliários lançados ainda no ano passado, bem como a recuperação observada em alguns setores da atividade industrial ao longo do 2º trimestre. As exportações do segmento Brasil totalizaram 400 mil toneladas no 2º trimestre, um aumento de 6,7% em relação ao 1º trimestre de 2009, gerando receitas de R$ 388,9 milhões. No segmento América do Norte, as vendas apresentaram aumento de 14,7% no 2º trimestre em relação ao trimestre anterior, tanto por uma recuperação gradual da demanda quanto por um movimento de reposição dos estoques. Vendas Consolidadas 1 (1.000 toneladas) No segmento América Latina, as vendas do 2º trimestre apresentaram aumento de 4,1% em relação ao 1º trimestre de As operações no Chile e Peru apresentaram recuperação de vendas, enquanto foram observadas reduções de vendas no México e na Colômbia. O segmento Aços Especiais apresentou aumento de vendas de 5,5% no 2º trimestre de 2009 em relação ao trimestre anterior. No Brasil, o crescimento das vendas de veículos verificado desde o início do ano permitiu uma recuperação de vendas de aços especiais no 2º trimestre. As operações de aços especiais nos Estados Unidos e na Espanha continuaram sendo afetadas pela crise do setor automotivo nesses mercados. 1 - Excluídas as vendas para empresas controladas Resultados Receita Líquida No 2º trimestre de 2009, a receita líquida de vendas consolidada atingiu R$ 6,4 bilhões, apresentando uma redução de 8,1% em relação ao 1º trimestre de 2009, devido à queda nos preços e ao efeito cambial negativo sobre as receitas geradas em dólares, o que foi parcialmente compensado pelo maior volume vendido no período. As operações no Brasil (mercado interno mais exportações) apresentaram leve alta da receita líquida na comparação do 2º trimestre com o 1º trimestre de A recuperação nas vendas, principalmente no mercado doméstico, foi suficiente para compensar a queda dos preços. Por outro lado, nas demais operações, a recuperação nas vendas não foi suficiente para compensar a queda de preços e o efeito cambial negativo no período (valorização de 15,7% do real em relação ao dólar norte-americano), levando a uma redução da receita líquida. Receita líquida 2º Trim. 1º Trim. Variação 1º Sem. 1º Sem. (R$ milhões) de 2009 de T09/1T09 de 2009 de 2008 Brasil ,8% América do Norte ,9% América Latina ,5% Aços Especiais ,2% Total ,1% Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures. Custo das vendas A Companhia, buscando alinhar-se ao novo patamar de demanda, reduziu em R$ 2,4 bilhões os custos totais de produção ao longo do 1º semestre de 2009, mantendo os custos fixos em 24% do total. 3

4 O custo das vendas foi reduzido em R$ 578,6 milhões no 2º trimestre de 2009, reflexo das reduções dos custos de produção observadas desde o 1º trimestre de Com isso, a margem bruta atingiu 12,5% no 2º trimestre, acima dos 11,3% observados no 1º trimestre de Cabe salientar que os principais ajustes de estoques a preços de mercado foram realizados durante o 1º semestre de No segmento Brasil, a redução de preços e a baixa rentabilidade nas exportações resultaram em uma margem bruta menor, atingindo 28,6% no 2º trimestre de No segmento América do Norte, houve recuperação da margem bruta no mesmo período, a qual passou de 4,2% para 6,3% pelo crescimento das vendas, que proporcionou maior diluição dos custos fixos. Esse mesmo efeito foi observado nos segmentos da América Latina e Aços Especiais, onde também houve recuperação da margem bruta. Despesas com vendas, gerais e administrativas As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentaram uma redução de 6,7% no 2º trimestre de 2009 em relação ao trimestre anterior, passando de R$ 647,2 milhões no 1º trimestre para R$ 603,8 milhões no 2º trimestre. EBITDA O EBITDA (lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação, amortizações e perdas por baixas de ativos), considerado também como a geração de caixa operacional, foi de R$ 595,3 milhões no 2º trimestre de 2009, mantendo o mesmo patamar do 1º trimestre. A margem EBITDA apresentou melhora, atingindo 9,3% no 2º trimestre de 2009, comparada com 8,6% do trimestre anterior. Composição do EBITDA consolidado 2º Trim. 1º Trim. 1º Sem. 1º Sem. (R$ milhões) de 2009 de 2009 de 2009 de 2008 Lucro líquido (329) 35 (294) Provisão para IR e CS (81) (88) (169) 956 Resultado financeiro líquido (517) 178 (339) (270) Depreciação e amortizações Perdas por baixas de ativos EBITDA Obs.: o EBITDA não é uma medida utilizada nas práticas contábeis e também não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados, não devendo ser considerado como uma alternativa ao fluxo de caixa na qualidade de indicador de liquidez. O EBITDA não é padronizado, não podendo, portanto, ser comparado ao EBITDA de outras companhias. O segmento Brasil foi o principal responsável pela geração de caixa operacional no período. O segmento América do Norte mostrou aumento de 42% no EBITDA em relação ao 1º trimestre de 2009, refletindo-se em uma melhora de margem de 2,2 pontos percentuais. Os demais segmentos (América Latina e Aços Especiais) seguiram com geração de caixa negativa no período. Composição do EBITDA por segmento (R$ milhões) Brasil 2º Trim. de 2009 América América Aços do Norte Latina Especiais Total Lucro líquido 643 (70) (219) (683) (329) Provisão para IR e CS 311 (83) 10 (319) (81) Resultado financeiro líquido (555) 63 (46) 21 (517) Depreciação e amortizações Perdas por baixas de ativos EBITDA 2º Trim. de (95) (6) 595 EBITDA por segmento 2º Trim. 1º Trim. 1º Sem. 1º Sem. (R$ milhões) de 2009 de 2009 de 2009 de 2008 Brasil América do Norte América Latina (95) (139) (234) 445 Aços Especiais (6) (3) (9) 700 Total

5 Equivalência Patrimonial As empresas nas quais a Gerdau tem controle compartilhado ou joint ventures, não foram consolidadas, e seus resultados foram avaliados por equivalência patrimonial. Tais empresas, considerando-se as respectivas participações acionárias, comercializaram 203 mil toneladas de produtos siderúrgicos no 2º trimestre, o que resultou em uma receita líquida de vendas de R$ 324,5 milhões. Com base nos resultados obtidos por estas empresas, a equivalência patrimonial foi negativa em R$ 55,8 milhões no 2º trimestre de 2009, influenciada, principalmente, pelos resultados das empresas Gallatin Steel Company, nos EUA, e Multisteel Business Holding Corp., na República Dominicana. Resultado Financeiro No 2º trimestre deste ano, o resultado financeiro (receitas financeiras menos despesas financeiras, variação cambial e ganhos/perdas com operações de hedge) foi positivo em R$ 517,0 milhões enquanto que no 1º trimestre houve um resultado financeiro negativo de R$ 177,9 milhões. Esse melhor resultado financeiro no 2º trimestre é conseqüência, principalmente, do efeito cambial positivo no período, em função da valorização de 15,7% do real frente ao dólar norte-americano sobre parte dos financiamentos em moeda estrangeira contratados pelas empresas no Brasil. Cabe ressaltar que, do total de US$ 3,5 bilhões de dívidas em moeda estrangeira contratadas pelas empresas no Brasil, em 30 de junho de 2009, US$ 1,5 bilhão está atrelado a aquisições de empresas no exterior, cuja variação cambial está registrada diretamente no patrimônio líquido, conforme normas do IFRS. Os demais US$ 2,0 bilhões têm sua variação cambial transitada pelo resultado. Lucro Líquido Em decorrência das perdas por baixas de ativos (imobilizado, intangível e ágio) líquidas de imposto de renda no valor de R$ 796,5 milhões, o resultado consolidado foi negativo em R$ 329,1 milhões no 2º trimestre de Desconsiderando esse efeito, o resultado foi positivo em R$ 467,4 milhões. Lucro líquido 2º Trim. 1º Trim. 1º Sem. 1º Sem. (R$ milhões) de 2009 de 2009 de 2009 de 2008 Brasil América do Norte (70) (78) (148) 776 América Latina (219) (232) (451) 304 Aços Especiais (683) (127) (810) 376 Lucro líquido (329) 35 (294) Perda por baixas de ativos Imposto de renda sobre perdas por baixas de ativos (284) - (284) - Lucro líquido sem efeitos não recorrentes Capital de Giro O capital de giro, representado por contas a receber de clientes, estoques e fornecedores, somou R$ 7,5 bilhões em junho de 2009, refletindo a redução do valor dos estoques em R$ 2,0 bilhões quando comparado com março de 2009, influenciada pela redução dos custos fixos de produção e pela variação cambial no período. 5

6 Capital de Giro (R$ bilhões) 11,4 11,2 9,5 8,6 7,5 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 Investimentos O plano de investimentos em ativo imobilizado para o período de 2009 a 2013 é de US$ 3,6 bilhões, passíveis de revisão. Considerando os menores custos dos investimentos no cenário econômico futuro, o valor desses investimentos poderá ser reduzido. Para 2009, a previsão de desembolso de caixa para esses investimentos é de US$ 550 milhões. No 2º trimestre de 2009, os desembolsos de investimentos em ativo imobilizado somaram US$ 149,0 milhões. Desse total, 49,0% foram aplicados no segmento Brasil e os demais 51,0% nos outros segmentos. No acumulado de 2009 tais desembolsos totalizaram US$ 391,0 milhões. Passivo Financeiro A dívida bruta (empréstimos e financiamentos, mais debêntures) totalizava R$ 18,9 bilhões em 30 de junho de 2009, dos quais 14,9% era de curto prazo (R$ 2,8 bilhões) e 85,1% de longo prazo (R$ 16,1 bilhões). Cabe salientar que no 2º trimestre deste ano, houve uma redução da dívida bruta em R$ 3,2 bilhões, resultante de pagamentos realizados e variação cambial no período. A dívida bruta em 30 de junho representava 2,9 vezes o EBITDA dos últimos 12 meses. Em 30 de junho, a dívida bruta era composta por 17,6% em reais, 35,9% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 46,5% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. O caixa (disponibilidades de caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras) totalizava R$ 6,3 bilhões em junho, dos quais 48,1% eram detidos pelas empresas Gerdau no exterior, principalmente em dólares norte-americanos. Em decorrência, principalmente, dos esforços de redução de capital de giro ao longo do primeiro semestre, o caixa apresentou aumento de R$ 772,3 milhões no período. Caixa (R$ bilhões) 6,3 Dívida bruta (R$ bilhões) 23,2 22,1 5,8 16,5 19,0 18,9 5,6 5,7 5,5 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 6

7 A dívida líquida (empréstimos e financiamentos, mais debêntures, menos caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras), em 30 de junho deste ano, totalizava R$ 12,7 bilhões, representando 2,0 vezes o EBITDA gerado nos últimos doze meses. Endividamento (R$ milhões) Curto prazo Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Longo prazo Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Dívida bruta Caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras Dívida líquida Em junho, a Gerdau obteve aprovação da sua proposta para flexibilização temporária das cláusulas de performance (covenants) em seus contratos financeiros junto às instituições financeiras credoras. O acordo envolveu mais de 40 instituições financeiras e teve a aprovação unânime para o montante das dívidas sujeitas a essas cláusulas, que totalizavam US$ 3,7 bilhões em 31 de março de O acordo aprovado terá vigência até 30 de setembro de 2010, podendo ser revogado a qualquer momento pela Companhia. As novas condições são as seguintes: de dívida bruta sobre EBITDA menor que 4,0 vezes, para dívida líquida sobre EBITDA menor que 5,0 vezes; de EBITDA sobre despesas financeiras maior que 3,0 vezes, para EBITDA sobre despesas financeiras líquidas maior que 2,5 vezes; e limite máximo de dívida bruta de US$ 11,0 bilhões. Os principais indicadores do endividamento das empresas Gerdau, no final de junho, eram os seguintes: Indicadores Dívida bruta / Capitalização total ¹ 45,9% 48,1% Dívida bruta / EBITDA ² 2,9x 2,3x Dívida líquida / EBITDA ² 2,0x 1,8x 1 - Capitalização total = Patrimônio líquido + Dívida bruta 2 - Acumulado dos últimos 12 meses O cronograma de pagamento da dívida de longo prazo, incluindo as debêntures, era o seguinte em 30 de junho: Ano R$ milhões 2010 (julho a dezembro) e após Total Ainda cabe informar que a subsidiária Gerdau Ameristeel anunciou a intenção de resgatar, em 31 de agosto de 2009, as Senior Notes com taxa anual de 10,375%, no valor de US$ 405 milhões e com vencimento em A ADMINISTRAÇÃO 7

8 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERINAS CONSOLIDADAS CONDENSADAS EM 30 DE JUNHO DE 2009 E DE 2008 Elaboradas em conformidade com o padrão contábil internacional estabelecido pelo International Accounting Standards Board IASB (conhecidos como International Financial Reporting Standards IFRS) através da norma IAS 34 e consubstanciado na instrução CVM nº 457, de 13 de julho de 2007.

9 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE REVISÃO ESPECIAL Aos Acionistas e Administradores da Gerdau S.A. Rio de Janeiro RJ 1. Efetuamos uma revisão especial das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas da Gerdau S.A. ( Companhia ) e Controladas, referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2009, elaboradas sob responsabilidade da Administração da Companhia, compreendendo o balanço patrimonial consolidado condensado levantado em 30 de junho de 2009, as demonstrações consolidadas condensadas dos resultados e dos resultados abrangentes referentes aos trimestres e semestres findos em 30 de junho de 2009 e 2008, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa correspondentes aos semestres findos em 30 de junho de 2009 e de 2008, as respectivas notas explicativas e o relatório da Administração. 2. Nossa revisão foi efetuada de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, em conjunto com o Conselho Federal de Contabilidade CFC, e consistiu, principalmente, em: (a) indagação e discussão com os administradores responsáveis pelas áreas contábil, financeira e operacional da Companhia quanto aos principais critérios adotados na elaboração das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas; e (b) revisão das informações e dos eventos subsequentes que tenham, ou possam vir a ter, efeitos relevantes sobre a situação financeira e as operações da Companhia e de suas Controladas. 3. Com base em nossa revisão especial, não temos conhecimento de nenhuma modificação relevante que deva ser feita nas Demonstrações Financeiras Consolidadas Condensadas referidas no parágrafo 1 para que estas estejam de acordo com o International Accounting Standard (IAS) no 34 Relatórios Financeiros Intermediários, emitido pelo International Accounting Standards Board IASB. 4. As práticas contábeis adotadas no Brasil diferem, em certos aspectos significativos, das práticas contábeis de acordo com o padrão contábil internacional emitido pelo International Accounting Standards Board IASB. As informações relacionadas à natureza e o efeito dessas diferenças estão apresentadas na Nota Explicativa 22 às Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas. 5. Anteriormente, examinamos o balanço patrimonial consolidado levantado em 31 de dezembro de 2008 preparado de acordo com o padrão contábil internacional emitido pelo International Accounting Standards Board IASB, apresentado para fins de comparação, sobre o qual emitimos parecer de auditoria, sem ressalvas, datado de 17 de fevereiro de Porto Alegre, 5 de agosto de DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº. 2SP /O-8/F/RJ Roberto Wagner Promenzio Contador CRC nº. 1SP /O-9/S/RJ

10 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS CONDENSADOS (Valores expressos em milhares de reais) Nota 30/06/2009* 31/12/2008 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Títulos para negociação Títulos disponíveis para venda Contas a receber de clientes Estoques Créditos tributários Pagamentos antecipados Ganhos não realizados com derivativos Outras contas a receber ATIVO NÃO-CIRCULANTE Aplicações financeiras Créditos tributários Imposto de renda/contribuição social diferidos Ganhos não realizados com derivativos Pagamentos antecipados Depósitos judiciais Outras contas a receber Gastos antecipados com plano de pensão Investimentos avaliados por equivalência patrimonial Outros investimentos Ágios Outros ativos intangíveis Imobilizado TOTAL DO ATIVO As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 05 de agosto de 2009

11 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS CONDENSADOS (Valores expressos em milhares de reais) Nota 30/06/2009* 31/12/2008 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Debêntures Impostos e contribuições sociais a recolher Salários a pagar Dividendos a pagar Perdas não realizadas com derivativos Outras contas a pagar PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Debêntures Imposto de renda/contribuição social diferidos Perdas não realizadas com derivativos Provisão para passivos tributários, cíveis e trabalhistas Beneficios a empregados Obrigações por compra de ações 12-f Outras contas a pagar PATRIMÔNIO LÍQUIDO 15 Capital social Ações em tesouraria ( ) ( ) Reserva legal Plano de opções de ações (6.688) (10.008) Lucros acumulados Outros resultados abrangentes consolidados ( ) ATRIBUÍDO A PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS CONTROLADORES PARTICIPAÇÕES DOS ACIONISTAS NÃO-CONTROLADORES TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 05 de agosto de 2009

12 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CONDENSADOS (Valores expressos em milhares de reais) Períodos de 3 meses findos em Períodos de 6 meses findos em Nota 30/06/2009* 30/06/2008* 30/06/2009* 30/06/2008* RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Custo das vendas 19 ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO Despesas com vendas 19 ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas 19 ( ) ( ) ( ) ( ) Perdas pela não recuperabilidade de ativos 21 ( ) - ( ) - Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais 19 (19.287) (40.614) (54.708) (40.614) Resultado da equivalência patrimonial (55.753) ( ) (PREJUÍZO) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E DOS IMPOSTOS ( ) ( ) Receitas financeiras Despesas financeiras 20 ( ) ( ) ( ) ( ) Variação cambial, líquida Ganhos (Perdas) com derivativos, líquido (16.286) (PREJUÍZO) LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social Corrente 6 ( ) ( ) (85.120) ( ) Diferido (88.847) (62.621) (PREJUÍZO) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO ( ) ( ) ATRIBUÍDO A: Participação dos acionistas controladores ( ) ( ) Participação dos acionistas não-controladores (63.035) ( ) ( ) ( ) (Prejuízo) lucro básico por ação - ordinária e preferencial 16 (0,19) 1,34 (0,13) 2,01 (Prejuízo) lucro diluído por ação - ordinária e preferencial 16 (0,19) 1,33 (0,12) 2,00 As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 05 de agosto de 2009

13 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ABRANGENTES CONSOLIDADOS CONDENSADOS (Valores expressos em milhares de reais) Períodos de 3 meses findos em Períodos de 6 meses findos em 30/06/2009* 30/06/2008* 30/06/2009* 30/06/2008* (Prejuízo) lucro líquido apurado na demonstração consolidada dos resultados ( ) ( ) Perda líquida não realizada com plano de pensão - - (33.445) - Ajustes cumulativos de conversão para moeda estrangeira ( ) ( ) ( ) ( ) Ganhos não realizados em hedge de investimento líquido Ganhos não realizados em instrumentos financeiros derivativos Ganhos (Perdas) não realizados em aplicações disponíveis para venda 425 (44.467) (35.888) Imposto de renda relacionado aos componentes dos resultados abrangentes (39.474) (62.360) (4.638) Resultado abrangente para o período, líquido de impostos ( ) ( ) Total do resultado abrangente atribuído a: Participação dos acionistas controladores ( ) ( ) Participação dos acionistas não-controladores ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 05 de agosto de 2009

14 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADAS CONDENSADAS (Valores expressos em milhares de reais) Total da participação dos controladores Participação dos acionistas não-controladores Atribuído à participação dos acionistas controladores Total do Patrimônio Líquido Capital social Ações em tesouraria Reserva legal Plano de opções de ações Lucros acumulados Ganhos e perdas com plano de pensão Ganhos e perdas em aplicações disponíveis para venda Ganhos e perdas em hedge de Investimento Ganhos e perdas em instrumentos financeiros derivativos Ajustes cumulativos de conversão para moeda estrangeira Saldo em 01/01/ ( ) ( ) Total dos resultados abrangentes reconhecidos no período (22.162) ( ) Aumento de Capital por emissão de ações Aumento de Capital por capitalização de reservas ( ) - ( ) Despesa com plano de opções de ações reconhecida no período Opções de ações exercidas durante o período (23.430) Dividendos/juros sobre o capital próprio ( ) ( ) ( ) ( ) Ajuste de Destinação proposta à Assembléia Geral - - (5.188) Efeitos de acionistas não-controladores sobre alocação do valor justo Efeitos de acionistas não-controladores sobre entidades consolidadas (62.228) (62.228) ( ) ( ) Opções por compra de ações Ações em tesouraria - (50.259) (50.259) - (50.259) Saldo em 30/06/2008* ( ) - (13.727) (8.439) ( ) Saldo em 01/01/ ( ) (10.008) ( ) (9.452) ( ) ( ) Total dos resultados abrangentes reconhecidos no período ( ) (14.128) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesa com plano de opções de ações reconhecida no período Opções de ações exercidas durante o período (1.697) Dividendos/juros sobre o capital próprio (56.816) (56.816) (37.192) (94.008) Efeito de acionistas não-controladores sobre entidades consolidadas Opções por compra de ações Saldo em 30/06/2009* ( ) (6.688) ( ) (55.950) (72.521) ( ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 05 de agosto de 2009

15 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA (Valores expressos em milhares de reais) Períodos de 6 meses findos em Nota 30/06/2009* 30/06/2008* Fluxo de caixa da atividade operacional (Prejuízo) Lucro líquido do período ( ) Ajustes para reconciliar o (prejuízo) lucro líquido ao fluxo de caixa das atividades operacionais: Depreciação e amortização Perdas pela não recuperabilidade de ativos Equivalência patrimonial ( ) Variação cambial, líquida 20 ( ) ( ) Perdas (Ganhos) com derivativos, líquido (37.355) Benefícios pós-emprego Remuneração baseada em ações (39.680) Imposto de renda e contribuição social 6 ( ) (Ganho) Perda na alienação de imobilizado e investimento (10.913) Provisão para perda em aplicações financeiras disponíveis para venda Provisão de créditos de liquidação duvidosa Provisão (Reversão) de passivos tributários, cíveis e trabalhistas (40.317) Receita de juros de aplicações financeiras 20 ( ) ( ) Despesa de juros sobre dívidas financeiras (Reversão) Provisão para obsolescência e ajuste ao valor de mercado (64.434) Variação de ativos e passivos: Redução (Aumento) de contas a receber ( ) Redução (Aumento) de estoques ( ) Redução de contas a pagar ( ) ( ) Redução de outros ativos Redução de outros passivos ( ) ( ) Distribuição de empresas de controle compartilhado Aplicações financeiras de títulos para negociação ( ) ( ) Resgate de aplicações financeiras de títulos para negociação Caixa gerado pelas atividades operacionais Pagamento de juros de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Pagamento de imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Adições de imobilizado ( ) ( ) Adições de outros ativos intangíveis (84.430) (20.537) Pagamentos na aquisição de empresas, líquido do caixa adquirido 3.5 (4.200) ( ) Aplicações financeiras de títulos disponíveis para venda ( ) - Resgate de aplicações financeiras de títulos disponíveis para venda Juros recebidos sobre aplicações financeiras (72.297) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos ( ) ( ) Pagamentos de custos de financiamentos diferidos (37.200) - Financiamentos obtidos Pagamentos de financiamentos ( ) ( ) Financiamentos com empresas ligadas, líquido ( ) Caixa líquido aplicado nas (gerado pelas) atividades de financiamentos ( ) Efeito de variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) Aumento do caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 05 de agosto de 2009

16 NOTA 1 - INFORMAÇÕES GERAIS Gerdau S.A. é uma sociedade anônima de capital aberto, com sede no Rio de Janeiro, capital, empresa holding integrante do Grupo Gerdau, dedicado, principalmente, à produção e à comercialização de produtos siderúrgicos em geral, através de usinas localizadas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Guatemala, México, Peru, República Dominicana, Uruguai, Venezuela, Estados Unidos, Canadá, Espanha e Índia. O Grupo Gerdau iniciou sua trajetória de expansão há mais de um século, sendo um dos principais players no processo de consolidação do setor siderúrgico global. Produz aços longos comuns e especiais e aços planos, principalmente por meio do processo de produção em fornos elétricos, a partir de sucata e ferro-gusa adquiridos, em sua maior parte, na região de atuação de cada usina (conceito de mini-mill), bem como produzindo aço a partir de minério de ferro (em altos-fornos e via redução direta). Seus produtos atendem os setores de construção civil, indústria, automotivo e agropecuário. As Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas da Gerdau S.A. e empresas controladas (em conjunto, a Companhia ) foram aprovadas pelo Comitê de Divulgação em 05/08/2009. NOTA 2 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1 Base de apresentação As Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas da Companhia foram preparadas para o período de três e seis meses findo em 30/06/2009 e estão de acordo com International Accounting Standards (IAS) N o 34, que trata dos relatórios contábeis interinos condensados. Estas Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas devem ser lidas em conjunto com as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Gerdau S.A. e empresas controladas, de 31 de dezembro de 2008, as quais foram preparadas de acordo com International Financial Reporting Standards (IFRS). A preparação das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas de acordo com o IAS 34 requer o uso de certas estimativas contábeis por parte da Administração da Companhia. As Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos ativos não-circulantes e instrumentos financeiros. As mesmas políticas contábeis e métodos de cálculo foram seguidos nestas Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas, tais como foram aplicadas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas de 31 de dezembro de 2008, exceto pelo impacto da adoção de normas e interpretações de normas descritas abaixo. 2.2 Novos IFRS e interpretações do IFRIC (Comitê de interpretação de informação financeira do IASB) Alguns novos procedimentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publicados e/ou revisados e têm a sua adoção opcional ou obrigatória para o período iniciado em 01/01/2009. Segue abaixo a avaliação da Companhia dos impactos destes novos procedimentos e interpretações: Normas e interpretações de normas vigentes e/ou adotadas antecipadamente IFRS 8 Segmentos operacionais (Operating segments) Em novembro de 2006, o IASB emitiu o IFRS 8, que especifica formas de divulgação de informações sobre seus segmentos operacionais nas informações financeiras anuais, e altera o IAS 34 Informações Financeiras Interinas, requerendo que uma entidade reporte informações financeiras selecionadas sobre seus segmentos de operação em informações financeiras interinas. Este pronunciamento define segmento operacional como componentes de uma entidade sobre a qual informações financeiras segregadas são disponibilizadas e avaliadas pelo responsável pelo gerenciamento do negócio em suas decisões de como alocar recursos e avaliar sua performance. Este pronunciamento também define requerimentos para divulgações relacionadas a produtos e serviços, áreas geográficas, e principais clientes e é efetivo para exercícios anuais iniciados em/ou após 01/01/2009. A adoção desta norma resultou em um maior detalhamento das divulgações dos dados citados acima.

17 IAS 23 Custos de empréstimo (Borrowing costs) Em março de 2007, o IASB emitiu uma versão revisada do IAS 23, o qual trata da inclusão no ativo dos custos de empréstimos que são atribuíveis a aquisição, construção ou produção de um ativo. A entidade deve aplicar esta norma para exercícios anuais que se iniciem em/ou após 01/01/2009. A adoção desta norma não impactou as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. IFRIC 13 Programas de fidelização de clientes (Customer loyalty programmes) Em junho de 2007, o IFRIC emitiu a Interpretação 13, a qual trata de programas de fidelidade utilizados por entidades para providenciar aos clientes incentivos para a compra de produtos e serviços. A entidade deve aplicar esta Interpretação para exercícios anuais iniciando em/ou após 01/07/2008. A adoção destas normas não impactou as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. IAS 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras (Presentation of Financial Statements) Em setembro de 2007, o IASB alterou novamente o IAS 1, sendo esta alteração efetiva para exercícios anuais iniciados em/ou após 01/01/2009. A revisão desta norma trata principalmente da forma de divulgação dos dividendos e da apresentação da demonstração do resultado abrangente, além de abordar outros aspectos relacionados às Demonstrações Financeiras. A adoção desta norma resultou na divulgação da demonstração do resultado abrangente e demais aspectos de divulgação às Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. IFRS 2 Pagamento baseado em ações (Share-based Payment) Em janeiro de 2008, o IASB emitiu alterações do IFRS 2 que tratam das definições de aquisições de direitos e prescrevem o tratamento para um prêmio que é cancelado, sendo que as alterações são efetivas para exercícios anuais iniciados em/ou após 01/01/2009. A adoção desta norma não impactou as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. Melhoria anual das IFRS de maio de 2008 Em maio de 2008, o IASB emitiu uma revisão das normas IFRS 7, IAS 1, IAS 8, IAS 10, IAS 16, IAS 18, IAS 19, IAS 20, IAS 23, IAS 27, IAS 28, IAS 29, IAS 34, IAS 36, IAS 38, IAS 40 e IAS 41. As alterações são efetivas a partir de 01/01/2009. A adoção destas normas não impactou as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. IFRIC 15 Acordos para a construção de Bens Imóveis (Agreements for the Construction of Real State) Em julho de 2008, o IFRIC emitiu a Interpretação 15, a qual trata das práticas contábeis para o reconhecimento de receitas de vendas de unidades imobiliárias por construtoras antes da conclusão do imóvel. A entidade deve aplicar esta Interpretação para exercícios anuais iniciando em/ou após 01/01/2009. A adoção desta norma não impactou significativamente as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. IFRS 7 (Financial instruments: Disclosures) Em março de 2009, o IASB emitiu alterações na norma IFRS 7, a qual trata de novas divulgações sobre mensuração do valor justo e riscos de liquidez. A entidade deve aplicar esta alteração para períodos iniciados em/ou após 01/01/2009. A adoção desta norma resultou em um maior detalhamento dos dados citados acima, conforme nota 12.h. Normas e interpretações de normas ainda não vigentes IAS 27 Demonstrações Financeiras Consolidadas e Investimentos em Subsidiárias (Consolidated and Separate Financial Statements) Em janeiro de 2008, o IASB emitiu uma versão revisada do IAS 27, sendo que as alterações são relacionadas principalmente a contabilização da participação de não controladores e a perda de controle em uma subsidiária. Estas

18 alterações são efetivas para exercícios anuais iniciados em/ou após 01/07/2009. A Companhia está avaliando os efeitos oriundos da aplicação das alterações desta norma. IFRS 3 Combinação de negócios (Business Combinations) Em janeiro de 2008, o IASB emitiu uma versão revisada do IFRS 3, sendo que as alterações são efetivas para exercícios anuais iniciados em/ou após 01/07/2009. A Companhia está avaliando os efeitos oriundos da aplicação das alterações desta norma. IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e mensuração (Financial Instruments: Recognition and Measurement) Em julho de 2008, o IASB emitiu uma revisão do IAS 39, a qual trata de itens elegíveis para hedge. A alteração é efetiva para exercícios anuais iniciados em/ou após 01/07/2009. A Companhia entende que esta revisão da norma não impactará suas Demonstrações Financeiras Consolidadas. IFRIC 17 Distribuição de Ativos não caixa para os controladores (Distributions of Non-cash Assets to Owners) Em novembro de 2008, o IFRIC emitiu a Interpretação 17, a qual trata da distribuição de ativos não caixa para os controladores. A entidade deve aplicar esta Interpretação para exercícios anuais iniciando em/ou após 01/07/2009, sendo permitida a adoção antecipada. A Companhia entende que a adoção desta Interpretação não impactará suas Demonstrações Financeiras Consolidadas. IFRIC 18 Transferência de Ativos de Clientes (Transfers of Assets from Customers) Em janeiro de 2009, o IFRIC emitiu a Interpretação 18, a qual trata da transferência de ativos de clientes para a empresa. A entidade deve aplicar esta Interpretação prospectivamente para ativos de clientes recebidos de clientes em/ou após 01/07/2009, sendo permitida a adoção antecipada. A adoção desta Interpretação não impactará as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. IAS 39 e IFRIC 9 (Embedded Derivatives) Em março de 2009, o IASB emitiu alterações na norma IAS 39 e interpretação IFRIC 9, as quais tratam de aspectos relacionados ao reconhecimento de derivativos. A entidade deve aplicar esta alteração para exercícios anuais findos em/ou após 30/06/2009. A Companhia está avaliando os efeitos oriundos da aplicação das alterações desta norma e interpretação de norma. Melhoria anual das IFRS de abril de 2009 Em abril de 2009, o IASB emitiu uma revisão das normas IFRS 2, IFRS 5, IFRS 8, IAS 1, IAS 7, IAS 17, IAS 18, IAS 36, IAS 38, IAS 39, IFRIC 9 e IFRIC 16. As alterações das normas IFRS 2 e IAS 38 e interpretações IFRIC 9 e IFRIC 16 são efetivas para períodos anuais iniciando em/ou após 01/07/2009. As demais alterações de normas são efetivas para períodos anuais iniciando em/ou após 01/01/2010. A Companhia está avaliando os efeitos oriundos da aplicação das alterações destas normas e interpretações de normas. IFRS 2 Pagamento baseado em ações (Share-based Payment) Em junho de 2009, o IASB emitiu uma revisão da norma IFRS 2, a qual trata de pagamentos baseados em ações com liquidação em caixa ou outros ativos, ou pela emissão de instrumentos patrimoniais. A alteração desta norma é efetiva para períodos anuais iniciando em/ou após 01/01/2010. A Companhia está avaliando os efeitos oriundos da aplicação da alteração desta norma. IFRS 1 Isenções adicionais para entidades que adotam o IFRS pela primeira vez (Additional Exemptions for Firsttime adopters)

19 Em julho de 2009, o IASB emitiu uma revisão da norma IFRS 1, a qual trata de isenções adicionais que podem ser utilizadas por entidades que adotam o IFRS pela primeira vez. A alteração desta norma é efetiva para períodos anuais iniciando em/ou após 01/01/2010. Em virtude da Companhia já ter adotado o IFRS, esta alteração da norma não impactará as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. NOTA 3 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERINAS CONSOLIDADAS CONDENSADAS As Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas incluem a Gerdau S.A. e suas subsidiárias majoritariamente detidas Empresas controladas A Companhia não apresentou alterações de participações em empresas controladas no período findo em 30/06/ Empresas com controle compartilhado A Companhia não apresentou alterações de participações em empresas com controle compartilhado no período findo em 30/06/ Empresas associadas A Companhia não apresentou alterações de participações em empresas associadas no período findo em 30/06/ Aquisições de empresas (controladas e empresas com controle compartilhado) a) Maco Metalúrgica Ltda. Em 6 de janeiro de 2009, a Companhia, através de sua subsidiária Gerdau Aços Longos S.A., assinou o contrato para adquirir 100% da Maco Metalúrgica Ltda., no montante de R$ 4,2 milhões. A Maco Metalúrgica Ltda desenvolve, dentre outras, as atividades de produzir e comercializar fios trefilados de aço e malhas de aço eletro soldadas. A aquisição foi concluída em 4 de junho de Preço total de compra considerado referente às aquisições no período Empresas / participações adquiridas 30/06/ /06/2008 Maco Metalúrgica Ltda Diaco S.A Century Steel, Inc Corsa Controladora, S.A de C.V Estructurales Corsa S.A.P.I. de C.V Kalyani Gerdau Steel Ltd Corporación Centroamericana del Acero S.A Gerdau MacSteel Inc Total considerado como pago Menos: Caixa e equivalentes de empresas adquiridas - ( ) Alocação do valor justo em entidades controladas ou com controle compartilhado a) Corsa Controladora, S.A. de C.V. Em fevereiro de 2009, a Companhia concluiu a avaliação do valor justo dos ativos e passivos da Corsa Controladora, S.A. de C.V. alocando parte do ágio no valor de R$ 0,7 milhão para a conta de investimento.

20 Este investimento está registrado pelo método da equivalência patrimonial, portanto, a alocação do valor justo dos ativos e passivos da empresa adquirida não é consolidada e tem efeito somente através de uma reclassificação do ágio originalmente reconhecido. Adicionalmente, o valor oriundo da amortização da alocação do valor justo efetuado estará sendo reconhecido no resultado da Companhia na conta de Resultado da equivalência patrimonial. Com a aquisição, a Companhia registrou um montante de ágio devido aos seguintes fatores: a parceria fortalece a presença do Grupo Gerdau no terceiro maior mercado consumidor de aço das Américas e permite a continuidade da nossa trajetória de consolidadores do setor siderúrgico mundial, a rápida consolidação que vem ocorrendo na indústria global de aço tem resultado em um aumento significativo nos preços das aquisições, a Companhia acredita que estará apta a integrar com sucesso as operações da Corsa Controladora, S.A. de C.V. e com isso realizará sinergias associadas com a aquisição. b) Gerdau MacSteel Inc. Em março de 2009, a Companhia concluiu a avaliação do valor justo dos ativos e passivos da Gerdau MacSteel Inc., alocando no trimestre parte do ágio no valor de R$ 1,7 milhão. A tabela a seguir apresenta o cálculo do valor justo dos ativos e passivos da compra da Gerdau MacSteel Inc., na data da aquisição: Valor dos livros Ajustes da aquisição Valor justo na aquisição Ativos (passivos) líquidos adquiridos Ativos circulantes Imobilizado Intangíveis Ativos não-circulantes (1.047) Ágio Passivos circulantes ( ) ( ) ( ) Passivos não-circulantes (95.272) ( ) ( ) Preço total de compra considerado Com a aquisição, a Companhia registrou um montante de ágio devido aos seguintes fatores: a rápida consolidação que vem ocorrendo na indústria global de aço tem resultado em um aumento significativo nos preços das aquisições, o Grupo Gerdau fortalece sua posição como um fornecedor global de aços especiais (SBQ), a aquisição da MacSteel irá abrir novas oportunidades de crescimento em aços longos especiais nos Estados Unidos da América, um dos maiores e mais tradicionais mercados de indústria automobilística do mundo. A MacSteel produz SBQ e cerca de 80% da sua produção é para a indústria automotiva, a Companhia acredita que estará apta a integrar com sucesso as operações da MacSteel e com isso realizará sinergias associadas com a aquisição. c) Kalyani Gerdau Steel Ltd. (SJK Steel Plant Limited) Em março de 2009, a Companhia concluiu a avaliação do valor justo dos ativos e passivos da Kalyani Gerdau Steel Ltd. e reconheceu um ágio no valor de R$ 35,0 milhões. Este investimento está registrado pelo método da equivalência patrimonial, portanto, a alocação do valor justo dos ativos e passivos da empresa adquirida não é consolidada e tem efeito somente através de uma reclassificação do ágio originalmente reconhecido.

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