Workshop on Digital Banking and FinTech: Challenges and Threats for the Banking System Lisboa, 4 de outubro de Síntese do Workshop

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1 Workshop on Digital Banking and FinTech: Challenges and Threats for the Banking System Lisboa, 4 de outubro de 2016 Síntese do Workshop Introdução O Banco de Portugal organizou o Workshop on Digital Banking and FinTech: Challenges and Threats for the Banking System para refletir sobre o fenómeno das FinTech e antecipar o seu impacto na arquitetura do sistema bancário. O workshop reuniu um conjunto de oradores de reconhecida reputação internacional e uma audiência composta por intervenientes no processo em Portugal. Os efeitos da crise financeira iniciada em 2008, potenciados por uma união monetária com um quadro institucional ainda incompleto, colocam grandes desafios aos bancos europeus. As consequências da desaceleração económica sobre o volume de negócios e o crédito em incumprimento, os efeitos de taxas de juro muito baixas e as crescentes exigências regulatórias são restrições ativas à atividade do sistema bancário. Neste contexto, os efeitos das alterações tecnológicas em curso e que se virão acentuar, além de um novo desafio, podem constituir igualmente uma oportunidade para o setor bancário. A banca digital (no sentido de homebanking) e as FinTech (Financial Technologies) têm caraterísticas comuns. Ambos os fenómenos constituem choques tecnológicos que estão a mudar definitivamente a arquitetura do sistema bancário em todo o mundo. Mas existem diferenças relativamente ao momento e à incerteza dos efeitos destes dois choques. Os efeitos da banca digital já estão a alterar a relação entre os bancos e os seus clientes. Como era esperado, cada vez menos pessoas se deslocam às agências. Este fenómeno será reforçado ao longo dos próximos anos, pois as gerações mais novas têm maior apetência pela utilização de novas tecnologias. Assim, não é surpreendente que esteja a ocorrer uma diminuição da dimensão física dos bancos, tanto em número de balcões como de colaboradores. No conjunto dos países da União Europeia (UE) verificou-se uma redução de cerca de 40 mil agências (para 188 mil) nos últimos cinco anos. No caso do número de colaboradores, essa redução rondou os 250 mil (para 2,8 milhões). O processo está longe de estar terminado. Com efeito, têm sido anunciados pela generalidade dos bancos novos e expressivos ajustamentos para os próximos anos. O grau de incerteza é significativamente superior nas FinTech. Muitas destas novas ofertas de serviços foram desenvolvidas fora do sistema bancário por startups e cobrem áreas diversificadas, como os sistemas de pagamentos, operações de crédito e gestão financeira. 1

2 É expectável que parte significativa destas empresas não sobreviva e, certamente, algumas áreas se revelarão mais promissoras do que outras. Desta forma, é particularmente difícil antecipar a futura arquitetura do sistema bancário. As consequências de um novo modelo de negócio dos bancos nas suas estruturas tecnológicas, rentabilidade e risco colocam igualmente grandes desafios às autoridades de supervisão, tanto nas áreas micro e macroprudencial como na área comportamental. Essa nova arquitetura obrigará a uma resposta multidisciplinar dos bancos centrais, atendendo às suas implicações a nível económico, tecnológico e regulamentar. É, assim, necessário garantir recursos com competências para monitorizarem estes desenvolvimentos e estudarem os seus efeitos económicos. Sessão I A primeira sessão foi presidida por Carlos da Silva Costa (Governador do Banco de Portugal) e incluiu as apresentações de John Schindler (Board of Governors of the Federal Reserve System) e Claire Sunderland (Banco de Inglaterra). John Schindler realçou a importância de se estabelecer uma definição de FinTech. A razão é simples: sendo um fenómeno diversificado e dinamizado por constantes inovações tecnológicas, poderão existir várias definições. Numa aceção abrangente, as FinTech podem ser entendidas como uma inovação tecnológica com implicações nas instituições e na provisão de serviços financeiros. Nesse caso, o orador lembrou que as FinTech já são um fenómeno antigo, que se manifestou, por exemplo, na introdução dos caixas automáticos (ATM). No entanto, só nos últimos anos se tornaram tão populares, ganhando visibilidade com as moedas virtuais, o aconselhamento por robôs (algoritmos) ou as plataformas de crédito e de mega informação. 2

3 A recente popularidade das FinTech não será explicada pela quantidade de inovações, que sempre existiram, mas sim pela sua profundidade. Numa comparação com a construção de um edifício, o orador argumentou que as anteriores inovações, como, por exemplo, a introdução de novos produtos financeiros, corresponderiam a uma renovação dos acabamentos ou, quanto muito, a uma alteração das divisões de um piso. Pelo contrário, as inovações mais recentes obrigam a alterar as próprias fundações do edifício. John Schindler identificou um conjunto de caraterísticas comuns a todas estas inovações tecnológicas, que ajudam a definir as tendências gerais do fenómeno FinTech, bem como os respetivos desafios para as autoridades. Estas caraterísticas são: (i) o aumento da facilidade de acesso aos serviços financeiros, o que reforça a necessidade de garantir a inclusão financeira; (ii) o aumento da eficiência dos serviços financeiros, o que obriga à monitorização e análise das contantes inovações; (iii) o aumento da descentralização e a respetiva desintermediação financeira, o que coloca desafios à segurança do sistema financeiro. Claire Sunderland explicou as razões que conduziram à criação do acelerador de Fintech do Banco de Inglaterra, pelo qual é responsável, e apresentou as linhas gerais do seu funcionamento. No passado, a inovação nos serviços financeiros foi, tipicamente, mais fácil de monitorizar, dado não estarem em causa tecnologias tão complexas e o processo ser liderado pelas próprias instituições bancárias. Pelo contrário, os desenvolvimentos das FinTech são, sobretudo, liderados por startups, que utilizam tecnologia cada vez mais sofisticada. Ainda que muitos projetos possam não singrar, a oradora defendeu que será vantajoso acompanhá-los desde o princípio: a melhor forma de conhecer o fenómeno é estando dentro do processo e de uma forma ativa. Claire Sunderland referiu ainda que, através do acelerador, o Banco de Inglaterra tem a oportunidade de trabalhar com recursos com competências que tipicamente não estão disponíveis nos bancos centrais. Para as startups envolvidas, por seu lado, o anúncio de que se encontram a trabalhar com o banco central acaba por originar ganhos reputacionais. Durante um curto espaço de tempo (meses e nunca anos) e em ligação direta com as startups selecionadas são elaboradas provas de conceito que permitem avaliar os projetos em ambiente controlado. As provas de conceito abrangem temas como a utilização da distributed ledger technology (DLT), nomeadamente nas áreas de moedas virtuais e de pagamentos, e a preservação de confidencialidade na utilização de bases de microdados. Um aspeto importante é o facto de o acelerador FinTech funcionar de forma transversal, em contacto direto com muitas áreas do Banco de Inglaterra. Este acompanhamento multidisciplinar, além de permitir avaliar o impacto do FinTech nas várias áreas de atuação das autoridades, nomeadamente na definição da política monetária e na 3

4 supervisão das instituições, será suscetível de melhorar o funcionamento do próprio Banco de Inglaterra. Sessão II A segunda sessão foi presidida por Pedro Duarte Neves (Banco de Portugal) e contou com apresentações de Andreas Dombret (Bundesbank), Jihad Al Wazir (Fundo Monetário Internacional) e Pedro Rodeia (McKinsey). Andreas Dumbret começou por referir que, embora não estejamos a viver uma revolução digital, o aparecimento de aplicações digitais muito inovadoras constitui um desafio ao valor acrescentado da intermediação financeira, que será necessariamente mais descentralizada e mais eficiente. O primeiro desafio que se coloca aos bancos é, precisamente, o de melhorarem a sua eficiência. Os modelos de gestão de informação dos bancos foram construídos durante as últimas décadas de forma gradual, o que implica ineficiências, nomeadamente as resultantes da compatibilização de sistemas diferentes. As novas empresas FinTech têm sistemas claramente mais simples, integrados e, portanto, mais eficientes. Em segundo lugar, os bancos têm de se adaptar às novas exigências dos consumidores, refletindo, nomeadamente, os hábitos das gerações mais novas. Esta alteração também criará uma pressão para diminuição das margens de intermediação. Relativamente aos desafios para os supervisores, Andreas Dombret referiu a necessidade de não existir uma sobrerreação, argumentando que deve prevalecer uma postura de neutralidade em relação a bancos e FinTechs. Ambos devem ser tratados de acordo com os riscos das suas atividades e não em função da tecnologia envolvida. 4

5 Andreas Dombret argumentou que as autoridades devem continuar a seguir os riscos antigos, como de liquidez e de insolvência, e identificar os novos riscos, os quais serão rodeados por maior incerteza, atendendo à relação mais direta entre clientes e empresas que são menos conhecidas do que os bancos tradicionais. Neste aspeto, o orador destacou a importância de regular a atividade dessas novas empresas e reforçar a vigilância nas áreas de cibersegurança e de proteção do consumidor. Em reposta a uma pergunta da audiência sobre a necessidade de aligeirar processos atualmente baseados em papel, permitindo, por exemplo, serviços on-line de autenticação, o membro da administração do Bundesbank referiu que a Alemanha tornará a assinatura digital um tema prioritário quando assumir a presidência do G20 em dezembro de 2016, além de outros aspetos também relacionados com os impactos tecnológicos no sistema financeiro. Jihad Al Wazir abordou a reação dos reguladores aos desafios colocados pelo fenómeno FinTech, começando por referir a profunda descentralização do processo de intermediação financeira. A confiança continuará a ser determinante para o funcionamento do novo sistema. Assim, segundo Jihad Al Wazir, seria importante que, para além da ação habitual de fiscalização, os reguladores assegurassem que a nova tecnologia contribui para aumentar a confiança no sistema. Os bancos centrais terão, por conseguinte, de garantir recursos com competências para acompanhar os desenvolvimentos tecnológicos. Uma profunda alteração que já está a acontecer prende-se com o aumento da inclusão financeira. Ainda que envolva riscos, o uso das novas tecnologias pode contribuir para uma maior literacia financeira, um desafio premente das autoridades. Novos problemas surgirão quando se verificar um maior crescimento das empresas de FinTech, tanto em áreas mais globais como o controlo de movimentos de capitais e a tributação das transações, como também em áreas de atuação dos bancos centrais, como a política monetária e a estabilidade financeira. Apesar destes desafios, Jihad Al Wazir terminou a sua apresentação salientando a necessidade de não se recear a nova tecnologia, cujo desenvolvimento, aliás, não é possível travar. Assim, será necessário que as autoridades aloquem recursos ao acompanhamento e ao estudo deste fenómeno, os quais não deverão ficar confinados às áreas de pagamentos e dos serviços de informação. Pedro Rodeia centrou-se nos efeitos da utilização de novas tecnologias no sistema bancário, destacando duas realidades diferentes: o recurso à banca digital e as novas empresas de FinTech. O recurso à banca digital é um processo imparável em todos os países, enquanto o FinTech ainda é um fenómeno de pouca expressão, com exceção da China, onde assume já um peso significativo (cerca de 2% do total de transações). A taxa de penetração da banca on-line está a aumentar em todo o mundo, apenas restando saber em que valores vai estabilizar. Parte da diferença entre os vários países, 5

6 nomeadamente em face das grandes taxas de penetração nos países escandinavos, poderá ser cultural. No entanto, é expectável que o aumento da oferta de serviços, particularmente para telemóvel, acelere o processo noutros países, nomeadamente em Portugal. O orador referiu que, apesar de o número de agências continuar a diminuir, estas não deverão terminar, passando a ter uma função de contacto direto com clientes em operações mais específicas, com maior valor acrescentado, ao invés da tradicional função de caixa (a qual, além de pouco valor acrescentado, acarreta significativos custos em termos de segurança). De acordo com as estimativas apresentadas, de entre as quais destacou o impacto negativo das taxas de juro muito baixas na rentabilidade dos bancos, a oferta de novos produtos e a contenção de custos constituem aspetos cruciais para contrabalançar as pressões sobre os lucros decorrentes da maior concorrência. Em relação ao papel das empresas de FinTech, as incertezas são muito maiores. No acompanhamento feito pela Mckenzie (cerca de 2 mil FinTechs) destacam-se as empresas da área de pagamentos de retalho, que poderão ter uma grande utilidade para outras áreas de negócio pelo facto de garantirem acesso a uma grande quantidade de informação de potenciais clientes. Pedro Rodeia referiu a possibilidade de um ataque cibernauta como o principal risco subjacente à proliferação das novas tecnologias. Tal obrigará a uma atenção especial por parte dos reguladores, os quais deverão, no entanto, procurar não destruir os benefícios das inovações financeiras no bem-estar dos cidadãos. 6

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