RESUMO - ABSTRACT. The activity rate is 51,8%. In annual terms, this value expresses a growth of 0,2 percentage points.

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1 RESUMO - ABSTRACT Com base no Inquérito ao Emprego, a taxa de desemprego para o 4º trimestre de 2002 é 6,2%. Em termos homólogos, representa mais 2 pontos percentuais; em termos trimestrais, representa mais 1,1 ponto percentual. A taxa de desemprego anual atinge 5,1%, aumentando 1 ponto percentual em relação a A taxa de actividade é 51,8%. Na comparação anual, este valor significa um acréscimo de 0,2 pontos percentuais face a A população activa sobe face ao período homólogo e anual (+0,9% e +1,2%, respectivamente) e desce face ao trimestre anterior (-0,3%). Por grupos etários, refira-se o grupo dos 15 aos 24 anos de idade, com uma variação homóloga de +2,1%. Na média anual, é o grupo dos 25 aos 34 anos de idade que apresenta o maior crescimento (+1,6%). O número de indivíduos empregados decresce 1,2% na comparação homóloga e 1,4% na comparação trimestral. Esta quebra é observada em todos os grupos etários considerados. Genericamente, o decréscimo do número de empregados tem lugar em todos os sectores de actividade económica, sendo mais acentuado na "Agricultura, Silvicultura e Pesca e na Indústria, Construção, Energia e Água. Contudo, na comparação anual, observa-se um crescimento de 1,2% no sector Serviços. No trimestre em apreciação, apuram-se cerca de 331 mil indivíduos desempregados (+49,6% de variação homóloga e +20,2% de variação trimestral). A média anual é de 272,3 mil indivíduos na situação de desemprego, o que se traduz numa variação de +26,3%. A análise por grupos etários mostra que são os indivíduos dos 25 aos 34 anos e dos 35 aos 44 anos os mais afectados. Accordingly to the results of the 4th quarter 2002, the unemployment rate is 6,2%. In homologous terms represents more 2 percentage points and in quarterly terms represents more 1,1 percentage point. In 2002 compared to 2001, the average unemployment rate (5,1%) rose from 4,1% to 5,1%, which means more 1 percentagem point. The activity rate is 51,8%. In annual terms, this value expresses a growth of 0,2 percentage points. The working population presents positive variations in homologous and annual terms (+0,9% and +1,2%, respectively) and negative variation in quarterly terms (-0,3%). The highest positive homologous variation belongs to the group of years old (+2,1%). However, in the annual comparison, the highest growth is observed in the group of years old (+1,6%). The number of employed individuals decreases 1,2% in homologous terms and 1,4% in quarterly terms. This regression occurs in all age groups considered. In general, the decrease of employment take place in all activity sectors, mainly in Agriculture, Silviculture and Fishing and Industry, Construction, Energy and Water. However, the annual comparison shows a growth of 1,2% in Services. In this quarter, the number of unemployed individuals, 331 thousand, expresses a general increase (+49,6% in homologous terms and +20,2% in quarterly terms). In what concerns to the annual average, the number of unemployed individuals, 272 thousand, means an increase of 26,3%. The age groups and are the most afected by that increase. 3

2 NOTA INTRODUTÓRIA A presente publicação reúne os principais dados estatísticos obtidos através do Inquérito ao Emprego (IE), tomando como referência o 4º trimestre de O Instituto Nacional de Estatística expressa os seus agradecimentos a todos quantos permitiram a elaboração da presente publicação, nomeadamente as famílias que responderam ao inquérito; igualmente se agradecem, antecipadamente, quaisquer críticas e sugestões que permitam melhorar futuras edições. 10 de Fevereiro de 2003 SINAIS CONVENCIONAIS, SIGLAS E ESCLARECIMENTOS AOS UTILIZADORES Sinais Convencionais = Dado confidencial - = Resultado nulo x = Dado não disponível = Estimativa * = Dado rectificado o = Dado inferior à metade da unidade utilizada Símbolos, Siglas e Abreviaturas H Sexo masculino M Sexo feminino HM Total dos dois sexos Nº Número NS/NR Não sabe/não responde SMO Serviço militar obrigatório C.V. Coeficiente de variação UE União Europeia EUA Estados Unidos da América LVT Lisboa e Vale do Tejo Nota - Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas indicadas. Para esclarecimentos sobre a informação apresentada contactar: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICAS SOCIAIS SERVIÇO DE ESTATÍSTICAS DO TRABALHO NÚCLEO DE Telefone: Telefax: Ana Morais Ext Ana Antunes Ext

3 ÍNDICE SISTEMÁTICO Resumo - Abstract... 3 Nota Introdutória... 4 Sinais Convencionais, Símbolos, Siglas, Abreviaturas e esclarecimentos aos utilizadores... 4 Índice Sistemático... 5 Capítulo I Análise de Resultados... 7 Capítulo II Quadros de Resultados Capítulo III Notas Metodológicas Principais Conceitos Informação Disponível não Publicada

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5 Segundo os resultados obtidos pelo Inquérito ao Emprego no 4º trimestre de 2002, a taxa de desemprego é 6,2% - o valor mais elevado observado ao longo da actual série (iniciada em 1998). Este resultado traduz-se num acréscimo de 2 pontos percentuais face ao mesmo período do ano anterior e de 1,1 ponto percentual face ao trimestre precedente. Tendo por base os resultados anuais, a taxa de desemprego atinge 5,1%, mais 1 ponto percentual em relação ao ano anterior Evolução da taxa de desemprego A taxa de actividade mantém-se estável, situando-se em 51,8%. A média anual de 2002 apresenta mais 0,2 pontos percentuais que a média em T T T T T T T T T T2 Estrutura da população por condição perante o trabalho 2000 T T T T T T T T T T4 A população activa sobe em termos homólogos e anuais (+0,9% e +1,2%, respectivamente), desce em termos trimestrais (-0,3%). As variações positivas devem-se, principalmente, ao segmento feminino. Analisando o número de activos por grupos etários, constata-se que é o grupo dos 15 aos 24 anos de idade que assume os crescimentos homólogo e trimestral mais acentuados (+2,1% e +1,4%); em termos anuais, o realce cabe ao grupo dos 25 aos 34 anos de idade (+1,6%). Reformados 15.2% Domésticos 6.2% Est udantes 16.6% Outros Inactivos 10.2% Desempregados 3.2% Outros (SM O) 0.1% Empregados 48.6% I. EMPREGO No que respeita ao número de empregados, é de destacar os 1.0 4ºT2002/4ºT2001 decréscimos homólogo (-1,2%) e trimestral (-1,4%). Esta 0.5 4ºT2002/3ºT2002 tendência confirma-se em todos os grupos etários considerados. 0.0 Genericamente, o número de empregados decresce nos três sectores de actividade. Em relação à Agricultura, Silvicultura e -0.5 Pesca, refira-se a variação anual de -2,9%. Em relação à -1.0 Indústria, Construção, Energia e Água, é na comparação trimestral que se encontra a variação negativa mais expressiva -1.5 (-1,6%) Observa-se que, contrariamente às quebras registadas nas Indústrias transformadoras, o sector Construção vê o emprego -2.5 aumentar 4,5% em termos homólogos, apesar de variar -3.0 negativamente face ao 3º trimestre de Agricultura, Quando confrontado com os trimestres homólogo e anterior, o Silvicultura e sector Serviços mostra, igualmente, uma evolução decrescente Pesca (-1,0% de variação homóloga e -0,9% de variação trimestral). Só em termos anuais se verifica um aumento do emprego neste sector de actividade (+1,2%). Indús tria, Construção, Energia e Água Serviços 7

6 Atendendo à distribuição do número de empregados por profissão, são de mencionar os Especialistas das profissões intelectuais e científicas e os Técnicos e profissionais de nível intermédio por registarem, na comparação homóloga e trimestral, as maiores quebras. No entanto, merece particular relevância o decréscimo registado no grupo profissional Operários, artífices e trabalhadores similares, devido à expressão que assume no total do emprego. O emprego na profissão Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem tem o maior aumento em termos homólogos (+4,2%) e em termos anuais (+3,6%). Por situação na profissão, as comparações homóloga e trimestral revelam uma quebra generalizada, sendo de referir as categorias Trabalhador por conta própria como isolado (-2,7% e -3,1%, respectivamente) e Trabalhador por conta própria como empregador (-6,8% e -1,5%, respectivamente). Na comparação anual observam-se evoluções positivas nas categorias Trabalhador por conta de outrem (+0,7%) e Trabalhador por conta própria como isolado (+0,6%). Quanto ao tipo de contrato, sublinhe-se o aumento dos contratos com termo (+3,5% de variação homóloga e +7,9% de variação anual). Esta situação atinge particularmente o sexo masculino. Os contratos sem termo registam variações negativas relativamente a todos os períodos em apreciação. Índice de volume de trabalho (1) (1º Trim : 100) Variação (%) 1ºT1998 4ºT2001 3ºT2002 4ºT2002 4ºT2002/4ºT2001 4ºT2002/3ºT2002 Total 100,0 103,4 104,2 102,1-1,3-2,0 Agricultura 100,0 86,3 89,7 82,6-4,3-7,9 Indústria 100,0 100,8 101,3 99,5-1,3-1,8 Serviços 100,0 109,6 109,8 108,8-0,7-0,9 Para o cálculo do índice de volume de trabalho considerou-se o número de horas habitualmente trabalhadas, por sector de actividade económica, tomando por base o 1º trimestre de O índice de volume de trabalho desce, quer na comparação homóloga (-1,3%), quer na comparação trimestral (-2,0%). Todos os sectores de actividade apresentam quebras, especialmente em termos trimestrais. A Agricultura é o sector onde esse facto é mais visível, apresentando uma variação de -7,9%, em relação ao trimestre anterior, e de -4,3%, em relação ao mesmo período do ano anterior. II. DESEMPREGO Neste trimestre, o desemprego atinge cerca de 331 mil indivíduos, o que se traduz numa variação homóloga de +49,6% e numa variação trimestral de +20,2%. O valor médio anual é de 272,3 mil indivíduos desempregados, o que equivale a uma variação de +26,3%. Por grupos etários, as variações positivas mais elevadas situam-se nos grupos dos 25 aos 34 anos e dos 35 aos 44 anos, o que se relaciona com a variação positiva bastante elevada dos indivíduos que procuram novo emprego (+56,6% de variação homóloga, +22,8% de variação trimestral e +27,4% de variação anual). A procura de 1º emprego apresenta também acréscimos significativos, especialmente em termos homólogos e anuais (+21,8% e +20,8%, respectivamente). TAXA DE DESEMPREGO Unidade: (%) 4º T/2001 3º T/2002 4º T/ Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve Açores Madeira (1) O Índice de Volume de Trabalho é um indicador da evolução do Emprego transformado no equivalente em tempo completo traduzido na duração habitual padrão. É determinado tendo em conta o número de efectivos normalizado a esta duração habitual padrão do respectivo sector de actividade. 8

7 Desemprego por Região (NUTS II) Unidade:(%) T T T 2002 Média Portugal 4T 2001 Média Portugal 3T Norte Centro Lisboa e V. do Tejo Alentejo Algarve Açores M adeira Média Portugal 4T 2002 Considerando a taxa de desemprego por região de residência NUTS II, verifica-se que as regiões Lisboa e Vale do Tejo (7,6%), Alentejo (8,0%, a mais alta do país) e Algarve (6,9%) têm taxas de desemprego mais elevadas que a média nacional (6,2%). O Norte apresenta uma taxa igual à nacional. A região que apresenta o crescimento mais acentuado é o Algarve (mais 2,7 pontos percentuais face ao trimestre homólogo e mais 2,2 pontos percentuais face ao trimestre anterior). Por último, as regiões Autónomas dos Açores e da Madeira observam diminuição nas respectivas taxas de desemprego, quer em termos homólogos, quer face ao trimestre anterior. Taxas de desemprego na União Europeia (4º Trimestre 2002) Unidade: (%) Japão EUA Espanha França Finlandia Alemanha UE15 Bélgica PORTUGAL Suécia Dinamarca Irlanda HM H M Áustria Luxemburgo Fonte: Eurostat A título comparativo, apresenta-se um gráfico correspondente às taxas de desemprego estimadas pelo Eurostat para o 4º trimestre de De notar que Portugal muda para a sexta posição na hierarquização dos países da UE segundo a taxa de desemprego, situando-se a 1,9 pontos percentuais da média europeia (7,7%). 9

8 III. FLUXOS DE MÃO-DE-OBRA Com o quadro seguinte pretende-se determinar os fluxos de mão-de-obra entre dois momentos no tempo, comparando a condição perante o trabalho actual com a de há um ano atrás. Para quantificação desses fluxos, apresenta-se: em linha, situação actual; em coluna a situação um ano antes. 4º Trimestre 2002 Milhares de indivíduos Emprego Desemprego (1º emprego) Desemprego (novo emprego) Serviço Militar Obrigatório Inactividade Total Na análise dos fluxos de mão-de-obra é de destacar o crescimento da categoria Emprego, com um saldo positivo de 53,2 mil indivíduos. Este saldo é devido, principalmente, aos 42,8 mil indivíduos, cuja condição perante o trabalho há um ano atrás era a de Inactividade. 15,0 EMPREGO +53,2 42,8 DESEMPREGO NOVO EMPREGO +3,6 INACTIVIDADE -61,3 11,6 24,7 0,2 0,9 DESEMPREGO 1º EMPREGO +5,0 S.M.O. -0,5 29,2 0,5 0,7 Ao nível do Desemprego, ambas as componentes, 1º emprego e novo emprego, registam saldos positivos (mais 5 mil indivíduos e mais 3,6 mil indivíduos, respectivamente). O acréscimo observado na componente Desemprego 1º emprego é explicado pela entrada de 29,2 mil indivíduos vindos da Inactividade e pela saída de 24,7 mil indivíduos para o Emprego. No caso do Desemprego novo emprego, resulta da diferença entre os 11,6 mil indivíduos que saíram para a Inactividade e os 15 mil indivíduos que vieram do Emprego. Na categoria Inactividade, verifica-se um saldo negativo de 61,3 mil indivíduos, devido, principalmente, às transferências atrás mencionadas. NOTA: Refira-se que no quadro de fluxos não estão contabilizados os indivíduos que nasceram durante os últimos 12 meses, pelo que a categoria de inactivos apenas conta com indivíduos nascidos há pelo menos um ano. Cada valor do quadro representa o saldo, entre os dois momentos de referência, positivo ou negativo. Quando um valor é positivo significa que a categoria na linha teve um crescimento líquido no momento actual, face ao momento anterior, proporcionado pela categoria da coluna. Um valor negativo reflecte uma perda, nas mesmas condições. Os totais representam a soma das parcelas, reflectindo o saldo global de cada categoria. 10

9 IV. INDICADORES COMPLEMENTARES Unidade: (10 3 ) º T 2º T 3º T 4º T Média 1º T 2º T 3º T 4º T Média Activos (conceito BIT) Desempregados (conceito BIT) Inactivos disponíveis ( i ) Inactivos desencorajados ( ii ) Subemprego visível ( iii ) ( i ) Inactivos que pretendem trabalhar e estão disponíveis, mas não fizeram diligências nas últimas 4 semanas. ( ii ) Inactivos que, estando disponíveis para trabalhar, procuraram emprego há mais de 4 semanas ou nunca procuraram, com os seguintes motivos para o desencorajamento: não ter idade apropriada; não ter instrução suficiente; não saber como procurar; não valer a pena procurar; não haver empregos disponíveis. ( iii ) Empregados com duração habitual de trabalho inferior à duração normal do posto de trabalho, que declaram pretender trabalhar mais horas. 11

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11 Q1 - População Total, Activa e Inactiva, por grupo etário e sexo Valor Trimestral Média anual C.V. Variação Portugal 4ºT ºT ºT ºT ºT ºT-2002 Homóloga Trimestral Anual (10 3 ) ( % ) População Total HM H M Menos de 15 anos HM H M Dos 15 aos 24 anos HM H M Dos 25 aos 34 anos HM H M Dos 35 aos 44 anos HM H M Com 45 e mais anos HM H M População Activa HM H M Dos 15 aos 24 anos HM H M Dos 25 aos 34 anos HM H M Dos 35 aos 44 anos HM H M Com 45 e mais anos HM H M População Inactiva HM H M Menos de 15 anos HM H M Dos 15 aos 24 anos HM H M Dos 25 aos 34 anos HM H M Dos 35 aos 44 anos HM H M Com 45 e mais anos HM H M

12 Q2 - População Empregada e Desempregada, por grupo etário e sexo Valor Trimestral Média anual C.V. Variação Portugal 4ºT ºT ºT ºT ºT ºT-2002 Homóloga Trimestral Anual (10 3 ) ( %) População Empregada HM H M Dos 15 aos 24 anos HM H M Dos 25 aos 34 anos HM H M Dos 35 aos 44 anos HM H M Com 45 e mais anos HM H M População Desempregada HM H M Dos 15 aos 24 anos HM H M Dos 25 aos 34 anos HM H M Dos 35 aos 44 anos HM H M Com 45 e mais anos HM H M

13 Q3 - Taxa de Actividade e Taxa de Desemprego, por grupo etário e sexo Valor Trimestral Média anual C.V. Portugal 4ºT ºT ºT ºT ºT ºT ( % ) Taxa de Actividade HM H M Dos 15 aos 24 anos HM H M Dos 25 aos 34 anos HM H M Dos 35 aos 44 anos HM H M Com 45 e mais anos HM H M Taxa de Desemprego HM H M Dos 15 aos 24 anos HM H M Dos 25 aos 34 anos HM H M Dos 35 aos 44 anos HM H M Com 45 e mais anos HM H M

14 Q4 - Estrutura da População, por condição perante o trabalho Valor Trimestral Média anual C.V. Variação Portugal 4ºT ºT ºT ºT ºT ºT-2002 Homóloga Trimestral Anual (10 3 ) ( % ) Total Emprego Desemprego º emprego novo emprego Estudantes Domésticos Reformados Outros inactivos Outros (SMO) Q5 - Estrutura do Emprego, por sector de actividade e sexo Valor Trimestral Média anual C.V. Variação Portugal 4ºT ºT ºT ºT ºT ºT-2002 Homóloga Trimestral Anual (10 3 ) ( % ) Sector de actividade: Agricultura, Silvicultura HM e Pesca H M Indústria, Construção, HM Energia e Água H M das quais: Indústrias transformadoras Construção Serviços HM H M Comércio por grosso e a retalho; rep. de veículos auto., motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico Alojamento e restauração ( restaurantes e similares ) Transportes, armazenagem e comunicações Actividades financeiras Actividades imobiliárias, de aluguer e serviços prestados às empresas Administração pública, defesa e segurança social obrigatória Educação Saúde e acção social Outras actividades de serviços colectivos, sociais e pessoais Outros serviços

15 Q6 - Estrutura do Emprego, por profissão, situação na profissão e sexo Valor Trimestral Média anual C.V. Variação Portugal 4ºT ºT ºT ºT ºT ºT-2002 Homóloga Trimestral Anual (10 3 ) ( % ) Profissão: Quadros superiores da HM administração pública, dirigentes H e quadros superiores de empresa M Especialistas das profissões HM intelectuais e científicas H M Técnicos e profissionais de HM nível intermédio H M Pessoal administrativo e similares HM H M Pessoal dos serviços e vendedores HM H M Agricultores e trabalhadores HM qualificados da agricultura e pescas H M Operários, artífices e trabalhadores HM similares H M Operadores de instalações e HM máquinas e trabalhadores da H montagem M Trabalhadores não qualificados HM H M Forças Armadas HM Situação na Profissão: Trabalhador por conta de outrem HM H M Trabalhador por conta própria HM como isolado H M Trabalhador por conta própria HM como empregador H M Trabalhador familiar não HM remunerado e outros H M

16 Q7 - Estrutura do Emprego por Conta de Outrem, por tipo de contrato de trabalho e sexo Valor Trimestral Média anual C.V. Variação Portugal 4ºT ºT ºT ºT ºT ºT-2002 Homóloga Trimestral Anual (10 3 ) ( % ) Sem termo HM H M Com termo HM H M Outros HM H M NS/NR HM Q8 - População Activa, por nível de ensino completo Valor Trimestral Média anual C.V. Variação Portugal 4ºT ºT ºT ºT ºT ºT-2002 Homóloga Trimestral Anual (10 3 ) ( % ) População Empregada Até ao Básico - 3º ciclo Secundário e Superior População Desempregada Até ao Básico - 3º ciclo Secundário e Superior Q9 - Desempregados, por duração da procura de emprego e subsídio de desemprego Valor Trimestral Média anual C.V. Variação Portugal 4ºT ºT ºT ºT ºT ºT-2002 Homóloga Trimestral Anual (10 3 ) ( % ) Duração da procura: Menos de 1 mês a 6 meses a 11 meses a 24 meses e mais meses Subsídio de desemprego: Recebe Não recebe

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18 Objectivos O IE tem por principal objectivo a caracterização da população face ao trabalho. Pretende obter um conjunto de informação que permita, a partir dessa caracterização, analisar o mercado de trabalho enquanto realidade dinâmica e constitua um ponto de partida para a definição de políticas socio-económicas. O IE tem por objectivos, designadamente: Fornecer uma medida directa e comparável internacionalmente das alterações infra-anuais do emprego e do desemprego. Avaliar, ao longo do ano, o volume de determinados fenómenos do mercado de trabalho, tais como: emprego, desemprego, horas trabalhadas, subemprego, mão-de-obra disponível, etc. Fornecer dados estruturais anuais relacionados com o nível de emprego e desemprego, particularmente taxas de desemprego regionais. Âmbito do inquérito O IE é dirigido a residentes em alojamentos privados, no espaço nacional. Consideram-se residentes no alojamento, os indivíduos que, na semana de referência, vivam nesse alojamento, considerando ser essa a sua residência principal, e ainda os indivíduos que estejam ausentes do alojamento por períodos curtos de tempo (1), não ocupando outro alojamento de forma permanente. O inquérito é alargado às pessoas a viver em alojamentos colectivos que se consideram ter alguma contribuição, real ou potencial, para o mercado de trabalho, como é o caso dos indivíduos a cumprir o serviço militar e militares de carreira em quartéis, estudantes em escolas com internato ou em lares. A informação relativa a estas pessoas é recolhida nos alojamentos privados aos quais possam ser associadas, isto é, que aí tenham residência. São excluídos do âmbito deste inquérito todos os indivíduos a residir noutros alojamentos colectivos (hotéis, pensões e similares, instituições de assistência - asilos, orfanatos e lares de 3ª idade - e instituições religiosas) e indivíduos a viver em alojamentos móveis. Periodicidade O IE é um inquérito contínuo que fornece resultados trimestrais. Período de referência As características observadas no inquérito referem-se fundamentalmente à situação no decorrer de uma semana prédefinida (de Segunda a Domingo), denominada semana de referência. As semanas de referência são repartidas uniformemente pelo trimestre e ano. As entrevistas realizam-se normalmente na semana imediatamente seguinte à semana de referência. Plano de amostragem A amostra garante uma distribuição temporal e uniforme ao longo das treze semanas que constituem um trimestre. Neste contexto, cada unidade de alojamento está referenciada a uma semana (semana de referência) prédeterminada. Para a determinação da dimensão da amostra utilizaram-se os seguintes critérios: Para cada região NUTS II e para a variável Desemprego, desde que a sua representatividade amostral face à população em idade activa seja de pelo menos 5%, o desvio-padrão relativo da média anual não poderá exceder 8% dessa estimativa; Para qualquer sub-população amostral cujo efectivo seja pelo menos 5% da população em idade activa, o desviopadrão relativo da estimativa da variação entre dois trimestres sucessivos, a nível nacional, não deverá exceder 3% dessa sub-população. Método de observação É um inquérito por recolha directa; a informação é obtida através de entrevista directa ao indivíduo em questão ou a outro membro do agregado, se o próprio não estiver presente e algum dos membros do agregado presentes for considerado apto a responder por ele. (1) Não é definido período curto de tempo dada a diversidade de situações possíveis; o critério adoptado é o da não ocupação, por parte do indivíduo, de uma outra residência de forma permanente, contribuindo para o orçamento do agregado inquirido e/ou faça despesas a cargo do mesmo e esteja numa das seguintes situações: a cumprir o serviço militar obrigatório, internado em estabelecimento prisional, de saúde, de reabilitação, etc., a estudar ou a trabalhar noutra localidade com estadas frequentes no agregado, em viagem. 20

19 A recolha da informação é feita através de entrevista assistida por computador (sistema CAPI - Computer Assisted Personal Interviewing). Unidades de observação São observados dois tipos de unidade: agregado doméstico privado e indivíduo. A informação é recolhida para todos os indivíduos pertencentes ao mesmo agregado. Nomenclaturas NUTS - Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos Nível II: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve, Açores e Madeira; CAE-Rev.2 - Classificação Portuguesa das Actividades Económicas CNP-94 - Classificação Nacional das Profissões Resultados A protecção do segredo estatístico é assegurada através da supressão da identificação pessoal dos registos individuais, na fase de processamento da informação. A extrapolação dos resultados é feita a partir de sistemas de ponderadores regionais, determinados a partir de estimativas independentes da população. Estes ponderadores são função das seguintes variáveis: região NUTS II, sexo e grupo etário. É possível o apuramento de qualquer uma das variáveis observadas, de acordo com as especificações pretendidas e respeitando a qualidade da informação, atendendo aos erros de amostragem que lhe estejam associados. Existe um conjunto de informação que se pretende de apuramento permanente, correspondente aos resultados para as principais variáveis do inquérito e com maior solicitação por parte dos utilizadores, que aparece reunida no Capítulo III. O INE pode disponibilizar, ainda, outro tipo de informação ou outro tipo de desagregação das variáveis, mediante pedido específico, desde que os erros de amostragem estejam dentro de valores aceitáveis e desde que a informação se enquadre no quadro conceptual e metodológico do inquérito. Erros de Amostragem O objectivo de um inquérito por amostragem é o de generalizar a informação obtida numa amostra (fracção reduzida da população) ao universo em análise, através de métodos que assegurem resultados para a população muito próximos da realidade. Às estimativas finais associa-se uma margem de erro relativamente aos valores reais que se obteriam numa inquirição a toda a população. O coeficiente de variação é a forma sob a qual são apresentados os erros de amostragem das estimativas obtidas. Por exemplo, para determinar o intervalo de confiança a 95% do valor real da variável X deverá utilizar-se a seguinte fórmula: X [ Xˆ ± (1.96 CV ( X ˆ ) Xˆ )] em que: Xˆ - Estimativa da variável X CV (Xˆ ) - Coeficiente de variação da estimativa da variável X Portugal 4º Trimestre 2002 Variáveis Pop. Activa Pop. Empregada Agricultura, Silvicultura e Pesca Indústria, Construção, Energia,Água Serviços Pop. Desempregada Procura 1º emprego Procura novo emprego Pop. Inactiva Estimativa (X ˆ ) (milhares) (X ˆ CV Intervalo de Confiança de 95% ) (%) Limite inferior Limite Superior 0,5 0,6 3,7 1,9 1,3 3,9 8,3 4,2 0,

20 Alojamento Local distinto e independente que, pelo modo como foi construído, ampliado ou transformado, se destina a habitação humana e que, no período de referência, não está a ser utilizado totalmente para outro fim. Agregado doméstico privado É o conjunto de indivíduos que reside no mesmo alojamento e cujas despesas fundamentais ou básicas (alimentação, alojamento) são suportadas conjuntamente, independentemente da existência ou não de laços de parentesco, e ainda o indivíduo que ocupa integralmente um alojamento, ou que partilhando-o com outros, não satisfaz a condição anterior. São considerados como pertencentes ao agregado doméstico privado os empregados domésticos que coabitem no alojamento. População activa Conjunto de indivíduos com idade mínima de 15 anos que, no período de referência, constituem a mão-de-obra disponível para a produção de bens e serviços que entram no circuito económico ( empregados e desempregados ). População inactiva Conjunto de indivíduos, qualquer que seja a sua idade que, no período de referência, não podem ser considerados economicamente activos, isto é, não estão empregados nem desempregados, nem a cumprir o serviço militar obrigatório. Empregado Indivíduo, com idade mínima de 15 anos que, no período de referência, se encontrava numa das seguintes situações: tinha efectuado trabalho de pelo menos uma hora, mediante o pagamento de uma remuneração ou com vista a um benefício ou ganho familiar, em dinheiro ou em géneros; tinha um emprego, não estava ao serviço, mas mantinha uma ligação formal com o seu emprego; tinha uma empresa mas não estava temporariamente ao trabalho por uma razão específica; estava em situação de pré-reforma mas encontrava-se a trabalhar no período de referência. Desempregado Indivíduo, com idade mínima de 15 anos que, no período de referência, se encontra simultaneamente nas situações seguintes: não tem trabalho remunerado, nem qualquer outro; está disponível para trabalhar, num trabalho remunerado ou não; tenha procurado um trabalho, isto é, tenha feito diligências ao longo das últimas 4 semanas para encontrar um emprego, remunerado ou não. O critério da disponibilidade é fundamentado no seguinte: desejo de trabalhar; vontade de ter um emprego remunerado ou uma actividade por conta própria caso consiga obter os recursos necessários; possibilidade de começar a trabalhar imediatamente ou, pelo menos, nos próximos 15 dias. São consideradas diligências : contacto com um centro de emprego público ou agência privada de colocações; contacto com empregadores; contactos pessoais; colocação ou resposta a anúncio; realização de provas ou entrevistas para selecção; procura de terrenos, imóveis ou equipamento; solicitação de licenças ou recursos financeiros para a criação de empresa própria. Inclui o indivíduo que, embora tendo um emprego, só vai começar a trabalhar em data posterior à do período de referência. Taxa de Actividade Relação entre população activa e população total. Taxa de Emprego Relação entre população empregada e população activa. Taxa de Desemprego Relação entre população desempregada e população activa. 22

21 Plano de apuramentos 1. População total (com 1 ano e mais) segundo a condição perante o trabalho um ano antes, por condição perante o trabalho actual. 2. População total (com 6 e mais anos), segundo o nível de instrução completo, por grupo etário e sexo. 3. População total (com 15 e mais anos), segundo a auto-classificação em termos de ocupação, por condição perante o trabalho. 4. População total (com 15 e mais anos), segundo a condição perante o trabalho, por principal fonte de rendimento. 5. Taxa de actividade, taxa de emprego e taxa de desemprego, segundo a região de residência (NUTS II). 6. Empregados, segundo a região de residência, por sector de actividade principal. 7. Empregados, por actividade principal. 8. Empregados, segundo o sector de actividade principal, por situação na profissão principal e sexo. 9. Empregados, segundo a situação na profissão principal, por profissão principal. 10. Empregados, segundo o sector de actividade principal, por antiguidade no actual emprego. 11. Empregados, segundo o sector de actividade principal, por tipo de duração de trabalho e sexo. 12. Empregados, segundo o sector de actividade principal, por tipo de horário de trabalho e sexo. 13. Empregados, segundo o sector de actividade principal, por duração semanal habitual de trabalho e sexo. 14. Trabalhadores por conta de outrem, segundo o sector de actividade principal, por tipo de contrato de trabalho. 15. Trabalhadores por conta de outrem com contrato com termo, segundo o sector de actividade principal, por duração do actual contrato de trabalho e sexo 16. Empregados, segundo o sector de actividade principal, por experiência anterior de trabalho e sexo. 17. Empregados com experiência anterior de trabalho, segundo o sector da última actividade, por sector de actividade principal e sexo. 18. Empregados, segundo o sector de actividade principal, por exercício de actividade secundária e sexo. 19. Empregados com actividade secundária, segundo o sexo, por grupo etário. 20. Empregados, segundo o sector de actividade principal um ano antes, por sector de actividade principal actual. 21. Empregados, segundo a situação na profissão principal um ano antes, por situação na profissão principal actual e sexo. 22. Trabalhadores por conta de outrem, segundo o tipo de contrato um ano antes, por tipo de contrato actual. 23. Desempregados, por região de residência (NUTS II). 24. Desempregados, por diligências feitas para encontrar trabalho. 23

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