Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe

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1 Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe P O R T U G A L Época 21 Semana 6 4 a 1 fev 219 Resumo Sumário Atividade gripal epidémica Baixa intensidade, tendência decrescente 1 Vigilância clínica Taxa de incidência de SG 2 Vigilância laboratorial Diagnóstico do vírus da gripe e outros vírus respiratórios Caraterização do vírus da gripe A taxa de incidência de síndroma gripal (SG) foi de 4,9 por 1. habitantes. Na semana 6 foram predominantemente detetados em circulação os vírus da gripe dos subtipos A(H1)pdm9 e A(H3). Os vírus do tipo B foram detetados esporadicamente e em número reduzido desde o início da época de vigilância. 3 Severidade Internamentos por gripe em UCI Internamentos por gripe em Enfermaria 4 Impacte Mortalidade por todas as causas 5 Monitorização da temperatura ambiente, taxa de incidência de SG e mortalidade Foram reportados 17 casos de gripe pelas 24 Unidades de Cuidados Intensivos que enviaram informação, tendo sido identificado o vírus Influenza A em todos os doentes: 5 A(H1)pdm9, 4 A(H3) e 7 não subtipados (1 sem informação). Foram ainda reportados 5 casos de gripe por uma Enfermaria, tendo sido identificado o vírus Influenza A(H1)pdm9 num doente e o A(H3) em 4. Mortalidade com valores acima do esperado. Na semana o valor médio da temperatura mínima do ar foi de 3,26 C, a que correspondeu uma anomalia de -2,31 C relativamente ao valor normal para o mês de fevereiro. 6 Situação internacional Na semana 5/219 a maioria dos países reportou atividade gripal baixamoderada com tendência crescente. Co-circulação dos vírus A(H1) e A(H3). ISSN: Data de publicação: 14/ Dados disponíveis à data da publicação passíveis de alterações em edições posteriores. EDITOR: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge I.P. PERIODICIDADE: semanal ACESSO: COLABORADORES: Direção-Geral da Saúde, Instituto dos Registos e Notariado, Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, Institut o Português do Mar e da Atmosfera, Rede Médicos-Sentinela, Serviços de Urgência/Obstetrícia, Rede Nacional de Laboratórios para o Diagn óstico da Gripe, Rede de Hospitais para a Vigilância Clínica e Laboratorial em Unidades de Cuidados Intensivos. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge Av. Padre Cruz Lisboa Portugal Tel.: Fax: info@insa.min-saude.pt Departamento de Epidemiologia Unidade de Observação em Saúde e Vigilância Epidemiológica Tel.: Departamento de Doenças Infeciosas Laboratório Nacional de Referência da Gripe e outros Vírus Respiratórios Tel.:

2 25/ Vigilância clínica Taxa de incidência de síndroma gripal REDE MÉDICOS-SENTINELA Na semana 5/219 estimou-se uma taxa de incidência de síndroma gripal de 4,9 por cada 1. habitantes, indicando tendência decrescente da atividade gripal Área de atividade basal Taxa de incidência SG (217/218) Taxa de incidência SG (21) Taxa de incidência de SG /1 5 habitantes IC97.5 IC9 IC4 Época de Gripe Sazonal Atividade muito elevada Atividade elevada Atividade moderada Atividade baixa Ausência de atividade Figura 1 Evolução da taxa de incidência semanal provisória de síndroma gripal (SG). Tabela 1 Número de casos, taxa de incidência de síndroma gripal e população sob observação semanal. Número de casos de síndroma gripal 26 Taxa de incidência semanal provisória 4,9/1 5 População sob observação Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev 219 2

3 25/ / / / / / Vigilância clínica por síndroma gripal em cuidados de saúde primários Na semana, o número (e a proporção) de consultas por síndrome gripal registadas em cuidados de saúde primários apresentou uma tendência decrescente na regiões do Centro e de Lisboa e Vale do Tejo, mantendo uma tendência estável nas regiões do Alentejo e Algarve. Na região Norte, os últimos dados disponíveis ( ) não permitem analisar as semanas 5 e 6 de IC97,5 IC9 IC4 Portugal Continental * Norte * IC97,5 IC9 IC4 Área de atividade basal SG (217/218) SG (21) 5 Centro 7 Lisboa e Vale do Tejo 4 3 IC97,5 2 IC9 1 IC IC97,5 3 IC9 2 IC IC97,5 1 IC9 75 IC Alentejo IC97,5 IC9 IC4 Algarve Figura 2 Número de consultas por síndrome gripal registadas em cuidados de saúde primários em Portugal Continental e por regiões de saúde. Nota: O eixo dos yy dos gráficos têm diferentes escalas para permitir visualizar as curvas das regiões com menor número de consultas. * Dados disponíveis para a região Norte até , impondo precaução na interpretação das semanas 5 e. Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev 219 3

4 25/ / / / Vigilância clínica por síndroma gripal em cuidados de saúde primários Na semana, o número de consultas por síndrome gripal registadas em cuidados de saúde primários parece indicar uma tendência decrescente em todos os grupos etários* IC97,5 75 IC IC anos * 6 aos 18 anos * IC97, IC IC IC97,5 9 8 IC IC aos 64 anos 35 3 IC97, IC IC anos * * Figura 3 Número de consultas por síndrome gripal registadas em cuidados de saúde primários por grupo etário, em Portugal Continental. Nota: O eixo dos yy dos gráficos têm diferentes escalas para permitir visualizar as curvas dos grupos etários com menor número de consultas. * Dados disponíveis para a região Norte até , impondo precaução na interpretação das semanas 5 e. Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev 219 4

5 35/218 37/218 39/218 41/218 43/218 45/218 47/218 49/218 51/218 1/219 3/219 5/219 7/219 9/219 11/ / / / /219 21/219 Casos SG (n) Vigilância laboratorial Diagnóstico do vírus da gripe e outros vírus respiratórios REDE MÉDICOS-SENTINELA/EuroEVA REDE DE SERVIÇOS DE URGÊNCIA/OBSTETRÍCIA No âmbito do Programa Nacional de Vigilância da Gripe, foram analisados no Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e Outros Vírus Respiratórios, 741 amostras de casos de síndroma gripal (SG), das quais 331 (45%) são positivas para o vírus da gripe. Na semana foram analisadas 42 amostras de casos de SG, das quais 29 foram positivas para o vírus da gripe. Desde o início da época, foram detetados outros vírus respiratórios em 16% das amostras de casos de SG: rinovírus (54), coronavírus (39), vírus parainfluenza (11), infecções mistas (9), vírus sincicial respiratório (7), metapneumovírus humano (2) e adenovírus (1) SG negativos SG positivos para vírus respiratórios SG positivos para gripe /19 Figura 4 Distribuição semanal de casos de síndroma gripal (SG) positivos para vírus da gripe e outros vírus respiratórios detetados na época 21. n=741 Gripe 331; 45% Negativos 287; 39% Outros Vírus Respirat. 123; 16% Figura 5 Número e percentagem dos casos de síndroma gripal (SG) positivos para vírus da gripe e outros vírus respiratórios detetados na época 21. Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev 219 5

6 4/217 42/217 44/217 46/217 48/217 5/217 52/217 2/218 4/218 6/218 8/218 1/218 12/218 14/218 16/218 18/218 2/218 22/218 24/218 26/218 31/218 33/218 35/218 37/218 39/218 41/218 43/218 45/218 47/218 49/218 51/218 1/219 3/219 5/219 7/219 9/219 11/219 13/219 15/219 17/219 19/219 Casos positivos para gripe (n) Casos positivos para gripe (%) Vigilância laboratorial Diagnóstico do vírus da gripe REDE MÉDICOS-SENTINELA/EuroEVA REDE DE SERVIÇOS DE URGÊNCIA/OBSTETRÍCIA Na semana foram analisadas 42 amostras de casos de SG, das quais 29 foram positivas para o vírus da gripe: 25 do subtipo A(H3) e 4 do subtipo A(H1)pdm9. Até à semana foram analisadas 741 amostras de casos de SG, das quais 331 são positivas para o vírus da gripe: 28 do subtipo A(H3), 12 do subtipo A(H1)pdm9 e 3 do tipo B (linhagem Yamagata) Vírus da gripe B (Victoria) Vírus da gripe B (Yamagata) Vírus da gripe B Vírus da gripe A(H3) Vírus da gripe A(H1)pdm9 % positivos para gripe /19 Figura 5 Distribuição semanal e percentagem de casos positivos para o vírus da gripe nas épocas 217/218 e 21. n=331 A(H3) 28; 63% A(H1)pdm9 12; 36% B/Yam 3; 1% Figura 6 Número e percentagem dos casos positivos para vírus da gripe detetados na época 21, por tipo/subtipo. Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev 219 6

7 35/218 37/218 39/218 41/218 43/218 45/218 47/218 49/218 51/218 1/219 3/219 5/219 7/219 9/219 11/ / / / /219 Casos positivos para outros VR (n) Vigilância laboratorial Diagnóstico de outros vírus respiratórios REDE MÉDICOS-SENTINELA/EuroEVA REDE DE SERVIÇOS DE URGÊNCIA/OBSTETRÍCIA Desde o início da época de vigilância foram detetados outros vírus respiratórios em 123 casos de SG: 54 rinovírus (hrv), 39 coronavírus (hcov), 11 vírus parainfluenza (PIV), 9 infecções mistas (IM), 7 vírus sincicial respiratório (RSV), 2 metapneumovírus e 1 adenovírus (AdV) Outros VR hcov hrv /19 Figura 7 Distribuição semanal de casos positivos para outros vírus respiratórios (VR) detetados na época 21. n=123 RSV 7; 6% IM 9; 7% hrv 54; 44% hcov 39; 32% PIV 11; 9% hmpv 2; 1% AdV 1; 1% Figura 8- Número e percentagem de casos positivos para outros vírus respiratórios detetados na época 21. Nota: AdV adenovírus; hrv-rinovirus Humano; hcov - Coronavírus Humano; RSV-Vírus sincicial respiratório; PIV-Parainfluenza; hmpv-metapneumovirus Humano; IM - Infeção mista. Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev 219 7

8 39/218 41/218 43/218 45/218 47/218 49/218 51/218 1/219 3/219 5/219 7/219 9/219 11/ / / / /219 21/ /219 2 Casos positivos para outros AR 37/218 39/218 41/218 43/218 45/218 47/218 49/218 51/218 1/219 3/219 5/219 7/219 9/219 11/ / / / /219 21/ /219 Casos positivos para gripe (n) Casos SG reportados (n) Vigilância laboratorial Diagnóstico do vírus da gripe e outros vírus respiratórios HOSPITAIS /REDE PORTUGUESA DE LABORATÓRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DA GRIPE A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe conta na época de 21 com a participação de 18 laboratórios, localizados em hospitais do continente e regiões autónomas da Madeira e dos Açores, assegura a deteção e caraterização dos vírus da gripe e outros vírus respiratórios que podem estar associados a casos de infeção respiratória grave. Na época 21, os laboratórios da Rede notificaram 9893 casos de SG, dos quais 287 positivos para o vírus da gripe: 2793 do tipo A [678 do subtipo A(H1)pdm9, 72 do subtipo A(H3), 1395 vírus A não subtipados]; 2 infecções mistas A(H3)+A(H1)pdm9; 12 vírus do tipo B. Na semana foram detetados 85 vírus A(H1)pdm9, 158 A(H3) e 24 vírus A não subtipados. Foram também identificados outros agentes respiratórios em 1626 casos de SG. O RSV, as infecções mistas e os Picornavírus são os agentes mais frequentemente detetados desde o início da época n=9893 Infecções Mistas C B A NS A(H3) A(H1)pdm9 Casos SG reportados Figura 9 Distribuição semanal de casos positivos para o vírus da gripe detetados na época 21, pela Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe (Hospitais) n=1626 Bocavirus Metapneumovirus Coronavirus RSV Infecções Mistas Bacteria Adenovirus Parainfluenza Picornavirus (hrv/hev/hpev) 2 218/19 Figura 1 Distribuição semanal de casos positivos para outros agentes respiratórios (AR) detetados na época 21, pela Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe (Hospitais). Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev 219 8

9 Vigilância laboratorial Caraterização do vírus da gripe REDE MÉDICOS-SENTINELA/EuroEVA REDE DE SERVIÇOS DE URGÊNCIA/OBSTETRÍCIA E REDE PORTUGUESA DE LABORATÓRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DA GRIPE Vírus da gripe A(H3): Do subtipo A(H3) foram caracterizados 35 vírus: 27 do subgrupo genético 3C.2a1b (o subgrupo actualmente com maior dispersão a nível europeu e representado pela estirpe de referência A/ Alsace/17), 6 do subgrupo genético 3C.2a3 (A/Cote d Ivoire/544/216), 1 do subgrupo 3C.2a2 (A/Switzerland/86/217) e 1 do subgrupo 3C.3a (A/England/5). Vírus da gripe A(H1)pdm9: Foram caracterizados 28 vírus do subtipo A(H1)pdm9, todos do grupo genético 6B.1 (semelhantes à estirpe de referência, A/Michigan/45/215). Vírus da gripe B: Foi caracterizado geneticamente 1 vírus do tipo B (linhagem Yamagata), do clade 3 (semelhante à estirpe de referência B/Phuket/373/213). Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev 219 9

10 Severidade Informação da responsabilidade da Direção-Geral da Saúde. Internamentos por gripe em Unidades de Cuidados intensivos Foram reportados 17 casos de gripe pelas 24 Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que enviaram informação. Em relação aos doentes sobre os quais foi possível obter informação adicional verificou-se que 11 (69%) eram homens; 7 (44%) tinham 65 e mais anos e 9 (56%) tinham entre 45 e 64 anos. Quinze (94%) tinham doença crónica. Dos 15 com recomendação para a vacinação contra a gripe sazonal (65 e mais anos ou doença crónica subjacente) o estado vacinal é conhecido em 8, destes, 1 (13%) estava, de facto, vacinado. Foi identificado o Influenza A em todos os doentes: 5 (31%) A(H1)pdm9, 4 (25%) A(H3) e 7 (44%) não subtipados. A proporção de casos com gripe admitidos em UCI foi de 7,3%. Desde o início da época, foram reportados 13 casos de gripe. Em relação aos doentes sobre os quais foi possível obter informação adicional verificou-se que 77 (64%) eram homens; 62 (51%) tinham 65 e mais anos, 57 (47%) tinham entre 25 e 64 anos e 2 (2%) tinham menos de 25 anos. Noventa e quatro (77%) tinham doença crónica subjacente. Dos 1 com recomendação para a vacinação contra a gripe sazonal (65 e mais anos ou doença crónica subjacente) o estado vacinal é conhecido em 51, destes, 16 (31%) estavam, de facto, vacinados. Foi identificado o Influenza A em 121 doentes: 39 (32%) A(H1)pdm9, 25 (21%) com A(H3) e 57 (47%) não subtipados. Foi identificado o Influenza B em 1 (1%) doente. Tiveram suporte de ECMO (ou Prismalung) 12 (1%) doentes. A Reserva Estratégica Nacional de zanamivir foi ativada para 3 doentes (corrigido valor da semana anterior). Foram reportados 17 óbitos. Nota: Considerando o reduzido número de casos, os resultados deverão ser interpretados com cautela. Proporção de doentes com gripe em UCI % Figura 11 - Evolução semanal da proporção (%) de doentes com gripe em Unidades de Cuidados Intensivos desde a época Tabela 2 Nº de casos de gripe, Hospitais e UCI, que reportaram admissões em UCI, por todas as causas e proporção (%) de doentes com gripe em UCI, por semana, na época Total Nº de casos de gripe Nº de hospitais Nº de UCI Nº de Admissões na UCI Proporção de doentes com gripe em UCI ,,,,4,,,,7,,5,8 3,3 2,9 5,3 8,2 11,7 7,2 7,3 - Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev 219 1

11 Severidade Informação da responsabilidade da Direção-Geral da Saúde. Internamentos por gripe em Enfermaria Na semana 6 foram reportados 5 casos de gripe por uma Enfermaria. Verificou-se que 1 doente tinha menos de 1 ano de idade, 1 tinha entre 1 e 2 anos, 1 entre 3 e 5 anos e 2 entre 6 e 1 anos. Um doente tinha recomendação para vacinação contra a gripe sazonal (doença crónica) e não estava vacinado. Foi identificado o vírus A(H1)pdm9 em 1 doente e o A(H3) em 4. A proporção de casos com gripe admitidos em Enfermarias foi de 38,5 %. Desde o início da época foram reportados 38 casos de gripe pelas Enfermarias que colaboram na vigilância. Verificou-se que 8 (21%) tinham menos de 1 ano de idade, 12 (32%) entre 1 e 2 anos, 6 (16%) entre 3 e 5 anos, 8 (21%) entre 6 e 1 anos e 4 (1%) entre 11 e 17 anos. Doze (32%) tinham doença crónica subjacente. Dos 12 doentes com recomendação para a vacinação contra a gripe sazonal (doença crónica), 2 (5%) tinham esquema vacinal incompleto. Todos os doentes fizeram oseltamivir. Foi identificado o vírus A(H1)pdm9 em 24 (63%) doentes e o A(H3) em 14 (37%). Nota: Considerando o reduzido número de casos, os resultados deverão ser interpretados com cautela. Tabela 3 Número de casos de gripe, número de Hospitais e Enfermarias que reportaram, número de admissões em Enfermarias por todas as causas, e proporção (%) de doentes com gripe em Enfermarias, por semana na época Total Nº de casos de gripe Nº de hospitais Nº de Enfermarias Nº de admissões em Enfermaria Proporção de doentes com gripe em Enfermaria ,, 11,1,,, 8,3 12,5 5, 5, 27,3 19,4 28,2 33, 3 38,5 - Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev

12 4/217 42/217 44/217 46/217 48/217 5/217 52/217 2/218 4/218 6/218 8/218 1/218 12/218 14/218 16/218 18/218 2/218 22/218 24/218 26/ Óbitos (n) 4/27 1/27 14/28 27/28 4/28 1/28 14/29 27/29 4/29 53/29 13/21 26/21 39/21 52/21 13/211 26/211 39/211 52/211 13/212 26/212 39/212 52/212 13/213 26/213 39/213 52/213 13/214 26/214 39/214 52/214 13/215 26/215 39/215 52/215 12/216 25/216 38/216 51/216 12/217 25/217 38/217 51/217 12/218 25/218 51/218 1 Óbitos (n) Taxa de incidência de SG /1 5 habitantes Impacte Mortalidade por todas as causas SISTEMA DA VIGILÂNCIA DIÁRIA DA MORTALIDADE INSTITUTO DOS REGISTOS E NOTARIADO INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA E EQUIPAMENTOS DA JUSTIÇA Mortalidade observada com valores acima do esperado. Nota: o valor da mortalidade deve encontrar-se por duas semanas consecutivas abaixo do limite superior do intervalo de confiança a 95% da linha de base para considerar a mortalidade dentro dos valores esperados. 4 3 Óbitos Linha de base Limite de confiança 95% da linha de base Taxa de incidência A(H3) A(H1)pdm9 A(H3) B/A(H3) A(H1)pdm9/B A(H3) 1 A(H1)pdm9/A(H3) 1 B/A(H1) B/A(H1)pdm9 A(H1)pdm9 B/A(H1)pdm9 5 5 Semana Figura 12 Evolução semanal do número de óbitos por todas as causas, taxa de incidência semanal provisória de síndroma gripal por 1 5 habitantes e vírus predominante por época gripal, desde a semana 4 de 27. Linha de base Limite de confiança 95% da linha de base 35 Óbitos Figura 13 Evolução semanal do número de óbitos por todas as causas, desde a semana 4 de 217. Semana Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev

13 Monitorização da temperatura ambiente, taxa de incidência de síndrome gripal e mortalidade REDE MÉDICOS-SENTINELA INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA SISTEMA DA VIGILÂNCIA DIÁRIA DA MORTALIDADE De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), em Portugal continental, no mês de janeiro, o valor médio da temperatura mínima do ar foi de 3,31 C, inferior ao normal em -1,23 C. Na semana o valor médio da temperatura mínima do ar foi de 3,26 C, a que correspondeu uma anomalia de -2,31 C relativamente ao valor normal para o mês de fevereiro. Figura 14 Evolução semanal do número de óbitos por todas as causas, temperatura mínima média (Continente) e taxa de incidência semanal provisória de síndroma gripal (SG) por 1 5 habitantes na época 21. Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev

14 Situação internacional: Europa Na semana 5/219, 48 países ou regiões reportaram dados de atividade gripal. Dois países referiram atividade gripal abaixo da linha de base, 16 reportaram atividade gripal de baixa intensidade, 21 atividade gripal moderada e 9 países reportaram atividade gripal elevada. No que se refere à dispersão geográfica, 1 país reportou ausência de atividade gripal, 2 países ou regiões reportaram atividade gripal esporádica, 4 atividade gripal local, 2 atividade regional e 39 atividade gripal disseminada. Na semana 5/219, 2.23 (54,7 %) das 4.26 amostras-sentinela testadas foram positivas para o vírus da gripe, a maioria dos quais (98,8 %) era do tipo A. Dos vírus do tipo A subtipados, 59,3 % eram do subtipo A(H1N1)pdm9 e 4,7 % eram do subtipo A(H3N2). Desde o início da época foram identificados mais casos por vírus do tipo A (98,8 %) do que por vírus do tipo B (1,2 %). Dos casos subtipados, 58,2 % eram do subtipo A(H1N1)pdm9 e 41,8 % do subtipo A(H3N2). Dos 12 casos por vírus do tipo B a que foi possível atribuir uma linhagem, 4 (33,3%) eram B/Yamagata. Na semana 5/219, amostras não-sentinela (num total de 38.58) foram positivas para o vírus da gripe. Destas 99,4 % era do tipo A e,6 % do tipo B. Das amostras referentes aos casos por vírus do tipo A subtipadas 61, % pertencia ao subtipo A(H1N1)pdm9. Desde a semana foram caraterizados geneticamente 1.21 vírus, dos quais 77 eram casos por vírus do subtipo A(H1N1)pdm9 pertencentes ao grupo genético 6B.1 (A/Michigan/45/215), 477 eram casos por vírus do subtipo A(H3) e 17 casos do tipo B. Do total de vírus do tipo A(H3) caraterizados, 31 pertenciam ao grupo genético A/Alsace/17 (3C.2a1b), 32 pertenciam ao grupo genético A/ Switzerland/86/217 (3C.2a2), 14 pertenciam ao grupo genético A/Cote d Ivoire/544/216 (3C.2a3), 63 pertenciam ao grupo genético A/England/5 (3C.3a), 37 ao grupo genético A/singapore-16-19/216 (3C.2a1), 1 ao grupo genético A/Hong Kong/481/214 (3C.2a), 3 vírus pertenciam um grupo genético não listado e 26 não foram atribuídos a nenhum grupo genético. Nove casos por vírus B/ Yamagata foram caraterizados como pertencentes ao grupo genético B/Phuket/373/213, 2 vírus do tipo B/Victoria foram caraterizados como pertencentes ao grupo genético B/Brisbane/6/28, outros 2 como pertencentes ao grupo genético B/Colorado/6/217, 3 pertencentes ao grupo genético B/Hong Kong/269/217 e um vírus não foi atribuído a nenhum grupo genético. Desde a semana foi testada a suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase em 897 casos [62 (AH1N1)pdm9; 283 A(H3N2) e 12 casos por vírus do tipo B]. Três vírus do subtipo (AH1N1)pdm9, 1 vírus do tipo B e um vírus do subtipo A(H3N2) mostraram uma redução da inibição pelos inibidores da neuraminidase. Na semana 5/219 foram reportados 488 casos de gripe internados em unidades de cuidados intensivos (UCI) e 566 casos de gripe internados noutras enfermarias. A maioria dos casos internados por gripe que foram subtipados desde o início da época, quer em UCI quer em outras enfermarias, pertence ao subtipo A(H1N1)pdm9. A nível europeu, a mortalidade por todas as causas esteve acima do esperado, em especial na população idosa, devido ao excesso de mortalidade observado em alguns países. Informações disponíveis em: Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev

15 Situação internacional: Europa Figura 15 Intensidade da atividade gripal na Europa, semana 5/219. Fonte: Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças e Organização Mundial de Saúde Nota: A informação da situação internacional à data da publicação deste boletim é referente à semana anterior. Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev

16 Nota metodológica Em Portugal, o sistema de vigilância da gripe é composto pelas seguintes redes: Rede Médicos-Sentinela; Serviços de Urgência /Obstetrícia; Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico do Vírus da Gripe; Unidades de Cuidados Intensivos; Este programa tem início no princípio de outubro, termina em maio do ano seguinte e integra componentes clínicas e laboratoriais Na presente época, o Sistema de Nacional de Vigilância da Gripe foi ativado em outubro de 218, na semana 4 e funcionará até à semana 2, em maio de 219. A componente clínica deste sistema manter-se-á ativa durante todo o ano de 219. Parte da informação resultante da vigilância é semanalmente publicada, à quinta-feira, no presente boletim, publicado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) e baseado no conjunto de dados e informações gerados pelos 7 componentes descritos a seguir, sumariamente. Fontes de informação e indicadores produzidos Fontes Rede Médicos-Sentinela Serviços de Urgência/Obstetrícia Rede Nacional de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe Vigilância Laboratorial Rede de Hospitais para a Vigilância Clínica e Laboratorial em Unidades de Cuidados Intensivos Vigilância Diária da Mortalidade SIM@SNS Indicadores Taxa de incidência de síndroma gripal na população geral, identificação e caraterização laboratorial dos vírus da gripe em circulação (análise antigénica, genética e de suscetibilidade aos antivirais) Identificação e caraterização laboratorial dos vírus da gripe em circulação (análise antigénica, genética e de suscetibilidade aos antivirais) Resistência do vírus da gripe aos antivirais por tipo e subtipo Caraterização epidemiológica e laboratorial dos casos de infeção respiratória admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos Evolução do número de óbitos por semana, em Portugal Número de consultas por síndrome gripal registadas em cuidados de saúde primários Rede Médicos-Sentinela A Rede Médicos-Sentinela (MS) é um sistema de informação em saúde constituído por cerca de 123 Médicos de Família, distribuídos pelo território do Continente e Regiões Autónomas, cuja atividade profissional é desempenhada em Unidades de Saúde Familiar (USF) ou Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP). A participação destes médicos é voluntária e consiste na notificação semanal, para o Departamento de Epidemiologia do INSA, dos novos casos de síndroma gripal (numerador para o cálculo da taxa de incidência) que ocorreram nos utentes inscritos das respetivas listas (componente clínica do sistema de vigilância); simultaneamente, enviam para o laboratório, exsudados nasofaríngeos de doentes com suspeita de gripe, para identificação e tipificação dos vírus (componente laboratorial). As estirpes do vírus da gripe isoladas são caraterizadas antigénica e geneticamente, permitindo avaliar a sua semelhança com as estirpes vacinais e ainda monitorizar a ocorrência de mutações. A população sob vigilância é constituída pelo somatório dos utentes inscritos nas listas dos MS que estiveram ativos em determinada semana, i.e., que reportaram, pelo menos, 1 caso de doença ou que informaram explicitamente não terem casos para reportar. Definição de caso: Síndroma gripal (usada pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC): Início súbito, + 1 dos seguintes sintomas sistémicos: Febre ou febrícula, Mal-estar, debilidade, prostração, Cefaleia, Mialgias ou dores generalizadas. + 1 dos seguintes sintomas respiratórios: Tosse, Dor de garganta ou inflamação da mucosa nasal ou faríngea sem sinais respiratórios relevantes, Dificuldade respiratória. Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev

17 Serviços de Urgência/Obstetrícia A Rede dos Serviços de Urgência/Obstetrícia é operacionalizada pelos Serviços de Urgência Hospitalar e Serviços de Atendimento Permanente ou similares dos Centros de Saúde do Serviço Nacional de Saúde. Participam na componente laboratorial que constitui um indicador precoce do início de circulação do vírus da gripe em cada época de vigilância. Enviam para o Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e outros Vírus Respiratórios no INSA, exsudados nasofaríngeos de doentes com suspeita de gripe, para identificação e tipificação dos vírus da gripe e outros vírus respiratórios. Os casos são selecionados de acordo com a opinião do médico tendo em conta a definição de caso de síndroma gripal usada pelo ECDC. Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe Rede ativada em 29 pelo Despacho Ministerial nº 16548/29, de 21 de julho (Diário da República, 2ª série, nº 139: 2857), é atualmente constituída por 16 laboratórios, na sua maioria de hospitais do Continente e Regiões Autónomas. Assegura a deteção e caraterização dos vírus da gripe que estão na origem de casos mais graves de infeção respiratória viral. A análise laboratorial envolve a utilização de métodos de biologia molecular para a caraterização dos vírus da gripe em circulação na população. Em colaboração com o laboratório de referência do INSA é efetuado o isolamento das estirpes do vírus da gripe e a sua caraterização antigénica e genética. A população sob vigilância é constituída pelos utentes com infeção respiratória, pertencentes à área de influência dos hospitais ou laboratórios da Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe. Participantes em 21: (Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e Outros Vírus Respiratórios), Centro Hospitalar de Lisboa Central, E.P.E., Hospital de São João, E.P.E., Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E., Hospital Central do Funchal, E.P.E., Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada, E.P.E.R., Hospital do Santo Espírito da Ilha Terceira, E.P.E.R., Centro Hospitalar de Lisboa Norte, E.P.E., Centro Hospitalar do Porto, E.P.E., Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, E.P.E., Centro Hospitalar da Cova da Beira, E.P.E., Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E., Centro Hospitalar do Alto Ave, Hospital do Espírito Santo (Évora), Laboratório de Saúde Pública Dra. Laura Ayres (ARS Algarve), Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, Unidade Local de Saúde da Guarda, Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, E.P.E. Vigilância Laboratorial O diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e outros vírus respiratórios é efetuado em amostras biológicas do trato respiratório superior (exsudado da nasofaringe) de doentes com SG. São utilizadas metodologias de diagnóstico molecular, nomeadamente a amplificação do genoma viral por PCR em multiplex. Estas metodologias permitem a identificação dos tipos e subtipos do vírus da gripe [A(H1)pdm9, A(H3), B(Yamagata), B(Victoria)] e a identificação de outros vírus respiratórios [Rinovirus Humano (hrv), Vírus sincicial respiratório (RSV), Coronavírus Humano (hcov), Adenovirus (AdV), Metapneumovirus Humano (hmpv) e Vírus Parainfluenza (PIV)]. A caraterização antigénica dos vírus da gripe é efetuada pela metodologia clássica de inibição de hemaglutinação e a caraterização genética é baseada na sequenciação genómica do gene da hemaglutinina. Para a monitorização da suscetibilidade dos vírus da gripe aos antivirais inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir) é efetuada a pesquisa de marcadores moleculares de resistência e a caracterização fenotípica (determinação do IC 5 ) em estirpes do vírus da gripe isoladas em cultura celular no Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e outros Vírus Respiratórios. Unidades de Cuidados Intensivos Na época 211/212 foi realizado um estudo piloto com o objetivo de fazer a vigilância epidemiológica dos casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos de alguns hospitais. Participaram nesse ano 6 hospitais. Nas épocas seguintes, utilizando a metodologia testada, foi possível estender a vigilância a mais hospitais. Hospitais participantes em 21: Hospital Dr. Manoel Constâncio; Hospital do Divino Espírito Santo; Hospital São José; Hospital Santa Marta; Hospital Curry Cabral; Hospital dos Capuchos; Hospital D. Estefânia; Hospital de Cascais Dr. José de Almeida; Hospital Amato Lusitano; Hospital Pêro da Covilhã; CUF Descobertas; Hospital de São Francisco Xavier; Hospital Egas Moniz; Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca; Hospital da Senhora da Oliveira; Hospital Beatriz Ângelo; Hospitais da Universidade de Coimbra; Hospital do Litoral Alentejano; Hospital Pulido Valente; Hospital de Santa Maria; Hospital São João; Hospital Vila Franca de Xira; Hospital de São Teotónio; Hospital dos Lusíadas; Hospital Dr. Nélio Mendonça. Definição de caso: Doentes admitidos nas Unidades de Cuidados Intensivos dos hospitais participantes, com gripe confirmada laboratorialmente. Enfermarias Na época 21 foi iniciado a vigilância da gripe em Enfermarias. Hospitais participantes em 21: Hospital D. Estefânia e Hospital Pulido Valente. Definição de caso: Doentes internados com gripe confirmada laboratorialmente em enfermarias (exclui doentes internados em cuidados intensivos). Vigilância Diária da Mortalidade O VDM é um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactes de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. Este sistema funciona com base num protocolo de cooperação entre o INSA e Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ) do Ministério da Justiça. Para isso, diariamente o IGFEJ envia de forma automática o número de óbitos registados no dia anterior em todo o país. Esta componente pretende avaliar o impacte da epidemia de gripe em termos de severidade. Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev

18 Definição de caso: Óbito, por qualquer causa, de individuo residente em Portugal. por síndroma gripal A monitorização semanal do número de consultas por síndroma gripal em cuidados de saúde primários complementa a informação recolhida pelas Redes que compõem o Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), ao permitir a análise por região de saúde e grupo etário. Os dados são disponibilizados pela plataforma SIM@SNS dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, estando apenas disponíveis para Portugal Continental. Os dados publicados neste boletim são atualizados, semanalmente, às quintas-feiras. Os limiares de intensidade são definidos usando o método Moving Epidemic Method (MEM), tendo sido definidos os seguintes níveis de atividade: basal, baixa, moderada, elevada e muito elevada. A interpretação deste indicador no âmbito da vigilância da gripe necessita da integração de outros indicadores do PNVG, nomeadamente, indicadores virológicos. Definição de caso Consulta em cuidados de saúde primários ocorrida em Portugal Continental e codificada com código R8 (segunda versão da Classificação Internacional para os Cuidados de Saúde Primários). Definições utilizadas Época de Gripe Definida como o período de tempo de aproximadamente 33 semanas que decorre entre a semana 4 de um determinado ano (início de outubro) e a semana 2 do ano seguinte (meados de maio). Área de atividade basal Designada também por área de atividade basal, constitui o intervalo de valores da taxa de incidência correspondente a uma circulação esporádica de vírus da gripe. Permite definir períodos epidémicos, comparar as epidemias anuais em função da sua intensidade e duração e determinar o impacte dessas epidemias na comunidade. Foi estimada utilizando o método MEM. Atividade gripal Definida pelo grau de intensidade da ocorrência da doença, medido pela estimativa semanal da taxa de incidência de SG e do seu posicionamento relativo à área de atividade basal, e pelo número de vírus circulantes detetados. Indicadores de dispersão geográfica da atividade gripal Ausência de atividade gripal Pode haver notificação de casos de SG mas a taxa de incidência permanece abaixo ou na área de atividade basal, não havendo a confirmação laboratorial da presença do vírus da gripe. Atividade gripal esporádica Casos isolados, confirmados laboratorialmente, de infeção por vírus da gripe, associados a uma taxa de incidência de SG que permanece abaixo ou na área de atividade basal. Surtos locais Casos agregados, no espaço e no tempo, de infeção por vírus da gripe confirmados laboratorialmente. Atividade gripal localizada em áreas. delimitadas e/ou instituições (escolas, lares, etc.), permanecendo a taxa de incidência de SG abaixo ou na área de atividade basal. Atividade gripal epidémica Taxa de incidência de SG acima da área de atividade basal, associada a uma confirmação laboratorial da presença de vírus da gripe. Atividade gripal epidémica disseminada Taxa de incidência de SG, por mais de duas semanas consecutivas, acima da área de atividade basal e com uma tendência crescente, associada à confirmação da presença de vírus da gripe. Indicadores da intensidade da atividade gripal A intensidade da atividade gripal é definida com base em toda a informação de vigilância recolhida através das várias fontes de dados e é avaliada, tendo em consideração a informação histórica nacional sobre a gripe, segundo o método MEM. Ausência Nível de atividade gripal caraterizado por uma taxa de incidência de SG abaixo ou na área de atividade basal. Baixa Nível de atividade gripal associado à presença de vírus da gripe e correspondendo a uma taxa de incidência provisória de SG superior à área de atividade basal e inferior ou igual a 73,/1 5. Moderada Nível de atividade gripal associado à presença de vírus da gripe e correspondendo a uma taxa de incidência provisória de SG superior a 73,/1 5 e inferior ou igual a 126,4/1 5. Elevada Nível de atividade gripal associado à presença de vírus da gripe e correspondendo a uma taxa de incidência provisória de SG superior 126,4/1 5 e inferior ou igual a 161,/1 5. Muito Elevada Nível de atividade gripal associado à presença de vírus da gripe e correspondendo a uma taxa de incidência provisória de SG superior 161,/1 5. Indicadores da tendência da atividade gripal Estável Os últimos três valores da taxa de incidência não se encontram em tendência crescente nem decrescente. Crescente Os últimos três valores encontram-se em tendência crescente. Decrescente Os últimos três valores encontram-se em tendência decrescente. Proporção de doentes com gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos Proporção de doentes com gripe admitidos, em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) = número de admissões por gripe confirmada, em UCI, na referida semana/número de admissões por qualquer causa, em UCI, na mesma semana x 1 (no boletim a proporção é expressa na forma de percentagem). Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe Época 21 Semana 6 4 a 1 fev

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