MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL DO PARQUE DAS NAÇÕES

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1 MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL DO PARQUE DAS NAÇÕES - ÁGUAS DE DESCARGA, ORNAMENTAIS E SUBTERRÂNEAS - RELATÓRIO ANUAL 2017 Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal da Estrutura Verde, Ambiente e Energia Divisão do Ambiente e Energia Laboratório de Bromatologia e Águas

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E OBJECTIVOS ÂMBITO DA MONITORIZAÇÃO VIGILÂNCIA DO FUNCIONAMENTO DA REDE DE COLETORES PLUVIAIS OCORRÊNCIAS E TRABALHOS REALIZADOS LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃO RESULTADOS ANALÍTICOS ANÁLISE COMPARATIVA MEDIDAS E SUGESTÕES ÁGUAS SUBTERRÂNEAS OCORRÊNCIAS E TRABALHOS REALIZADOS LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃO RESULTADOS ANALÍTICOS APRECIAÇÃO DOS RESULTADOS ANALÍTICOS ANÁLISE COMPARATIVA MEDIDAS PREVENTIVAS/CORRETIVAS/SUGESTÕES ÁGUAS ORNAMENTAIS OCORRÊNCIAS E TRABALHOS REALIZADOS LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃO RESULTADOS ANALÍTICOS APRECIAÇÃO DOS RESULTADOS ANALÍTICOS ANÁLISE COMPARATIVA MEDIDAS PREVENTIVAS/CORRETIVAS CONCLUSÕES FINAIS Pág. 2

3 1. INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Relatório Anual de Monitorização Ambiental do Parque das Nações, no que se refere a águas de diversas origens, relativo ao período compreendido entre janeiro e dezembro de IDENTIFICAÇÃO E OBJECTIVOS No âmbito do programa de Monitorização Ambiental do Parque das Nações, o Laboratório de Bromatologia e Águas (LBA) da Divisão de Ambiente e Energia (DAE) da Câmara Municipal de Lisboa procedeu, em 2017, à monitorização da qualidade das águas de descarga na frente ribeirinha, das águas ornamentais e das águas subterrâneas. A monitorização realizada teve por objetivos a identificação de eventuais áreas e situações sensíveis do ponto de vista ambiental e respetiva análise de impactes associados, bem como proposta de medidas preventivas e corretivas para controlo e mitigação desses impactes. No presente Relatório de Monitorização são apresentados os resultados obtidos nas campanhas de monitorização realizadas no ano de ÂMBITO DA MONITORIZAÇÃO No período compreendido entre janeiro e dezembro de 2017 foram desenvolvidas atividades de monitorização nos seguintes âmbitos: Qualidade da água de descargas - coletores pluviais; Qualidade das águas ornamentais; Qualidade das águas subterrâneas - piezómetros e furos de rega. Pág. 3

4 2. VIGILÂNCIA DO FUNCIONAMENTO DA REDE DE COLETORES PLUVIAIS 2.1 OCORRÊNCIAS E TRABALHOS REALIZADOS No âmbito da Monitorização Ambiental do Parque das Nações é realizado o controlo da qualidade da água drenada pelos coletores pluviais, com o objetivo de detetar eventuais variações que possam pôr em causa a qualidade da água do estuário do Rio Tejo. Através desta monitorização pretende-se assim verificar o adequado funcionamento da rede de drenagem bem como detetar eventuais descargas de águas residuais domésticas e/ou industriais em meio aquático. As campanhas de monitorização realizadas consistiram na análise dos seguintes parâmetros físico-químicos ph, Sólidos Suspensos Totais, Carência Química de Oxigénio (CQO), Carência Bioquímica de Oxigénio, 5 dias (CBO 5 ), Azoto nitrito, Azoto nitrato, Azoto amoniacal, Azoto Kjeldahl, Azoto total, Fósforo total, Ferro total, Sulfatos, Detergentes, Óleos e gorduras, Hidrocarbonetos, Fenóis, Cloretos e Salinidade. 2.2 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃO Os pontos de descarga monitorizados durante as campanhas foram os seguintes: PA Passeio de Neptuno, junto à Marina; PB1 Passeio de Neptuno, junto ao Teatro Camões; PB2 Passeio de Neptuno, junto ao Jardim da Água; P1 Nova II Porta do Tejo, frente ao Centro Comercial Vasco da Gama; PD Porta do Tejo; Porta do Tejo, frente ao Jardim das Tágides; PE Porta do Tejo, frente à rotunda; PF Passeio das Tágides, sob a plataforma norte do teleférico; Pág. 4

5 PG Passeio do Tejo, junto ao hotel Myriade PH/PI Passeio do Tejo, junto ao hotel Myriade PJ Passeio do Tejo, junto à Estátua de Dona Catarina de Bragança; PCB Caminho das Andorinhas, junto ao Parque de Skate; P1 Trancão Passeio do Trancão; Pi Passeio do Trancão; Na figura 1 é apresentada a localização dos coletores monitorizados no Parque das Nações. Pág. 5

6 Figura 1. Localização dos Coletores Pluviais Parque das Nações Pág. 6

7 Nas fotografias seguintes é apresentado o registo dos pontos de monitorização da rede de coletores pluviais. Fotografias 1 e 2. Ponto PA. Fotografias 3 e 4. Ponto PB. Fotografia 5. Ponto P1/NOVAII. Pág. 7

8 Fotografia 6. Ponto PD Fotografias 7. Ponto Fotografias 8. Ponto PE Pág. 8

9 Fotografias 9 e 10. Ponto PF Fotografias 11 e 12. Ponto PG Pág. 9

10 Fotografia 13. Ponto PH/PI Fotografias 14 e 15. Ponto PJ Fotografia 16. Ponto PCB Pág. 10

11 Fotografia 17. Ponto P1 Trancão Fotografia 18. Ponto Pi 2.3 RESULTADOS ANALÍTICOS No âmbito da vigilância do funcionamento da rede de drenagem e deteção de eventuais anomalias, foram realizadas duas campanhas de monitorização semestrais, uma em tempo seco nos dias 8 e 22 de junho e outra em tempo húmido nos dias 9 e 23 de outubro. Nos seguintes pontos não foi possível efetuar colheitas: a) Ponto PD - por motivos não imputáveis ao LBA, não foi possível aceder à câmara de visita imediatamente a montante deste ponto em nenhuma das campanhas realizadas; Pág. 11

12 b) Ponto PG - devido à ausência de caudal não foram realizadas colheitas em nenhuma das campanhas; c) Ponto - devido à ausência de caudal não foram realizadas colheitas em nenhuma das campanhas; d) Pontos PB1 e PB2 - devido à ausência de caudal não foram realizadas colheitas na campanha de tempo húmido. Nos quadros seguintes são apresentados os resultados das campanhas de monitorização e comparados com os valores limites de emissão (VLE) na descarga de águas residuais constantes do anexo XVIII do Decreto-Lei 236/98 de 1 de agosto. Pág. 12

13 Quadro 1. Resultados dos ensaios laboratoriais referentes à campanha de amostragem realizada a 8 e 22 de junho, Parque das Nações D.L. Monitorização da rede de coletores pluviais - campanha tempo seco, Parque das Nações nº236/98 Parâmetro Unidade Anexo PA PB P1 XVIII P1/NOVA II PE PF PJ PH/PI PCB Pi PB1 PB2 Trancão VLE ph Unidades de ph 7,7 8,2 8,1 7,8 7,9 7,9 8,0 8,0 7,8 7,5 8,0 6,0 9,0 Sólidos Suspensos Totais mg/l CQO mg/l O CBO 5 mg/l O Azoto nitrito µg/l N Nitratos mg/l NO3 4,98 11,31 45,16 7,80 3,11 1,84 2,21 19,66 6,95 0,97 10,03 50 Azoto amoniacal mg/l NH 4 2,60 0,85 0,16 3,75 3,07 3,18 0, ,85 43,49 6,06 10 Azoto Kjeldahl mg/l N 4,50 1,57 0,30 a) 3,52 3,68 0,50 2,80 5,08 42,78 8,09 - Azoto total mg/l N 5,88 4,25 10,52-4,37 4,19 1,01 7,26 6,67 43,01 10,40 15 Fósforo total mg/l <0,01 0,20 0,14 0,06 0,04 0,09 <0,01 0,10 1,37 2,75 0,34 10 Fero total mg/l Fe 0,92 7,22 1,32 1,67 0,75 15,13 1,33 1,87 2,18 3,75 2,15 2,0 Sulfatos mg/l SO Detergentes mg MBAS/L 0,2 <0,1 0,1 0,2 0,2 0,6 0,3 0,8 0,4 1,5 <0,1 2,0 Óleos e gorduras mg/l <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 15 Hidrocarbonetos mg/l <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 15 Fenóis mg/l C6H6OH <0.10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 0,24 <0,10 0,5 Cloretos mg/l Cl Salinidade 28,22 1,35 1,45 23,41 17,55 12,06 32,84 5,69 19,14 2,03 11,07 - Cont. de Bactérias colif. fecais NMP/100mL >4,84x10^3 >4,84x10^3 41 >4,84x10^3 >4,84x10^3 >4,84x10^3 >4,84x10^3 >4,84x10^3 >4,84x10^3 8,16x10^5 2,09x10^2 - Valor superior ao VLE do anexo XVIII do D.L. 236/98 de 1 de agosto. a) Ensaio inutilizado, não foi possível repetir por falta de amostra. Pág. 13

14 Face aos resultados obtidos na campanha em tempo seco, é possível constatar que a maioria das descargas dos coletores municipais não cumpre o disposto no Decreto Lei 236/98, de 1 de agosto (anexo XVIII - Valores limite de emissão na descarga de águas residuais), devido a serem excedidos os seguintes VLE: - Sólidos suspensos totais nos pontos PB1, P1/NOVA II, PE, PF, PJ, PH/PI, PCB, Pi E P1 Trancão; - CQO nos pontos PF, PJ e Pi; - CBO 5 no ponto Pi; - Ferro total nos pontos PF, PH/PI, Pi e P1 Trancão; - Sulfatos no ponto PJ. Pág. 14

15 Quadro 2. Resultados dos ensaios laboratoriais referentes às campanhas de amostragem realizadas no dia 9 e 23 de outubro, Parque das Nações Parâmetro Unidade Monitorização da rede de coletores pluviais - campanha tempo húmido, Parque das Nações PA P1/NOVA II PE PF PJ PH/PI PCB Pi P1 Trancão D.L. nº236/98 Anexo XVIII VLE ph Unidades de ph 7,8 8,0 8,1 8,0 8,0 7,6 7,9 7,4 7,9 6,0 9,0 Sólidos Suspensos Totais mg/l CQO mg/l O CBO 5 mg/l O a) Azoto nitrito µg/l N < Nitratos mg/l NO3 4,68 29,89 8,62 7,88 7,41 9,30 3,29 0,82 5,00 50 Azoto amoniacal mg/l NH 4 0,80 1,70 0,77 0,93 3,18 25,68 0,39 37,28 2,59 10 Azoto Kjeldahl mg/l N 1,21 2,51 1,14 1,52 1,41 26,86 0,53 38,66 2,54 - Azoto total mg/l N 2,29 10,39 3,57 09,46 3,18 29,09 1,32 38,85 3,94 15 Fósforo total mg/l 0,02 0,19 0,05 63,40 0,05 0,13 <0, ,03 10 Ferro total mg/l Fe 0,77 0,16 0,36 0,04 6,91 3,33 9,50 1,16 7,75 2 Sulfatos mg/l SO , Detergentes mg MBAS/L <0,10 0,24 <0,10 0,56 <0,1 1,98 <0,1 3,81 <0,1 2,0 Óleos e gorduras mg/l <10 <10 <10 <10 <10 11 <10 17 <10 15 Hidrocarbonetos mg/l <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 15 Fenóis mg/l C6H6OH <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 0,28 <0,1 0,5 Cloretos mg/l Cl Salinidade 37,43 0,18 14,60 19,09 34,91 11,52 33,66 4,80 8,53 - Cont. de Bactérias colif. fecais NMP/100mL 9,00x10^4 3,45x10^2 8,20x10^3 6,89x10^4 9,70x10^3 >2,42x10^6 9,70x10^3 1,30x10^6 9,21x10^2 - Valor superior ao VLE do anexo XVIII do D.L. 236/98 de 1 de agosto. a) Ensaio comprometido Pág. 15

16 Relativamente aos resultados obtidos na campanha em tempo húmido, é possível constatar que a maioria das descargas dos coletores municipais não cumpre o disposto no Decreto Lei 236/98, de 1 de agosto (anexo XVIII - Valores limite de emissão na descarga de águas residuais), devido a serem excedidos os seguintes VLE: - Sólidos nos pontos PF, PJ, PH/PI, PCB, Pi, e P1 Trancão; - CQO nos pontos PA, PF, PJ, PH/PI, PCB e Pi; - CBO 5 nos pontos PCB e Pi; - Azoto amoniacal no ponto PH/PI; - Azoto total no ponto PH/PI; - Sulfatos no ponto PA; - Detergentes no ponto Pi; - Óleos e gorduras no ponto Pi. Face à legislação aplicável importa referir que, de acordo com o Decreto-Lei 236/98 de 1 de agosto, o VLE é definido como valor limite de emissão, entendido como média mensal, definida como média aritmética das médias diárias referentes aos dias de laboração de um mês, que não deve ser excedido. O valor diário, determinado com base numa amostra representativa da água residual descarregada durante um período de vinte e quatro horas, não poderá exceder o dobro do valor médio mensal (a amostra num período de vinte e quatro horas deverá ser composta tendo em atenção o regime de descarga das águas residuais produzidas).considerando os meios disponíveis no LBA as amostras colhidas foram pontuais e apenas nos dias indicados, pelo que é necessária ponderação na extrapolação/generalização dos resultados obtidos. Acresce que, para a quase totalidade dos pontos é evidente devido ao elevado teor em cloretos/salinidade, típico de águas salinas uma significativa influência de marés, pelo que não será correto considerar a água analisada como descarga de águas residuais urbanas, mas antes uma mistura destas com águas do estuário. Pese embora o atrás exposto, existem pontos (nomeadamente nos quais os VLE de Detergentes e Óleos e Gorduras são ultrapassados) onde os resultados obtidos sugerem a existência de anomalias na rede de drenagem Pág. 16

17 pluvial no Parque das Nações, que podem eventualmente estar relacionados com a existência de ligações indevidas da rede de drenagem de águas residuais domésticas à rede de drenagem de águas pluviais e/ou danos nos coletores da rede de drenagem pluvial que possibilitam a sua contaminação. 2.4 ANÁLISE COMPARATIVA Relativamente a 2016, a colheita efectuada em tempo seco apresenta melhorias, tendo sido registado um menor número de VLE excedidos (18 em 2017; 21 em 2016). O mesmo é verificado para a colheita em tempo húmido em relação a 2016, com um número menor de VLE excedidos (19 em 2017; 32 em 2016). 2.5 MEDIDAS E SUGESTÕES De modo a melhorar a qualidade ambiental relacionada com a descarga de águas pluviais em meio recetor e consequentemente minimizar o impacte ambiental, sugeremse as seguintes medidas: a) Erradicação de caudais domésticos na rede de drenagem pluvial do Parque das Nações, através do levantamento da existência de ligações indevidas; b) Inspeção vídeo da rede de drenagem de modo a identificar eventuais danos nos coletores que possam contribuir para a contaminação da água drenada. Face à elevada extensão de rede sugere-se que esta inspeção seja faseada e incida inicialmente a montante dos pontos cujas descargas apresentam pior qualidade; c) Manutenção preventiva das redes de drenagem de modo a evitar assoreamento dos coletores, situação que poderá ser responsável pelos valores elevados de sólidos suspensos totais verificados na quase totalidade dos pontos em estudo. Pág. 17

18 3. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 3.1 OCORRÊNCIAS E TRABALHOS REALIZADOS Tendo por objetivo avaliar a qualidade das águas subterrâneas do Parque das Nações foram realizadas duas campanhas de colheita em piezómetros a 24/04/2017 e a 07/11/2017 (a segunda complementada com ensaios no Laboratório de Análises do Instituto Superior Técnico - LAIST) e ainda duas campanhas de monitorização de águas de rega em dois locais a 08/02/2017, 18/04/2017 e a 25/10/2017. As campanhas de monitorização realizadas nos piezómetros consistiram na análise, para as colheitas efectuadas na primeira campanha, dos seguintes parâmetros físicoquímicos ph, Oxidabilidade, Carência Química de Oxigénio, Azoto nitrito, Azoto nitrato, Azoto amoniacal, Cloretos, Óleo e Gorduras e Hidrocarbonetos. Na segunda campanha, além destes parâmetros foram ainda determinados pelo LAIST, os seguintes parâmetros físico-químicos Arsénio, Hidrocarbonetos, Tolueno, Etilbenzeno, o-xileno, m-xileno + p- Xileno e Benzeno. As campanhas de monitorização realizadas nos furos de rega consistiram na análise dos seguintes parâmetros microbiológicos e físico-químicos ph, Sólidos Suspensos Totais, Ferro total, Sulfatos, Cloretos, Azoto Nitrato e Coliformes Fecais. 3.2 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃO Os poços de águas subterrâneas monitorizados durante as campanhas foram os seguintes: PM1 Rua das Musas, junto à Marina; PM4 Passeio de Neptuno, frente ao lote G; PM5 Jardim das Ondas, cruzamento do Passeio de Neptuno com o Passeio de Ulisses; Pág. 18

19 PM6 Alameda dos Oceanos, junto ao Casino de Lisboa; PM11 rotunda junto ao Cabeço das Rolas; PM12 Av.ª Dom João II, separador central junto ao edifício da Climaespaço; PM15 Via do Oriente, junto ao lote Os furos de rega monitorizados durante as campanhas foram os seguintes: R1 Cabeço das Rolas; R6 Cisterna da ETAR de Beirolas. Na Figura 2 apresenta-se a localização dos pontos de medição das águas subterrâneas e de rega. Pág. 19

20 Figura 2. Localização dos pontos de colheita de águas subterrâneas piezómetros e furos de rega. Pág. 20

21 Nas fotografias seguintes apresenta-se o registo dos pontos em estudo. Fotografia 19. PM1 Fotografias 20 e 21. PM4 Fotografia 22. PM5 Pág. 21

22 Fotografias 23 e 24. PM6 Fotografias 25 e 26. PM11 Pág. 22

23 Fotografias 27 e 28. PM12 Fotografia 29. PM15 Fotografias 30 e 31. R1 Pág. 23

24 Fotografia 32 e 33. R6 3.3 RESULTADOS ANALÍTICOS Seguindo o procedimento adoptado em 2016, considerando que ambos são indicadores de insalubridade, optou-se por determinar oxidabilidade ou CQO - sendo o limite de quantificação da CQO de 5 mg/l O 2, apenas para valores inferiores a este foi determinada a oxidabilidade. Os resultados obtidos são comparados com os valores constantes na norma canadiana Soil, Ground Water and Sediments for Use Under Part XV.1 of the Environmental Protection Act (Anexo II) Ontario Ministry of the Environment April 2011 considerando ainda os dados do relatório Descontaminação do Solo da Área da Refinaria Relatório de Avaliação Heidemij Março de Na monitorização dos furos de rega foram analisados os parâmetros ph, Sólidos Suspensos Totais, Ferro total, Sulfatos, Cloretos, Nitratos e Coliformes Fecais. Considerando que as águas provenientes dos furos têm uma utilização, ao contrário das provenientes dos piezómetros, os resultados obtidos são comparados com os constantes do Anexo XVI do Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto. Nos quadros seguintes são apresentados os resultados obtidos. Pág. 24

25 Quadro 3. Resultados obtidos na monitorização de águas subterrâneas piezómetros Parque das Nações, realizada a 24/04/2017. a) valor indicativo: por falta de amostra a determinação não foi repetida. Monitorização de águas subterrâneas Piezómetros - Parque das Nações Parâmetro Unidade PM1 PM4 PM5 PM6 PM11 PM12 PM15 ph Unidades de ph 7,0 6,9 6,6 6,8 6,8 6,3 6,5 Oxidabilidade mg/lo Carência Química de Oxigénio mg/l O Azoto nitrito µg/l N <5 <5 <5 6 <5 <5 6 Azoto nitrato mg/l N 0,35 (a) 2,48 <0,20 (a) 0,23 (a) <0,20 (a) <0,20 0,74 (a) Azoto amoniacal mg/l <0,10 <0,10 1,42 1,92 <0,10 <0,10 2,46 Cloretos mg/l Cl Óleo e Gorduras mg/l <10 <10 <10 <10 25 <10 <10 Hidrocarbonetos mg/l <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 Quadro 4. Resultados obtidos na monitorização de águas subterrâneas piezómetros Parque das Nações, realizada a 07/11/2017. Monitorização de águas subterrâneas Piezómetros - Parque das Nações Norma Parâmetro Unidade PM1 PM4 PM5 PM6 PM11 PM12 PM15 canadiana ph Unidades de ph 7,7 7,6 7,5 8,0 8,1 7,7 8,0 - Oxidabilidade mg/lo Carência Química de Oxigénio mg/lo Azoto nitrito µg/l N <5 9 <5 <5 < Azoto nitrato mg/l N 4,48 4,20 <0,05 0,06 <0,05 0,19 0,04 - Azoto amoniacal mg/l <0,05 0,13 0,87 10,33 1,46 0,07 3,43 - Cloretos mg/l Cl Óleo e Gorduras mg/l <10 <10 <10 - <10 <10 <10 - Hidrocarbonetos mg/l <10 <10 <10 - <10 <10 <10 - Arsénio mg/l 0,006 0,014 0,012 0,015 0,014 <0,005 0,102 1,9 mg/l Hidrocarbonetos totais mg/l < <10 <10 Tolueno µg/l <1 <1 <1 <1 <1 <1 < Etilbenzeno µg/l <1 <1 <1 <1 <1 <1 < o-xileno µg/l <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 m-xileno + p µg/l <1,4 <1,4 <1,4 <1,4 <1,4 <1,4 <1,4 Xileno Benzeno µg/l <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 44 Bactérias NMP/100mL 50 8,66x10^2 <1 1,52x10^2 1,94x10^2 1 <1 - Coliformes fecais Pág. 25

26 Quadro 5. Resultados obtidos na monitorização de águas subterrâneas furos de rega Parque das Nações, realizadas a 08/02/2017, 18/04/2017 e a 25/10/2017. Parâmetro ph Sólidos Suspensos Totais (SST) Unidades Unidades de ph Monitorização de águas subterrâneas Furos de Rega - PN R R6 D.L. nº 236/98 de 1 de Agosto Anexo XVI VMR VMA 7,9 6,5 6,9 6,3 6,5-8,4 4,5-9,0 mg/l <2 <2 <2 < Ferro total mg/l <0,10 <0,10 0,06 <0, Sulfatos mg/l SO Cloretos mg/l Cl Nitratos mg/l NO3 7,75 8,49 26,08 28,23 50 Coliformes Fecais NMP/100mL <1 3,08x10^2 2 < APRECIAÇÃO DOS RESULTADOS ANALÍTICOS Relativamente a águas colhidas nos piezómetros a análise efetuada teve por objetivos caracterizar, de um modo genérico, a qualidade das águas subterrâneas dos piezómetros e detetar eventuais situações anómalas. Na generalidade, algumas das amostras analisadas apresentam teores de CQO e cloretos elevados. Relativamente aos cloretos, tais resultados poderão estar relacionados com a influência das marés, enquanto os valores elevados de CQO, poderão estar relacionados com influência das marés, contaminação do solo ou eventuais danos na rede de drenagem municipal. À semelhança de anos anteriores foram ainda comparados alguns dos valores obtidos com a norma canadiana referida anteriormente, sendo possível constatar que não existem situações de incumprimento no âmbito desta norma. Relativamente às águas destinadas à rega, verificou-se que águas provenientes dos pontos R1 e R6 não apresentam valores acima do VLE, tendo no entanto sido verificado que o VMR é excedido nas seguintes situações: Ponto R1 cloretos em ambas as campanhas; coliformes fecais na colheita efetuada a Pág. 26

27 Ponto R6 cloretos em ambas as campanhas. 3.5 ANÁLISE COMPARATIVA Relativamente a 2016, os valores obtidos são, na generalidade, da mesma ordem de grandeza, não sendo óbvia uma tendência para uma maior ou menor qualidade das águas subterrâneas. 3.6 MEDIDAS PREVENTIVAS/CORRETIVAS/SUGESTÕES De modo a identificar possíveis contaminações das águas subterrâneas, propõe-se a continuação das campanhas de monitorização, em tempo seco e em tempo húmido. O número de campanhas deverá ser alargado caso as águas com origem nos piezómetros venham a ser utilizadas para rega ou outro fim. Relativamente ao ponto R1 (Cabeço das Rolas), é possível verificar que numa das campanhas os valores obtidos para o parâmetro coliformes fecais são superiores ao VMR estipulado no Anexo XVI do Decreto-Lei n.º 236/98 de 01 de Agosto. De acordo com a referida legislação, o VMR é um valor de norma de qualidade que, de preferência, deve ser respeitado ou não excedido, o que se verificou nas colheitas efetuadas. Face ao exposto, considerando o sistema de rega por aspersão existente e a natureza lúdica dos espaços verdes no Parque da Nações, existe possibilidade de contacto destas águas com os utilizadores deste espaço, pelo que, preventivamente, propõe-se que sempre que seja detectada contaminação microbiológica em qualquer dos reservatórios, a água não seja utilizada para rega sem recurso prévio a tratamento de desinfeção. 4. ÁGUAS ORNAMENTAIS Os vulcões da Alameda dos Oceanos, bem como a fonte e a cascata do Jardim da Água, integram o conjunto de elementos de água existentes no recinto do Parque das Pág. 27

28 Nações. Apesar do seu caráter ornamental, revestem-se de grande importância no âmbito da saúde pública, uma vez que, nos períodos mais quentes são frequentemente utilizados pelos visitantes para se refrescarem, ocorrendo por isso contacto direto. Como tal, com o objetivo de garantir a qualidade destas águas, foram realizadas 6 campanhas de monitorização em 2017, nos seis vulcões de água situados na Alameda dos Oceanos, bem como na fonte e na cascata existentes no Parque das Nações. 4.1 OCORRÊNCIAS E TRABALHOS REALIZADOS Entre os meses de maio e outubro foram realizadas seis campanhas de amostragem nos seis vulcões, na fonte (Alameda dos Oceanos) e na cascata dos Jardins da Água, com o objetivo de avaliar a eficácia do sistema de desinfeção com cloro. As campanhas de monitorização realizadas consistiram na análise dos seguintes parâmetros microbiológicos e físico-químicos - Bactérias coliformes, Escherichia coli, Microrganismos viáveis em meio nutritivo gelosado, em anaerobiose, a 37ºC, Enterococos fecais, Staphylococcus, Staphylococcus produtores de coagulase, Pseudomonas aeruginosa, Amoníaco, Condutividade, Cloro residual livre, Cloro residual total, ph, Temperatura e Oxidabilidade. Na Cascata, além dos parâmetros mencionados foi ainda monitorizada a presença de Legionella, pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA). 4.2 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃO Os pontos de águas ornamentais monitorizados foram os seguintes: Vulcão 1 Alameda dos oceanos, vulcão verde; Vulcão 2 Alameda dos oceanos, vulcão azul claro; Vulcão 3 Alameda dos oceanos, vulcão azul-escuro; Vulcão 4 Alameda dos oceanos, vulcão lilás; Vulcão 5 Alameda dos oceanos, vulcão vermelho; Pág. 28

29 Vulcão 6 Alameda dos oceanos, vulcão laranja; Fonte Rotunda junto ao Cabeço das Rolas; Cascata junto ao Oceanário de Lisboa. Na Figura 3 apresenta-se a localização dos pontos de monitorização das águas ornamentais. Pág. 29

30 Figura 3. Localização dos pontos de medição das águas ornamentais Parque das Nações DMEVAE Pág. 30

31 Nas fotografias seguintes apresenta-se o registo dos pontos de colheita vulcões, cascata e fonte, no Parque das Nações. Fotografia 34. Vulcão Verde (1). Fotografia 35. Vulcão Azul Claro (2). Fotografia 36. Vulcão Azul Escuro (3). Fotografia 37. Vulcão Lilás (4). Fotografia 38. Vulcão Vermelho (5). Fotografia 39. Vulcão Laranja (6). Pág. 31

32 Fotografia 40. Fonte. Fotografia 41. Cascata. 4.3 RESULTADOS ANALÍTICOS Nos quadros 7 a 14 são apresentados os resultados dos ensaios laboratoriais realizados no Laboratório de Águas Residuais e Bromatologia da Divisão de Ambiente e pelo INSA (Legionella). Os resultados obtidos são comparados com o anexo II (Parâmetros do controlo sanitário da água) do Decreto Regulamentar n.º 5/97 de 31 de Março, que define as condições técnicas e de segurança dos recintos com diversões aquáticas. Relativamente aos valores limites de Oxidabilidade, os mesmos foram calculados, para cada mês, de acordo com os resultados disponibilizados pela EPAL, para Qualidade da Água para Consumo Humano na Rede de Distribuição de Lisboa Amostragem na Torneira do Consumidor ( exposto no Quadro 6. conforme Quadro 6. Valores Limite (VL) de oxidabilidade, calculados de acordo com o Regulamentar n.º 5/97 de 31 de Março, em função dos valores divulgados pela EPAL entre os meses de Maio e Setembro. Mês Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Oxidabilidade (mg O2/L) - valor referência EPAL 1,59 1,15 1,30 1,12 1,33 1,46 VL calculado (DR n.º 5/97) 5,59 5,15 5,30 5,12 5,33 5,46 Pág. 32

33 Quadro 7. Resultados dos ensaios laboratoriais realizados entre os meses de maio e setembro no Vulcão 1 (verde), Parque das Nações Vulcão 1 (verde) DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL Cont. bactérias 0/100 ml 10/100 ml <1 <1 >2,4x10^3 >2,4x10^3 <1 <1 coliformes Cont. E. coli - 0/100 ml <1 < <1 <1 Cont. microrganismos a 37ºC Cont. de Enterococos fecais Cont. total de Staphylococcus Cont. de Staphylococcus coag. Positiva <100/ml às 24h a) n.d. n.d. >300 > /100 ml <1 < <1 <1 <20/100 ml a) 3 1 > /100 ml 0/100 ml b) Cont. de Pseudomonas aeruginosa - 0/100 ml <1 <1 15 >2,4x10^3 <1 <1 Amoníaco (mg NH3/L) <0,5 mg/l <1,5 mg/l 0,09 <0,06 0,21 0,67 0,08 0,06 Condutividade (µs/cm a < ºC) Cloro residual livre (mg Cl2/L) Cloro residual total (mg Cl2/L) - - 0,5-1,2 mg/l (ph 7 a 7,4) e 1 a 2 mg/l (ph 7,4 a 8) Cloro livre + 0,6 mg/l 0,3 3,0 0,1 0,1 3,4 >4,5 0,3 3,6 0,2 0,1 3,5 >4,5 ph 7,4 a 7,6 7 a 8 8,1 8,0 7,2 8,3 7,8 7,4 Temperatura ( ºC) - Oxidabilidade (mg O2/L) <24 a 30 (pisc. aquecidas) 20,3 21,2 24,8 21,6 19,7 18, ,98 1,11 4,08 1,52 2,79 5,84 Oxidabilidade + 4 mg O2/L V. Quadro 6 4,98 5,11 8,08 5,52 6,79 9,84 Conformidade (DR n.º 5/97) Não Não Não Não Não Não a) Poder-se-á ultrapassar o valor recomendado uma vez por época de abertura ao público; b) Em 90% das amostras; n.d.: Parâmetro não detetado em 1 ml. Quadro 8. Resultados dos ensaios laboratoriais realizados entre os meses de maio e setembro no Vulcão 2 (azul claro), Parque das Nações Vulcão 2 (azul claro) DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL Cont. bactérias 0/100 ml 10/100 ml <1 <1 >2,4x10^3 >2,4x10^3 <1 <1 coliformes Cont. E. coli - 0/100 ml <1 < <1 <1 Pág. 33

34 Vulcão 2 (azul claro) DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL Cont. microrganismos a <100/ml às 37ºC 24h a) 3 1 >300 >300 n.d. 82 Cont. de Enterococos fecais - 0/100 ml <1 < <1 <1 Cont. total de Staphylococcus <20/100 ml a) 0 6 >80 > Cont. de Staphylococcus coag. Positiva 0/100 ml 0/100 ml b) 0 3 > Cont. de Pseudomonas aeruginosa - 0/100 ml <1 <1 >2,4x10^3 <1 <1 <1 Amoníaco (mg NH3/L) <0,5 mg/l <1,5 mg/l 0,09 <0,06 0,98 0,22 0,07 <0,06 Condutividade (µs/cm a 20ºC) < ,5-1,2 mg/l (ph 7 Cloro residual livre (mg - a 7,4) e 1 a Cl2/L) 2 mg/l (ph 0,1 2,8 0,1 0,03 2,3 >4,5 7,4 a 8) Cloro residual total (mg Cloro livre + - Cl2/L) 0,6 mg/l 0,2 2,9 0,1 0,08 2,6 >4,5 ph 7,4 a 7,6 7 a 8 7,7 7,6 7,0 8,0 7,3 7,2 Temperatura ( ºC) - <24 a 30 (pisc. 19,6 21,0 24,0 21,2 19,4 18,2 aquecidas) Oxidabilidade (mg O2/L) - - 0,94 2,82 3,44 1,44 4,63 6,80 Oxidabilidade + 4 mg O2/L V. Quadro 6 4,94 6,82 7,44 5,44 8,63 10,80 Conformidade (DR n.º 5/97) Não Não Não Não Não Não a) Poder-se-á ultrapassar o valor recomendado uma vez por época de abertura ao público; b) Em 90% das amostras. Quadro 9. Resultados dos ensaios laboratoriais realizados entre os meses de maio e setembro no Vulcão 3 (azul escuro), Parque das Nações Vulcão 3 (azul escuro) DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL Cont. bactérias coliformes 0/100 ml 10/100 ml >2,4x10^3 < <1 Cont. E. coli - 0/100 ml 10 <1 9 3 <1 <1 Cont. microrganismos <100/ml às a 37ºC 24h a) >300 n.d >300 >300 1 n.d Cont. de Enterococos fecais - 0/100 ml 3,7x10^2 < <1 Cont. total de Staphylococcus <20/100 ml a) # 1 # # 21 2 Cont. de Staphylococcus coag. Positiva 0/100 ml 0/100 ml b) # 0 2 Pág. 34

35 Vulcão 3 (azul escuro) DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL Cont. de Pseudomonas aeruginosa - 0/100 ml <1 <1 >2,4x10^3 >2,42x10^3 2 <1 Amoníaco (mg NH3/L) <0,5 mg/l <1,5 mg/l 0,1 <0,06 0,45 0,54 0,27 <0,06 Condutividade (µs/cm a 20ºC) < ,5-1,2 mg/l (ph 7 Cloro residual livre (mg - a 7,4) e 1 a Cl2/L) 2 mg/l (ph <0,03 1,3 0,3 <0,03 0,4 >4,5 7,4 a 8) Cloro residual total Cloro livre + - (mg Cl2/L) 0,6 mg/l <0,03 1,5 0,4 <0,03 1,4 >4,5 ph 7,4 a 7,6 7 a 8 7,6 7,4 7,7 7,8 7,2 6,5 Temperatura ( ºC) - <24 a 30 (pisc. 20,4 21,0 22,5 21,3 19,0 18,0 aquecidas) Oxidabilidade (mg O2/L) - - 3,26 4,23 2,00 1,76 6,78 8,80 Oxidabilidade + 4 mg O2/L V. Quadro 6 7,26 8,23 6,00 5,76 10,78 12,80 Conformidade (DR n.º Não Não Não Não Não Não 5/97) a) Poder-se-á ultrapassar o valor recomendado uma vez por época de abertura ao público; b) Em 90% das amostras; * Parâmetro não detetado em 1 ml; n.d. Parâmetro não determinado; # Contagem prejudicada devido a crescimento confluente Quadro 10. Resultados dos ensaios laboratoriais realizados entre os meses de maio e setembro no Vulcão 4 (lilás), Parque das Nações Vulcão 4 (lilás) DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL Cont. bactérias coliformes 0/100 ml 10/100 ml >2,4x10^3 <1 <1 <1 <1 <1 Cont. E. coli - 0/100 ml 48 <1 <1 <1 <1 <1 Cont. microrganismos <100/ml a 37ºC às 24h a) >300 n.d. n.d. 1 ** 2 Cont. de Enterococos fecais - 0/100 ml 12 <1 <1 <1 <1 <1 Cont. total de <20/100 Staphylococcus ml a) Cont. de Staphylococcus coag. 0/100 ml 0/100 ml b) Positiva Cont. de Pseudomonas aeruginosa - 0/100 ml >2,4x10^3 <1 <1 <1 <1 <1 Amoníaco (mg NH3/L) <0,5 mg/l <1,5 mg/l 0,15 <0,06 0,09 0,08 0,07 <0,06 Condutividade (µs/cm a 20ºC) < Pág. 35

36 Vulcão 4 (lilás) DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL ,5-1,2 mg/l Cloro residual livre (ph 7 a 7,4) - (mg Cl2/L) e 1 a 2 mg/l 0,2 1,0 1,4 2,4 1,2 3,7 (ph 7,4 a 8) Cloro residual total Cloro livre + - (mg Cl2/L) 0,6 mg/l 0,3 1,1 1,5 2,4 1,4 4,2 ph 7,4 a 7,6 7 a 8 7,6 7,6 7,7 7,6 7,3 6,5 Temperatura (ºC) - <24 a 30 (pisc. aquecidas) 20,5 20,4 23,6 20,5 19,6 18,3 Oxidabilidade (mg O2/L) ,5 2,05 3,76 1,60 4,44 7,84 Oxidabilidade + 4 mg O2/L V. Quadro 6 24,05 6,05 7,76 5,60 8,44 11,84 Conformidade (DR n.º 5/97) Não Não Não Não Não Não a) Poder-se-á ultrapassar o valor recomendado uma vez por época de abertura ao público; b) Em 90% das amostras; n.d. Parâmetro não detetado em 1 ml; ** Parâmetro determinado não determinado. Quadro 11. Resultados dos ensaios laboratoriais realizados entre os meses de maio e setembro no Vulcão 5 (vermelho), Parque das Nações Vulcão 5 (vermelho) DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL Cont. bactérias coliformes 0/100 ml 10/100 ml >2,4x10^3 <1 <1 <1 <1 2,8x10^2 Cont. E. coli - 0/100 ml 36 <1 <1 <1 <1 <1 Cont. microrganismos a <100/ml às 37ºC 24h a) > Cont. de Enterococos fecais - 0/100 ml 20 <1 <1 <1 <1 <1 Cont. total de Staphylococcus <20/100 ml a) # 28 > Cont. de Staphylococcus coag. Positiva 0/100 ml 0/100 ml b) Cont. de Pseudomonas aeruginosa - 0/100 ml >2,4x10^3 <1 4 <1 <1 <1 Amoníaco (mg NH3/L) <0,5 mg/l <1,5 mg/l 0,26 <0,06 0,09 0,08 0,07 0,09 Condutividade (µs/cm a 20ºC) < Cloro residual livre (mg Cl2/L) - 0,5-1,2 mg/l (ph 7 a 7,4) e 1 a 2 mg/l (ph 7,4 a 8) Cloro livre + 0,6 mg/l 0,2 1,0 1,9 2,1 1,9 0,05 Cloro residual total (mg Cl2/L) - 0,3 1,2 2,0 2,3 2,1 0,09 ph 7,4 a 7,6 7 a 8 7,5 7,6 7,1 7,9 7,3 4,0 <24 a 30 Temperatura ( ºC) - (pisc. 19,6 20,1 24,0 20,4 19,0 18,5 aquecidas) Oxidabilidade (mg O2/L) - - 4,47 4,16 5,84 2,24 4,11 3,92 Pág. 36

37 Vulcão 5 (vermelho) DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL Oxidabilidade + 4 mg O2/L V. Quadro 6 8,47 8,16 9,84 6,24 8,11 7,92 Conformidade (DR n.º Não Não Não Não Não Não 5/97) a) Poder-se-á ultrapassar o valor recomendado uma vez por época de abertura ao público; b) Em 90% das amostras; # Contagem prejudicada devido a crescimento confluente. Quadro 12. Resultados dos ensaios laboratoriais realizados entre os meses de maio e setembro no Vulcão 6 (laranja), Parque das Nações Vulcão 6 (laranja) DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL Cont. bactérias coliformes 0/100 ml 10/100 ml >2,4x10^3 24 <1 >2,4x10^3 <1 <1 Cont. E. coli - 0/100 ml 6,1x10^2 4 <1 9 <1 <1 Cont. microrganismos <100/ml às a 37ºC 24h a) > * > Cont. de Enterococos fecais - 0/100 ml 80 <1 <1 16 <1 <1 Cont. total de Staphylococcus <20/100 ml a) # Cont. de Staphylococcus coag. 0/100 ml 0/100 ml b) Positiva Cont. de Pseudomonas aeruginosa - 0/100 ml 7 <1 < <1 Amoníaco (mg NH3/L) <0,5 mg/l <1,5 mg/l 0,32 <0,06 0,09 0,21 0,07 <0,06 Condutividade (µs/cm a 20ºC) < Cloro residual livre (mg Cl2/L) - 0,5-1,2 mg/l (ph 7 a 7,4) e 1 a 2 mg/l (ph 7,4 a 8) Cloro livre + 0,6 mg/l <0,03 0,2 0,5 0,1 3,0 2,4 Cloro residual total (mg Cl2/L) - <0,03 0,3 0,8 0,2 3,3 2,8 ph 7,4 a 7,6 7 a 8 7,5 7,5 7,2 7,7 7,2 5,6 <24 a 30 Temperatura ( ºC) - (pisc. 19,8 19,7 23,0 20,2 19,0 17,3 aquecidas) Oxidabilidade (mg O2/L) - - 4,54 3,57 6,40 2,00 5,58 8,96 Oxidabilidade + 4 mg V. Quadro O2/L XX 8,54 7,57 10,40 6,00 9,58 12,96 Conformidade (DR n.º 5/97) Não Não Não Não Não Não a) Poder-se-á ultrapassar o valor recomendado uma vez por época de abertura ao público; b) Em 90% das amostras; * Parâmetro não detetado em 1 ml; # Contagem prejudicada devido a crescimento confluente. Pág. 37

38 Quadro 13. Resultados dos ensaios laboratoriais realizados entre os meses de maio e setembro na Fonte, Parque das Nações Fonte DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL (2) Cont. bactérias coliformes 0/100 ml 10/100 ml >2,4x10^3 - >2,4x10^3 >2,4x10^3 <1 5,8x10^2 Cont. E. coli - 0/100 ml 1,1x10^ <1 9 Cont. microrganismos <100/ml a 37ºC às 24h a) >300 - >300 > >300 Cont. de Enterococos fecais - 0/100 ml 4,4x10^ <1 1 Cont. total de <20/100 Staphylococcus ml a) 39 - # # >53 17 Cont. de Staphylococcus coag. Positiva 0/100 ml 0/100 ml b) # 1 1 Cont. de Pseudomonas aeruginosa - 0/100 ml 28 - >2,4x10^3 >2,42x10^3 >2,4x10^3 <1 Amoníaco (mg NH3/L) <0,5 mg/l <1,5 mg/l 0,13-0,32 0,52 6,33 0,36 Condutividade (µs/cm a 20ºC) < Cloro residual livre (mg Cl2/L) - 0,5-1,2 mg/l (ph 7 a 7,4) e 1 a 2 mg/l (ph 7,4 a 8) Cloro livre + 0,6 mg/l 1) - 0,1 0,04 0,9 0,1 Cloro residual total (mg Cl2/L) - 1) - 0,2 0,08 2,6 0,5 ph 7,4 a 7,6 7 a 8 7,4-7,5 7,6 7,3 5,8 <24 a 30 Temperatura ( ºC) - (pisc. 20,6-22,3 19,6 18,8 17,8 aquecidas) Oxidabilidade (mg O2/L) - - 3,93-7,20 2,08 4,79 4,48 Oxidabilidade + 4 mg O2/L V. Quadro XX 7,93-11,20 6,08 8,79 8,48 Conformidade (DR n.º 5/97) Não - Não Não Não Não a) Poder-se-á ultrapassar o valor recomendado uma vez por época de abertura ao público; b) Em 90% das amostras; 1) Equipamento avariado; 2) Local em manutenção; # Contagem prejudicada devido a crescimento confluente. Quadro 14. Resultados dos ensaios laboratoriais realizados entre os meses de maio e setembro na Cascata, Parque das Nações Cascata DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL Legionella spp (UFC/100 ml) Cont. bactérias coliformes 0/100 ml 10/100 ml 4,4x10^2 <1 <1 8 <1 <1 Cont. E. coli - 0/100 ml 10 <1 <1 <1 <1 <1 Pág. 38

39 Cascata DR n.º 5/97 Data de Colheita Parâmetro VR VL Cont. microrganismos a 37ºC Cont. de Enterococos fecais Cont. total de Staphylococcus Cont. de Staphylococcus coag. Positiva Cont. de Pseudomonas aeruginosa Amoníaco (mg NH3/L) Condutividade (µs/cm a 20ºC) Cloro residual livre (mg Cl2/L) <100/ml às 24h a) > n.d. 28 ** 12-0/100 ml 9 <1 <1 <1 <1 <1 <20/100 ml a) /100 ml 0/100 ml b) /100 ml <1 <1 <1 <1 <1 <1 <0,5 mg/l <1,5 mg/l 0,11 <0,06 0,10 0,08 0,09 <0,06 < ,5-1,2 mg/l (ph 7 a 7,4) e 1 a 2 mg/l (ph 7,4 a 8) Cloro livre + 0,6 mg/l 1) 0,4 3,4 1,2 3,7 1,2 Cloro residual total (mg Cl2/L) - 1) 0,4 3,4 1,2 3,9 1,4 ph 7,4 a 7,6 7 a 8 7,7 7,7 7,3 7,8 7,6 5,9 <24 a 30 Temperatura ( ºC) - (pisc. 20,4 17,9 22,3 18,5 19,2 18,2 aquecidas) Oxidabilidade (mg O2/L) Oxidabilidade + 4 mg O2/L Conformidade (DR n.º 5/97) - - 1,93 1,82 4,64 2,16 1,59 8,96 V. Quadro XX 5,93 5,82 8,64 6,16 5,59 12,96 Não Não Não Não Não Não a) Poder-se-á ultrapassar o valor recomendado uma vez por época de abertura ao público; b) Em 90% das amostras; n.d. Parâmetro não detetado em 1mL; ** Parâmetro não determinado; 1) Equipamento avariado Pág. 39

40 Quadro 15. Resultados dos ensaios laboratoriais realizados pelo INSA entre os meses de maio e setembro na Cascata, Parque das Nações Pesquisa e identificação de Legionella spp, ISO/TS 12869: Real Time PCR Pesquisa e identificação de Legionella pneumophila, ISO/TS 12869: Real Time PCR Pesquisa e quantificação de Legionella spp. não pneumophila, ISO 11731:1998 -FM Pesquisa e quantificação de Legionella pneumophila, ISO 11731: FM Detetada a Detetada a Detetada a Detetada a Detetada a presença de presença presença de presença de presença de - ADN de ADN ADN ADN ADN Não detetada a presença de ADN Detetada a presença de ADN Não detetada a presença de ADN Não Detetada Não Detetada Não detetada a presença de ADN Não Detetada Não Detetada Não detetada a presença de ADN Não Detetada Não Detetada - Não Detetada Não Detetada 4.4 APRECIAÇÃO DOS RESULTADOS ANALÍTICOS De acordo com os resultados analíticos obtidos nas campanhas realizadas, é possível constatar que nenhuma das amostras de água analisada está em conformidade com o Decreto Regulamentar n.º 5/97 de 31 de Março. Relativamente aos resultados obtidos para pesquisa de Legionella salienta-se o facto de ter sido detectada a presença de ADN de Legionella pneumophila numa das campanhas e de Legionella spp em todas as campanhas, situações que foram imediatamente comunicadas aos serviços competentes (DPGMEV). No entanto, através do método cultural, não foi detectada a sua presença em nenhuma das amostragens. Realça-se ainda apenas podemos considerar a análise dos valores de oxidabilidade face à legislação aplicável como indicativos, uma que foi considerado o valor de referência máximo de oxidabilidade divulgado pela EPAL, não tendo sido possível aferir com exatidão o valor de oxidabilidade da água que abastece estes locais. À semelhança do observado em campanhas anteriores, as concentrações de cloro residual livre e cloro residual total não estão em conformidade com o estabelecido no referido Decreto Regulamentar (quer por excesso quer por defeito), o que deverá ter como consequência a contaminação microbiológica nos locais em estudo em que estes valores se verificam inferiores ao recomendado. Pág. 40

41 4.5 ANÁLISE COMPARATIVA Face aos valores obtidos em 2016, os valores obtidos são, na generalidade, da mesma ordem de grandeza. Salienta-se no entanto o facto de estes elementos de água serem ornamentais e não estarem destinados a uma utilização como águas de recreio, pelo que os resultados devem ser analisados como indicativos. 4.6 MEDIDAS PREVENTIVAS/CORRETIVAS Considerando a importância dos locais como atração durante o verão por parte dos visitantes do Parque das Nações, sendo muitas vezes utilizadas por crianças e adultos para se refrescarem, propõe-se a continuidade do plano de monitorização em vigor. Face aos resultados obtidos, propõe-se a adoção das seguintes medidas: a) Assegurar um teor em cloro na água nunca inferior a 0,5 e nunca superior a 2,0 mg/l, idealmente em cerca de 1,0 mg/l; b) Inspeção diária dos equipamentos e constituintes do sistema de modo a assegurar o seu correto funcionamento e detetar eventuais anomalias; c) Manter as instalações em adequado estado de conservação e limpeza; d) Garantir a manutenção da sinalética existente no local de modo a evitar qualquer tipo de contacto com as águas ornamentais; e) Manter a pesquisa de Legionella na cascata devido à produção de aerossóis neste local. 5. CONCLUSÕES FINAIS No âmbito da monitorização do funcionamento da rede de coletores pluviais verificou-se que a maioria das descargas não cumpre o disposto no Decreto Lei 236/98, de 1 de agosto (anexo XVIII), por serem excedidos em diversas situações pelo menos um VLE de um dos parâmetros. Conforme referido anteriormente, realça-se que as amostras Pág. 41

42 colhidas foram pontuais e apenas nos dias indicados e não uma média mensal, definida como média aritmética das médias diárias. Acresce que, em diversos pontos é evidente uma influência significativa das marés. Pese embora o atrás exposto, os resultados obtidos sugerem, quer pela ordem de grandeza dos valores obtidos, quer pelo facto de existir caudal considerável na rede de drenagem pluvial em tempo seco, a existência de anomalias na rede de drenagem que devem ser alvo de inspeção. Relativamente ao descritor águas subterrâneas piezómetros, não foram detetadas situações graves, considerando que não existe qualquer uso para estas águas atualmente. As águas utilizadas para rega cumprem o estipulado na legislação, embora no ponto R1 tenha sido detetado um valor superior ao VMR para o parâmetro Coliformes Fecais pelo que, preventivamente, a água não deve ser utilizada para rega sem recurso prévio a tratamento de desinfeção. De acordo com os resultados analíticos obtidos durante a monitorização das águas ornamentais constatou-se que, devido a alguns VLE serem excedidos quando analisados de acordo com o Decreto Regulamentar n.º 5/97 de 31 de Março, a totalidade das amostras não está em conformidade com o referido Decreto. Ainda assim salienta-se o facto de estes locais não serem, supostamente, utilizados como águas de recreio, pelo que os valores obtidos devem apenas servir como indicadores gerais de qualidade. Propõe-se a continuidade da pesquisa de Legionella na cascata devido à produção de aerossóis neste local. Pág. 42

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