Material de apoio para a disciplina de Direito Civil V Professor Foed Saliba Smaka Jr. Faculdade do Litoral Paranaense ISEPE Guaratuba 2015.
|
|
- Sérgio Henriques Arantes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Material de apoio para a disciplina de Direito Civil V Professor Foed Saliba Smaka Jr. Faculdade do Litoral Paranaense ISEPE Guaratuba ADVERTÊNCIA Os textos apresentados neste trabalho correspondem tão somente a um breve resumo do todo que a disciplina trata. Ele é utilizado apenas como roteiro de aula, para que os acadêmicos possam ter uma noção básica do que foi tratado em sala de aula. As noções aqui apresentadas visam apontar as diretrizes de estudo, despertando o interesse do aluno pela leitura dos temas propostos, portanto não substituem a bibliografia indicada. As ideias aqui expressas não são de autoria do organizador, são compostas de paráfrases dos doutrinadores indicados nas referências bibliográficas, as quais também são recomendadas para a complementação do estudo da disciplina. Aula 10 20/03/ Registro do Empresário. Antes do inicio de suas atividades, tanto o empresário individual quanto a sociedade empresária devem, de forma obrigatória, proceder ao registro em órgão competente, que, nestes casos, é a Junta Comercial da respectiva sede da empresa a teor do art. 967 do CC/02. a. Natureza Jurídica do Registro Empresarial. A empresa ou empresário que não proceder ao registro estará em situação irregular não perdendo, no entanto, sua condição de empresário. A natureza jurídica do registro é declaratória e não constitutiva, porém ao não realizar o registro tanto empresários quanto sociedade empresária estarão sujeitos a graves consequências como se verá a frente. De outro norte, por determinação do artigo 970 CC/02 ao empreendedor de atividade rural é facultada a situação de empresário, conforme visto anteriormente, ou seja, este titular de atividade rural não está diretamente associado ao art. 966 CC/02, para adquirir a condição de empresário deve efetuar seu registro nos termos da lei. Bem por isso a natureza jurídica do registro, para o empreendedor rural é constitutiva e não declaratória. b. Formalidades A forma de procedimento de registro é sempre a mesma para o tipo de sociedade, porém tanto os empresários rurais quanto os pequenos empresários estão sujeitos a regime registral próprio e simplificado por determinação do art. 970 CC/02. Outra determinante afirma que somente serão arquivados os atos constitutivos de empresas individuais ou sociedades empresárias caso os documentos respectivos estiverem visados por um advogado na forma do Estatuto da OAB Lei n /94, art. 1º, 2º. c. Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis (SINREM). A execução dos registros de empresários, Serviço do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins é exercido através do Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis (SINREM), de forma uniforme em todo o território nacional.
2 A composição do sistema bem como a disciplina dos órgãos que o compõe estão determinadas pela Lei 8.934/94, conhecida como Lei do Registro de Empresas (LRE). O SINREM é composto pelo Departamento de Registro de Empresas e Integração DREI, órgão criado em substituição ao Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) e pelas Juntas Comerciais dos Estados Membros e do Distrito Federal, conforme art. 3º da LRE. Tal como o DNRC seu sucessor DREI também é uma autarquia federal, vinculada à Secretaria da Micro e Pequena Empresa, que atualmente possuí status de Ministério, tendo como atribuições: supervisionar e coordenar, no plano técnico, os órgãos incumbidos da execução dos serviços de registro público de empresas mercantis e atividades afins, que são as Juntas Comerciais; estabelecer e consolidar, com exclusividade, as normas e diretrizes gerais do Registro das Empresas; solucionar dúvidas acerca da interpretação das leis, regulamentos e demais normas relacionadas ao registro; fiscalizar as Juntas Comerciais, representando para os devidos fins as autoridades administrativas contra abusos e infrações das respectivas normas; estabelecer normas procedimentais de arquivamento de atos de firmas individuais ou de sociedades que adotarem essa espécie de nome empresarial; corrigir e suprimir ausências, falhas ou deficiências do serviço registral e prestar colaboração técnica e financeira às Juntas Comerciais para a melhoria dos serviços pertinentes ao Registro das Empresas (LRE, art. 4º). De outro lado as Juntas Comerciais são órgãos estaduais submetidos, tecnicamente, ao Departamento de Registro de Empresas e Integração DREI, e, administrativamente, ao Governo Estadual. Não são órgãos judiciários. Há uma Junta Comercial em cada Estado do país, com sede na capital e jurisdição na área de circunscrição territorial respectiva (LRE, art. 5º). Assim, no que tange a regras de direito comercial, as Juntas subordinam-se ao DREI, que, por sua vez, está vinculado ao Poder Executivo Federal. Já no que tange às questões administrativas, financeiras e de servidores, as Juntas subordinam-se ao Poder Executivo Estadual. Isso implica na fixação de dupla competência para o julgamento das questões jurídicas envolvendo as Juntas Comerciais, embora haja alguma discordância é pacífico que para os casos envolvendo direito comercial a competência para julgamento é da Justiça Federal. Quando o tema diz respeito à questões administrativas a competência é a Justiça Comum Estadual. Exceção fica com Junta do Distrito Federal que é subordinada nos dois aspectos, administrativo e técnico, diretamente ao DREI. d. Dos Atos de Registro. As Juntas Comerciais são responsáveis pelo registro das empresas. São, basicamente, três as espécies de atos registrais praticados pela Junta Comercial: matrículas, atos de arquivamento e autenticações.
3 i. Matrículas. As matrículas dizem respeito ao registro dos auxiliares do comércio tais como leiloeiros, tradutores públicos, intérpretes comerciais, trapicheiros e administradores de armazéns-gerais conforme LRE, art. 32, I. Esses profissionais para sua regularidade devem estar matriculados na Junta Comercial para que possam exercer suas atividades. A Junta Comercial funciona, então, como órgão profissional dessas categorias, estabelecendo, inclusive, códigos de ética e exercendo o controle do exercício dessas profissões, tal qual os demais órgão de classe como OAB, CRM, CRC, CREA, CAU, etc. Estes profissionais não devem ser confundidos com outras profissões que também colaboram com o empresário, como p.e., contabilista, gerente, representante comercial, etc. Esses prepostos do empresário não integram a categoria legalmente prevista, por isso não estão obrigados à matrícula na Junta Comercial. ii. Arquivamento. Os atos de arquivamento correspondem ao Registro Civil de Nascimento, ou seja, a pessoa não deixa de existir de fato por não possuí-lo, porém juridicamente é inexistente. O empresário e a sociedade empresária que deixar de efetuar o arquivamento não adquire personalidade jurídica, sendo esse então uma obrigação de ambos a fim de evitar sanções. Os atos de arquivamento são obrigatórios para os atos constitutivos dos empresários individuais e da empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI); para os contratos sociais e estatutos das sociedades empresárias, bem como suas futuras alterações; para a dissolução ou extinção da atividade empresarial do empresário ou da sociedade empresária, sendo essas modificações averbadas à margem do registro para que as certidões expedidas pelas Juntas estejam sempre atualizadas. 1. Dos Procedimentos de Arquivamento. Quando do encaminhamento para registro a Junta procede, antes de sua efetivação, a análise dos documentos, verificando o atendimento das formalidades para sua confecção, caso encontre irregularidade formal a decisão será pelo não arquivamento. Não serão registradas empresas cujos documentos não obedeçam às prescrições legais, ou que contenham matéria contrária aos bons costumes, à ordem pública, bem como os que colidam com o respectivo estatuto ou contrato social originário não modificado anteriormente. Sendo sanável o vício é aberto prazo para a correção, não sendo sanado o arquivamento é recusado, estando sujeito a recurso pela parte interessada. A Junta nunca deve proceder análise de mérito sobre o ato praticado, não faz parte de suas prerrogativas este julgamento, assim se um dos sócios foi retirado da composição societária, não cabe a Junta determinar se os motivos elencados são justos ou suficientes para tal, mas apenas verificar se as formalidades para o ato foram praticadas. Esses procedimentos podem ser realizados de forma monocrática ou colegiada, dependendo do ato a ser praticado.
4 Quando tratar de arquivamento relativos às sociedades anônimas, consórcios de empresas, e, ainda, de transformações, fusões, cisões e incorporações sociais, segue-se o regime de decisão colegiada, onde as decisões são tomadas pelas Turmas, compostas por 3 membros, por maioria de votos. Cada Junta pode ser composta de no mínimo 11 e no máximo 23 vogais, total que compõem o Plenário. Assim as decisões colegiadas além de serem tomadas pelas Turmas (3 membros), ainda poderá ocorrer pelo Pleno da Junta. Quando estiver se tratando de matrículas, autenticações ou atos de arquivamento dos demais tipos societários, empresários individuais e cooperativas 1, as Juntas seguem o regime de decisão singular, tomada pelo Presidente da Junta ou, ainda, o mais comum, por um vogal designado pelo próprio Presidente LRE, arts. 9º a 11, 41 e 42. O prazo para tomada das decisões colegiadas é de 10 dias, já as decisões monocráticas o prazo é de 3 dias, quando os prazos não forem observados, serão considerados arquivados os atos LRE, art. 43. O Julgamento dos recursos é de competência do Plenário da Junta, sempre pelo regime de decisão colegiada LRE, art. 19. Qualquer pessoa, ainda não possua interesse comprovado, pode ter acesso aos registros efetuados na Junta através de consulta e da obtenção de certidão. Para tanto deve pagar o valor estabelecido pelo serviço LRE art. 29. É questão de Publicidade dos Atos, a principal finalidade dos registros, como bem determina a LRE em seu art. 1º, I. A teor do art. 35 da LRE, também não serão registrados pela Junta Comercial: a) Os documentos de constituição ou alteração de empresas mercantis de qualquer espécie ou modalidade em que figure como titular ou administrador pessoa que esteja condenada pela prática de crime cuja pena vede o acesso à atividade mercantil; b) Os atos constitutivos de empresas mercantis que, além das cláusulas exigidas em lei, não designarem o respectivo capital, bem como a declaração precisa de seu objeto, cuja indicação no nome empresarial é facultativa; c) A prorrogação do contrato social, depois de findo o prazo nele fixado; d) Os atos de empresas mercantis com nome idêntico ou semelhante a outro já existente; e) A alteração contratual, por deliberação majoritária do capital social, quando houver cláusula restritiva; f) Os contratos sociais ou suas alterações em que haja incorporação de imóveis à sociedade, por instrumento particular, quando do instrumento não constar: a. A descrição e identificação do imóvel, sua área, dados relativos à sua titulação, bem como o número da matrícula no registro imobiliário; b. A outorga uxória ou marital, quando necessária; 1 As Cooperativas, conforme já estudado, são consideradas sociedades simples (art. 982 CC/02), porém diferentemente das demais sociedades simples, não efetua o registro no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, mas na Junta Comercial de seu Estado.
5 g) Os contratos ou estatutos de sociedades mercantis, ainda não aprovados pelo Governo, nos casos em que for necessária essa aprovação, bem como as posteriores alterações, antes de igualmente aprovadas. h) Parágrafo único. A junta não dará andamento a qualquer documento de alteração de firmas individuais ou sociedades, sem que dos respectivos requerimentos e instrumentos conste o Número de Identificação de Registro de Empresas (NIRE 2 ). No mesmo sentido corrobora o vigente Código Civil consoante determinação do seu art , in verbis: Art Cumpre à autoridade competente, antes de efetivar o registro, verificar a autenticidade e a legitimidade do signatário do requerimento, bem como fiscalizar a observância das prescrições legais concernentes ao ato ou aos documentos apresentados. Ocorridas e detectadas irregularidades, será dada oportunidade ao interessado para saná-las (parágrafo único), nos mesmos termos do que já foi apontado anteriormente. Nos termos do art. 40, 2º da LRE as exigências apontadas pela Junta devem ser cumpridas no prazo máximo de 30 dias, com marco inicial na data da ciência pelo interessado ou, ainda, da publicação do despacho determinando quais vícios formais foram encontrados na documentação analisada. Alguns tipos de empresas tais como, seguradoras, bancos, arrendamento mercantil, navegação marítima e aérea, entre outras, necessitam de autorização do Poder Público para seu devido funcionamento, nesses casos a Junta Comercial só poderá proceder ao registro quando for apresentada a autorização competente. iii. Autenticações. Esta espécie de ato de registro tem referência à escrituração dos empresários individuais e das sociedades empresárias, através da autenticação passa a ter eficácia e validade os livros do comércio, as fichas escriturais e os demais documentos assentados art. 39 da LRE. A autenticação dos livros e das fichas é obrigatória ao empresário individual e as sociedades empresárias, como condição da manutenção da regularidade obtida no arquivamento. Nesse sentido, não se pode autenticar livros, fichas ou documentos de empresa que não possuí o arquivamento, ou seja, não arquivos seus atos constitutivos, encontrando-se na irregularidade P.Ú, art do CC/02. A autenticação tem o condão de auferir valor probatório aos documentos, quando não realizada ou executada de forma irregular, os detentores dos direitos estão sujeitos à consequências de ordem civil e penal. Como já visto em momento anterior as regras de direito consuetudinário, quando devidamente reconhecidas, também devem ser registradas na Junta Comercial, então, além dos atos acima mencionados, deve se incluir este registro à competência das Juntas. 2 O arquivamento da constituição da empresa gera seu número de inscrição do registro de empresas, composto de 11 dígitos, servindo para toda e qualquer identificação da sociedade ou do empresário individual.
ÓRGÃOS E ATOS DO REGISTRO DE EMPRESA DIREITO EMPRESARIAL I 5º DIV PROFESSORA CAMILA ILÁRIO
ÓRGÃOS E ATOS DO REGISTRO DE EMPRESA DIREITO EMPRESARIAL I 5º DIV PROFESSORA CAMILA ILÁRIO O empresário é obrigado a inscrever-se no Registro das Empresas antes de dar início à exploração do negócio a
Leia maisRegistro de Empresa. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Registro de Empresa Obrigações aos Empresários São obrigações dos empresários: a) Seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência
Leia maisSubordinação da Junta Comercial
Subordinação da Junta Comercial JUCESP A JUCESP é um órgão público estadual, subordinado administrativamente a Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania; e técnicamente ao Departamento Nacional de
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA
ANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA Deverão ser protocolados na Junta Comercial dois processos,
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO
Leia maisSistema Nacional de Registro Mercantil (SINREM) Ex Vi Legis www.exvilegis.wordpress.com REGISTRO DE EMPRESA
REGISTRO DE EMPRESA Afirma o artigo 967 do Código Civil: É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade. O Registro
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Junta Comercial do Estado de São Paulo
ANEXO I A QUE SE REFERE À DELIBERAÇÃO JUCESP Nº 01, DE 18 DE MARÇO DE 2015. TABELA DE PREÇOS DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO JUCESP APROVADA PELO COLÉGIO DE VOGAIS DA JUCESP EM SESSÃO PLENÁRIA
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.687, DE 2012 Altera o inciso I do artigo 37 da Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, que Dispõe sobre o Registro Público
Leia maisANEXO F: ANEXO DO PROJETO PEDAGÓGICO VERSÃO 2007.
ANEXO F: ANEXO DO PROJETO PEDAGÓGICO VERSÃO 2007. DESCRIÇÃO DAS EMENTAS, OBJETIVOS, PLANO DE DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS Ementa: Empresa. Técnicas de Administração,
Leia maisINSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 88, DE 02 DE AGOSTO DE 2001 Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO CAPÍTULO II DA UNIÃO Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:
Leia maisA fim de determinar o nome empresarial torna-se necessário entender as seguintes conceituações:
FORMAÇÃO DO NOME EMPRESARIAL - Regras Aplicáveis A matéria foi elaborada com base na legislação vigente em: 18/07/2011. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - CONCEITUAÇÕES DE NOME, FIRMA E DENOMINAÇÃO 3 - PRINCÍPIOS
Leia maisANEXO II à Instrução Normativa DNRC nº 118/2011
ANEXO II à Instrução Normativa DNRC nº 118/2011 PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - EIRELI E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRET ARIA DA FAZENDA JU NTA C OM ERCI AL DO E STADO DE S ÃO P AU LO
DELIBERAÇÃO JUCESP N 1, DE 06 DE ABRIL DE 2010. Aprova Tabela de Preços dos atos pertinentes ao Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins O PLENÁRIO DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO
Leia maisGOVERNO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TECNOLÓGICO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO PIAUÍ
TABELA DE PREÇOS PÚBLICOS JUCEPI Vigência 06/04/2015 ATOS INTEGRANTES DA TABELA DE PREÇOS DOS SERVIÇOS DO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS E ATIVIDADES AFINS Ordem 01 ATOS SERVIÇOS PRESTADOS Normal
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS
SERVIÇOS PRESTADOS PELA DO DO F 1. EMPRESÁRIO (213-5) 1.1. Inscrição (registro inicial) 080 080 02 dias úteis R$ 88,00 R$ 10,00 1.2 Alteração (exceto para filiais) Alteração de nome empresarial (código
Leia maisa) Título (Alteração contratual), recomendando-se indicar o nº de seqüência da alteração;
ALTERAÇÃO DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA: *ELEMENTOS DA ALTERAÇÃO CONTRATUAL a) Título (Alteração contratual), recomendando-se indicar o nº de seqüência da alteração; b) Preâmbulo; c) Corpo da alteração: Nova
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisCLAUDIO FONSECA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CLAUDIO FONSECA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LEGISLAÇÕES 46 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS Legislações e Seleção das Questões: Prof. Claudio Fonseca Organização e Diagramação: Mariane dos Reis
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS PESSOA JURÍDICA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PESSOA JURÍDICA Para a liberação de acesso ao Cadastro NIS pela internet, o empregador deverá entregar na Agência onde será concedida a autorização, cópia e original de documentação
Leia mais(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos
Leia maisINSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008
SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 5, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013
Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 5, DE 5 DE DEZEMBRO
Leia maisSECRETARIA GERAL-SEGER. ORIENTAÇÃO N 022-2009. 13 de fevereiro de 2.009.
1 SECRETARIA GERAL-SEGER. ORIENTAÇÃO N 022-2009. 13 de fevereiro de 2.009. Ref. - Lei Complementar n 128, de 19.12.2008. Transformação de Empresário Individual em Sociedade Empresária Limitada. Transformação
Leia maisConceito de Empresário
Conceito de Empresário Requisitos (Art. 966,caput,CC): a) Profissionalismo; b) Atividade Econômica; c) Organização; d) Produção/Circulação de bens/serviços; Não Empresário Requisitos (Art. 966, único,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010 D.O.U.: 26.04.2010 - republicado no DOU de 28.04.2010 Dispõe sobre o processo de transformação de
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS
SERVIÇOS PRESTADOS PELA 1. EMPRESÁRIO (213-5) DO F 1.1. Inscrição (registro inicial) 080 080 02 dias úteis R$ 85,00 R$ 10,00 1.2 Alteração (exceto para filiais) Alteração de nome empresarial (código de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 20, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013
Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 20, DE 5 DE DEZEMBRO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013
Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No 94, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2002
INSTRUÇÃO NORMATIVA No 94, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2002 Dispõe sobre a especificação de atos integrantes da Tabela de Preços dos Serviços prestados pelos órgãos do Sistema Nacional de Registro de Empresas
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado
Leia maiso SISTEMA DE PROTEÇÃO DAS DENOMINAÇÕES
o SISTEMA DE PROTEÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DAS PESSOAS JURÍDICAS NÃO MERCANTIS Advogado da União na Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça Professor de Teoria Geral do Direto Público da Faculdade Projeção
Leia maisO SISTEMA DE PROTEÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DAS PESSOAS JURÍDICAS NÃO MERCANTIS
O SISTEMA DE PROTEÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DAS PESSOAS JURÍDICAS NÃO MERCANTIS Carlos Inácio Prates Advogado da União na Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça Professor de Teoria Geral do Direto Público
Leia maisRIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO NOTA TÉCNICA DNRC/COJUR/Nº 047/03 REFERÊNCIA: Fax CONJUR/MDIC
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS
ATO SERVIÇOS PRESTADOS PELA JUNTA COMERCIAL DE ALAGOAS CÓDIGO DO ATO CÓDIGO DO EVENTO PRAZO PARA ARQUIVAMENTO DAR (Código 3220-4) DARF (Código 6621) 1. EMPRESÁRIO (até 4 vias) (213-5) 1.1. Inscrição (registro
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos
INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 15, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013
Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 15, DE 5 DE DEZEMBRO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Junta Comercial do Estado de São Paulo
FAQ Perguntas Frequentes Deferimento de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) pela Junta Comercial 1. Quais são as modalidades de cadastro disponíveis para solicitação de CNPJ? No site da Receita
Leia maisGuia Rápido Registro Integrado/ES
Guia Rápido Registro Integrado/ES O Registro Integrado/ES, através do sistema REGIN integra os órgãos públicos envolvidos no registro de empresas como Junta Comercial (JUCEES), Receita Federal (RFB), Secretaria
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se:
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisI Alterações do Manual de Orientação do Leiaute do Sped Contábil (ECD)
Nota Técnica do Sped Contábil nº 001, de 16 de dezembro de 2013 Dispõe sobre as alterações no Manual de Orientação do Leiaute do Sped Contábil. Considerando que o Ato Declaratório Executivo n o 33, de
Leia maisORIENTAÇÕES PARA TRANSFORMAÇÃO DE TIPO JURÍDICO (de Empresário em Sociedade Ltda e de Sociedade Ltda em Empresário)
ORIENTAÇÕES PARA TRANSFORMAÇÃO DE TIPO JURÍDICO (de Empresário em Sociedade Ltda e de Sociedade Ltda em Empresário) Lei Complementar 128/2008 Conforme dispõe o art. 10 da Lei Complementar nº 128/2008 e
Leia maisLEI Nº 8.934, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1994. Dispõe sobre o Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins e dá outras providências.
LEI Nº 8.934, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1994. Dispõe sobre o Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional
Leia maisPerguntas Frequentes Registro Empresarial. 1. Qual a documentação necessária para se fazer o registro de uma empresa?
Perguntas Frequentes Registro Empresarial 1. Qual a documentação necessária para se fazer o registro de uma empresa? Empresário: a) Capa de Processo (gerada pelo sistema Integrar disponível no link http://portalservicos.jucepi.pi.gov.br/portal/login.jsp);
Leia maisMATRICULA CASOS ESPECIAIS
MATRICULA Atitude do registrador Constatada oficialmente a existência de uma rádio, revista ou qualquer outro meio de comunicação previsto na legislação, sem a competente matrícula no Registro Civil das
Leia maisPlano de Ensino. Objetivos. Ementa
Plano de Ensino Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL I Código: Série: 2ª Obrigatória (X ) Optativa ( ) CHTeórica: 68 CH Prática: CH Total: 68 Horas Obs: Objetivos Geral: Apresentar aos alunos os pontos principais
Leia maisPROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN
PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisDIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES
DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES Prof. Cristiano Erse www.erse.com.br CONCEITO GERAL Sociedade, de acordo com CC em seu art. 981, é o contrato em que pessoas reciprocamente se obrigam a contribuir com bens
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de
Leia maisParágrafo único. O nome empresarial compreende a firma e a denominação.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 116, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO
DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO SUMÁRIO 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2. TEORIA DA EMPRESA 3. ATIVIDADE EMPRESARIAL 4. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL 5. ATIVIDADE RURAL 6. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL REGULAR X
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisLista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade
Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Administradora de Benefícios Documento Requerimento formal solicitando a
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ÁREA DE PROTOCOLO E INFORMAÇÃO DO COMÉRCIO
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ENERGIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ÁREA DE PROTOCOLO
Leia maisDeferimento de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) pela Junta Comercial
FAQ Perguntas Frequentes versão 19/3/13 Deferimento de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) pela Junta Comercial 1. Quais são as modalidades de cadastro disponíveis para solicitação de CNPJ? No
Leia maisTABELA DE ATOS E EVENTOS
TABELA DE ATOS E EVENTOS CÓDIGO DESCRIÇÃO DO ATO (O ATO CORRESPONDE AO DOCUMENTO A SER ARQUIVADO) DO ATO CÓDIGO DESCRIÇÃO DO EVENTO (O EVENTO CORRESPONDE A FATO QUE REQUER DO TRATAMENTO PARTICULARIZADO
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisOAB XIX EXAME PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial. A prova foi bem elaborada e não ofereceu maiores dificuldades.
OAB XIX EXAME PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial A prova foi bem elaborada e não ofereceu maiores dificuldades. QUESTÃO 27 A falência da sociedade XYZ Ltda. foi decretada em 5/6/2014.
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisTEORIA. Como Tudo Começou... EMPRESA TEORIA DA EMPRESA EXPANSÃO MARÍTIMA E AS FASES DO DIREITO EMPRESARIAL ATOS DE COMERCIO : COMERCIANTE
TEORIA DA EMPRESA TEORIA DA EMPRESA Como Tudo Começou... EXPANSÃO MARÍTIMA E AS FASES DO DIREITO EMPRESARIAL ATOS DE COMERCIO : COMERCIANTE FASE SUBJETIVA Matrícula PRODUTOR CONSUMIDOR FASE OBJETIVA Atos
Leia maisCÓDIGO DO EVENTO CÓDIGO DO ATO. 1.1. Inscrição (registro inicial) 080 080 02 dias úteis R$99,00 R$10,00 1.2. Alteração (exceto para filiais)
TABELA DE PREÇOS APROVADA PELA RESOLUÇÃO PLENÁRIA Nº 004/2015 SERVIÇOS PRESTADOS PELA JUNTA COMERCIAL 1. EMPRESÁRIO (213-5) DO DO 1.1. Inscrição (registro inicial) 080 080 02 dias úteis R$99,00 R$10,00
Leia maisServiços Relacionados à Pessoa Jurídica
Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica Atenção: Documentos apresentados em fotocópia devem ser autenticados em Cartório ou acompanhados dos originais para receberem autenticação do CREA. Documentos obrigatórios
Leia maisEstatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.
Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa
Leia maisPº C.Co.36/2012 SJC-CT
Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Consulente: Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Sumário: Publicação das alterações de estatutos das fundações com natureza de Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS)
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisCertificado Digital - Pessoa Jurídica. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS DA PESSOA JURÍDICA (CNPJ A1 ou CNPJ A3)
Certificado Digital - Pessoa Jurídica DOCUMENTOS NECESSÁRIOS DA PESSOA JURÍDICA (CNPJ A1 ou CNPJ A3) Além dos documentos da Pessoa Jurídica, são necessários, também, dois documentos de identificação do
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DECRETO Nº 8.407 DE 18/12/2014 REGULAMENTA O CADASTRAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NA DIVISÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DICAD, SETOR INTEGRANTE DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Justificativa Conforme consta nas leis de 2004 e 2005, parecer CNE/CES Nºs: 210/2004, e 023/2005, um curso de graduação em Administração desenvolve-se
Leia maisPresidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 85.064, DE 26 DE AGOSTO DE 1980. Regulamenta a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, que dispõe sobre a Faixa de Fronteira O PRESIDENTE
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre
Leia maisDireito Empresarial Elisabete Vido
Direito Empresarial Elisabete Vido 1.Na transferência do estabelecimento empresarial, é correto afirmar que: a)desde que determinado no contrato, as partes poderão acordar que a transferência não importará
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e
DECRETO Nº 063/2013-GP. Regulamenta e implementa a Lei Complementar Federal n 123 de 14 de Dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte n 216, de 18 de dezembro
Leia maisEMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
174 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA KATYLENE COLLYER PIRES DE FIGUEIREDO¹ Inspirada na Palestra dos Professores Leonardo Marques e Monica Gusmão. Está em vigor desde janeiro a Lei nº 12.441,
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA
PERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA 01 O que é preciso para me registrar no CRC-CE? Realizar o exame de suficiência e ser aprovado, fazer o pré-registro no site do CRC-CE, efetuar o pagamento das taxas
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
1 - MP2220/2001 CNDU - http://www.code4557687196.bio.br MEDIDA PROVISÓRIA No 2.220, DE 4 DE SETEMBRO DE 2001. CNDU Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia maisDocumentação Exigida para Inscrição no Cadastro Fiscal do Distrito Federal
Documentação Exigida para Inscrição no Cadastro Fiscal do Distrito Federal Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal 2005 ÍNDICE 1) SOCIEDADE EMPRESÁRIA LTDA:... 3 2) SOCIEDADE ANONIMA S/A:...
Leia maisConselho Nacional de Justiça
Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça PROVIMENTO Nº 37 Dispõe sobre o registro de união estável, no Livro "E", por Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais. O CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA
Leia maisManual de Atividades Complementares
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela
Leia maisFOREVER LIVING PRODUCTS BRASIL LTDA. CONTRATO DE CREDENCIAMENTO COM PESSOA JURÍDICA
FOREVER LIVING PRODUCTS BRASIL LTDA. CONTRATO DE CREDENCIAMENTO COM PESSOA JURÍDICA Nome da Sociedade/Empreendedor Independente Pessoa Jurídica: Esta Pessoa Jurídica é uma: Sociedade de Responsabilidade
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015
COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 CONVÊNIO Nº: 812779/2014 SDH/PR PROCESSO LICITATÓRIO Nº: 012/2015 TIPO: Cotação prévia de preços / Menor preço OBJETO: Contratação de Seguro contra Acidentes
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO
FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO Faculdade Internacional da Paraíba Rua Monsenhor Walfredo Leal nº 512, Tambiá
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N o 76, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1998.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 76, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1998. Dispõe sobre o arquivamento de atos de empresas mercantis ou de cooperativas em que participem estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil, pessoas
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO CRM/DF nº 378/2015 (Publicada no DODF de 25 de março de 2015, Seção 03, p. 47) Dispõe sobre a instituição do Termo de Ajustamento de Conduta no âmbito da jurisdição do Conselho Regional de Medicina
Leia maisDEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima - Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CARTA-CIRCULAR N 626 Comunicamos a instituição do Capítulo 7 do Título 4 do Manual de Normas e Instruções (MNI), que consolida as disposições das Resoluções n 238, de 24.11.72, e 367, de 09.04.76, e das
Leia maisAssociados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102
1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer
Leia maisPORTARIAS Nº 1.545 E 1.546
PORTARIAS Nº 1.545 E 1.546 D.O.U. DE 08/12/95 PORTARIA Nº 1.545 DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o que dispõe os artigos 20, da Lei nº
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.
INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisOAB 1ª FASE- EXTENSIVO VESPERTINO Disciplina: Direito Empresarial Prof. Elisabete Vido Data: 20.08.2009 Aula nº 01
OAB 1ª FASE- EXTENSIVO VESPERTINO Disciplina: Direito Empresarial Prof. Elisabete Vido Data: 20.08.2009 Aula nº 01 TEMAS TRATADOS EM AULA 1. ATIVIDADE EMPRESARIAL X ATIVIDADE NÃO EMPRESARIAL O CC/02 adota
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia mais