Material de apoio para a disciplina de Direito Civil V Professor Foed Saliba Smaka Jr. Faculdade do Litoral Paranaense ISEPE Guaratuba 2015.

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1 Material de apoio para a disciplina de Direito Civil V Professor Foed Saliba Smaka Jr. Faculdade do Litoral Paranaense ISEPE Guaratuba ADVERTÊNCIA Os textos apresentados neste trabalho correspondem tão somente a um breve resumo do todo que a disciplina trata. Ele é utilizado apenas como roteiro de aula, para que os acadêmicos possam ter uma noção básica do que foi tratado em sala de aula. As noções aqui apresentadas visam apontar as diretrizes de estudo, despertando o interesse do aluno pela leitura dos temas propostos, portanto não substituem a bibliografia indicada. As ideias aqui expressas não são de autoria do organizador, são compostas de paráfrases dos doutrinadores indicados nas referências bibliográficas, as quais também são recomendadas para a complementação do estudo da disciplina. Aula 10 20/03/ Registro do Empresário. Antes do inicio de suas atividades, tanto o empresário individual quanto a sociedade empresária devem, de forma obrigatória, proceder ao registro em órgão competente, que, nestes casos, é a Junta Comercial da respectiva sede da empresa a teor do art. 967 do CC/02. a. Natureza Jurídica do Registro Empresarial. A empresa ou empresário que não proceder ao registro estará em situação irregular não perdendo, no entanto, sua condição de empresário. A natureza jurídica do registro é declaratória e não constitutiva, porém ao não realizar o registro tanto empresários quanto sociedade empresária estarão sujeitos a graves consequências como se verá a frente. De outro norte, por determinação do artigo 970 CC/02 ao empreendedor de atividade rural é facultada a situação de empresário, conforme visto anteriormente, ou seja, este titular de atividade rural não está diretamente associado ao art. 966 CC/02, para adquirir a condição de empresário deve efetuar seu registro nos termos da lei. Bem por isso a natureza jurídica do registro, para o empreendedor rural é constitutiva e não declaratória. b. Formalidades A forma de procedimento de registro é sempre a mesma para o tipo de sociedade, porém tanto os empresários rurais quanto os pequenos empresários estão sujeitos a regime registral próprio e simplificado por determinação do art. 970 CC/02. Outra determinante afirma que somente serão arquivados os atos constitutivos de empresas individuais ou sociedades empresárias caso os documentos respectivos estiverem visados por um advogado na forma do Estatuto da OAB Lei n /94, art. 1º, 2º. c. Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis (SINREM). A execução dos registros de empresários, Serviço do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins é exercido através do Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis (SINREM), de forma uniforme em todo o território nacional.

2 A composição do sistema bem como a disciplina dos órgãos que o compõe estão determinadas pela Lei 8.934/94, conhecida como Lei do Registro de Empresas (LRE). O SINREM é composto pelo Departamento de Registro de Empresas e Integração DREI, órgão criado em substituição ao Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) e pelas Juntas Comerciais dos Estados Membros e do Distrito Federal, conforme art. 3º da LRE. Tal como o DNRC seu sucessor DREI também é uma autarquia federal, vinculada à Secretaria da Micro e Pequena Empresa, que atualmente possuí status de Ministério, tendo como atribuições: supervisionar e coordenar, no plano técnico, os órgãos incumbidos da execução dos serviços de registro público de empresas mercantis e atividades afins, que são as Juntas Comerciais; estabelecer e consolidar, com exclusividade, as normas e diretrizes gerais do Registro das Empresas; solucionar dúvidas acerca da interpretação das leis, regulamentos e demais normas relacionadas ao registro; fiscalizar as Juntas Comerciais, representando para os devidos fins as autoridades administrativas contra abusos e infrações das respectivas normas; estabelecer normas procedimentais de arquivamento de atos de firmas individuais ou de sociedades que adotarem essa espécie de nome empresarial; corrigir e suprimir ausências, falhas ou deficiências do serviço registral e prestar colaboração técnica e financeira às Juntas Comerciais para a melhoria dos serviços pertinentes ao Registro das Empresas (LRE, art. 4º). De outro lado as Juntas Comerciais são órgãos estaduais submetidos, tecnicamente, ao Departamento de Registro de Empresas e Integração DREI, e, administrativamente, ao Governo Estadual. Não são órgãos judiciários. Há uma Junta Comercial em cada Estado do país, com sede na capital e jurisdição na área de circunscrição territorial respectiva (LRE, art. 5º). Assim, no que tange a regras de direito comercial, as Juntas subordinam-se ao DREI, que, por sua vez, está vinculado ao Poder Executivo Federal. Já no que tange às questões administrativas, financeiras e de servidores, as Juntas subordinam-se ao Poder Executivo Estadual. Isso implica na fixação de dupla competência para o julgamento das questões jurídicas envolvendo as Juntas Comerciais, embora haja alguma discordância é pacífico que para os casos envolvendo direito comercial a competência para julgamento é da Justiça Federal. Quando o tema diz respeito à questões administrativas a competência é a Justiça Comum Estadual. Exceção fica com Junta do Distrito Federal que é subordinada nos dois aspectos, administrativo e técnico, diretamente ao DREI. d. Dos Atos de Registro. As Juntas Comerciais são responsáveis pelo registro das empresas. São, basicamente, três as espécies de atos registrais praticados pela Junta Comercial: matrículas, atos de arquivamento e autenticações.

3 i. Matrículas. As matrículas dizem respeito ao registro dos auxiliares do comércio tais como leiloeiros, tradutores públicos, intérpretes comerciais, trapicheiros e administradores de armazéns-gerais conforme LRE, art. 32, I. Esses profissionais para sua regularidade devem estar matriculados na Junta Comercial para que possam exercer suas atividades. A Junta Comercial funciona, então, como órgão profissional dessas categorias, estabelecendo, inclusive, códigos de ética e exercendo o controle do exercício dessas profissões, tal qual os demais órgão de classe como OAB, CRM, CRC, CREA, CAU, etc. Estes profissionais não devem ser confundidos com outras profissões que também colaboram com o empresário, como p.e., contabilista, gerente, representante comercial, etc. Esses prepostos do empresário não integram a categoria legalmente prevista, por isso não estão obrigados à matrícula na Junta Comercial. ii. Arquivamento. Os atos de arquivamento correspondem ao Registro Civil de Nascimento, ou seja, a pessoa não deixa de existir de fato por não possuí-lo, porém juridicamente é inexistente. O empresário e a sociedade empresária que deixar de efetuar o arquivamento não adquire personalidade jurídica, sendo esse então uma obrigação de ambos a fim de evitar sanções. Os atos de arquivamento são obrigatórios para os atos constitutivos dos empresários individuais e da empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI); para os contratos sociais e estatutos das sociedades empresárias, bem como suas futuras alterações; para a dissolução ou extinção da atividade empresarial do empresário ou da sociedade empresária, sendo essas modificações averbadas à margem do registro para que as certidões expedidas pelas Juntas estejam sempre atualizadas. 1. Dos Procedimentos de Arquivamento. Quando do encaminhamento para registro a Junta procede, antes de sua efetivação, a análise dos documentos, verificando o atendimento das formalidades para sua confecção, caso encontre irregularidade formal a decisão será pelo não arquivamento. Não serão registradas empresas cujos documentos não obedeçam às prescrições legais, ou que contenham matéria contrária aos bons costumes, à ordem pública, bem como os que colidam com o respectivo estatuto ou contrato social originário não modificado anteriormente. Sendo sanável o vício é aberto prazo para a correção, não sendo sanado o arquivamento é recusado, estando sujeito a recurso pela parte interessada. A Junta nunca deve proceder análise de mérito sobre o ato praticado, não faz parte de suas prerrogativas este julgamento, assim se um dos sócios foi retirado da composição societária, não cabe a Junta determinar se os motivos elencados são justos ou suficientes para tal, mas apenas verificar se as formalidades para o ato foram praticadas. Esses procedimentos podem ser realizados de forma monocrática ou colegiada, dependendo do ato a ser praticado.

4 Quando tratar de arquivamento relativos às sociedades anônimas, consórcios de empresas, e, ainda, de transformações, fusões, cisões e incorporações sociais, segue-se o regime de decisão colegiada, onde as decisões são tomadas pelas Turmas, compostas por 3 membros, por maioria de votos. Cada Junta pode ser composta de no mínimo 11 e no máximo 23 vogais, total que compõem o Plenário. Assim as decisões colegiadas além de serem tomadas pelas Turmas (3 membros), ainda poderá ocorrer pelo Pleno da Junta. Quando estiver se tratando de matrículas, autenticações ou atos de arquivamento dos demais tipos societários, empresários individuais e cooperativas 1, as Juntas seguem o regime de decisão singular, tomada pelo Presidente da Junta ou, ainda, o mais comum, por um vogal designado pelo próprio Presidente LRE, arts. 9º a 11, 41 e 42. O prazo para tomada das decisões colegiadas é de 10 dias, já as decisões monocráticas o prazo é de 3 dias, quando os prazos não forem observados, serão considerados arquivados os atos LRE, art. 43. O Julgamento dos recursos é de competência do Plenário da Junta, sempre pelo regime de decisão colegiada LRE, art. 19. Qualquer pessoa, ainda não possua interesse comprovado, pode ter acesso aos registros efetuados na Junta através de consulta e da obtenção de certidão. Para tanto deve pagar o valor estabelecido pelo serviço LRE art. 29. É questão de Publicidade dos Atos, a principal finalidade dos registros, como bem determina a LRE em seu art. 1º, I. A teor do art. 35 da LRE, também não serão registrados pela Junta Comercial: a) Os documentos de constituição ou alteração de empresas mercantis de qualquer espécie ou modalidade em que figure como titular ou administrador pessoa que esteja condenada pela prática de crime cuja pena vede o acesso à atividade mercantil; b) Os atos constitutivos de empresas mercantis que, além das cláusulas exigidas em lei, não designarem o respectivo capital, bem como a declaração precisa de seu objeto, cuja indicação no nome empresarial é facultativa; c) A prorrogação do contrato social, depois de findo o prazo nele fixado; d) Os atos de empresas mercantis com nome idêntico ou semelhante a outro já existente; e) A alteração contratual, por deliberação majoritária do capital social, quando houver cláusula restritiva; f) Os contratos sociais ou suas alterações em que haja incorporação de imóveis à sociedade, por instrumento particular, quando do instrumento não constar: a. A descrição e identificação do imóvel, sua área, dados relativos à sua titulação, bem como o número da matrícula no registro imobiliário; b. A outorga uxória ou marital, quando necessária; 1 As Cooperativas, conforme já estudado, são consideradas sociedades simples (art. 982 CC/02), porém diferentemente das demais sociedades simples, não efetua o registro no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, mas na Junta Comercial de seu Estado.

5 g) Os contratos ou estatutos de sociedades mercantis, ainda não aprovados pelo Governo, nos casos em que for necessária essa aprovação, bem como as posteriores alterações, antes de igualmente aprovadas. h) Parágrafo único. A junta não dará andamento a qualquer documento de alteração de firmas individuais ou sociedades, sem que dos respectivos requerimentos e instrumentos conste o Número de Identificação de Registro de Empresas (NIRE 2 ). No mesmo sentido corrobora o vigente Código Civil consoante determinação do seu art , in verbis: Art Cumpre à autoridade competente, antes de efetivar o registro, verificar a autenticidade e a legitimidade do signatário do requerimento, bem como fiscalizar a observância das prescrições legais concernentes ao ato ou aos documentos apresentados. Ocorridas e detectadas irregularidades, será dada oportunidade ao interessado para saná-las (parágrafo único), nos mesmos termos do que já foi apontado anteriormente. Nos termos do art. 40, 2º da LRE as exigências apontadas pela Junta devem ser cumpridas no prazo máximo de 30 dias, com marco inicial na data da ciência pelo interessado ou, ainda, da publicação do despacho determinando quais vícios formais foram encontrados na documentação analisada. Alguns tipos de empresas tais como, seguradoras, bancos, arrendamento mercantil, navegação marítima e aérea, entre outras, necessitam de autorização do Poder Público para seu devido funcionamento, nesses casos a Junta Comercial só poderá proceder ao registro quando for apresentada a autorização competente. iii. Autenticações. Esta espécie de ato de registro tem referência à escrituração dos empresários individuais e das sociedades empresárias, através da autenticação passa a ter eficácia e validade os livros do comércio, as fichas escriturais e os demais documentos assentados art. 39 da LRE. A autenticação dos livros e das fichas é obrigatória ao empresário individual e as sociedades empresárias, como condição da manutenção da regularidade obtida no arquivamento. Nesse sentido, não se pode autenticar livros, fichas ou documentos de empresa que não possuí o arquivamento, ou seja, não arquivos seus atos constitutivos, encontrando-se na irregularidade P.Ú, art do CC/02. A autenticação tem o condão de auferir valor probatório aos documentos, quando não realizada ou executada de forma irregular, os detentores dos direitos estão sujeitos à consequências de ordem civil e penal. Como já visto em momento anterior as regras de direito consuetudinário, quando devidamente reconhecidas, também devem ser registradas na Junta Comercial, então, além dos atos acima mencionados, deve se incluir este registro à competência das Juntas. 2 O arquivamento da constituição da empresa gera seu número de inscrição do registro de empresas, composto de 11 dígitos, servindo para toda e qualquer identificação da sociedade ou do empresário individual.

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