A SIGNAGEM SUBLIMINAR CROMÁTICA NOS QUADRINHOS BRASILEIROS FLÁVIO MÁRIO DE ALCANTARA CALAZANS PROF. DR. DO INSTITUTO DE ARTES DA UNESP-SP RESUMO:
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- Thomaz Armando Cruz
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1 A SIGNAGEM SUBLIMINAR CROMÁTICA NOS QUADRINHOS BRASILEIROS FLÁVIO MÁRIO DE ALCANTARA CALAZANS PROF. DR. DO INSTITUTO DE ARTES DA UNESP-SP RESUMO: Técnicas subliminares empregando cores são identificadas e classificadas na História em Quadrinhos do brasileiro Watson Portela. Outros autores como Will Eisner e Alan Moore admitem usar mensagens subliminares. As cores são aplicadas para guiar o ritmo de leitura, tornando as imagens sexuais do cenário pintadas em cores frias, um fundo subliminar, enquanto ao mesmo tempo, as personagens pintadas em cores quentes são focalizadas - figura.
2 A SIGNAGEM SUBLIMINAR CROMÁTICA NOS QUADRINHOS BRASILEIROS Flávio Mário de Alcantara Calazans Prof. Dr. do I.A. da UNESP - SP I. INTRODUÇÃO No decorrer desta década, houve uma transformação muito profunda no panorama global da arte (...) outras possibilidades se baseiam sobre efeitos hipnóticos e psicodélicos bem conhecidos, inclusive percepções sublimanais. SCHENBERG, Mário, Caminhos da Arte Atual. In: Pensando a arte, São Paulo, Nova Stella, 1988, p As cores penetram nossos olhos e nossa consciência sem serem percebidos, alcançando regiões subliminares, onde então funcionam. FLUSSER, Vilèm, Filosofia da caixa preta. São Paulo, Hucitec, 1985,p.68. A diferença entre quadrinhos em preto e branco e em cores é profunda, afetando cada nível da experiência de leitura. McCloud, Scott, Desvendando os quadrinhos. São Paulo, Makrom Books, 1995, p. 192.
3 O problema referente à mídia impressa Histórias em Quadrinhos tem por base o corpue teórico da Semiótica Subliminar empregando a Gestalt e a psicodinâmica das cores para ser formulado: Há algum quadrinhista brasileiro que emprega técnicas subliminares cromáticas? A isto responde-se com a hipótese: sim, embora sejam raras as oportunidades de publicação a quadricromia, a capacidade do quadrinhista brasileiro de fazer uso da cor como elemento subliminar é altamente provável e pode ser empiricamente provada. Objetiva-se provar a existência de pelo menos um espécime que seja demonstrativo do emprego de subliminar cromático nas Histórias em Quadrinhos. A metodologia empregada será de estudo de caso, no universo delimitado da produção de HQ colorida nos anos 80 e 90, no território brasileiro e de autoria de desenhistas brasileiros. A tipologia da pesquisa qualitativa será exploratória na primeira fase de levantamento, classificatória na segunda fase e o estudo de caso dar-se-á na terceira fase do cronograma.
4 II. A SIGNAGEM SUBLIMINAR CROMÁTICA As HQs vem assimilando estéticas e técnicas das artes plásticas e de outras mídias. Em 1954 surgiu o polêmico livro A Sedução do Inocente do médico psiquiatra Frederic Werthan, analisando a técnica de imagens no interior de imagens acusando Batman e Robin de ter um subtexto homossexual. No período macartista os quadrinhistas negavam estas acusações de empregarem sublimares, porém, o desenhista Will Eisner, que desde os anos 40 desenhava o personagem Spirit escreve nos anos 80 o livro Quadrinhos e arte seqüencial no qual, à página 26 afirma que The arrangement of ballons... adress our subliminal understanding. Eisner afirma que enquanto a fóvea (parte central do olho, formada pelas células cones) foca a FIGURA das letras nos balões (leitura digital-linear do hemisfério esquerdo do cérebro, vide Sperry, 1981, Prêmio Nobel) os desenhos e cenários são o FUNDO subliminar (Gestalt, lei da FIGURA-FUNDO). Ora, a isto soma-se o depoimento do premiado roteirista inglês Alan Moore da série Watchmen, que no seu artigo On writing for comics, parte 3, no The comics journal nº 21, Abril, 1988, explica que...an ability to think visually will allow you to plan the numerous small subliminal elements... (p.138). Somando-se os depoimentos do desenhista Eisner e do roteirista Moore, percebe-se que estas conhecem o termo subliminar e o empregam corretamente ao descrever as técnicas de uso dos balões e dos cenários, confirmando Wertman. No universo delimitado foi encontrada a revista Interquadrinhos nº 2, de São Paulo, Editora Ondas, volume 1, que publicava HQ colorida nacional.
5 Entre os autores encontrou-se a HQ de título Sol, de 4 páginas (19 a 22) assinada pelo desenhista Watson Portela. Watson demonstra conhecer HQ internacional, pois seu personagem Falcão é uma evidente referência visual a Valerian, personagem de HQ de ficção científica francês, e o emprego de balões quadrados lembra Tintin de Hergé e todos os expoentes do estilo linha clara da Bélgica. Watson coloca os balões forçando o salto de olho do leitor a focalizá-los como figura em zigue-zague na página final (22), e o leitor adolescente masculino ansioso por ler o final acelera seu ritmo de leitura, passando os personagens e o cenário despercebidos, como ensina Eisner. Observe-se o cenário de FUNDO do quadrinho 7, no qual uma vulva cinzenta mescla-se às rochas da caverna, oculta sob as cores quentes da personagem feminina em primeiro plano, cujo vento ergue sensualmente a saia. Ora, o cinza é uma sensação acromática neutra e esta vulva escondida confirma Werthan. Já o quadrinho 3, a silhueta negra com reflexos vermelhos (vermelho é a cor de maior vibração, 610 a 760 nanômetros, seu tempo de percepção é de 0,02 de segundo) sobrepõe-se às rochas iluminadas de cor amarela disfarçando lábios vaginais. Porém, no quadrinho 5 as cores quentes dos personagens (laranja = 590 a 610 nanômetros, tempo de percepção 0,1 de segundo) força fisiologicamente as células cones da fóvea do leitor a focalizá-los como FIGURA (Gestalt) o que deixa o cenário como FUNDO (azul= 450 a 500 nanômetros, tempo de 0,06 de segundo) indiferenciado, subliminar, são os small subliminal elements de Moore estas mensagens sexuais.
6 Estas técnicas subliminares cromáticas enviam para o inconsciente do leitor os lábios vulvares abertos (à esquerda) e a cena de penetração do pênis na vagina (à direita) durante o folhear rápido da leitura da HQ. Tal espécime (a 4ª página da HQ Sol de autoria de Watson Portela) vem comprovar a hipótese de haver mensagens subliminares cromáticas nas HQs brasileiras, o que, apropriadamente, permite considerar esta hipótese plausível até pesquisa que venha falseá-la. A HQ de Watson vem somar-se às teorias de Werthan e aos depoimentos de Eisner e Moore, bem como, ao corpo teórico anteriormente formulado (cf. CALAZANS, 1991 e 92). O emprego de cores com efeitos subliminares já era antevisto pelo filósofo da comunicação Flüsser e pelo crítico de arte e físico Schenberg, e McCloud afirma que a HQ a cores afeta cada nível de experiência do leitor, ou seja, isto inclui níveis subliminares. III. CONSIDERAÇÕES FINAIS A última página da HQ colorida Sol de Watson Portela, espécime coletado dentro da delimitação espaço/temporal do território brasileiro nas décadas de 80 e 90 confirma a hipótese do uso de subliminares pelos autores nacionais, sendo a evidência visual que serve de prova analisada segundo a metodologia do estudo de caso. Futuras pesquisas poderão estudar outros espécimes até que seja possível corporificar uma teoria para os subliminares cromáticos na HQ. BIBLIOGRAFIA
7 CALAZANS, Flávio Mário de Alcântara. As mensagens subliminares nas histórias em quadrinhos. Leopoldianum, UNISANTOS, 18 (51): 47-50, CALAZANS, Flávio Mário de Alcântara. Propaganda subliminar multimidia.. São Paulo, Summus, (Novas Buscas em Comunicação, v.42) CALAZANS, Flávio Mário de Alcântara. Subliminal messages for a new world. Communication for a new world: Brazilian perspectives; edited by José Marques de Melo. São Paulo, ECA/USP, p CALAZANS, Flávio Mário de Alcântara. Teoria da comunicação subliminar: uma aplicação ao discurso gráfico impresso da publicidade. Trajetória e questões contemporâneas da publicidade brasileira; organização de J.B.Pinho. São Paulo, INTERCOM - GT9, p EISNER, Will. Comics and sequencial arts. Florida, Poor House, FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta. São Paulo, Hucitec, INTERQUADRINHOS nº 2. São Paulo, Editora Ondas [s.d] Mc CLOUD, Scott. Desvendando os quadrinhos. São Paulo, Makron Books, MOORE, Alan. On writting for comics - part three. The Comics Journal. April, nº 121, p SHENBERG, Mário. Pensando a arte. São Paulo, Nova Stella, TISKI-FRANCKOWIAK, Irene. Homem, cor, comunicação. São Paulo, Luz Nova, 1988.
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