PREFEITURA MUNICIPAL DE PETROLINA ERRATA

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1 ERRATA LEI Nº 2.413, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre as Diretrizes para a elaboração da lei orçamentária para 2012 e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PETROLINA, ESTADO DE PERNAMBUCO, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - O orçamento do Município de PETROLINA-PE, para o exercício de 2012, será elaborado e executado observando as diretrizes, objetivos, prioridades e metas estabelecidas nesta lei, compreendendo: I - As metas fiscais; II- As prioridades e metas da administração municipal para 2012; III - A estrutura dos orçamentos; IV- As diretrizes para a elaboração e a execução dos orçamentos dos Municípios suas alterações; V- As disposições sobre dívida pública municipal; VI- As disposições sobre despesas com pessoal e seus encargos; VII- As disposições sobre alterações na legislação tributária; e, VIII- As disposições gerais. IX- Relação das Obras em andamento. II - DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL Art. 2º - As metas fiscais de receitas, despesas, resultado primário, nominal e montante da dívida pública para o exercício de 2012, 2013 e 2014, de que trata o art. 4º da Lei Complementar nº. 101/2000 são as identificadas no Demonstrativo I desta lei, e que conterá ainda: I- Demonstrativo II Demonstrativo da Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais do Exercício 2010; II- Memória de Cálculo das Metas Fiscais da Receita; III- Demonstrativo IV Evolução do Patrimônio Líquido; IV- Demonstrativo VI Receitas e Despesas Previdenciárias do RPPS; V- Demonstrativo X Demonstrativo dos Riscos fiscais III DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PARA 2012 Art. 3º - As prioridades e metas da Administração Municipal para o exercício financeiro de 2012 são aquelas definidas e apresentadas nos demonstrativos de que trata o artigo 2º desta lei. Art. 4º - Na elaboração da proposta orçamentária para 2012, o Poder Executivo poderá

2 aumentar ou diminuir as metas físicas estabelecidas nesta lei e identificadas no Demonstrativo IX, a fim de compatibilizar a despesa orçada á receita prevista, de forma a preservar a suficiência de caixa. IV DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS Art. 5º - Para efeito desta Lei, entende-se por: I programa, o instrumento de organização da ação governamental visando á concretização dos objetivos pretendidos; II ação, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, denominado por projeto, ou operação especial; III, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta em produto necessário á manutenção da atuação governamental; IV projeto, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da atuação governamental; V - operação especial, as despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das atuações de governo, da quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens e serviços; VI unidade orçamentária, o menor nível da classificação institucional, agrupada em órgãos orçamentários, entendidos estes como os de maior nível da classificação institucional; VII receita ordinária, aquelas previstas para ingressarem no caixa das unidades gestoras de forma regular, seja pela competência de tributar e arrecadar, seja por determinação constitucional no partilhamento dos tributos de competência de outras esferas de governo; VIII execução física, a autorização para que o contratado realize a obra, forneça o bem ou preste o serviço; IX execução orçamentária, o empenho e a liquidação da despesa, inclusive sua inscrição em restos a pagar; X execução financeira, o pagamento da despesa, inclusive dos restos a pagar já inscritos. 1º Cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a forma de projetos, s ou operações especiais, e estas com identificação da Classificação Institucional, Funcional Programática, Categoria Econômica, Diagnóstico situacional do Programa, Diretrizes, Objetivos, Metas Físicas e indicação das fontes de financiamento na forma da Portaria Conjunta 03/ º - A categoria de programação de trata o artigo 167, VI da Constituição Federal, serão identificadas por projetos, s ou operações especiais. Art. 6º O orçamento para o exercício financeiro de 2012 abrangerá os poderes Legislativo e Executivo, suas Autarquias, Empresas e seus Fundos, e será estruturado em conformidade com a configuração Organizacional da Prefeitura. Art. 7º A Lei Orçamentária para 2012 evidenciará as Receitas e Despesas de cada uma das Unidades Gestoras, identificadas com código da destinação dos recursos, especificando aquelas vinculadas a seus Fundos e aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, desdobradas as despesas por função, sub-função, programa, projeto, ou operações especiais e, quanto a sua natureza, por categoria econômica, de natureza de despesa e modalidade de aplicação, tudo em conformidade com as portarias MOG nº. 42/199, Interministerial nº.163/2001, Conjunta 03/2008 e alterações posteriores, na forma dos seguintes Anexos: I Demonstrativo da Receita e Despesa, segundo as Categorias Econômicas

3 (Anexo I, da Lei 4.320/64 e Adendo II da Portaria SOF nº 8/85); II Demonstrativo da Receita, segundo as Categorias Econômicas (Anexo II, da Lei 4.320/64 e Adendo III da Portaria SOF nº 8/85); III Resumo Geral da Despesa, segundo as Categorias Econômicas (Anexo III, da Lei 4.320/64 e Adendo III da portaria SOF/SEPLAN Nº 8/85); IV Demonstrativo da Despesa por Categoria Econômica, Grupos de Natureza de Despesa e Modalidade de Aplicação em cada Unidade Orçamentária (Anexo III, da Lei 4.320/64 e Adendo III da Portaria SOF nº 8/85); V - Programa de Trabalho (Adendo V da Portaria SOF/SEPLAN Nº 8/85); VI - Programa de Trabalho de Governo Demonstrativo da Despesa por Funções, Sub-Funções, Programas, Projetos, Atividades e operações Especiais ( Anexo VI da Lei 4.320/64 e Adendo V da Portaria SOF/SEPLAN Nº 8/85); VII Demonstrativo da Despesa por Funções, Sub-Funções, Programas, Projetos, Atividades e Operações Especiais (Anexo 7, da Lei 4.320/64 e Adendo VI da Portaria SOF/SEPLAN Nº 8/85); VIII Demonstrativo da Despesa por Funções, Sub-Funções e Programas, conforme o Vínculo com os Recursos (Anexo 8, da Lei 4.320/64 e Adendo VII da Portaria SOF/SEPLAN Nº 8/85); IX Demonstrativo da Despesa por Órgão e Funções (Anexo 9, da Lei 4.320/64 e Adendo VIII da Portaria SOF/SEPLAN Nº 08/85); X Quadro Demonstrativo da Despesa QDD por Categoria de Programação, com identificação da Classificação Institucional, Funcional Programática, Categoria Econômica, Diagnóstico situacional do Programa, Diretrizes, Objetivos, Metas Físicas e indicação das fontes de financiamento, denominado QDD; XI Demonstrativo da Evolução da Receita por fontes, conforme disposto no Artigo 12 da Lei de Responsabilidade Fiscal; XII Demonstrativo da estimativa e Compensação da Renúncia de Receita, na forma estabelecida no Art. 14 da LRF; (Art.5º, II da LRF) XIII Demonstrativo da Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado. Art. 5º, II da LRF) XIV Demonstrativo da Evolução da Despesa no mínimo por Categoria Econômica conforme disposto no Artigo 22 da Lei 4.320/64; XV Demonstrativo das Receitas e Despesas dos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social; (Art. 165, 5º da CF) XVI Demonstrativo da compatibilidade da Programação dos Orçamentos com Metas Fiscais e Físicas estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias; (Art. 5º, I da LRF) XVII Demonstrativo dos Riscos Fiscais Considerados para (Art. 5º, III) XVIII Demonstrativo da Origem e Aplicação dos Recursos Derivados da Alienação de Bens e Direitos que integram o Patrimônio Público. (Art. 44 da LRF) XIX Demonstrativo da Apuração do Resultado Primário e Nominal previstos para o exercício de (Art. 4º, 1º e 9 da LRF) 1º O Orçamento do Fundo Municipal de Saúde que acompanha o Orçamento Geral do Município, evidenciará suas receitas e despesas conforme disposto no caput deste Artigo. 2º Para efeito desta lei, entende-se por Unidade Gestora Central, a Prefeitura, e por Unidade Gestora, as Entidades com Orçamento e Contabilidade própria. 3º O Quadro Demonstrativo da Despesa QDD, de que trata o item X deste artigo, fixará a despesa ao nível de grupo de Natureza de Despesa/Modalidade de Aplicação, conforme disposto na Portaria STN nº. 163/2000 e conjunta 03/2008, admitido o remanejamento por autorização legislativa dentro de cada projeto, ou operações especiais, definido por esta lei como categoria de programação. Art. 8º A mensagem de encaminhamento da Proposta Orçamentária de que trata o Art. 22, Parágrafo Único, I da Lei 4.320/64, conterá: I Quadro Demonstrativo da Participação Relativa de cada Fonte na Composição da Receita Total; (Princípio da Transparência. Art. 48 da LRF)

4 II Quadro Demonstrativo da Despesa por Unidade Orçamentária e sua Participação Relativa; (Princípio da Transparência. Art. 48 da LRF). Art. 9º A Reserva de Contingência da Unidade Gestora Central será constituída, exclusivamente, de recursos da destinação 01 Ordinários do orçamento fiscal e corresponderá a até 0,5% da Receita Corrente Líquida prevista. Parágrafo único: A Modalidade de aplicação 99 será utilizada para classificação orçamentária de reserva de contingência. Art. 10 A Reserva de Contingência da Unidade Gestora Instituto Geral de Previdência de Petrolina IGEPREV, será constituída com recursos ordinários do seu orçamento. Parágrafo único: Caso não seja necessária a utilização da Reserva de Contingência para sua finalidade precípua, no todo ou em parte, consoante disposição do art. 5º, inciso III da Lei Complementar n.º 101, o saldo remanescente poderá ser utilizado para a cobertura de créditos adicionais. V- DAS DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DOS ORÇAMENTOS DO MUNICÍPIO Art. 11 Os orçamentos para o exercício de 2012 e as suas execuções, obedecerão entre outros, ao princípio da transparência e do equilíbrio entre receitas e despesas em cada destinação, abrangendo os Poderes Legislativo e Executivo, suas Autarquias, Empresas e seus Fundos. (Art. 1º, 1º, I, a, 50, I e 48 da LRF). Art. 12 Os Fundos Municipais terão suas Receitas especificadas no Orçamento da Receita da Unidade Gestora Centrais, e estas por sua vez, vinculadas a Despesas relacionadas a seus objetivos, representados nas Planilhas de Despesas referidas no Art. 6º, X desta lei (QDD). Art.13 Os estudos para definição dos Orçamentos da Receita para 2012 deverão observar os efeitos das alterações da legislação tributária, incentivos fiscais autorizados, a inflação do período, o crescimento econômico, a ampliação da base de cálculo dos tributos e a sua evolução nos últimos três exercícios. ( Art. 12 da LRF) Parágrafo Único. Até 30 dias antes do encaminhamento da Proposta Orçamentária ao Poder Legislativo, o Poder Executivo Municipal colocará á disposição da Câmara Municipal, os estudos e as estimativas de receitas para o exercício subseqüente, inclusive da Receita corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo. (Art. 12, 3º da LRF) Art.14 Se a receita estimada para 2012, comprovadamente, não atender ao disposto no artigo anterior quanto aos estudos e as estimativas, o Legislativo, quando da discussão da Proposta Orçamentária, poderá solicitar do Executivo Municipal a sua alteração e a conseqüente adequação do orçamento da despesa. Art. 15 Na execução do orçamento, verificado que o comportamento da receita ordinária poderá afetar o cumprimento das metas de resultado primário e nominal, o Poder Legislativo e Executivo, de forma proporcional as suas dotações, adotarão o mecanismo da limitação de empenhos e movimentação financeira nos montantes necessários, observado a destinação de recursos, nas seguintes dotações abaixo: (ART. 9º LRF). I Contrapartida para projetos ou s vinculados a recursos oriundos de fontes extraordinárias como convênios, operações de créditos, alienação de ativo, desde que ainda não comprometidos; II Obras em geral, desde que ainda não iniciadas; III Dotação para combustíveis destinada à frota de veículos dos setores de

5 transportes, obras, serviços públicos e agricultura; e IV Dotação para material de consumo e outros serviços de terceiros das diversas s. Parágrafo Único Na avaliação do cumprimento das metas bimestrais de arrecadação para implementação ou não do mecanismo da limitação de empenho e movimentação financeira, será considerado ainda o resultado financeiro apurado no balanço Patrimonial do exercício anterior da Unidade Gestora, Observada a vinculação da destinação de recursos. Art. 16 A compensação de que trata o artigo 17, 2º da Lei Complementar nº 101/2000, quando da criação ou aumento de despesas Obrigatórias de Caráter Continuado, poderá ser realizada a partir do aproveitamento da margem líquida de expansão prevista no Demonstrativo I.12 observado o limite das respectivas dotações e o gastos estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal. (Art. 4º, 2º da LRF) Art. 17 Constituem riscos fiscais capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas do Município, aqueles constantes do Anexo desta Lei. (ART. 4º, 3º da LRF) 1º Os riscos fiscais, casos se concretizem, serão atendidos com recursos da Reserva de Contingência e também, se houver, do excesso de arrecadação e do superávit financeiro do exercício de º Sendo estes recursos insuficientes, o Executivo Municipal por Decreto, propondo anulação de recursos ordinários alocados para investimentos desde que não comprometidos. Art. 18 Os orçamentos para o exercício de 2012 destinarão recursos para a Reserva de Contingência até 0,5% das receitas Correntes Líquidas previstas para o mesmo exercício. (ART.5º, III da LRF) 1º - Os recursos da Reserva de Contingência serão destinados ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos, e também para abertura de créditos adicionais suplementares ou especiais para despesas não orçadas ou orçadas a menor, conforme disposto na Portaria MPO nº 42/99, art. 5º, Portaria STN nº 163/2001, art. 8º e Demonstrativo X Riscos fiscais. (Art. 5º, III, b da LRF) 2º - Os recursos da Reserva de Contingência destinados a riscos fiscais, caso estes não se concretizem até o dia 31 de outubro de 2012, poderão, excepcionalmente, ser utilizados por ato do Chefe do Poder Executivo Municipal para abertura de créditos adicionais suplementares de dotações que se tornaram insuficientes. Art. 19 Os investimentos com duração superior a 12(doze) meses só constarão da Lei Orçamentária Anual se contemplados no Plano Plurianual. (Art. 5º, 5º da LRF) Art. 20 O chefe do Poder Executivo Municipal estabelecerá até 30 dias após a publicação da Lei Orçamentária Anual: o desdobramento da receita prevista em metas bimestrais de arrecadação, a programação financeira das receitas e despesas e cronograma de execução mensal para suas Unidades Gestoras, considerando nestas, eventuais déficits financeiros apurados nos balanços Patrimoniais do exercício anterior, de forma a restabelecer o imediato equilíbrio de caixa. (ART. 8º, 9º e 13 da LRF) Art. 21 Os projetos e s priorizados na Lei Orçamentária para 2012 com dotações vinculadas a destinação de recursos oriundos de transferências voluntárias, operações de crédito, alienação de bens e outros, só serão executados e utilizados a qualquer título, se ocorrer ou estiver garantido o seu ingresso no fluxo da caixa, respeitado ainda o montante ingressado ou garantido. (ART. 8º, único e 50, I da LRF) 1º A apuração do excesso de arrecadação de que trata o artigo 43, 3º da Lei 4.320/64 será realizado em cada destinação de recursos para fins de abertura de créditos

6 adicionais suplementares e especiais conforme contida nos artigos 8º, parágrafo único e 50, I da Lei de Responsabilidade Fiscal, LC nº 101/ º Na Lei Orçamentária Anual os Orçamentos da Receita e da Despesa identificarão com codificação adequada cada uma das destinações de recursos, de forma que o controle da execução observe o disposto no caput deste artigo. (Art. 8º, único e 50, I da LRF) Art. 22 A renúncia de receita estimada para o exercício financeiro de 2012, constantes do Demonstrativo VII desta lei, não será considerada para efeito de cálculo do orçamento da receita. (ART. 4º, 2º, V e ART. 14, I da LRF) Art. 23 O remanejamento ou a transferência de recursos de um elemento de despesa para outro, dentro de uma mesma unidade orçamentária, será feita por Decreto, desde que não seja alterado o valor autorizado pela Câmara de Vereadores no Orçamento Municipal para a referida unidade e respeitadas as disposições do art. 212 da Constituição Federal e do art. 77 do ADCT da Constituição da República. Art. 24 Os procedimentos administrativos de estimativa do impacto orçamentáriofinanceiro e declaração do ordenador da despesa de que trata o artigo 16, itens I e II da Lei Complementar nº. 101/2000 deverão ser inseridos, no processo que abriga os autos da licitação ou de sua dispensa/inexigibilidade. Parágrafo Único. Para efeito do disposto no Art. 16, 3º da Lei de Responsabilidade Fiscal, são consideradas despesas irrelevantes, aquelas decorrentes da criação, expansão ou aperfeiçoamento da ação governamental que acarrete aumento da despesa, cujo montante no exercício financeiro de 2012, em cada evento, não exceda ao valor limite para dispensa de licitação fixado no item I do Art. 24 da Lei de 8.666/93, devidamente atualizado. (Art. 16, 3º da LRF) Art. 25 As obras em andamento e conservação do patrimônio público terão prioridade sobre projetos novos na alocação de recursos orçamentários salvo projetos programados com recursos de transferências voluntárias e operações de crédito. (ART. 45 da LRF) Parágrafo Único. As obras em andamento e os custos programados para conservação do patrimônio público estão apresentados no Demonstrativo XI desta lei. (Art. 45, parágrafo único da LRF). Art. 26 Despesas de competência de outros entes da Federação só serão assumidas pela Administração Municipal quando firmados por convênios, acordos ou ajustes e previstos recursos na lei orçamentária. (ART. 62 da LRF) Art. 27 A previsão das receitas e fixação das despesas serão orçadas para 2012, a preços correntes. Art. 28 A execução do orçamento da Despesa obedecerá, dentro de cada Projeto, Atividade ou Operações Especiais, a dotação fixada para cada Grupo de Natureza de Despesa/Modalidade de Aplicação, com apropriação dos gastos nos respectivos elementos de que trata a Portaria STN nº 163/2001. Parágrafo Único. A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de um Grupo de Natureza de Despesa/Modalidade de Aplicação para outro, dentro de cada Projeto, Atividade ou Operação Especiais, poderá ser feita por Decreto do Prefeito Municipal (Art. 167, VI da CF), desde que não seja alterado o valor autorizado pela Câmara Municipal no Orçamento Municipal para a referida unidade orçamentária. Art. 29 Durante a execução orçamentária de 2012, o Executivo Municipal, autorizado por lei, poderá incluir novos projetos, s ou operações especiais no orçamento das unidades gestoras na forma de crédito especial, desde que se enquadre nas prioridades

7 para o exercício de 2012 e constantes desta lei. (Art. 167, I da CF). Art. 30 O controle de custo das ações desenvolvidas pelo Poder Público Municipal de que trata o artigo 50, 3º da Lei de Responsabilidade Fiscal, serão desenvolvidos de forma a apurar os gastos dos serviços, tais como: dos programas, das ações, do m2 das construções, do m2 das pavimentações, do aluno/ano do ensino fundamental, do aluno/ano do transporte escolar, do aluno/ano do ensino infantil, do aluno/ano com merenda escolar, da destinação final da tonelada de lixo, do atendimento nas unidades de saúde, entre outros. (Art. 4º, I, e da LRF) Parágrafo Único. Os gastos serão apurados através das operações orçamentárias, tomando-se por base as metas físicas previstas nas planilhas das despesas e nas metas físicas realizadas e apuradas ao final do exercício. (Art. 4º, I, e da LRF) Art. 31 Os programas priorizados por esta lei, extraídos do Plano Plurianual e contemplados na Lei Orçamentária para 2012, serão desdobrados em metas quadrimestrais para avaliação permanente pelos responsáveis e em audiência pública na Comissão de Orçamento e Finanças da Câmara até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, de modo acompanhar o cumprimento dos seus objetivos, corrigirem desvios, avaliarem gastos e cumprimento das metas físicas estabelecidas. ( Art. 4º, I, e e 9º, 4º da LRF) Art. 32 Para fins do disposto no artigo 165, 8º da Constituição Federal, considera-se crédito suplementar a criação de Grupo de Natureza de Despesa em categoria de programação ou a elevação do crédito orçamentário fixado na Lei Orçamentária para cada Grupo de Natureza de Despesa/Modalidade de Aplicação, excluído deste último o remanejamento realizado dentro da mesma categoria de programação. VI DAS DISPOSIÇOES SOBRE A DÍVIDA PÚBLICA MUNICIPAL Art. 33 A Lei Orçamentária de 2012 poderá conter autorização para contratação de Operações de Crédito para atendimento á Despesas de Capital, observado o limite de endividamento de 50% das receitas correntes líquidas apuradas até o segundo mês imediatamente anterior a assinatura do contrato, na forma estabelecida na LC 101/2000. (Artigos 30,31 e 32 da LRF) Art. 34 A contratação de operações de crédito dependerá de autorização em lei específica. (Art. 32, I da LRF) Art. 35 Ultrapassado o limite de endividamento definido no Artigo 33 desta lei, enquanto perdurar o excesso, o Poder Executivo obterá resultado primário necessário através da limitação de empenho e movimentação financeira nas dotações definidas no Artigo 15 desta lei. (Art. 31, 1º, II da LRF) VII DAS DISPOSIÇÕES SOBRE DESPESAS COM PESSOAL Art. 36 O Executivo e o Legislativo Municipal, mediante lei autorizativa, poderão em 2012, criar cargos e funções, alterar a estrutura de carreiras, corrigir ou aumentar a remuneração dos servidores, concederem vantagens, admitir pessoal aprovados em concurso público ou em caráter temporários na forma da lei, observados os limites e as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal. (Artigo 169, parágrafo 1º, II da CF). Parágrafo Único. Os recursos para as despesas decorrentes destes atos deverão estar previstos na lei de orçamento para 2012 ou em créditos adicionais. Art.37 Nos casos de necessidade temporária, de excepcional interesse público, devidamente justificado pela autoridade competente, a Administração Municipal

8 poderá autorizar a realização de horas extras pelos servidores efetivos quando as despesas com pessoal excederem a 95% do limite estabelecido no Art. 20, III, da Lei de Responsabilidade Fiscal. (ART. 22, único, V da LRF) Art. 38 O Executivo Municipal adotará medidas para reduzir as despesas com pessoal caso elas ultrapassem os limites estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal. (ART. 19 e 20 da LRF) Art. 39 Para efeito desta lei e registros contábeis entende-se com terceirização de mãode-obra referente substituição de servidores de que trata o artigo 18, 1º da LRF, a contratação de mão-de-obra cujas s ou funções guardem relação com s ou funções previstas no Plano de Cargo da Administração Municipal de PETROLINA - PE, ou ainda, s próprias da Administração Pública Municipal, desde que, em ambos os casos, não haja utilização de materiais ou equipamentos de propriedades do contratado ou de terceiros. Parágrafo Único. Quando a contratação de mão-de-obra envolve também fornecimento de materiais ou utilização de equipamentos de propriedade de contratado ou de terceiros, por não caracterizar substituição de servidores, a despesa será classificada em outros elementos de despesa que não o 34 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização. VIII- DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Art. 40 O Executivo Municipal, autorizado em lei, poderá conceder ou ampliar benefício fiscal de natureza com vistas a estimular o crescimento econômico, a geração de emprego e renda, ou beneficiar contribuintes integrantes de classes menos favorecidas, conceder anistia para estimular a cobrança da dívida ativa, devendo esses benefícios ser considerados nos cálculos de orçamento de receita e ser objeto de estudos do seu impacto orçamentário e financeiro no exercício em que iniciar sua vigência e nos dois subseqüentes, (ART. 14 da LRF) Art. 41 Os tributos lançados e não arrecadados, inscritos em dívida ativa, cujos custos para cobrança sejam superiores ao crédito tributário, poderão ser cancelados, mediante autorização em lei, não se constituindo como renúncia de receita para efeito do disposto no Art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal. (ART.14, 3º da LRF) Art. 42 O ato que conceder ou ampliar incentivo, isenção ou benefício de natureza tributária ou financeira constante do Orçamento da Receita, somente entrará em vigor após adoção de medidas de compensação, seja por aumento da receita ou mediante cancelamento, pelo mesmo período, de despesa em valor equivalente. (Art. 14, 2º da LRF) IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 43 O Executivo Municipal enviará a proposta orçamentária á Câmara Municipal até o dia 05 de outubro de 2011, prazo estabelecido na Constituição do Estado de Pernambuco, que a apreciará e a devolverá para sanção até o dia 05/12/2011. Art. 44 No texto da lei orçamentária para o exercício de 2012 constará autorização para abertura de créditos adicionais suplementares, conforme estabelece o art.165, 8º da Constituição Federal, de até 20% ( vinte por cento ) do total dos orçamentos e autorização para contratar operações de créditos, inclusive por antecipação da receita, respeitadas as disposições da Lei Complementar n.º 101, de 2000, Resolução do Senado Federal n.º 43, e demais disposições legais pertinentes. Parágrafo Único Não se incluem no limite estabelecido no art.44, as suplementações

9 de dotações do mesmo grupo, para atendimento das seguintes despesas: I pessoal e encargos sociais; II pagamentos do sistema previdenciário; III pagamento do serviço da dívida; IV despesas destinadas à defesa civil, combate aos efeitos de catástrofes, secas e as epidemias. Art. 45 O Executivo Municipal está autorizado assinar convênios com o Governo Federal e Estadual através de seus órgãos da administração direta ou indireta, durante o exercício de Art VETADO Art. 47 Esta lei entrará em vigor na data da sua publicação, com efeitos a partir de 1º de janeiro de Gabinete do Prefeito, em 09 de novembro de 2011 JULIO EMILIO LOSSIO DE MACEDO Prefeito Municipal

10 ATO DE SANÇÃO Nº 607/2011 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA, desincumbindo-se de suas atribuições legais e com arrimo no art. 60, inciso V, da Lei Orgânica do Município, e considerando o atendimento do regular procedimento legislativo à espécie aplicado. I) - RESOLVE: SANCIONAR e PROMULGAR a Lei que Dispõe sobre as Diretrizes para a elaboração da lei orçamentária para 2012 e dá outras providências. Tombada sob nº 2.413, de 09 de novembro de Publique-se, nos termos e na forma da lei. Gabinete do Prefeito, em 09 de novembro de JULIO EMILIO LOSSIO DE MACEDO Prefeito Municipal

11 ESTIMATIVA FISCAL Para estimativa da receita de Petrolina nos próximos quatro anos, foram definidas hipóteses para o comportamento de duas variáveis determinantes: o PIB -Produto Interno Bruto, e a capacidade de receita que se manifesta no percentual da Receita Total em relação do PIB. A planilha abaixo mostra a simulação que considera três hipóteses iniciais complementares para estimar a evolução futura do PIB de Petrolina: CENÁRIO 1 Crescimento médio (histórico) do PIB e elevação relevante da capacidade de receita Dados históricos Crescimento do PIB do Brasil 7,5 4,5 4,8 5,0 5,0 Crescimento do PIB de Pernambuco (2010/2014) 4,25 9,3 6,5 6,5 6,5 6,5 Crescimento do PIB Petrolina (2010/2014) 6,23 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 PIB Pernambuco (2008) R$ bilhões 70,41 70,41 74,98 79,86 85,02 Receita bruta de Petrolina/PIB (2008) (%) 0,006% 0,006% 0,006 0,006 0,006 Receita total R$ milhões (2006) 169,65 329,38 405,81 432,18 460,28 490,19 Hipótese de Cresc. PE/Cresc. BR 6,5 6,00 6,00 6,0 6,00 Hipótese de Cresc. PT/Cresc. PE 1, 065 1, 065 1, 065 1, 065 1, Retomada da economia brasileira, com crescimento vigoroso do PIB em 2010 para 7,50%. Para os anos seguintes foram mantidas as previsões do PIB, se aproximando de 5% ao ano até 2014; 2. Crescimento da economia de Pernambuco pouco acima da média do Brasil na medida em que se implementam parte dos grandes investimentos estruturadores previstos para o Estado; 3. Crescimento da economia de Petrolina na média de Pernambuco, considerando o potencial de dinamismo do Município com a recuperação da demanda mundial e nacional e como resultado das iniciativas do governo municipal O efeito combinado destas três hipóteses leva à seguinte evolução do PIB de Petrolina: PIB Petrolina (2006) R$ bilhões 1,91 2,13 2,38 2,67 2,99

12 EVOLUÇÃO FUTURA DO PIB DE PETROLINA /2014 4,0 2,99 3,5 3,0 1,91 2,13 2,38 2,67 2,5 R$ bilhões 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Anos Considerando o aumento da capacidade de receita do município, resultado da melhoria da gestão fiscal, foi assumido como hipótese um crescimento da relação Receita/PIB (%), passando de 9,51% estimados para 2009, para os demais anos foi estimado o crescimento por ano, em cerca de 12% até 2014, incluindo a inflação. Desta forma, combinado o crescimento do PIB e da capacidade de receita, estima-se que a receita total de Petrolina apresente a seguinte evolução nos próximos anos: Receita corrente total R$ milhões 329,38 405,81 454,5 509,0 570,1

13 Tabela 1 - DEMONSTRATIVO DOS RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS -PE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE RISCOS FISCAIS DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS 2012 ARF (LRF, art 4º, 3º) R$ 1,00 RISCOS FISCAIS PROVIDÊNCIAS Descrição Valor Descrição Valor RISCOS ORÇAMENTÁRIOS ABERTURA DE CRÉDITOS ,00 A PARTIR DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA 1-OCORRÊNCIAS DE EPIDEMIAS/ENCHENTES/SECA E OUTRAS DE CALAMIDADE ,00 CONDENAÇÕES JUDICIAIS ,00 RISCO DECORRENTES DE GESTÃO FISCAL ABERTURA DE CRÉDITOS A PARTIR DO CANCELAMENTO DE DOTAÇÃO DE DESPESA DISCRICIONÁRIA DESPESAS COM PAGAMENTOS DE R$ ,00 JUROS ORÇADO A MENOR COM O REFINANCIAMENTO DA DIVIDA COM A UNIÃO ,00 TOTAL ,00 TOTAL ,00 FONTE: SEC. DE FINANÇAS

14 Tabela 2 - DEMONSTRATIVO I METAS ANUAIS - PE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS METAS ANUAIS 2012 AMF - Demonstrativo I (LRF, art. 4º, 1º) R$ 1, Valor Valor % PIB Valor Valor % PIB Valor Valor % PIB ESPECIFICAÇÃO Corrente Constante (a / PIB) Corrente Constante (b / PIB) Corrente Constante (c / PIB) (a) x 100 (b) x 100 (c) x 100 Receita Total , ,08 0, , ,05 0, , ,01 0,65 Receitas Primárias (I) Despesa Total Despesas Primárias (II) Resultado Primário (III) = (I II) Resultado Nominal Dívida Pública Consolidada Dívida Consolidada Líquida , , , , , , , , , , , , , ,92 FONTE: Nota: O calculo das metas foi realizado considerando-se o seguinte cenário macroeconômico: 0,64 0,65 0,63 0,01 0,01 0,18 0, , , , ,00 ( ,00) , , , , , ,71 ( ,52) , ,21 0,64 0,65 0,63 0,01-0,01 0,16 0, , , , ,00 ( ,00) , , , , , ,20 ( ,50) , ,83 0,64 0,65 0,63 0,01 0,00 0,14 0,09 TQXA DE INFLAÇÃO DO PERIODO VARIAVEIS Inflação Média (%anual) com base em indice oficial de inflação 6 6,5 6,5 Projeção do PIB para PERNANBUCO 6,5 6,5 6,5 Projeção do PIB para PERNANBUCO ( 2008 ) EM BILHÕES ,00 ### , Metodologia: Calculo efetuado considerando a taxa média de inflação do periodo, Indice para Deflação { 1 + (taxa de inflação de 2011/100} {1 + 6/100)} = 1,06 Claculo do valor constante: valor corrente/indice para deflação , Indice para deflação {1+ (Taxa de inflação de 2011/100)} x {1+ (taxa de inflação de 2012/100)} {1 + (6,0/100)} x {1 + (6,5/100)} = 1,06 x 1,065 = 1,1289 Claculo do valor constante: valor corrente/indice para deflação ,05 Indice para deflação 2013 {1+ (Taxa de inflação de 2011/100)} x {1+ (taxa de inflação de 2012/100)}x {1+ (taxa de inflação de 2013/100)} {1 + (6,0/100)} x {1 + (6,5/100)} x {1+(6,5/100)}= 1,06 x 1,065 x 1,065 = 1,2023 Claculo do valor constante: valor corrente/indice para deflação ,01

15 Tabela 3 - DEMONSTRATIVO II AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR - PE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR 2012 AMF - Demonstrativo II (LRF, art. 4º, 2º, inciso I) R$ 1,00 Metas Previstas em Metas Realizadas em Variação ESPECIFICAÇÃO 2010 % PIB 2010 % PIB Valor % (a) (b) (c) = (b-a) (c/a) x 100 Receita Total R$ ,00 R$ 0,47 R$ ,93 R$ 0,44 ( ,07) -4,96 Receitas Primárias (I) R$ ,93 R$ 0,44 R$ ,86 R$ 0,44 ( ,07) -1,76 Despesa Total R$ ,00 R$ 0,47 R$ ,12 R$ 0,40 ( ,88) -15 Despesas Primárias (II) R$ ,00 R$ 0,44 R$ ,60 R$ 0,37 ( ,40) -15,73 Resultado Primário (III) = (I II) R$ ,93 R$ 0, ,26 0, , ,2 Resultado Nominal -R$ ,58 -R$ 0,08 ( ,78) -0,08 ( ,20) 1,25 Dívida Pública Consolidada R$ ,03 R$ 0,22 R$ ,03 R$ 0,19 ( ,00) -10,41 Dívida Consolidada Líquida R$ ,27 R$ 0,17 R$ ,22 R$ 0,07 ( ,05) -54,75 FONTE: - PE

16 Tabela 4 - DEMONSTRATIVO III METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES 2012 AMF Demonstrativo III (LRF, art.4º, 2º, inciso II) R$ 1,00 VALORES A PREÇOS CORRENTES ESPECIFICAÇÃO % 2011 % 2012 % 2013 % 2014 % Receita Total R$ ,00 R$ ,00 1,15% R$ ,00 1,23% R$ ,00 1,12% R$ ,00 1,12% R$ ,00 1,12% Receitas Primárias (I) R$ ,00 R$ ,00 1,15% R$ ,00 1,23% R$ ,00 1,11% R$ ,00 1,12% R$ ,00 1,12% Despesa Total R$ ,00 R$ ,00 1,07% R$ ,00 1,23% R$ ,00 1,12% R$ ,00 1,12% R$ ,00 1,12% Despesas Primárias (II) R$ ,82 R$ ,67 1,16% R$ ,00 1,52% R$ ,00 1,12% R$ ,00 1,12% R$ ,00 1,12% Resultado Primário (III) = (I - II) R$ ,18 R$ ,33 1,11% R$ ,00 0,18% R$ ,00 0,66% R$ ,00 1,06% R$ ,00 0,88% Resultado Nominal R$ ,24 -R$ ,58-0,51% R$ ,31-0,38% R$ ,00 0,46% R$ ,00 1,09% R$ ,10 1,06% Dívida Pública Consolidada R$ ,03 R$ ,03 0,90% R$ ,00 0,96% R$ ,00 0,36% R$ ,00 1,02% R$ ,00 1,06% Dívida Consolidada Líquida R$ ,07 R$ ,22 0,48% R$ ,00 1,53% R$ ,00 0,58% R$ ,00 1,02% R$ ,00 1,06% VALORES A PREÇOS CONSTANTES ESPECIFICAÇÃO % 2011 % 2012 % 2013 % 2014 % Receita Total R$ ,32 R$ ,51 1,15% R$ ,04 1,23% R$ ,08 1,12% R$ ,66 1,12% R$ ,15 1,12% Receitas Primárias (I) R$ ,26 R$ ,45 1,15% R$ ,98 1,23% R$ ,06 1,11% R$ ,75 1,12% R$ ,68 1,12% Despesa Total R$ ,25 R$ ,40 1,07% R$ ,04 1,23% R$ ,08 1,12% R$ ,66 1,12% R$ ,15 1,12% Despesas Primárias (II) R$ ,15 R$ ,54 1,16% R$ ,04 1,52% R$ ,13 1,12% R$ ,72 1,12% R$ ,43 1,12% Resultado Primário (III) = (I - II) R$ ,11 R$ ,92 1,11% R$ ,94 0,18% R$ ,92 0,66% R$ ,04 1,06% R$ ,25 0,88% Resultado Nominal R$ ,09 -R$ ,55-0,51% R$ ,52-0,38% R$ ,25 0,46% R$ ,36 1,09% R$ ,11 1,06% Dívida Pública Consolidada R$ ,46 R$ ,01 0,90% R$ ,43 0,96% R$ ,34 0,36% R$ ,79 1,02% R$ ,57 1,06% Dívida Consolidada Líquida R$ ,16 R$ ,45 0,48% R$ ,23 1,53% R$ ,34 0,58% R$ ,79 1,02% R$ ,57 1,06% FONTE:

17 Tabela 5 - DEMONSTRATIVO IV EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - PE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2012 AMF - Demonstrativo IV (LRF, art.4º, 2º, inciso III) R$ 1,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2010 % 2009 % 2008 % Patrimônio/Capital Reservas , , , Resultado Acumulado TOTAL REGIME PREVIDENCIÁRIO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2010 % 2009 % 2008 % Patrimônio Reservas Lucros ou Prejuízos Acum u TOTAL FONTE: - PE OBS.: Deixamos de informar o patrimônio liquido da em 2008 em virtude do gestor anterior não ter deixado o balanço patrimonial.

18 Tabela 6 - DEMONSTRATIVO V ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS - PE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS 2012 AMF - Demonstrativo V (LRF, art.4º, 2º, inciso III) R$ 1,00 RECEITAS REALIZADAS RECEITAS DE CAPITAL - ALIENAÇÃO DE ATIVOS (I) 2010 (a) R$ ,00 Alienação de Bens Móveis R$ ,00 R$ 0,00 R$ - Alienação de Bens Imóveis R$ ,00 R$ , (b) 2008 (c) R$ ,00 R$ ,00 DESPESAS EXECUTADAS APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS (II) DESPESAS DE CAPITAL Investimentos 2010 (d) R$ ,00 R$ , (e) (f) - Inversões Financeiras Amortização da Dívida DESPESAS CORRENTES DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Regime Geral de Previdência Social Regime Próprio de Previdência dos Servidores SALDO FINANCEIRO (g) = ((Ia IId) + IIIh) (h) = ((Ib IIe) + IIIi) (i) = (Ic IIf) VALOR (III) R$ , , ,00 FONTE: - PE

19 Tabela 7 - DEMONSTRATIVO VI AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES - PE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES 2012 AMF - Demonstrativo VI (LRF, Art. 4º 2º, inciso IV, alínea "a") RECEITAS R$ milhares RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) RECEITAS CORRENTES Receitas de Contribuições dos Segurados Pessoal Civil Pessoal Militar Outras Receitas de Contribuições Receita Patrimonial Receita de Serviços Outras Receitas Correntes Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS Demais Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL Alienação de Bens, Direitos e Ativos Amortização de Empréstimos Outras Receitas de Capital (-) DEDUÇÕES DA RECEITA RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) RECEITAS CORRENTES Receitas de Contribuições Patronal Pessoal Civil Pessoal Militar Para Cobertura de Déficit Atuarial Em Regime de Débitos e Parcelamentos Receita Patrimonial Receita de Serviços Outras Receitas Corre ntes RECEITAS DE CAPITAL (-) DEDUÇÕES DA RECEITA TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS (III) = (I+II) DESPESAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IV) ADMINISTRAÇÃO Despesas Correntes Despesas de Capital PREVIDÊNCIA Pessoal Civil Pessoal Militar Outras Despesas Previdenciárias Compensação Previdenciária do RPPS para o RGPS Demais Despesas Previdenciárias DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (V) ADMINISTRAÇÃO Despesas Correntes Despesas de Capital TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS (VI) = (IV+V) RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (VII) = (III - VI)

20 APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS Plano Financeiro Recursos para Cobertura de Insuficiências Financeiras Recursos para Formação de Reserva Outros aportes par a o RPPS Plano Previdenciário Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial Outros aportes para o RPPS RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS BENS E DIREITOS DO RPPS Tabela Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores AMF - Demonstrativo VI (LRF, Art. 4º 2º, inciso IV, alínea a) EXERCÍCIO - PE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS PROJEÇÃO ATUARIAL DO RPPS 2012 R$ milhares DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIO EXERCÍCIO PREVIDENCIÁRIA (c) = (d) = (d (continua)

21 EXERCÍCIO Nota: Projeção atuarial elaborada em: 31/03/2011. Data Base: 31/12/2010. (continuação) DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIO EXERCÍCIO PREVIDENCIÁRIA (c) = (d) = (d

22 Tabela 9 - DEMONSTRATIVO VII ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA - PE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA 2012 AMF - Tabela 8 (LRF, art. 4, 2, inciso V) R$ 1,00 IPTU, ISSQN TRIBUTO MODALIDADE SETORES/ PROGRAMAS/ BENEFICIÁRIO IPTU,ISSQN,ITBI IPTU,ISSQN,ITBI INCENTIVOS ANISTIA INCENTIVOS INDÚSTRIA E COMERCIO RENÚNCIA DE RECEITA PREVISTA PROGRAMA , , ,00 HABITACIONAL DO GOVERNO FEDERAL/ESTADUAL/M UNICIPAL/REGULARIZA ÇÃO FUNDICIÁRIA , , ,00 EMPREENDIMENTOS ESTRATEGICOS , , ,00 COMPENSAÇÃO GEREÇÃO DE 60 EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS Redução da despesa tendo como compesação a infra-estrutura do local onde seram construidas as casas do programa minha casa minha vida gereção de 150 empregos diretos E INDIRETOS TOTAL , , ,00 - FONTE: - PE

23 Tabela 10 - DEMONSTRATIVO VIII MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO - PE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO 2012 AMF - Tabela 9 (LRF, art. 4, 2, inciso V) R$ 1,00 EVENTOS Valor Previsto para 2012 Aumento Permanente da Receita ,00 (-) Transferências Constitucionais (-) Transferências ao FUNDEB Saldo Final do Aumento Permanente de Receita (I) ,00 Redução Permanente de Despesa (II) ,00 Margem Bruta (III) = (I+II) ,00 Saldo Utilizado da Margem Bruta (IV) Novas DOCC Novas DOCC geradas por PPP - Margem Líquida de Expansão de DOCC (V) = (III-IV) ,00 FONTE: ORÇAMENTO 2011 R$ ,00 - ORÇAMENTO 2012 R$ ,00 AUMENTO DE R$ ,00 com base na infração+pib Pernanbucano

24 META FISCAL RESULTADO PRIMÁRIO ESPECIFICAÇÃO RECEITAS CORRENTES (I) R$ ,26 R$ ,52 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Receita Tributária R$ ,30 R$ ,32 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Receita de Contribuição Sociais R$ ,42 R$ ,38 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Receita de Contribuições Econômicas R$ ,41 R$ ,25 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Receita Patrimonial R$ ,78 R$ ,57 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Receita de Serviços R$ ,60 R$ ,70 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Aplicações Financeiras (II) R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Outras Receitas Patrimoniais R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Transferências Correntes R$ ,09 R$ ,33 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Outras Receitas Correntes R$ ,66 R$ ,97 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 RECEITAS FISCAIS CORRENTES (III) = (I II) R$ ,26 R$ ,52 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 RECEITAS DE CAPITAL (IV) R$ ,74 R$ ,41 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Operações de Crédito (V) R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Amortização de Empréstimos (VI) R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Alienação de Ativos (VII) R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Transferência de Capital R$ ,74 R$ ,41 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Outras Receitas de Capital R$ 0,00 R$ 0,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Receitas Fiscais de Capital (VIII) = (IV V VI VII) R$ ,74 R$ ,41 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 RECEITAS PRIMÁRIAS (IX) = (III+VIII) R$ ,00 R$ ,93 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 DESPESAS CORRENTES (X) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Pessoal e Encargos Sociais R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Juros e Encargos da Dívida (XI) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Outras Despesas Correntes R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 DESPESAS FISCAIS CORRENTES (XII) = (X XI) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL (XIII) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Investimentos R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Inversões Financeiras R$ ,00 R$ 0,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Amortização da Dívida (XIV) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 DESPESAS FISCAIS DE CAPITAL (XV) = (XIII XIV) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 DESPESAS PRIMÁRIAS (XVII) = (XII+XV+XV R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 RESULTADO PRIMÁRIO (IX XVII) R$ ,00 R$ ,93 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Notas: a) Os dados relativos a receitas e despesas foram extraídos das metas fiscais estabelecidas para as mesmas, conforme demonstrado anteriormente; b) O cálculo da Meta de Resultado Primário obedeceu à metodologia estabelecida pelo Governo Federal, por meio das Portarias expedidas pela Secretaria do Tesouro Nacional STN, relativas às normas de Contabilidade Pública.

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