A Portuguesa. Catálogo de Natal

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2 2013 Catálogo de Natal I Heróis do mar, nobre povo, Nação valente, imortal, Levantai hoje de novo O esplendor de Portugal! Entre as brumas da memória, Ó Pátria sente-se a voz Dos teus egrégios avós, Que há-de guiar-te à vitória! Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas! Pela Pátria lutar! Contra os canhões marchar, marchar! A Portuguesa II Desfralda a invicta bandeira À luz viva do teu céu! Brade a Europa à terra inteira: Portugal não pereceu Beija o solo teu jucundo O oceano, a rugir d amor, E o teu braço vencedor Deu novos mundos ao Mundo! Às armas, às armas! Sobre a terra e sobre o mar, Às armas, às armas! Pela Pátria lutar! Contra os canhões marchar, marchar! III Saudai o Sol que desponta Sobre um ridente porvir; Seja o eco de uma afronta O sinal de ressurgir. Raios dessa aurora forte São como beijos de mãe, Que nos guardam, nos sustêm, Contra as injúrias da sorte. Às armas, às armas! Sobre a terra e sobre o mar, Às armas, às armas! Pela Pátria lutar! Contra os canhões marchar, marchar! Estimado Cliente, com a proximidade da época Natalícia e do Ano Novo chega também a época de reunir e festejar com familiares, amigos e colegas. Ao estar com quem mais gosta demonstre o seu carinho, afecto e amizade com a oferta de um cabaz que irá tornar esta quadra festiva ainda mais especial. No nosso catálogo vai encontrar cabazes requintados, com uma gama de produtos de alta qualidade, rigorosamente seleccionados e genuinamente portugueses. Marque a diferença oferecendo um dos nossos cabazes distintos, transformando esta quadra numa festa verdadeiramente inesquecível. Agradecemos desde já a sua preferência, estamos verdadeiramente convictos que ficará surpreendido com o que irá encontrar neste catálogo. Faça votos de um Santo e Feliz Natal, e de um Próspero Ano Novo! pág. 3 C O L L E C T I O N

3 2013 Catálogo de Natal cabazes c o l l e c t i o n pág. 5

4 Catálogo de Natal Catálogo de Natal 01 Baú de Madeira - 1 unidade Vinho Tinto Douro Barca Velha - 1 garrafa 75 cl Vinho Branco Alentejano Pêra Manca - 1 garrafa 75 cl Vinho Tinto Alentejano Herdade Grous - 1 garrafa 75 cl Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl Vinho Tinto Douro Vallado - 1 garrafa 75 cl Vinho Verde Alvarinho Muros de Melgaço - 1 garrafa 75 cl Vinho Porto Calém Vintage garrafa 75 cl Espumante Murganheira Super Reserva Bruto - 1 garrafa 75 cl Ginja de Óbidos Gourmet Vila das Rainhas - 1 garrafa 50 cl Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl Vinagre JGS Framboesa - 1 garrafa 50 cl Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Orégãos - 1 lata 50 g Bacalhau Noruega Crescido Mais Inteiro - 1 embalagem +/- 1,650 Kg Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g Presunto Inteiro Porco Preto - 1 unidade +/- 6,500 Kg Tábua p/ Presunto - 1 unidade Paiola Serrana - 1 embalagem +/- 700 g Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 1000 g Patê de Caça Javali Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g Pêra Rocha em Vinho do Porto Quinta de Jugais - 1 frasco 700 g Coffrê Mono Doses Sortido Quinta de Jugais - 1 embalagem 150g Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g Ananás dos Açores - 1 embalgem 1 Kg Mostarda Paladim c/ Ananás - 1 frasco 140 g Rebuçados de Ovo de Portalegre - 1 unidade 100 g Ovos Moles de Aveiro - 1 caixa 250 g Decanter - 1 unidade Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Baú - 1 unidade 02 Baú de Madeira Vermelho - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl Azeitonas Marruan c/ Ervas Aromáticas - 1 frasco 440 g Vinagre Aromatizado c/ Oregãos JGS - 1 garrafa 50 cl Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g Presunto Serrano s/ Osso - 1 embalagem +/- 550 g Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Pêssego em Calda - 1 frasco 700 g Doce de Morango Natura - 1 frasco 300 g Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 1000 g Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g Snacks Mata-Bicho de Manjericão - 1 pacote 120 g Miolo de Amêndoa - 1 frasco 120 g Miolo de Noz - 1 frasco 90 g Passas de Uva - 1 frasco 130 g Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Baú - 1 unidade pág. 6 pág. 7 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

5 Catálogo de Natal Catálogo de Natal 03 Coffrê de Natal com Laço Dourado - 1 unidade Vinho Tinto Douro Burmester - 1 garrafa 75 cl Espumante Murganheira Super Reserva Bruto - 1 garrafa 75 cl Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Peixes - 1 lata 50 g Pedaços de Queijo de Ovelha Herdade da Maia - 1 frasco 315 g Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Atum La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g Bombons Chocolate Sortido Regina - 1 unidade 250 g Amêndoas Jubileu Selection - 1 caixa 180 g Cacau em Pó Mestre do Cacau - 1 pacote 200 g Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g Massas Artesanais - 1 pacote 500 g Massas Artesanais - 1 pacote 250 g Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g Snacks Mata-Bicho de Manjericão - 1 pacote 120 g Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade 04 Cesto Clássico - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl Espumante Qta. Cabriz Brut - 1 garrafa 75 cl Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g Pêssego em Calda - 1 frasco 700 g Compota Morango Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Chá It Verde Aromatizado Jasmim - 1 lata 100 g Bolos Artesanais Rissos - 1 embalagem 90 g Passas de Uva - 1 frasco 130 g Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade pág. 8 pág. 9 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

6 E S P L E N D O R D E P O R T U G A L 1. Fundadores 1.1- Conde D. Henrique D. Henrique de Borgonha (1066 Astorga, 24 de abril de 1112) foi conde do Condado Portucalense desde 1093 até à sua morte. Pertencia à família ducal da Borgonha, sendo o quarto filho de Henrique, herdeiro de Roberto I. Não sendo o filho varão primogénito, D. Henrique ofereceuse para combater os muçulmanos na Península Ibérica. Juntamente com outros cavaleiros da Borgonha, nomeadamente o seu primo Raimundo, auxiliou o rei Afonso VI, de Leão e Castela, na luta contra os muçulmanos. Como recompensa pelos serviços prestados, Afonso VI, deulhe a mão da sua filha ilegítima, D. Teresa de Leão. Como dote, em forma de contrato de vassalagem, ou como governo recebeu o Condado o Portucalense que compreendia também as terras de Coimbra. Para além da luta contra os muçulmanos, procurou, no início do seu governo, organizar o território e reforçar a sua autoridade através da atribuição de forais. Até 1109, data da morte do sogro, D. Henrique não age como governante de um reino independente, no entanto, após a morte de Afonso VI, a situação invertese. Aproveita as lutas da cunhada Urraca com o marido Afonso I de Aragão para tomar posições, chegando mesmo a dominar territórios que dependiam de D. Urraca ou de Afonso, tais como o Zamora, Astorga e Oca. Morre, a 24 de abril de 1112, em Astorga, sem conseguir a independência do território. Foi sepultado na Sé de Braga. D. Teresa sua mulher sucede-lhe na chefia do Condado Portucalense. Conde D. Henrique D. Teresa de Leão 1.2- D. Teresa de Leão Teresa de Leão, ( de novembro de 1130, na Póvoa do Lanhoso ou Mosteiro de Montederramo), foi condessa do Condado Portucalense, filha ilegítima de Afonso VI, Rei de Leão e Castela, e de Ximena Moniz. Viveu toda a infância na companhia da sua mãe, do seu avô materno e da sua irmã Elvira. Foi casada com Henrique de Borgonha e mãe de D. Afonso Henriques. Depois da morte do marido, em 1112, D. Teresa passou a governar o Condado Portucalense. Num esforço para continuar o trabalho iniciado pelo marido de ganhar cada vez mais autonomia face a Castela e de expandir os seus domínios lutou contra sua própria irmã Urraca, em 1116 e Em 1121 foi sitiada em Lanhoso e teve de negociar uma paz com Castela. Com o acordo negociado D. Teresa continuou à frente dos destinos do Condado, no entanto, a independência não foi concretizada. Por trás da revolta contra Urraca esteve o galego Fernão Peres de Trava que mantinha uma relação com Teresa. Com o decorrer dos tempos o papel de Fernão Peres de Trava aumenta chegando a governar o Porto e Coimbra e a firmar com Teresa importantes disposições e documentos no condado de Portugal. Com a morte de Urraca, Fernão Peres de Trava tornou-se um grande aliado do rei Afonso VII de Leão e Castela. Esta aliança aproximou Castela do Condado Portucalense e consequente levou à perda de autonomia deste último. Esta situação levou ao conflito de Teresa com as principais famílias nobres do condado e com o seu próprio filho Afonso Henriques. Em 1128, deuse a batalha de S. Mamede em que as forças comandadas por Afonso derrotaram as de D. Teresa. Foi obrigada desse modo a deixar o controlo do Condado ao seu filho. Ao certo não se sabe o destino de Teresa após a Batalha. Alguns autores defendem que foi detida pelo próprio filho no Castelo de Lanhoso ou se exilou num convento na Póvoa do Lanhoso, onde veio a falecer em Nos últimos anos, as investigações apontam para que, após a batalha, e já em fuga, ela e o conde Fernão Peres foram aprisionados e expulsos de Portugal. D. Teresa teria falecido na Galiza, possivelmente no mosteiro de Montederramo que refundara em Os seus restos mortais foram trazidos posteriormente, por ordem expressa do seu filho, para a Sé de Braga, onde ainda hoje repousam junto ao túmulo de seu marido, o conde D. Henrique D. Afonso Henriques D. Afonso Henriques ou Afonso I de Portugal (Guimarães, Coimbra ou Viseu, ca Coimbra, 6 de dezembro de 1185) foi o fundador do Reino de Portugal. Filho de D. Henrique de Borgonha e de D. Teresa de Leão. Depois da morte do pai, de forma a assegurar o domínio do condado armou-se cavaleiro e lutou contra a sua na batalha de São Mamede, em Após a conquista do controlo do condado concentrou os seus esforços na luta contra os muçulmanos e no reconhecimento do território como reino. Consciente que para o seu plano surtir efeito teria que ter o apoio do Papa, concentrou os seus esforços em negociações junto da Santa Sé. Em 1139, depois da vitória na batalha de Ourique contra os mouros, D. Afonso Henriques com o apoio das suas tropas autoproclamou-se Rex Portugal- lensis. Este facto não foi imediatamente reconhecido pelo primo Afonso VII de Leão e Castela, nem pela Santa Sé. Esta última durante anos apenas lhe reconheceu o título de Dux No processo de reconhecimento do reino de Portugal, D. Afonso Henriques beneficiou da ação desenvolvida pelo arcebispo de Braga, Dom João Peculiar. Como forma de conciliar os primos, Afonso Henriques e Afonso VII, foi marcada para Zamora uma conferência de Paz. Aqui foi assinado, no dia 5 de outubro de 1143, o Tratado de Zamora, marco impar na história do nosso país pois consagra finalmente a nossa independência face ao reino de Leão e Castela. Pelos termos do tratado, Afonso VII concordou em que o Condado Portucalense passasse a ser Reino, tendo D. Afonso Henriques como seu Rex, no entanto, D. Afonso Henrique continuariam a ser seu vassalo pois ele passaria a ser imperador de toda a Hispânia. Apesar de estar previsto, D. Afonso Henriques nunca lhe prestou vassalagem nem os outros reinos da Península reconheceram o título de imperador a Afonso VII. Na prática Portugal tornou-se independente em 1143, a data que boa parte dos historiadores apontam como sendo a da fundação de Portugal. D. Afonso Henriques tinha ainda um longo trabalho diplomático pela frente para que a Santa Sé o reconhecesse como Rei. Apesar de desde 1143, o rei de Portugal, se declarar vassalo da Santa Sé e de pagar um imposto anual, só em 1179, o Papa Alexandre III reconheceu a independência através da bula Manifestis Probatum. Com a pacificação interna e externa, prosseguiu as conquistas aos mouros, empurrando as fronteiras para sul, desde Leiria ao Alentejo, mais que duplicando o território que herdara. Após o incidente de Badajoz, 1169, onde se terá ferido numa perna, a carreira militar de D. Afonso Henriques praticamente terminou. A partir daí, dedicou-se à administração dos territórios com o auxílio do seu filho D. Sancho. Procurou fixar a população, promoveu o municipalismo e concedeu forais. Contou com a ajuda da ordem religiosa dos cistercienses para o desenvolvimento da economia, predominantemente agrária. Morreu em O seu túmulo encontra-se no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, em frente ao túmulo do filho D. Sancho I. D.Afonso Henriques

7 Catálogo de Natal Catálogo de Natal 05 Cesto Multicolor - 1 unidade Vinho Tinto Douro Vallado - 1 garrafa 75 cl Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g Bombons Artesanos - 1 caixa 180 g Coffrê Mono Doses Sortido Quinta de Jugais - 1 embalagem 150g Pêssego em Calda - 1 frasco 700 g Mel Urze Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g Chá It Rooibos Origins Aromatizado Serengeti - 1 lata 100 g Línguas da Sogra - 1 unidade 100 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade 06 Sacola Temática Portugal - 1 unidade Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Alecrim - 1 lata 50 g Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/ g Chouriça Porco Preto - 1 embalagem 200 g Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g Patê de Caça Javali Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Chá It Preto Aromatizado Canela Maçã - 1 lata 100 g Mostarda Santa Gula - 1 frasco 225 g Línguas da Sogra - 1 unidade 100 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade pág. 12 pág. 13 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

8 Catálogo de Natal Catálogo de Natal 07 Bandeja Castanha Fechada - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Tomilho Limão - 1 lata 50 g Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Compota Morango Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Coffrê Mono Doses Sortido Quinta de Jugais - 1 embalagem 150g Mel Rosmaninho Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade 08 Sacola Temática Portugal - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Petingas em Azeite La Gondola - 1 lata 118 g Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g Bolos de Gema - 1 unidade 250 g Snacks Mata-Bicho Queijo Rabaçal - 1 pacote 120 g Passas de Uva - 1 frasco 130 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade pág. 14 pág. 15 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

9 E S P L E N D O R D E P O R T U G A L 2. Símbolos 2.1- Bandeira Remonta à revolta republicana de 31 de janeiro de 1891, na cidade do Porto, a adoção das cores verde e vermelha da bandeira. Eram essas as cores do Partido Republicano Português (PRP), partido que pretendia implantar um novo regime político em Portugal. No movimento chefiado por Machado dos Santos, na Rotunda do Marquês do Pombal, nos dias 4 e 5 de outubro, o verde e vermelho do PRP eram uma presença evidente. Nesta fase a disposição das cores era inversa à atual, sendo que a cor predominante era o verde. O governo provisório, chefiado por Teófilo Braga, fez da questão dos símbolos nacionais uma prioridade, logo no dia 15 de outubro de1910, foi nomeada uma comissão para escolher o novo símbolo nacional. Essa comissão reunia personalidades de diversos quadrantes destacando-se os nomes de Columbano Bordalo Pinheiro, Abel Botelho e João Chagas. Após a apresentação de um primeiro projeto a versão final da bandeira foi aprovada pelo governo em 29 de novembro de Esta escolha foi, posteriormente, sancionada, juntamente com Hino Nacional e a abolição da monarquia, pela Assembleia Nacional Constituinte na sua sessão de abertura As cores As cores que ao longo dos séculos estiveram ligadas à Monarquia eram o azul e branco, no entanto, importa referir que o vermelho e verde já tinham estado presentes em diversas bandeiras adotadas pelos reis portugueses. Com um carácter vincadamente político e ideológico era importante para o novo regime republicano romper com o passado. Assim sendo foram escolhidas as cores do Partido Republicano Português para cores da bandeira nacional. A argumentação para a escolha do vermelho e verde nunca foi bem justificada pelos autores do projeto que se tornou a nossa bandeira. Apenas durante o Estado Novo surge a argumentação propagandística, que que que ainda hoje é utilizada, que justifica que alegadamente o verde representa a esperança do povo português, enquanto o vermelho representava o sangue dos que morreram servindo a Nação A esfera armilar A esfera armilar foi um importante instrumento astronómico e de navegação, oriundo da China, para os marinheiros portugueses durante a expansão marítima nacional. A sua importância foi tal para os Descobrimentos Portugueses que D. Manuel I a incorporou na sua bandeira pessoal. É também comum encontrar a esfera armilar presente em edifícios do estilo manuelino Escudo português O escudo português assenta sobre a esfera armilar. É um dos símbolos nacionais mais antigos. Apenas não esteve presente na bandeira do reinado de Dom Afonso Henriques. A sua origem remonta ao reinado do segundo rei de Portugal, D. Sancho I. Muito se escreveu sobre a interpretação dos símbolos que o compõem. A explicação mais corrente refere que dentro de uma borda branca, cinco quinas (pequenos escudos azuis), com seus cinco besantes brancos representam as cinco chagas de Cristo quando crucificado e popularmente associadas com o Milagre de Ourique. Conta a lenda que antes da Batalha de Ourique, um velho eremita apareceu a D. Afonso Henriques como mensageiro de Cristo. Com o apoio divino Afonso Henriques ganhou a batalha contra o poderoso inimigo. Na batalha matou cinco reis mouros antes de destruir as tropas inimigas. Assim, em gratidão a Cristo, incorporou cinco quinas dispostos em forma de uma cruz, representando a vitória divina conduzida sobre os cinco reis inimigos cada um carregando com as cinco chagas de Cristo na forma de besantes. A soma de todos os besantes (sendo os besantes centrais contados duas vezes) daria trinta, simbolizando os trinta dinheiros que Judas teria recebido pela traição a Jesus Cristo. Claro está que esta interpretação não passa de uma lenda e é evidente, consultando as diversas bandeiras dos reis portugueses, que o número de quinas do escudo alternou muito ao longo dos tempos. No que concerne aos sete castelos são tradicionalmente considerados um símbolo das vitórias portuguesas sobre os seus inimigos mouros, durante o reinado de D. Afonso III, que supostamente conquistou sete fortalezas inimigas durante a conquista do Algarve. Mas também isto não passa de uma lenda Hino O Hino Nacional é o outro símbolo nacional definido pelo artigo 11º da Constituição. A música original teve a autoria de Alfredo Keil e a letra de Henrique Lopes de Mendonça. A Portuguesa foi composta no rescaldo emocional do Ultimato Inglês e tornou-se a marcha dos revoltosos do Porto em 31 de janeiro de A canção teve um impacto de tal forma importante que foi proibida pelo regime monárquico. A versão original tinha uma letra diferente da que se canta hoje. Onde hoje se diz contra os canhões, dizia-se contra os bretões, ou seja, os ingleses, uma vez que se tratava de uma canção de protesto contra a humilhação provocada pelo Ultimato Inglês e a retirada dos Portugueses dos territórios que se situavam entre Angola e Moçambique. A proibição foi levantada com a implantação da República, em Portugal. Logo a 17 de novembro de 1910, o Ministério da Guerra determinava que, sempre que se executasse A Portuguesa, todos os militares presentes, quando fardados, fizessem continência e, estando à paisana, se descobrissem, conservando-se de pé, em ambos os casos, até ao final da execução. Tal como aconteceu com a Bandeira, a Assembleia Nacional Constituinte a consagrou como símbolo nacional, logo na sessão de abertura. Durante anos existiram várias versões do hino, não só na linha melódica, mas também nas instrumentações, especialmente para banda, pelo que o governo de Salazar nomeou uma comissão encarregada de criar uma versão oficial do hino nacional. Essa comissão elaborou uma proposta que seria aprovada em Conselho de Ministros e publicada no Diário do Governo, 1ª série, nº 199, de 4 de setembro de 1957 mantendo-se o hino inalterado deste então. Heróis do mar, nobre povo, Nação valente, imortal,levantai hoje de novo O esplendor de Portugal! Entre as brumas da memória, Ó Pátria, sente-se a voz Dos teus egrégios avós, Que há-de guiar-te à vitória! Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas! Pela Pátria lutar Contra os canhões marchar, marchar! Música de: Alfredo Keil, Poesia de: Henrique Lopes de Mendonça

10 Catálogo de Natal Catálogo de Natal 09 Bandeja Vermelha Fechada - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Pacato - 1 garrafa 75 cl Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl Azeitonas Marruan c/ Ervas Aromáticas - 1 frasco 440 g Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Sardinha La Gondola em Azeite c/ Tomate - 1 lata 125 g Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Mel Urze Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 1000 g Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidadede 10 Sacola Temática Portugal - 1 unidade Vinho Tinto Douro Esteva Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl Vinho Porto Tawny Burmester - 1 garrafa 75 cl Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g Doce Rare Morango c/ Hortelã - 1 frasco 300 g Chá It Natura Mil e Uma Noites - 1 lata 100 g Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg Rebuçados de Ovo de Portalegre - 1 unidade 100 g Snacks Mata-Bicho de Alho - 1 pacote 120 g Miolo de Amêndoa - 1 frasco 120 g Passas de Uva - 1 frasco 130 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade pág. 18 pág. 19 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

11 Catálogo de Natal Catálogo á l de Natalal l 11 Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl Vinho Tinto Douro Esteva Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Chá It Rooibos Origins Aromatizado Serengeti - 1 lata 100 g Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade 12 Cesto Clássico - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl Vinho Tinto Douro Doural - 1 garrafa 75 cl Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Snacks Mata-Bicho Queijo Rabaçal - 1 pacote 120 g Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade pág. 20 pág. 21 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

12 Catálogo de Natal Catálogo de Natal 13 Cesto Multicolor - 1 unidade Vinho Tinto Douro Doural - 1 garrafa 75 cl Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg Bolos de Gema - 1 unidade 250 g Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade 14 Sacola Temática Portugal - 1 unidade Vinho Tinto Douro Quattro - 1 garrafa 75 cl Espumante Qta. Cabriz Brut - 1 garrafa 75 cl Queijo da Ilha - 1 embalagem +/- 400g Chouriço Preto Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g Doce de Frutos Silvestres Natura - 1 frasco 300 g Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade pág. 22 pág. 23 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

13 E S P L E N D O R D E P O R T U G A L 3. Resistência Resistência contra o Império Romano (séc. II a.c.) Os habitantes da Lusitânia destacaram-se sempre por resistirem à invasão e opressão estrangeira. Exemplo disso é a luta de Viriato contra a invasão romana. Em concreto, pouco se conhece da vida de Viriato. Não se sabe da data e local de nascimento. São diversas as povoações, deste e do outro lado da fronteira, que reivindicam o título de local onde nasceu ou viveu Viriato. Segundo a teoria avançada por Schulten, Viriato era oriundo dos altos Montes Hermínios, atual Serra da Estrela. Apesar desta teoria apontar o atual território nacional como local de origem, importa precisar que a ação de Viriato não se limitou, bem pelo contrário, às fronteiras de Portugal. Viriato foi, muitas vezes, descrito como sendo um pastor e caçador da Lusitânia que foi eleito chefe desta tribo. Depois de defender vitoriosamente as suas montanhas, lançou-se decididamente numa guerra ofensiva. Entre 147 a.c. e 140 a.c. Viriato inflige diversas derrotas às tropas romanas um pouco por toda a Hispânia. Face ao poderio demonstrado e às constantes humilhações que os romanos eram alvo, o Senado declara guerra aos Lusitanos. Assim, Roma envia novo general para a Península Ibérica, Servílio Cipião. Os combates continuam. Os romanos procuram negociar com os Lusitanos. Para encontrar uma solução que permitisse a paz, Viriato envia três comissários de sua confiança, Audas, Ditalco e Minuros para negociar. Cipião suborna os companheiros do chefe Lusitano, que assassinaram Viriato enquanto dormia. Depois do assassinato de Viriato, Táutalo torna-se líder do exército Lusitano mas teve pouco sucesso. Mais tarde, o romano Sertório tornou-se líder do exército Lusitano até ser igualmente assassinado por militares da sua confiança. Sem a forte resistência de Viriato, Decius Junius Brutus pôde marchar para o nordeste da península, atravessando o rio Douro subjugando o território dos Lusitanos. O historiador Estrabão assim definiu a Lusitânia: A mais poderosa das nações de Hispania, a que, entre todas, por mais tempo deteve as armas romanas. A Morte de Viriato, por Madrazo Nuno Alvares Pereira Batalha de Aljubarrota, por Jean d Wavrin Batalha de Aljubarrota 3.2- Resistência contra a perda da independência ( ) Em 1383, D. Fernando morreu sem um filho varão que herdasse a coroa portuguesa. A sua única filha era D. Beatriz estava casada com o rei D. João I de Castela. Segundo o seu contrato de casamento, o tratado de Salvaterra de Magos, a independência nacional estaria salvaguardada, pois o futuro filho do casal seria Rei de Portugal e nunca Rei de Castela, uma vez que D. João já tinha outros filhos de anterior casamento. Também ficou previsto que D. Leonor Teles, em caso de morte de D. Fernando, ficaria como regente até que o novo rei tomasse posse. A burguesia desde logo se mostrou insatisfeita com a regência da Rainha D. Leonor Teles e do seu conselheiro, o conde Andeiro, e sobretudo com a possibilidade de anexação de Portugal pelo Reino de Castela. A sociedade dividiu-se e a crise instalou-se. A revolta começa em Lisboa, o conde Andeiro é morto e o povo aclamou ao mestre de Avis, D. João, filho ilegítimo de D. Pedro I de Portugal, como regedor e defensor do Reino. Perante esta revolta da população, o Rei de Castela, decide invadir Portugal, em Entre fevereiro e outubro deste ano monta um cerco a Lisboa, por terra e por mar. Este cerco acaba por não resultar, devido à resistência das forças portuguesas, ao facto das muralhas de Lisboa terem impedido o ataque e, sobretudo, devido a uma epidemia de peste que assolou as forças castelhanas acampadas no exterior das muralhas. Os castelhanos retiram-se temporariamente. Em 6 de abril de 1385, D. João, mestre da Ordem de Avis, é aclamado rei pelas cortes de Coimbra, mas o rei de Castela não desistiu do direito à coroa de Portugal. Em junho de 1385, D. João I de Castela decide novamente invadir Portugal. Deu-se então, 14 de agosto de 1385, a Batalha de Aljubarrota. De um lado as tropas portuguesas com os aliados ingleses, comandadas por D. João I de Portugal e o seu condestável D. Nuno Álvares Pereira, e, do outro, o exército castelhano e seus aliados franceses liderados por D. João I de Castela. As forças invasoras eram em número claramente superior mas, devido ao génio militar de Nuno Alvares Pereira e à preparação atempada do local de batalha, campo de S. Jorge, as tropas nacionais saíram claramente vitoriosas Resistência contra a ocupação Filipina (1640) Em 1640, a ideia de recuperar a independência, perdida em 1580, era cada vez mais poderosa e a ela começaram a aderir todos os grupos sociais. Os burgueses portugueses viam os territórios anteriormente portugueses serem atacados. Os navios eram constantemente pilhados em alto mar. A concorrência dos Holandeses, Ingleses e Franceses diminuía-lhes o negócio e os lucros. Os nobres descontentes viam os seus cargos ocupados pelos Espanhóis, tinham perdido privilégios, eram obrigados a alistar-se no exército castelhano e a suportar todas as despesas. As promessas feitas em Tomar, por Filipe II de Castela, já não eram cumpridas pelo atual monarca, Filipe IV. A corte estava em Madrid e ao contrário do prometido eram os castelhanos que representavam o rei no nosso território. Portugal, na prática, era como se fosse uma província espanhola, governada de longe. Foi então que um grupo de nobres, cerca de 40 Conjurados, netos e bisnetos dos nobres que foram mortos e/ou aprisionados em Alcácer Quibir, se comeram a reunir, secretamente, procurando analisar a melhor forma de organizar uma revolta contra o rei espanhol e restaurar a independência do nosso país. No dia 1 de dezembro de 1640, depois de se ter dado mais uma reunião no palácio de D. Antão de Almada, hoje conhecido como Palácio da Independência, os Conjurados passam à ação e invadiram o Paço da Ribeira onde se encontrava o representante de Filipe IV em Portugal, a Duquesa de Mântua e o seu secretário-geral Miguel de Vasconcelos. Perante a invasão, a Duquesa de Mântua é aprisionada e Miguel de Vasconcelos foi defenestrado (atirado pela janela). É então proclamado rei D. João IV, Duque de Bragança, como rei de Portugal. A reação castelhana tardou pois, D. Filipe III de Portugal e IV de Espanha, encontrava-se a braços com uma revolução na Catalunha, não teve como retomar de imediato o poder em Portugal. A paz ainda demoraria vinte e oito anos a ser alcançada, mas graças a este grupo de nobres, Portugal era de novo independente. Batalha das Guerras Peninsulares Batalha das Guerras Peninsulares, por Joaquim Gregório da Silva Rato Aclamação de D. João IV como rei de Portugal, por Veloso Salgado Embarque para o Brasil do príncipe regente de Portugal, D. João VI, por Francesco Bartolozzi 3.4- Resistência popular contra a Ocupação Francesa ( ) Em 1807, o príncipe regente D. João não aceita o bloqueio continental imposto por Napoleão Bonaparte aos navios ingleses, pelo que a invasão de Portugal estaria iminente. A retirada da família real para o Brasil foi a solução encontrada para evitar a perda da independência. Com a investida de Junot, o sentimento de revolta da população contra a ocupação foi a muito custo contido. O príncipe regente havia deixado instruções, antes de sair para o Brasil, para que não se oferecesse resistência ou oposição aos franceses pois esta seria mais nociva que proveitosa, servindo só de derramar sangue. A população não pegou imediatamente nas armas contra o invasor, mas desde a fronteira até Castelo Branco, as tropas francesas não encontraram víveres, deparando-se quase sempre com as povoações desertas. Estavam famintos e exaustos os soldados franceses que chegam a Lisboa. No dia 13 de dezembro de 1807, o general Junot faz uma primeira provocação ao sentimento nacionalista dos portugueses. Na manhã desse dia, após a sua revista às tropas formadas no Rossio a bandeira portuguesa, que até então estava hasteada no Castelo de São Jorge, é substituída pela bandeira francesa enquanto se ouviam salvas de artilharia. Explodiu imediatamente a indignação e revolta popular. Os focos de rebelião espalharam-se pelo país. Distribuem-se panfletos. Grupos de populares passam a assaltar sentinelas francesas e a matar soldados isolados. A repressão aumenta, com o secretário de Estado de Junot, François Herman, a ordenar prisões e fuzilamentos. No dia 1 de fevereiro de 1808 é solenemente destituído o regente português, proclamando-se que Portugal fica sob a proteção do imperador francês. Perante este ataque à soberania nacional, a 9 de maio, o príncipe regente, dom João declara formalmente a guerra à França. Estava dado o mote para a revolta. A 6 de junho, a revolta eclode no Porto. O movimento rapidamente se espalhou por Chaves, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo, Ruivães e Vila Real. São rapidamente organizados alguns regimentos de milicianos, consolidadas a posições patrióticas em Bragança e noutras localidades. O movimento foi seguido por Viana do Castelo, Guimarães, Caminha, Lamego, Viseu, Castelo Branco, Coimbra, Pombal, Figueira da Foz. Em poucos dias, todo o Minho, Trás-os-Montes, Beira Alta e Beira Baixa retornavam às mãos portuguesas.

14 Catálogo á l de Natal al l Catálogo á l de Natalal l 15 Bandeja Aberta - 1 unidade Vinho Tinto Douro Doural - 1 garrafa 75 cl Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Doce de Frutos Silvestres Natura - 1 frasco 300 g Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade 16 Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl Vinho Tinto Alentejano Encostas de Pias Reserva - 1 garrafa 75 cl Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Chá It Origins Verde Aromatizado Cereja Japonesa - 1 lata 100 g Bolos Artesanais Rissos - 1 embalagem 90 g Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade pág. 26 pág. 27 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

15 Catálogo de Natal Catálogo de Natal 17 Sacola Temática Portugal - 1 unidade Vinho Tinto Dão C+S - 1 garrafa 75 cl Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Chá It Verde Aromatizado Jasmim - 1 lata 100 g Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade 18 Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade Vinho Tinto Douro Doural - 1 garrafa 75 cl Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g Snacks Mata-Bicho de Alho - 1 pacote 120 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade pág. 28 pág. 29 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

16 Catálogo de Natal Catálogo de Natal 19 Sacola Temática Portugal - 1 unidade Vinho Tinto Douro Quattro - 1 garrafa 75 cl Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g Doce Rare Cereja c/ Gengibre - 1 frasco 300 g Chá It Preto Aromatizado Canela Maçã - 1 lata 100 g Passas de Uva - 1 frasco 130 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade 20 Cesto de Verga Pic-Nic - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Tomilho Limão - 1 lata 50 g Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Compota Morango Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Chá It Verde Aromatizado Jasmim - 1 lata 100 g Bolos Artesanais Areados - 1 embalagem 130 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade pág. 30 pág. 31 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

17 2013 Catálogo de Natal c a b a z e s regionais c o l l e c t i o n pág. 33

18 Catálogo de Natal Catálogo de Natal Cabaz Portugal Baú de Madeira - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Herdade Grous - 1 garrafa 75 cl Vinho Verde Quinta de Azevedo - 1 garrafa 75 cl Vinho Porto Kopke Tawny - 1 garrafa 75 cl Licor Beirão - 1 garrafa 50 cl Ginja de Óbidos Gourmet Vila das Rainhas - 1 garrafa 50 cl Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl Vinagre JGS Framboesa - 1 garrafa 50 cl Bacalhau Noruega Crescido Mais Inteiro - 1 embalagem +/- 1,650 Kg Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g Queijo da Ilha - 1 embalagem +/- 400g Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Alheira de Mirandela - 1 embalagem 200 g Paleta de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem agem 100 g Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Mel Urze Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g Ananás dos Açores - 1 emabalgem 1 Kg Piri-Piri Bio Quinta da Avó - 1 frasco 95 ml Pão de Ló Ti Piedade - 1 caixa 500 g Bolo de Mel - 1 embalagem +/- 450 g Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Baú - 1 unidade Cabaz Ilhas Cesto de Verga Pic-Nic - 1 unidade Vinho Tinto da Madeira Alvada 5 Anos - 1 garrafa 75 cl Licor de Maracujá do Ezequiel - 1 garrafa 70 cl Queijo da Ilha Açores - 1 embalagem +/- 400 g Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g Filete de Atum c/ Tomilho Santa Catarina - 1 lata 120 g Chá Verde dos Açores Hysson - 1 embalagem 100 g Ananás dos Açores - 1 emabalgem 1 Kg Banana da Madeira - 1 unidade +/- 1,5 Kg Bolo de Mel - 1 embalagem +/- 450 g Queijadas da Graciosa - 1 caixa 170 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade pág. 34 pág. 35 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

19 Catálogo de Natal Catálogo de Natal Cabaz Nortenho Cesto Clássico - 1 unidade Vinho Tinto Douro Kopke - 1 garrafa 75 cl Vinho Verde Quinta de Azevedo - 1 garrafa 75 cl Vinho Porto Tawny Burmester - 1 garrafa 75 cl Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Alheira de Mirandela - 1 embalagem 200 g Petingas em Azeite La Gondola - 1 lata 118 g Mostarda Santa Gula - 1 frasco 225 g Bolos de Gema - 1 unidade 250 g Snacks Mata-Bicho de Alho - 1 pacote 120 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade Cabaz Beiras -serra da Estrela- Cesto de Verga Aberto - 1 unidade Vinho Tinto Dão Casa de Santar - 1 garrafa 75 cl Vinho Tinto Dão Quinta dos Penassais Reserva - 1 garrafa 75 cl Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g Presunto Serrano s/ Osso - 1 embalagem +/- 550 g Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Mel de Montanha Quinta de Jugais - 1 frasco 300 g Broa de Milho - 1 unidade Centeio do Sabugueiro - 1 unidade Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade pág. 36 pág. 37 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

20 E S P L E N D O R D E P O R T U G A L 4. Inovadores Pedro Nunes 4.1- Pedro Nunes (Alcácer do Sal, 1502 Coimbra, 11 de Agosto de 1578) Pouco se sabe sobre os primeiros anos de vida de Pedro Nunes. Estudou na Universidade de Salamanca possivelmente entre 1521 e Frequentou o curso de medicina na Universidade de Lisboa, que mais tarde (1537) seria transferida para Coimbra, tendo concluído o curso em Em Lisboa, para além de lecionar medicina foi também professor de Moral, Filosofia, Lógica e Metafísica. Foi nomeado Cosmógrafo Real em Em 1531, João III de Portugal encarregou-o da educação dos seus irmãos mais novos, Luís e Henrique. Anos depois, foi também responsável pela educação do neto do rei (e futuro rei), Sebastião. Com a mudança da universidade para Coimbra, ele transferiu-se para a refundada Universidade para lecionar matemática- cargo que manteve até Em acumulação de funções com a de professor universitário tornou-se o primeiro Cosmógrafo-mor do Reino em Pedro Nunes foi um dos maiores vultos científicos do seu tempo. Os seus estudos matemáticos contribuíram muito para o desenvolvimento da navegação marítima. Parte significativa do seu trabalho dedicou-se à resolução de problemas matemáticos ligados à cartografia. Foi ele o primeiro homem a teorizar a rota em espiral chamada loxodrómica. Debruçouse sobre vários problemas práticos de navegação respeitantes à correção da rota. Desenvolveu métodos mais precisos para determinar a posição de um navio. Foi pioneiro na resolução de problemas de máximos e mínimos, que só se popularizaram no século seguinte, com o uso do cálculo diferencial. Foi o inventor de vários instrumentos de medida, incluindo o anel náutico, o instrumento de sombras, e o nónio (nonius, o seu sobrenome em latim). Pedro Nunes conheceu o trabalho de Copérnico, mas só lhe fez uma pequena referência nos seus estudos publicados, afirmando que era um matematicamente correto evitando assim a polémica relativa à teoria Heliocêntrica. O Nónio de Pedro Nunes 4.2- Garcia de Horta (Castelo de Vide, c.1500 Goa, c.1568) Nasceu em Castelo de Vide, filho do mercador Fernando (Isaac) de Orta e de Leonor Gomes. Os pais eram judeus castelhanos expulsos do reino pelos Reis Católicos. Fixaramse em Castelo de Vide. Estudou nas Universidades de Salamanca e de Alcalá de Henares, diplomando-se em Artes, Filosofia Natural e Medicina, por volta de Nesse ano volta a Castelo de Vide. Em 1526, já apto para praticar medicina, muda-se para Lisboa. Aqui tornou-se médico de D. João III. Embarcou para a Índia a 12 de março de 1534 como médico pessoal de Martim Afonso de Sousa. Estabeleceu-se como médico em Goa, onde adquiriu grande reputação. Garcia de Horta Frontispício do Colóquio dos Simples de Garcia deorta Foi nessa cidade que conheceu e ganhou a amizade com Luís de Camões. Em 1541 casou com Brianda de Solis. Garcia de Orta faleceu em Goa em 1568 sem nunca ter tido diretamente problemas com a Inquisição, apesar de esta ter estabelecido um tribunal na Índia em Contudo, logo após a morte de Orta, a Inquisição iniciou uma feroz perseguição à sua família. A sua irmã, Catarina, foi condenada por judaísmo e queimada viva num Auto-de-Fé em Goa, em Esta perseguição culminou em 1580 com a exumação da Sé de Goa dos restos mortais do próprio médico e a sua condenação à fogueira por judaísmo. A obra que perpetuou o nome de Garcia de Orta foi o livro Colóquio dos simples e drogas e coisas medicinais da Índia, editado em Goa em Os Colóquios incluem 57 capítulos onde se estuda algumas drogas orientais, principalmente de origem vegetal, como o aloés, o benjoim, a cânfora, a canafístula, o ópio, o ruibarbo, os tamarindos e muitas outras. Para além do seu valor científico, esta obra inclui a primeira poesia impressa da autoria de Luís de Camões. Apesar de se apoiar na autoridade de vários autores, como Dioscórides, Plínio, Avicena, Serapião e António Musa Brasavola, Garcia de Orta não hesita em dar a primazia à experiência: Não me ponhais medo com Dioscórides nem Galeno, porque não hei de dizer senão a verdade, e o que sei. Padre Bartolomeu de Gusmão 4.3- Padre Bartolomeu de Gusmão (Santos, 1685 Toledo, 18 de Nov. de 1724) D. Henrique de Borgonha (1066 Astorga, 24 de abril de 1112) foi conde do Condado Portucalense desde 1093 até à sua morte. Pertencia à família ducal da Borgonha, sendo o quarto filho de Henrique, herdeiro de Roberto I. Não sendo o filho varão primogénito, D. Henrique ofereceu-se para combater os muçulmanos na Península Ibérica. Juntamente com outros cavaleiros da Borgonha, nomeadamente o seu primo Raimundo, auxiliou o rei Afonso VI, de Leão e Castela, na luta contra os muçulmanos. Como recompensa pelos serviços prestados, Afonso VI, deu-lhe a mão da sua filha ilegítima, D. Teresa de Leão. Como dote, em forma de contrato de vassalagem, ou como governo recebeu o Condado Portucalense que compreendia também as terras de Coimbra. Para além da luta contra os muçulmanos, procurou, no início do seu governo, organizar o território e reforçar a sua autoridade através da atribuição de forais. Até 1109, data da morte do sogro, D. Henrique não age como governante de um reino independente, no entanto, após a morte de Afonso VI, a situação inverte-se. Aproveita as lutas da cunhada Urraca com o marido Afonso I de Aragão para tomar posições, chegando mesmo a dominar territórios que dependiam de D. Urraca ou de Afonso, tais como Zamora, Astorga e Oca. Morre, a 24 de abril de 1112, em Astorga, sem conseguir a independência do território. Foi sepultado na Sé de Braga. D. Teresa sua mulher sucede-lhe na chefia do Condado Portucalense. A Passarola de Bartolomeu de Gusmão

21 E S P L E N D O R D E P O R T U G A L 4. Inovadores 4.4- Adelaide Cabete (Alcáçova, Elvas, 25 de Jan. de 1867 Lisboa, 14 de Set. de 1935) Republicana convicta foi médica obstetra, ginecologista, professora, maçom, publicista, benemérita, pacifista, abolicionista, defensora dos animais e humanista. Foi pioneira na reivindicação dos direitos das mulheres, e durante mais de vinte anos, presidiu ao Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas. De origem humilde e órfã, filha de Ezequiel Duarte Brazão e de Balbina dos Remédios Damas, começou a trabalhar muito nova na agricultura. Casou com o Sargento Manuel Fernandes Cabete. Começou tarde a estudar, em 1889, com vinte e dois anos fez o exame da instrução primária e em 1894 concluiu o curso liceal. Em 1895, com o marido, muda-se para Lisboa, onde se matriculou, no ano seguinte, na Escola Médico-Cirúgica. Concluiu o curso, em 1900, com a tese Protecção às Mulheres grávidas pobres como meio de promover o desenvolvimento físico das novas gerações. Torna-se médica obstetra e ginecologista com consultórios na Baixa. Esta médica era uma republicana militante, com algumas ideias progressistas e muito avançadas para a época, a título de exemplo importa referir que reivindicou para as mulheres o direito a um mês de descanso antes do parto. Em 1910, com duas companheiras, coseu e bordou a bandeira nacional hasteada na implantação da República, na Rotunda, em Lisboa. Durante a Primeira Republica foi uma clara defensora do direito de voto das mulheres. Nesta fase criou e integrou várias organizações feministas. Foi médica e professora do Instituto Feminino de Odivelas e na Universidade Popular Portuguesa. Escreveu dezenas de artigos e obras como por exemplo: Papel Adelaide Cabete que o Estudo da Puericultura, da Higiene Feminina, Protecção à Mulher Grávida e A Luta Anti-Alcoólica nas Escolas. Fundou e dirigiu a revista Alma Feminina (entre 1920 e 1929) e colaborou com numerosas publicações periódicas de defesa dos direitos das mulheres e crianças. Humanista, aplaudiu o encerramento de tabernas e manifestou-se contra a violência nas touradas, o uso de brinquedos bélicos e outros assuntos que se revelariam temas vanguardistas para a época. Em 1929 parte para Luanda desiludida com a implantação do Estado Novo. Aqui dedicou-se à medicina mas continuou a sua intervenção cívica envolvendo se na defesa dos indígenas. Em 1933 foi a única mulher a votar a Constituição Portuguesa que instala o Estado Novo. Regressa a Lisboa, em 1934, já doente. Aqui faleceu no ano seguinte. Está sepultada no Cemitério do Alto de São João em Lisboa. Gago Coutinho A reivindicação dos direitos das mulheres 4.5- Gago Coutinho (Lisboa, 17 de Fev. de 1869 Lisboa, 18 de Fev. de 1959) Nasceu em Belém, Lisboa, filho de José Viegas Gago Coutinho e de Fortunata Maria Coutinho. De família humilde ingressou, aos 17 anos, na Marinha Portuguesa, tendo terminado o curso da Escola Naval em Serviu em vários navios e participou nas operações militares de Tungue em 1891 e em Timor em Até 1920 levantou topograficamente e cartografou Timor Leste, Niassa (1900), Congo (1901), Zambézia ( ), Barotze ( ), São Tomé e Príncipe (1916), estabelecendo vértices geodésicos e determinando coordenadas. Respondeu pela delimitação definitiva da parte norte da fronteira entre Angola e Zaire. O sextante de bolha artificial para orientação aérea, por Gago Coutinho No decurso destes trabalhos fez a pé a travessia da África tendo aqui conhecido Sacadura Cabral. Este incentivou-o a dedicar-se à navegação aérea. Esta nova paixão levou ao desenvolvimento do sextante de bolha artificial, posteriormente comercializado pela empresa alemã Plath com o nome Sistema Gago Coutinho. Juntos inventaram ainda um corretor de rumos para compensar o desvio causado pelo vento. Para testar essas ferramentas de navegação aérea, realizaram em 1921 a travessia aérea Lisboa-Funchal. Em 1922, no contexto das comemorações do centenário da Independência do Brasil, os dois aviadores realizaram a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, sendo recebidos entusiasticamente em várias cidades do Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Recife), bem como no regresso a Portugal. Gago Coutinho recebeu largo reconhecimento devido a este feito, tendo sido promovido a contra-almirante e condecorado com as mais altas e prestigiosas distinções do Estado Português. A partir de 1925 dedicou-se também à História Náutica, tendo desenvolvido vasta obra de investigação científica, publicando significativa variedade de trabalhos geográficos e históricos. Correspondeu-se com grandes nomes da história da aviação da época como Alberto Santos Dumont, apoiou Sarmento de Beires e João Ribeiro de Barros. Está sepultado no Cemitério da Ajuda em Lisboa.

22 Catálogo de Natal Catálogo de Natal Cabaz Litoral Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade Vinho Tinto Alqueve Vinha do Alqueve - 1 garrafa 75 cl Ginja de Óbidos Gourmet Vila das Rainhas - 1 garrafa 50 cl Vinagre Creative de Manga - 1 frasco 230 g Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg Copos de Chocolate 12 unidades - 1 caixa 115 g Pêra Rocha em Vinho do Porto Quinta de Jugais - 1 frasco 700 g Piri-Piri Bio Quinta da Avó - 1 frasco 95 ml Mostarda Paladim c/ Ananás - 1 frasco 140 g Flôr de Sal JGS - 1 frasco 130 g Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g Ovos Moles de Aveiro - 1 caixa 250 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade Cabaz alentejano Cesto Multicolor - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl Azeitonas Marruan c/ Ervas Aromáticas - 1 frasco 440 g Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g Presunto de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem m 100 g Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem m 100 g Ameixas de Elvas - 1 frasco 300 g Rebuçados de Ovo de Portalegre - 1 unidade 100 g Bolos Artesanais Bocas de Dama - 1 embalagem 130 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Baú - 1 unidade pág. 42 pág. 43 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

23 Catálogo á l de Natal al l Catálogo de Natal Cabaz biológico Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade Vinho Tinto Douro Altano Viticultura Bio - 1 garrafa 75 cl Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Carnes - 1 lata 50 g Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Peixes - 1 lata 50 g Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Orégãos - 1 lata 50 g Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Tomilho Limão - 1 lata 50 g Atum La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g Infusão IT Bio Hortelã-Menta - 1 lata 40 g Arroz Gouchi Vegetais c/ Cogumelos Agricultura BIO - 1 pacote 250 g Piri-Piri Bio Quinta da Avó - 1 frasco 95 ml Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade pág. 44 pág. 45 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

24 2013 Catálogo de Natal COFFRÊS c o l l e c t i o n pág. 47

25 Catálogo de Natal Catálogo de Natal Coffrê 01 Coffrê Jugais Collection - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Cartuxa - 1 garrafa 75 cl Vinho Tinto Alentejano Herdade Grous - 1 garrafa a 75 cl Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem m +/- 1,250 Kg Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g Presunto Inteiro Porco Preto - 1 unidade +/- 6,5000 Kg Tábua p/ Presunto - 1 unidade Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g Doce Rare Morango c/ Hortelã - 1 frasco 300 g Mel Urze Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g Chá It Origins Verde Aromatizado Cereja Japonesa - 1 lata 100 g Línguas da Sogra - 1 unidade 100 g Passas de Uva - 1 frasco 130 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade Coffrê 02 Coffrê Jugais Collection - 1 unidade Vinho Tinto Douro Papa Figos Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl Vinho Tinto Douro Vallado - 1 garrafa 75 cl Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem m +/- 600 g Pedaços de Queijo de Ovelha Herdade da Maia - 1 frasco 315 g Presunto Inteiro Serrano c/ Pata - 1 unidade +/- 6,500 Kg Tábua p/ Presunto - 1 unidade Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g Snacks Mata-Bicho Queijo Rabaçal - 1 pacote 120 g Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade pág. 48 pág. 49 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

26 Catálogo de Natal Catálogo de Natal Coffrê 03 Coffrê Jugais Collection - 1 unidade Vinho Tinto Douro Quattro - 1 garrafa 75 cl Espumante Qta. Cabriz Brut - 1 garrafa 75 cl Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl Vinagre JGS Framboesa - 1 garrafa 50 cl Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Carnes - 1 lata 50 g Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g Rebuçados de Ovo de Portalegre - 1 unidade 100 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade Coffrê 04 Coffrê Jugais Collection - 1 unidade Vinho Tinto Douro Papa Figos Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g Petingas em Azeite La Gondola - 1 lata 118 g Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g Doce Rare Cereja c/ Gengibre - 1 frasco 300 g Doce Rare Queijo - Abóbora c/ Castanhas - 1 frasco 180 g Infusão IT Bio Cidreira - 1 lata 40 g Pão de Ló de Chocolate Ti Piedade - 1 caixa 400 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade pág. 50 pág. 51 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

27 2013 Catálogo de Natal 2013 Catálogo de Natal Coffrê 05 Coffrê - 1 unidade Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Pêssego em Calda - 1 frasco 700 g Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g Chá It Origins Preto Darjeeling - 1 lata 100 g Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade Coffrê 06 Coffrê - 1 unidade Vinho Tinto Douro Burmester - 1 garrafa 75 cl Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Peixes - 1 lata 50 g Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g Chouriço Preto Serrano - 1 embalagem +/- 290 g Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g Doce Rare Morango c/ Hortelã - 1 frasco 300 g Chá It Rooibos Origins Aromatizado Serengeti - 1 lata 100 g Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade pág. 52 pág. 53 C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

28 E S P L E N D O R D E P O R T U G A L 5. pensamentos A única salvação do que é diferente é ser diferente até o fim, com todo o valor, todo o vigor e toda a rija impassibilidade; tomar as atitudes que ninguém toma e usar os meios de que ninguém usa; não ceder a pressões, nem aos afagos, nem às ternuras, nem aos rancores; ser ele; não quebrar as leis eternas, as não-escritas, ante a lei passageira ou os caprichos do momento; no fim de todas as batalhas batalhas para os outros, não para ele, que as percebe há-de provocar o respeito e dominar as lembranças; teve a coragem de ser cão entre as ovelhas; nunca baliu; e elas um dia hão-de reconhecer que foi ele o mais forte e as soube em qualquer tempo defender dos ataques dos lobos. Agostinho da Silva, in Diário de Alcestes Querer é quase sempre poder: o que é excessivamente raro é o querer. Alexandre Herculano Os dias prósperos não vêm por acaso. Nascem de muita fadiga e muitos intervalos de desalento. Camilo Castelo Branco A riqueza é boa, mas a felicidade é melhor. Camilo Castelo Branco Os raciocínios do amor-próprio não gozam do crédito das melhores consequências. Camilo Castelo Branco A amizade é o mais levantado dos humanos sentimentos. Camilo Castelo Branco Curiosidade: instinto que leva alguns a olhar pelo buraco da fechadura, e outros a descobrir a América. Eça de Queiroz É o coração que faz o caráter Eça de Queiroz Quando não se tem aquilo que se gosta é necessário gostar-se daquilo que se tem. Eça de Queiroz Não haveria o direito de vencer se não houvesse o direito de perdoar. Eça de Queiroz Estão cheias as livrarias de todo o mundo de livros que ensinam a vencer. Muitos deles contêm indicações interessantes, por vezes aproveitáveis. Quase todos se reportam particularmente ao êxito material, o que é explicável, pois é esse o que supremamente interessa a grande maioria dos homens. A ciência de vencer é, contudo, facílima de expor; em aplicá-la, ou não, é que está o segredo do êxito ou a explicação da falta dele. Para vencer - material ou imaterialmente - três coisas definíveis são precisas: saber trabalhar, aproveitar oportunidades, e criar relações. O resto pertence ao elemento indefinível, mas real, a que, à falta de melhor nome, se chama sorte. Não é o trabalho, mas o saber trabalhar, que é o segredo do êxito no trabalho. Saber trabalhar quer dizer: não fazer um esforço inútil, persistir no esforço até o fim, e saber reconstruir uma orientação quando se verificou que ela era, ou se tornou, errada. Aproveitar oportunidades quer dizer não só não as perder, mas também achá-las. Criar relações tem dois sentidos - um para a vida material, outro para a vida mental. Na vida material a expressão tem o seu sentido directo. Na vida mental significa criar cultura. A história não regista um grande triunfador material isolado, nem um grande triunfador mental inculto. Da simples vontade vivem só os pequenos comerciantes; da simples inspiração vivem só os pequenos poetas. A lei é uma para todos. Fernando Pessoa, in Teoria e Prática do Comércio Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo... Fernando Pessoa Eu sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura Fernando Pessoa É preciso ser realista para descobrir a verdade. É preciso ser romântico para criá-la. Fernando Pessoa Feliz quem não exige da vida mais do que ela espontaneamente lhe dá, guiando-se pelo instinto dos gatos, que buscam o sol quando há sol, e quando não há sol, o calor, onde quer que esteja. Fernando Pessoa (Bernardo Soares), O Livro do Desassossego É uma estupidez deixar perder o presente só pelo medo de não vir a ganhar o futuro. José Saramago, A Caverna...duas fraquezas não fazem uma fraqueza maior, fazem uma nova força. José Saramago, A Caverna

29 E S P L E N D O R D E P O R T U G A L 5. pensamentos Há quem passe a vida inteira lendo sem conseguir ir para além da leitura, ficam agarrados às páginas, não entendem que as palavras são só pedras colocadas para atravessarmos a corrente de um rio, e se estão ali é para podermos chegar à outra margem, pois o que importa é a outra margem. José Saramago A Caverna Cegueira também é isto, viver num mundo onde se tenha acabado a esperança. José Saramago, in Ensaio sobre a Cegueira Nem as derrotas nem as vitórias são definitivas. Isso dá uma esperança aos derrotados, e deveria dar uma lição de humildade aos vitoriosos. José Saramago Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar. José Saramago Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos. José Saramago Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara. José Saramago Segue o teu destino, Rega as tuas plantas, Ama as tuas rosas. O resto é a sombra De arvores alheias. A realidade Sempre é mais ou menos Do que nos queremos. Só nos somos sempre Iguais a nos-proprios. Suave é viver só. Grande e nobre é sempre Viver simplesmente. Deixa a dor nas aras Como ex-voto aos deuses. Ve de longe a vida. Nunca a interrogues. Ela nada pode Dizer-te. A resposta Está alem dos deuses. Mas serenamente Imita o Olimpo No teu coração. Os deuses são deuses Porque não se pensam. Ricardo Reis Uns, com os olhos postos no passado, Vêem o que não vêem; outros, fitos Os mesmos olhos no futuro, vêem O que não pode ver-se. Por que tão longe ir pôr o que está perto- A segurança nossa? Este é o dia, Esta é a hora, este o momento, isto É quem somos, e é tudo. Perene flui a interminável hora Que nos confessa nulos. No mesmo hausto Em que vivemos, morreremos. Colhe O dia, porque és ele. Ricardo Reis Vive o instante que passa. Vive-o intensamente até à última gota de sangue. É um instante banal, nada há nele que o distinga de mil outros instantes vividos. E no entanto ele é o único por ser irrepetível e isso o distingue de qualquer outro. Porque nunca mais ele será o mesmo nem tu que o estás vivendo. Absorve-o todo em ti, impregna-te dele e que ele não seja pois em vão no dar-se-te todo a ti. Olha o sol difícil entre as nuvens, respira à profundidade de ti, ouve o vento. Escuta as vozes longínquas de crianças, o ruído de um motor que passa na estrada, o silêncio que isso envolve e que fica. E pensa-te a ti que disso te apercebes, sê vivo aí, pensa-te vivo aí, sente-te aí. E que nada se perca infinitesimalmente no mundo que vives e na pessoa que és. Assim o dom estúpido e miraculoso da vida não será a estupidez maior de o não teres cumprido integralmente, de o teres desperdiçado numa vida que terá fim. Vergílio Ferreira, in Conta-Corrente IV Para que percorres inutilmente o céu inteiro à procura da tua estrela? Põe-na lá. Virgílio Ferreira O contrário do pessimismo raramente é o otimismo. O contrário do pessimismo, se não é a boa intenção de injetar força nos fracos, o que é bonito e faz bem, é quase sempre a idiota. Virgílio Ferreira O maior paradoxo do desejo não está em procurar-se sempre outra coisa: está em se procurar a mesma, depois de se ter encontrado. Virgílio Ferreira Falar alto para quê? Poupa as forças, fala baixo. Poderás talvez assim ser ouvido ainda, quando os outros que falam alto se calarem estoirados. Virgílio Ferreira Nós queremos seguir um sonho, isso é verdade, mas uma coisa é seguir um sonho e outra é seguir uma obsessão. Um sonho é mais puro do que uma obsessão. Um sonho tem a ver com o orgulho. José Mourinho

30 N ATAL 2013 Cabazes à sua medida! A Quinta dos Jugais coloca à disposição dos seus clientes a possibilidade de personalizar e criar o seu próprio cabaz. Poderá fazê-lo com os produtos que lhe oferecemos ou escolher os que lhe interessam de acordo com as suas próprias necessidades e gostos, que rapidamente colocaremos à sua disposição. Surpreenda as pessoas de quem mais gosta e agrade aquelas que, por outros motivos, não podem ser esquecidas. O seu gesto de carinho e consideração irá conquistar o agrado e reconhecimento de todos. [Nota]: Em caso de ruptura de stock de algum dos produtos apresentados no catálogo serão substituidos por outros de igual valor e qualidade idêntica. Agradecemos a sua prefêrencia.

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