SISTEMAS VITAIS. Módulo 106E Manual do Estudante

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1 SISTEMAS VITAIS Módulo 106E Manual do Estudante

2 GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL Agnelo dos Santos Queiroz Filho SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL-SES-DF E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS Rafael de Aguiar Barbosa DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECS Gislene Regina de Sousa Capitani DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCS Maria Dilma Alves Teodoro COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM Leonora de Araújo Pinto Teixeira

3 Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Escola Superior de Ciências da Saúde ESCS ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde SISTEMAS VITAIS Módulo 106E Manual do Estudante Coordenação: Creto Valdivino e Silva Brasília FEPECS/ESCS 2012

4 Copyright Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de Enfermagem 1ª série Módulo 106E: SISTEMAS VITAIS Período: 29 de agosto a 07 de outubro de 2012 Para fins de direitos autorais, este manual foi adaptado dos Módulos 103,104 da Medicina A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ ESCS. Impresso no Brasil Tiragem: 20 exemplares Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais GERAV/CAO/FEPECS Editoração Gráfica: Núcleo de Informática Médica NIM/GEM/CCM/ESCS Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário - NAU/BCE/FEPECS Coordenadora do Curso de Enfermagem: Leonora de Araújo Pinto Teixeira (Respondendo) Coordenação de série e revisão de módulo: Nilvia Jacqueline Reis Linhares Elaboração: Creto Valdivino e Silva Nílvia Jacqueline Reis Linhares Willian Khalil El Chaer Adriano Facioli Françoise Vieira Barbosa Glaice Pereira Vieira Forland Oliveira Silva Tais C Silva Coordenador do Módulo: Creto Valdivino e Silva Laboratório Morfofuncional Creto Valdivino e Silva Willian Khalil El Chaer Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP) NAU/BCE/FEPECS Sistemas Vitais: módulo 106E: manual do estudante. / Creto Valdivino e Silva. Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, Escola Superior de Ciências da Saúde, p. (Curso de Enfermagem, módulo 106E, 2012). 1ª série do curso de Enfermagem 1. Homem e o meio ambiente. 2. Homem natureza. 3. Anatomia sistema respiratório. 4. Anatomia sistema cardiovascular. Silva, Creto Valdivino. II. Escola Superior de Ciências da Saúde ESCS. Endereço: QR 301, Conjunto 4, lote Samambaia DF Tel.: Endereço eletrônico: cce.escs@saude.df.gov.br

5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 1 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 3 3 OBJETIVOS, p Objetivo geral, p Objetivos específicos, p. 5 4 PALESTRAS, p. 7 5 SEMANA PADRÃO, p. 9 6 CRONOGRAMA, p Cronograma: 1ª Semana do Módulo 106E 1ª Série, p Cronograma: 2ª Semana do Módulo 106E 1ª Série, p Cronograma: 3ª Semana do Módulo 106E 1ª Série, p Cronograma: 4ª Semana do Módulo 106E 1ª Série, p Cronograma: 5ª Semana do Módulo 106E 1ª Série, p AVALIAÇÕES DO DESEMPENHO DO ESTUDANTE, p Avaliação formativa, p Avaliação somativa, p Critérios para obtenção de conceito satisfatório no módulo 106E, p Avaliação dos tutores do módulo 106 pelo estudante, p Avaliação do módulo temático 106E e EAC, p PROBLEMAS, p Problema 01: Fluido da vida!!!!!!!, p Problema 02: O Coração Produz Eletricidade?, p Problema 03: Vai e Vem, p Problema 04: Treina coração!, p Problema 05: Pernas inchadas, p Problema 06: A tosse não resolveu, p Problema 07: Dificuldade para Respirar, p Problema 08: Faltou surfactante, p.31 REFERÊNCIAS, p.33

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7 1. INTRODUÇÃO O sistema circulatório consiste em sangue, coração e vasos sanguíneos. O sangue precisa ser constantemente bombeado ao longo dos vasos sanguíneos do corpo, de modo que consiga chegar a todas as células e realizar diversas trocas. Para isto, o coração bate aproximadamente vezes todos os dias, o que totaliza 35 milhões de batidas ao ano e aproximadamente 2,5 bilhões de vezes em um período médio de vida. Quando dormimos, o coração bombeia 30 vezes o seu próprio peso (5 litros), correspondendo a mais de litros de sangue por dia, ou 10 milhões de litros por ano. a homeostasia, provocando a morte rápida das células decorrente da privação de oxigênio e do acúmulo de produtos residuais. O sistema linfático contribui para a homeostasia, drenando o líquido intersticial e também fornecendo os mecanismos de defesa contra as doenças. Este sistema é estreitamente associado ao sistema circulatório. Neste módulo, abordaremos sob o ponto de vista micro, macroscópico e fisiológico, os sistemas cardiorrespiratório e linfático envolvidos na interação do homem com o ambiente e outros organismos. O sistema respiratório contribui para a homeostasia, favorecendo as trocas gasosas oxigênio e dióxido de carbono entre o ar atmosférico, o sangue e as células teciduais. Além disso, também ajuda a ajustar o ph dos líquidos do corpo. As células do corpo usam o oxigênio continuamente para as reações metabólicas que liberam energia a partir das moléculas de nutrientes e para produzir ATP. Ao mesmo tempo, essas reações liberam dióxido de carbono. Como uma quantidade excessiva de CO2 produz acidez, que é tóxica para as células, o excesso de CO2 deve ser eliminado rápida e eficientemente. Os sistemas circulatório e respiratório cooperam para fornecer O2 e eliminar CO2. O sistema respiratório é responsável pela troca gasosa, captando O2 e eliminando CO2, enquanto o sistema circulatório transporta sangue, contendo gases, entre os pulmões e as células do corpo. Uma falha destes sistemas interrompe 1

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9 2 ÁRVORE TEMÁTICA 3

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11 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral Compreender as interações morfofuncionais dos sistemas cardiocirculatório e respiratório, que permitem o equilíbrio do organismo perante estímulos fisiológicos e suas respostas ao meio externo e relacionando com a ação dos fármacos sobre os sistemas. 3.2 Objetivos específicos 1. Descrever as características anatômicas e histológicas do sistema cardiocirculatório, correlacionando suas estruturas com as respectivas funções; 2. Explicar a origem e funções dos elementos figurados do sangue; 3. Descrever a topografia do coração, as estruturas internas e externas e correlacionar com a grande e pequena circulação; 4. Explicar a gênese do potencial de ação e os mecanismos de geração e condução do impulso elétrico no coração; Caracterizar a distribuição do volume de sangue em cada compartimento do sistema circulatório e suas respectivas pressões; Explicar pressão arterial e o mecanismo regulatório Explicar os mecanismos neurais, hormonais e a resposta fisiológica à atividade física para compreender a regulação da pressão arterial; Descrever as características anatômicas e histológicas do sistema respiratório, correlacionando suas estruturas com as respectivas funções; Descrever a anatomia da parede torácica correlacionando-a com a mecânica respiratória; Explicar o mecanismo da tosse para compreender a resposta da árvore respiratória aos estímulos internos e externos; Descrever os processos envolvidos na ventilação alveolar, perfusão dos capilares pulmonares e na difusão dos gases entre os alvéolos e capilares; 5. Analisar os eventos elétricos e mecâni- cos que compõem o ciclo cardíaco; 15. Explicar os mecanismos de regulação da respiração; Analisar o débito cardíaco e seus determinantes, sua relação com a pressão arterial, resistência vascular periférica e sua regulação pelo coração e pelo sistema nervoso autônomo; Correlacionar às características anatômicas, histológicas e fisiológicas dos vasos linfáticos e dos capilares sangüíneos com a manutenção do equilíbrio dinâmico entre as forças que regulam o movimento de líquidos entre os compartimentos corporais; 16. Descrever os mecanismos responsáveis pelo transporte de oxigênio e de dióxido de carbono; 17. Descrever o mecanismo de ação dos anti hipertensivo e broncodilatadores relacionando o sistema cardiorrespiratório; 5

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13 4 PALESTRAS Data Horário Local Palestra Palestrante 28/08/ h-18h Auditório HEMOGRAMA Willian 04/09/ h-18h Auditório Atividade elétrica do coração Creto Silva 11/09/ h-18h Auditório Atividade mecânica do coração Creto Silva 18/09/ h-18h Auditório Fisiologia Respiratória AC 25/09/ h-18h Auditório Fisiopatologia das Pneumonias Mário Sérgio Nunes AC= a confirmar 7

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15 5 SEMANA PADRÃO Período: 27/08/2012 a 28/09/2012 Duração: 05 semanas Semana Padrão do Estudante da 1ª Série Manhã 8:00 ás 12:00 Tarde 14:00 ás 16:00 16:00 Às 18:00 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Dinâmica Tutorial Horário protegido para estudo Habilidades Profissionais em Enfermagem Reflexão da Prática Palestra Habilidades Profissionais em Enfermagem / Prática de Laboratório Dinâmica Tutorial Horário protegido para estudo / Prática de Laboratório 9

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17 6 CRONOGRAMA 6.1 Cronograma: 1ª Semana do Módulo 106E 1ª Série 2ª feira 27/08 3ª feira 28/08 4ª feira 29/08 5ª feira 30/09 6ª feira 31/ h Dinâmica Tutorial Problema (1/1) Fluido da Vida!!!!! HPE (III e IV) Histologia Cardiovascular I Turma III Anatomia Cardiovascular I Turma IV Dinâmica Tutorial Problema (1/2): O Coração Produz Eletricidade? HPE (I e II) h Histologia Cardiovascular I Turma IV Anatomia Cardiovascular I Turma III Tarde 14h às 16 h Horário Protegido para Estudo Reflexão da Prática Histologia Cardiovascular I Turma I Anatomia Cardiovascular I Turma II 16h às 18h Palestra Hemograma Histologia Cardiovascular I Turma II Anatomia Cardiovascular I Turma I 6.2 Cronograma: 2ª Semana do Módulo 106E 1ª Série 2ª feira 03/09 3ª feira 04/09 4ª feira 05/09 5ª feira 06/09 6ª feira 07/ h Dinâmica Tutorial Problema (2/3): Vai e Volta HPE (III e IV) Histologia Cardiovascular II Turma-III Anatomia Cardiovascular II Turma -IV Dinâmica Tutorial Problema (3/4): Treina Coração HPE (I e II) h HPE (III e IV) Histologia Cardiovascular II Turma -IV Anatomia Cardiovascular II Turma -III Tarde 14h às 16 h Horário Protegido para Estudo Reflexão da Prática Histologia Cardiovascular II Turma -I Anatomia Cardiovascular II Turma -II 11

18 16h às 18h Palestra ECG Histologia Cardiovascular II Turma -II Anatomia Cardiovascular II Turma -I 6.3 Cronograma: 3ª Semana do Módulo 106E 1ª Série 2ª feira 10/09 3ª feira 11/09 4ª feira 12/09 5ª feira 13/09 6ª feira 14/ h Dinâmica Tutorial Problema (4/5): Pernas Inchadas HPE (III e IV) Histologia Respiratório I Turma III Anatomia Respiratório I Turma IV Dinâmica Tutorial Problema (5/6): A Tosse não Resolveu HPE (II e I) h HPE (III e IV) Histologia Respiratório I Turma IV Anatomia Respiratório I Turma III Tarde 14h às 16 h Horário Protegido para Estudo Reflexão da Prática Histologia Respiratório I Turma I Anatomia Respiratório I Turma II 16h às 18h Palestra ICC Histologia Respiratório I Turma II Anatomia Respiratório I Turma I 6.4 Cronograma: 4ª Semana do Módulo 106E 1ª Série 2ª feira 17/09 3ª feira 18/09 4ª feira 19/09 5ª feira 20/09 6ª feira 21/ h Dinâmica Tutorial Problema (6/7): Dificuldade para Respirar HPE (III e IV) Histologia Respiratório II Turma III Anatomia Respiratório II Turma IV Dinâmica Tutorial Problema (7/8): Faltou surfactante HPE (II e I) h HPE (III e IV) Histologia Respiratório II Turma IV Anatomia Respiratório II Turma III 12

19 Tarde 14h às 16 h Horário Protegido para Estudo Reflexão da Prática Histologia Respiratório II Turma I Anatomia Respiratório II Turma II 16h às 18h Palestra Insuficiência Respiratória Histologia Respiratório II Turma II Anatomia Respiratório I Turma I 6.5 Cronograma: 5ª Semana do Módulo 106E 1ª Série 2ª feira 24/09 3ª feira 25/09 4ª feira 26/09 5ª feira 27/09 6ª feira 30/ h Dinâmica Tutorial Problema (8/9): Remédio da vida HPE (III e IV) Laboratório de Dúvidas EAC HPE (II e I) 10-12h HPE (III e IV) Laboratório de Dúvidas Tarde 14h às 16 h Horário Protegido para Estudo Reflexão da Prática 16h às 18h Palestra Fisiopatologia da Pneumonia 13

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21 7 AVALIAÇÕES DO DESEMPENHO DO ESTUDANTE A avaliação do estudante na unidade educacional SISTEMAS VITAIS - Módulo 106E será formativa e somativa. 7.1 Avaliação formativa A auto-avaliação, avaliação interpares e avaliação do estudante pelo tutor serão realizadas oralmente ao final de cada sessão de tutoria. 7.2 Avaliação somativa Os estudantes serão avaliados pelos docentes, com base nos seguintes formatos e instrumentos: Formato 3ST: Avaliação do desempenho do estudante nas sessões de tutoria. Ao término do módulo o tutor realizará o preenchimento do F3 ST, expressando no documento a interpretação final do desempenho do estudante nas atividades de ensino-aprendizagem das sessões de tutoria, formalizando uma síntese de todas as avaliações formativas do desempenho do estudante, realizadas nas atividades de trabalho em pequeno grupo na unidade educacional. Para a obtenção de conceito Satisfatório no F3 ST, o estudante deve demonstrar interesse, participar, contribuir na resolução de problemas e desenvolver atitudes que favoreçam o trabalho em grupo e as relações interpessoais (atenção, responsabilidade, respeito, assiduidade e pontualidade). Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC) - é uma avaliação escrita, sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do módulo. Esse exercício constará de problemas, com duas a quatro questões de resposta curta ou ensaio sintético, por problema. Essa avaliação será realizada no 27/09/2012 (5ª. Feira) das 08h às 12h na ESCS. Formato 1 F1. Avaliação final do estudante na unidade educacional que reúne os resultados das avaliações somativas e a freqüência durante o módulo, fornecendo o conceito final obtido pelo estudante. A realização de R1 e R2 ocorrerá dias 08/10 e 22/10 no período vespertino. 7.3 Critérios para obtenção de conceito satisfatório no módulo 106E Ao final do Módulo 106E, obterá conceito satisfatório no F1, o estudante que: a) Tiver freqüência mínima obrigatória de 75% nas sessões de tutoria e palestras; b) Tiver conceito satisfatório no F3ST e no EAC. O estudante que não obtiver conceito satisfatório no Módulo 106E será submetido ao plano de recuperação. Esse plano, elaborado pelo coordenador do módulo, será cumprido na unidade subseqüente. 7.4 Avaliação dos tutores do módulo 106 pelo estudante Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor nas sessões tutoriais. O estudante realizará, por meio do formato 4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor durante as atividades educacionais do módulo 106E. 7.5 Avaliação do módulo temático 106E e EAC Formato 5MT: Avaliação da unidade educacional. Os tutores e estudantes realizarão, ao final do módulo, por meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo 106E, considerando os seguintes aspectos: objetivos, estratégias educacionais, palestras, atividades práticas, recursos educacionais e organização geral. 15

22 Formato 5 EAC F5 EAC. Avaliação do Exercício de Avaliação Cognitiva realizada após a aplicação do mesmo com o fim de identificar os aspectos positivos e negativos desta forma de avaliação. 16

23 8 PROBLEMAS 8.1 Problema 01: Fluido da vida!!!!!!! Lucas, 5 anos, queixa-se de dores nas pernas durante as caminhadas diárias no Taguapark, com a sua mãe, eventualmente apresenta epistaxes. Ela acredita que tais manifestações são consequências do clima de Brasília. Passados 02 meses, Lucas apresentou febre e um caroço no lado esquerdo do pescoço. Foi levado, pela mãe, ao Pronto Socorro do HRT. Ao exame físico, constatou-se aumento no volume do fígado e baço (hepatoesplenomegalia) e alguns linfonodos axilares e cervicais (linfonodomegalia). O pediatra suspeitou de mononucleose solicitando vários exames, inclusive tipagem sanguínea. O hemograma revelou leucocitose, com presença de 60% de linfoblastos, anemia e trombocitopenia. A pesquisa de anticorpos IgM e IgG deu negativa no plasma. Sendo diagnosticado com LLA (leucemia linfocítica aguda). A anemia e trombocitopenia configuram-se consequências da infiltração dos blastos no local de produção das células sanguíneas. Lucas foi encaminhado ao Hospital de Apoio para realização de mielograma, confirmando a patogenia. O hematologista tranquilizou a mãe do menino, afirmando que com o tratamento a chance de cura é de 70 a 80%. 17

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25 8.2 Problema 02: O Coração Produz Eletricidade? João foi levado à realização de cateterismo cardíaco, que consiste na introdução de cateter em artéria femoral, para estudo das estruturas anatômicas do lado esquerdo do coração e na veia femoral, para as estruturas do lado direito. Com um cateter posicionado próximo à entrada de um vaso no átrio direito, foi registrado um potencial de ação elétrico. Com outro cateter, que seguiu o mesmo trajeto do primeiro, mas foi posicionado no interior de outra câmara cardíaca, foi registrado um potencial de ação elétrico, diferente do primeiro. Foi observado também, que o registro do segundo potencial ocorria após um retardo de alguns milissegundos em relação ao primeiro, e que as contrações dos ventrículos e átrios apresentavam uma determinada sequência e tinham relação com esses estímulos. Tais observações possibilitaram a avaliação do funcionamento do tecido especializado na gênese e condução do estímulo elétrico do coração.. 19

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27 8.3 Problema 03: Vai e Vem Thayane e Thais, duas estudantes de enfermagem da ESCS, estão em atividades de HPE no Centro de Saúde nº 05 de Taguatinga. Na palestra sobre hipertensão arterial, dona Maria fez uma série de perguntas às estudantes, dentre elas: Como o sangue volta para o coração? Quando fico limpando o armário da cozinha com os braços erguidos por muito tempo, eles ficam dormentes e cansados. Isto é uma doença grave? Diante das indagações de dona Maria, a tutora Regina solicitou uma revisão da literatura sobre os questionamentos, bem como o mecanismo de regulação da pressão arterial. As duas estudantes, muito curiosas, lembraram-se de uma atividade de HPE no hospital, em que os pacientes tomavam soro por meio de um dispositivo colocado no braço. Suscitando a dúvida: Para aonde vai o soro? Que caminho ele percorre? 21

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29 8.4 Problema 04: Treina coração! Sebastião, 48 anos, sedentário, resolveu correr no Parque da Cidade em um fim de semana e sentiu-se cansado, com falta de ar e tontura. Com a melhora de seu condicionamento físico, a pressão arterial está sob controle, sendo possível reduzir as doses da medicação prescrita. Ele procurou um posto de atendimento do parque, onde um grupo de estudantes de enfermagem, que participava de uma campanha de controle da pressão arterial (PA), constatou um aumento em sua PA. Após um período de repouso, realizou-se nova aferição, possibilitando a atuação dos mecanismos fisiológicos de controle da pressão. Os valores haviam diminuído, mas ainda se mantinham acima do desejado. Sebastião foi orientado a procurar atendimento especializado. Após avaliação, o cardiologista solicitou um estudo hemodinâmico. Realizando registros das pressões do átrio esquerdo, ventrículo esquerdo e da aorta, simultaneamente com o eletrocardiograma e o registro das bulhas cardíacas. Durante o exame infundiram, por via endovenosa, uma grande quantidade de soro fisiológico, ocasionando um aumento em seu débito cardíaco. Atribuído, entre outros mecanismos fisiológicos de controle, ao de Frank-Starling. Sebastião foi medicado com um inibidor da enzima de conversão de angiotensina e bloqueador de canal de cálcio e encaminhado ao programa de acompanhamento de hipertensão. Neste programa, além da medicação, recebeu orientações quanto à prática de exercícios físicos regulares para o controle da hipertensão. Na academia, utiliza uma cinta marcadora da frequência cardíaca para mantê-la dentro dos limites recomendados pelo seu instrutor, isto é entre 100 e 130 bpm. 23

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31 8.5 Problema 05: Pernas inchadas Juliana, 38 anos, balconista, vem notando as pernas inchadas e as veias estufadas há cerca de dois meses, principalmente no início da noite, após passar grande parte do tempo de trabalho em pé. Procurou o Centro de Saúde e, durante a anamnese, relatou gostar de comidas com muito sal. Ao exame físico, constatou-se apenas a presença de varizes e edema em membros inferiores. O médico orientou Juliana a ingerir sal em menor quantidade, explicando que o excesso de sódio causa um desequilíbrio nos mecanismos de troca da microcirculação. Além de, orientar a elevação das pernas nos períodos de descanso para facilitar a drenagem linfática e venosa. 25

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33 8.6 Problema 06: A tosse não resolveu Marina, dois anos de idade, ao colocar na boca um pequeno botão, começou a tossir sem parar. Levada por seus pais ao pronto socorro infantil do HMIB passou por uma avaliação clínica do pediatra, o qual solicitou uma radiografia de tórax. A imagem evidenciou a presença de corpo estranho no brônquio direito, um centímetro abaixo da bifurcação da traquéia. A criança foi encaminhada à broncoscopia do HBDF para a retirada do corpo estranho. Para a realização do exame uma medicação que interfere nos mecanismos de controle central da respiração é administrada, a fim de provocar uma apnéia. Em seguida, o procedimento inicia-se com a introdução do broncofibroscópio através da faringe, glote, traquéia até a carina, seguindo pelo brônquio direito, onde estava localizado o botão, sendo retirado sem maiores dificuldades. Em consequência da presença do corpo estranho, ela desenvolveu um processo inflamatório do parênquima pulmonar, que necessitou de tratamento específico. 27

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35 8.7 Problema 07: Dificuldade para Respirar Luciano, 19 anos de idade, há uma semana vem apresentando tosse seca, dor torácica em aperto e cansaço. Procurou seu médico que solicitou uma espirometria (teste de função pulmonar). O exame evidenciou redução da capacidade vital forçada (CVF) e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Ele possui diagnóstico de asma (doença pulmonar obstrutiva) desde os 06 anos de idade e faz uso de broncodilatadores nos momentos de crise. Há aproximadamente 2 horas, apresentou dor súbita em hemitórax direito, com dificuldade progressiva para respirar. Preocupado, procurou o pronto socorro do HRAN. O plantonista, ao examinar Luciano, observou dispnéia grave com uso de musculatura acessória da respiração e abolição dos sons pulmonares no hemitórax direito, além de abaulamento da caixa torácica à direita. Realizou-se uma radiografia de tórax de urgência, cuja imagem evidenciou um pneumotórax hipertensivo à direita. Luciano foi encaminhado ao centro cirúrgico para a realização de drenagem de tórax em selo d`água. Após o procedimento, observou-se que a coluna de água oscilava com os movimentos respiratórios, e o paciente respirava tranquilamente. 29

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37 8.8 Problema 08: Faltou surfactante Um recém-nascido prematuro, com idade gestacional de 30 semanas, apresentou, logo ao nascer, desconforto respiratório e cianose. A avaliação inicial da gasometria arterial evidenciou pressão parcial de oxigênio (P a O 2 ) de 40mmHg e pressão parcial de dióxido de carbono (P a CO 2 ) de 55mmHg em ar ambiente, (valores normais P a O 2 de 96 a 100 mmhg, P a CO 2 35 a 45 mmhg). A radiografia do tórax apresentou características sugestivas de Doença da Membrana Hialina, em que a deficiência de surfactante pulmonar altera a relação ventilação-perfusão pulmonar (V/Q). O recém-nascido foi então colocado em assistência respiratória com uma concentração de 100% do oxigênio inspirado e foi administrado surfactante. Mesmo com essas medidas os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue arterial permaneceram alterados, com persistência da cianose. Ao dosar a hemoglobina no sangue, foram identificados valores muito abaixo do normal, realizada transfusão sanguínea com melhora da concentração da hemoglobina e consequente redução da cianose. 31

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39 REFERÊNCIAS. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, AMERICAN COLLEGE OF PHYSICIANS. A consensus panel report of the American College of Physicians. Managing cough as a defense mechanism and a symptom. Chest, v. 14, n. 2, BARRETO, S. S. M. Interpretação em espirometria. Revista HCPA, v. 18, n. 1, BERNE, R. M.; MATHEW, L. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BURKITT, H. G.; YOUNG, B.; HEATH, J. W. Histologia funcional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, [s.d.]. CECIL, L. Tratado de medicina interna. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, COSMACK, D. H. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CUKIER, A. Pneumologia: atualização e reciclagem. [S.l.]: Atheneu, v. 2, DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, DIAGNOSIS and management of cough executive summary: ACCP evidence based clinical practice guidelines. Chest, v. 29, GANONG, W. F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: 2. ed. [S.l.]: Guanabara Koogan, GOODMAM, L.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, GRAY. Anatomia. 37. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos de doenças. 6. ed. Guanabara Koogan, HARPER. Bioquímica. 8. ed. São Paulo: Atheneu, HARRISON. Medicina interna. 14. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, I CONSENSO brasileiro sobre tosse. J. Pneumologia, v. 24, n. 1, maio JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

40 KANDEL, E. R; SCHWARTZ, J. H; JESSELL, T. M. Essentials of neural science and behavior. Stanford, USA: Appleton & Lange, LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo: Sarvier, MATHEWS. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. Rio de Janeiro: 3. ed. Interamericana, METABOLISMO: manual do tutor: módulo 103. Carlos Cesar Mesquita Schleicher [et al.]. Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, Escola Superior de Ciências da Saúde, MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MOTA, Ivanise Correia da Silva. Apostila I. Bioquímica. Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia: [s.n.], NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de enfermagem Porto Alegre. Artmed NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, RANG, H. P. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROMRELL; ROSS, M. H. Histologia: texto e atlas. 2. ed. Rio de Janeiro: Panamericana, SILVA, Luiz Carlos Corrêa da. Compêndio de pneumologia. 2. ed. São Paulo: Fundo Editorial Byk SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TERRIER, G. L endoscopie rhinosinusale moderne. Suisse: Inpharzam S.A, TIMERMAN, S. et al. Suporte básico e avançado de vida em emergências. Brasília: Câmara dos Deputados, TORTORA, G. J. Princípios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WEST, J. B. Fisiologia respiratória moderna. 6. ed. São Paulo: Manole,

41 Endereços na Internet html resp/resp.htm HSG/HSGuide.html revista_especiais_vitaminas.html (Antonio José Barros Magaldi) 35

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