Cursos Setoriais para os Gestores Públicos Municipais EXPERIÊNCIAS EXITOSAS NA ÁREA DA SAÚDE MS. LENI LÚCIA LEAL NOBRE
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- Ana Luísa Estrada Casado
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1 Cursos Setoriais para os Gestores Públicos Municipais EXPERIÊNCIAS EXITOSAS NA ÁREA DA SAÚDE MS. LENI LÚCIA LEAL NOBRE
2 FAZER SAÚDE? É PROMOVER CIDADANIA E SÓ SE DEVE FAZER CIDADANIA COM RESPONSABILIDADE FISCAL SOCIAL SANITÁRIA
3 RESPONSABILIDADE FISCAL É GARANTIR O DIREITO À SAÚDE COM UNIVERSALIDADE E INTEGRALIDADE SEGUINDO A LEGISLAÇÃO QUE DÁ O LIMITE FINANCEIRO (SEMPRE TEVE E TERÁ) E EXIGE PLANEJAMENTO NO SEU GASTO
4 RESPONSABILIDADE SANITÁRIA É GARANTIR O DIREITO À SAÚDE COM UNIVERSALIDADE E INTEGRALIDADE SEGUINDO A REGULAÇÃO LEGAL E TÉCNICA
5 RESPONSABILIDADE SOCIAL É VER O CIDADÃO COMO PORTADOR DO DIREITO À SAÚDE E SUJEITO DA NOSSA AÇÃO...
6 RESPONSABILIDADE SOCIAL É TER CONSCIÊNCIA DE DEVERES E DIREITOS... E, SÓ EXISTE DIREITO SE HOUVER DEVER CUMPRIDO. O DEVER ALICERÇA, EMBASA E GARANTE A CHANCE DE SE TER DIREITOS
7 CIDADÃO É O INDIVÍDUO QUE TEM CONSCIÊNCIA DE SEUS DIREITOS E DEVERES E PARTICIPA ATIVAMENTE DE TODAS AS QUESTÕES DA SOCIEDADE BETINHO
8 NOSSA INTENÇÃO É GERAR REFLEXÃO-AÇÃO- REFLEXÃO SOBRE A NOSSA PRÁTICA
9 Os Sistemas e Serviços de Saúde no Brasil são formados por cinco componentes fundamentais ou áreas problemas: PRESTAÇÃO DA ATENÇÃO/ MODELO ASSISTENCIAL ORGANIZAÇÃO DOS RECURSOS DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS DE SAÚDE APOIO ECONÔMICO GESTÃO
10 Os problemas identificados na área da prestação dos Serviços de Saúde por conta do Modelo Assistencial são: Desigualdade no acesso aos serviços de saúde Inadequação dos serviços às necessidades Qualidade insatisfatória dos serviços Ausência de integralidade das ações
11 CARACTERÍSTICAS DO MODELO HEGEMÔNICO: Demanda espontânea-voltado para os indivíduos na dependência do seu grau de conhecimento e/ou sofrimento procuram os serviços de saúde quando se sentem doentes; Ações fragmentadas sem considerar a totalidade do indivíduo; Voltado para as condições agudas; Atenção voltada para doença e não para o doente; Hospitalocêntrico, centrado na figura do médico; Tecnicista,Mecanicista; Predominantemente curativo, não se preocupa com o impacto nos níveis de saúde da população;
12 DESAFIO PARA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE NO BRASIL
13 RECONHECER E CUMPRIR A LEI: I-SAÚDE DIREITOS DE TODOS E DEVER DO ESTADO II-FUNÇÕES REGULAR, FISCALIZAR,CONTROLAR, EXECUTAR III-OBJETIVOS 1)IDENTIFICAR DETERMINANTES E CONDICIONANTES 2)FORMULAR A POLÍTICA ECONÔMICA E SOCIAL PARA DIMINUIR O RISCO DE DOENÇAS E OUTROS AGRAVOS 3) ASSISTÊNCIA POR AÇÕES DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
14 RECONHECER E CUMPRIR A LEI: IV-DIRETRIZES E PRINCÍPIOS * ASSISTENCIAIS UNIVERSALIDADE IGUALDADE (EQUIDADE) INTEGRALIDADE INTERSETORIALIDADE RESOLUTIVIDADE ACESSO A INFORMAÇÃO AUTONOMIA DAS PESSOAS BASE EPIDEMIOLÓGICA * GERENCIAIS REGIONALIZAÇÃO HIERARQUIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO GESTOR ÚNICO COMPLEMENTARIEDADE E SUPLEMENTARIEDADE DO PRIVADO FINANCIAMENTO PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
15 MODELO DE VIGILÂNCIA E PRODUÇÃO SOCIAL DA SAÚDE
16 PROPOSTAS: Visam a integralidade da atenção e o impacto sobre os problemas de saúde; Visam a concretização dos princípios básicos do SUS: acesso universal e igualitário as ações e serviços, rede regionalizada e hierarquizada, descentralização, atendimento integral e participação comunitária; Princípios éticos e Ações humanistas
17 PROPOSTAS: Ênfase na Atenção Primária de Saúde; Propõe uma rede integrada, regionalizada e poliárquica dos serviços de saúde; com equipamentos e estabelecimentos distribuídos espacialmente em função da epidemiologia e sistemas sanitários de transportes; Linhas de cuidado Combinações de recursos e tecnologias capaz de garantir alto grau de efetividade-impacto;
18 Ofereça sempre o que você tem de melhor
19 MODELO DE VIGILÂNCIA E PRODUÇÃO SOCIAL DA SAÚDE: Pro ativo.visa identificar indícios de exposição, riscos reais (presentes) e riscos potenciais (futuros), identificando os fatores, condições, situações e áreas de riscos; Trabalha com oferta planejada, com a formulação de políticas públicas e a intervenção social organizada sobre a situação de saúde; Articulação entre ações promocionais, preventivas, curativas e reabilitadoras; Atuação intersetorial.
20 ATENÇÃO/BÁSICA CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE/APS
21 PROGRAMA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAUDE PROGRAMA SAÚDE DA PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
22 A Estratégia Saúde da Família representa uma concepção à saúde direcionada para a família, para a comunidade, com práticas que apontam para o estabelecimento de novas relações entre os profissionais de saúde envolvidos, Gestores, os indivíduos, suas famílias e suas comunidades. Com isso, criam-se condições que conduzem à construção de um novo modelo de atenção à saúde justo, equânime, democrático, participativo e solidário.
23 ESTRATÉGIAS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS Atenção Primária Estratégia Saúde da Família- Política Nacional de Atenção Básica Atenção Secundária (Média Complexidade) Microrregiões de saúde Atenção Terciária (Alta Complexidade) Macrorregiões de saúde
24 MODELO DO CEARÁ Hospital Local Políclínicas Hospital Pólo MI M2 Central de Regulação UBSF Hospital Terciário M II E MIII
25 ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA À SAÚDE
26 O CEARÁ Nº de Macrorregiões de Saúde 03 (Fortaleza, Sobral e Cariri) MAC II,III AMBULATORIAL E HOSPITALAR Nº de Microrregiões 22 MAC I, II AMBULATORIAL E HOSPITALAR Nº de Municípios 184 SUFICIÊNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA E REGIONALIZAÇÃO SOLIDÁRIA E COOPERATIVA.
27 SISTEMA DE REGIONALIZAÇÃO
28 MICRORREGIÕES DE SAÚDE 1ª Microrregião de Fortaleza 2ª Microrregião de Caucaia 3ª Micorregião de Maracanaú 4ª Microrregião de Baturité 5ª Microrregião de Canindé 6ª Microrregião de Itapipoca 7ª Microrregião de Aracati 8ª Microrregião de Quixadá 9ª Microrregião de Russas 10ª Microrregião de Limoeiro do Norte 11ª Micorregião de Sobral 12ª Microrregião de Acaraú 13ª Microrregião de Tianguá 14ª Microrregião de Tauá 15ª Microrregião de Crateús 16ª Microrregião de Camocim 17ª Microrregião de Icó 18ª Microrregião de Iguatú 19ª Micorregião de Brejo Santo 20ª Microrregião de Crato 21ª Microrregião de Juaz. do Norte 22ª Microrregião de Cascavel
29 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Fortaleza Fortaleza hab. Eusébio hab. Itaitinga hab. Aquiraz hab. População Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade
30 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Caucaia Sobral Paraipaba hab. Paracuru hab. Fortaleza Itapagé hab. Tejussuoca hab. S. Gonçalo do Amarante Apuiarés hab. S. L. do Curu hab. Gen. Sampaio hab hab. Pentecoste hab. Caucaia hab. População Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde
31 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Maracanaú Fortaleza Maracanaú hab. Maranguape hab. Palmácia hab. Redenção hab. Acarape hab hab. Barreira Pacatuba hab. Guaiúba hab. Pop. Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde
32 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Baturité Guaramiranga Aratuba hab hab. Mulungu hab. Pacoti hab. Baturite hab hab. Pop. Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Fortaleza Capistrano hab. Aracoiaba hab. Itapiúna hab.
33 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Canindé Fortaleza Pop. Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Itatira Paramoti hab hab. Canindé hab. Caridade hab. Madalena hab. Boa Viagem hab.
34 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Itapipoca Pop. Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Fortaleza Amontada hab. Miraíma hab. Itapipoca hab. Uruburetama hab. Tururu Trairi hab hab. Umirim hab.
35 Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Aracati Fortaleza População Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Fortim hab. Aracati hab. Itaiçaba hab. Icapuí hab.
36 Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Quixadá População Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Quixeramobim hab. Choró hab hab. Quixadá hab. Ibaretama Banabuiú hab. Fortaleza Pedra Branca hab hab. Sen. Pompeu Milhã hab. Solonópole hab.
37 Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Russas Palhano hab. Fortaleza Ibicuitinga hab. Russas Jaguaruana hab hab. Morada Nova hab. Pop. Total: hab. Jaguaretama hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde
38 Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Limoeiro do Norte Fortaleza Limoeiro do Norte Quixeré hab hab. S.J. do Jaguaribe Tabuleiro do Norte hab hab. Jaguaribara hab. Jaguaribe hab. Iracema hab. Pereiro hab. Alto Santo Potiretama Ererê hab hab hab. Pop. Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde
39 Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Sobral hab. Moraújo hab. Frecheirinha hab hab. Uruoca Coreaú Mucambo Cariré Pacujá hab hab. Graça hab. Pires Ferreira hab. Ipú hab. Senador Sá hab hab. Alcântaras Meruoca hab. Sobral Varjota Santana do Acaraú Massapê hab hab hab. Hidrolândia Forquilha hab. Groaíras hab hab hab. Reriutaba hab hab. Catunda hab. Irauçuba hab. Santa Quitéria hab. População Total: Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade
40 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Acaraú Jijoca de Jericoacoara hab. Cruz hab. Acaraú hab. Itarema Bela Cruz hab hab. Sobral Marco hab. Morrinhos hab. População Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde
41 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Tianguá hab. Viçosa do Ceará hab. Tianguá Sobral População Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Ubajara hab. Ibiapina hab. Carnaubal hab. Croatá São Benedito hab. Guaraciaba do Norte hab hab.
42 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Tauá População Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Fortaleza hab. Tauá Parambu Arneiroz hab hab. Iguatú Aiuaba hab.
43 Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Crateús hab. Poranga hab. Ipueiras hab. Nova Russas Ararendá hab. Ipaporanga hab. Tamboril hab. Sobral hab. Monsenhor Tabosa Crateús hab. Independência hab. Novo Oriente hab. Quiterianópolis hab. População Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde
44 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Camocim População Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde hab. Chaval Barroquinha hab. Granja hab. Camocim hab. Martinópole hab. Sobral
45 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Icó Fortaleza População Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Iguatú Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Orós hab. Icó hab. Cedro hab. Umari hab. Lavras da Mangabeira hab. Baixio hab. Ipaumirim hab. Barbalha
46 Módulos Assistenciais e Sistema de Referência Microrregião de Iguatú Mombaça hab. Piquet Carneiro hab. Dep. Irapuã Pinheiro hab. Fortaleza Catarina hab. Acopiara hab. Quixelô hab. Saboeiro hab hab. Jucás Cariús hab. Iguatú hab. População Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde
47 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Brejo Santo Aurora hab. Milagres hab. Barro hab. Abaiara hab. Mauriti hab. Barbalha Porteiras hab. Penaforte hab. Brejo Santo Jati hab hab. População Total: hab. Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde
48 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Crato Campos Sales hab. Salitre hab. Ant.do Norte Tarrafas hab hab hab. Farias Brito Assaré Altaneira hab hab. Nova Olinda Potengi hab hab. Araripe hab. Santana do Cariri hab. Crato Várzea Alegre hab hab. Barbalha População Total: hab Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde
49 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Juazeiro do Norte Granjeiro Caririaçu hab hab. Crato Juaz. Norte hab. Barbalha hab. Missão Velha hab. População Total: hab Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Jardim hab.
50 Módulos Assistenciais e Sistemas de Referência Microrregião de Cascavel Fortaleza População Total: hab Município sede de Módulo Assistencial e Município Pólo Município sede de Módulo Assistencial Município Adscritos (NOAS 2002 Versão Atualizada) Referência para o 2º nível de média complexidade Referência para o 2º nível de média complexidade para outra Microrregional de Saúde Horizonte hab. Pacajús hab. Chorozinho hab. Ocara hab. Pindoretama hab. Cascavel hab. Beberibe hab.
51 SISTEMAS INTEGRADOS DE SAÚDE REDES DE ATENÇÃO LINHAS DE CUIDADO?
52 SISTEMA FRAGMENTADO ORGANIZAÇÃO PIRAMIDAL ORGANIZAÇÃO EM REDES DE ATENÇÃO SAÚDE Alta NASF CEO Compl. Média Complexidade CAPS APS CEM Atenção Básica HOSPIT. SUS IDEAL
53 Consciência: Eu faço o meu papel
54 CONCEITO DE REDES DE ATENÇÃO Á SAÚDE SÃO ORGANIZAÇÕES POLIÁRQUICAS DE CONJUNTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, VINCULADOS ENTRE SI POR UMA MISSÃO ÚNICA, POR OBJETIVOS COMUNS E POR UMA AÇÃO COOPERATIVA E INTERDEPENDENTE, QUE PERMITEM OFERTAR UMA ATENÇÃO CONTÍNUA E INTEGRAL A DETERMINADA POPULAÇÃO, COORDENADA PELA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE - PRESTADA NO TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O CUSTO CERTO, COM A QUALIDADE CERTA E DE FORMA HUMANIZADA -, E COM RESPONSABILIDADES SANITÁRIA E ECONÔMICA POR ESTA POPULAÇÃO FONTE: MENDES (NO PRELO)
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56 AS EVIDÊNCIAS SOBRE AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE MELHORAM A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRODUZEM MELHORES RESULTADOS SANITÁRIOS REDUZEM OS CUSTOS DOS SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE AUMENTAM A SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS
57 A LINHA-GUIA DA GESTANTE E O DESENHO DA REDE Laboratório Centro Viva Vida Especialidades UAPS Maternidade risco habitual Casa da Gestante Maternidade Alto Risco
58 POLÍTICA DE SAÚDE 1- Redução da Mortalidade Infantil 2- Redução da Mortalidade Materna 3- Controle de Doenças e Agravos Prioritários 4- Melhoria de gestão, do acesso e da qualidade das ações e serviços de saúde 5- Modelo assistencial fortalecendo a descentralização 6- Desenvolvimento de Recursos Humanos do Setor Saúde 7- Qualificação do Controle Social 8- Fortalecimento das competências familiares
59 EXPERIÊNCIAS EXITOSAS?
60 Refletir antes sobre Refletir antes sobre a tão sonhada INTEGRALIDADE
61 INTEGRALIDADE Com regulação da incorporação tecnológica (equipamentos, medicamentos, procedimentos); Integralidade da atenção protocolizada com base na evidência científica; Integralidade da assistência farmacêutica discutindo-se antes a desmedicalização e a indicação correta dos medicamentos; De exames precedida da discussão de que exames e de quando fazê-los;
62 INTEGRALIDADE: Integralidade da hospitalização precedida pela universalidade da atenção primária; Integralidade das UTI com discussão de que agravos precisam de UTI e o bem morrer dos fora de possibilidade terapêutica; Integralidade com o uso de especialistas, após acesso primeiro aos cuidados primários. Farmácia popular pela venda integral no público e venda subvencionada no privado - co-pagamento
63 INTEGRALIDADE TURBINADA: Prof. Orientador: Gilson Cravalho De alguns produtores e mercadores de equipamentos, medicamentos e material de saúde (complexo industrial, comercial da saúde); e a MÍDIA que exercem influência direta e indireta: sobre os profissionais de saúde (desde as escolas de saúde,seus currículos, professores e formadores de opinião até o profissional responsável direto pelos pacientes); sobre a população, induzida ao consumo; sobre o judiciário com a ajuda de advogados ou do ministério público (estima-se em 250 mil ações em 2005)
64 A TURBINAGEM SOB INTERESSES: Vários exames de alta tecnologia são normais. Se os nossos profissionais não fossem treinados pelos representantes de empresas e laboratórios, evitaríamos que a Saúde se transformasse num grande negócio que não interessa aos usuários, mas sim ao capital. Nos países de origem dessas tecnologias se gasta o valor equivalente ao do Produto Interno Bruto Brasileiro, apenas na saúde. ADIB JATENE FORUM SAÚDE E DEMOCRACIA RIO 13-14/3/2006 Prof. e Orientador Gilson Cravalho
65 É possível mudar o modelo de se fazer saúde?
66 SIM. Como? USAR A EPIDEMIOLOGIA PARA MELHORAR O DIAGNÓSTICO DOS PROBLEMAS E NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO; USAR A EPIDEMIOLOGIA PARA MELHORAR A OFERTA DE RESPOSTA AOS PROBLEMAS E NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO; INVESTIR EM ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE COM RESOLUTIVIDADE; DESMEDICALIZAR; DES-EXAMINIZAR ; DESOSPITALIZAR; PROTOCOLIZAR CONDUTAS E ROTINIZAR PROCEDIMENTOS; INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE; TRABALHAR INTEGRADO A OUTRAS ÁREAS E SETORES: INTERSETORIALIDADE INVESTIR EM EDUCAÇÃO DOS GESTORES, PROFISSIONAIS, PRESTADORES E CIDADÃOS, EM GERAL; RE-INTEGRALIZAR A ATENÇÃO; RE-HUMANIZAR A RELAÇÃO.
67 É possível EFICIENTIZAR os gastos??
68 SIM. MELHORANDO A GESTÃO GASTANDO RECURSOS COM MAIS EFICIÊNCIA: MELHORAR O PROCESSO DE RECRUTAMENTO, SELEÇÃO, CAPACITAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE RECURSOS HUMANOS; MELHORAR E CLARIFICAR A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA; ADEQUAR A CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE PRÉDIOS E MÓVEIS; COMPRAR MELHOR EQUIPAMENTOS,MATERIAIS E MEDICAMENTOS; FAZER MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE EQUIPAMENTOS; ADMINISTRAR MELHOR O ABASTECIMENTO DE INSUMOS, INSTRUMENTAIS E MEDICAMENTOS; ADMINISTRAR MELHOR O SISTEMA DE TRANSPORTE DE PACIENTES E DE APOIO (ADMINISTRATIVO, DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DE CONSUMO, CURSOS E TREINAMENTOS); COMPRAR,CONTROLAR E PAGAR MELHOR OS SERVIÇOS DE SAÚDE COMPLEMENTARES. EFETIVAR O CONTROLE PÚBLICO INSTITUCIONAL E SOCIAL
69 PARA SE CONSEGUIR ÊXITO NO SETOR SAÚDE? EDUCAÇÃO DOS DIRIGENTES PÚBLICOS E PRIVADOS EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EDUCAÇÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇO, PRODUTORES E MERCADORES DE INSUMOS SAÚDE EDUCAÇÃO DOS CIDADÃOS USUÁRIOS EDUCAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, DO JUDICIÁRIO, DO MP E DE OUTROS
70 EXPERIÊNCIAS EXITOSAS: 1- Saúde e Cuidados para a pessoa idosa 2-Adoção de hábitos saudáveis que levam as pessoas a internalizarem a responsabilidade individual da prática de atividade física regular, alimentação saudável e combate ao tabagismo 3- Saúde Ambiental 4- Uso racional dos medicamentos 5- Empoderamento da comunidade, Autonomia e Autos-cuidados 6- Práticas complementares para a saúde 7-Competências Familiares 8-Educação Popular em Saúde 9-Projetos intersetoriais 10-Participação e Controle Social
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75
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79 CENTRAR A SOLUÇÃO NO,COM,POR, PELO SER HUMANO E, NA DÚVIDA SEMPRE PENSAR, ESCUTAR, SENTIR A SOCIEDADE QUE DEVE SER A CONDUTORA DE SEUS DESTINOS, MESMO QUE AINDA NÃO ESTEJAM EXPRESSOS NAS LEIS
80
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82 MP/ CGU/ MS/TCE/ TCM COREN CRF PROCURADORIA DO PROCURADORIA DO TRABALHO
83 O QUE FAZER DIANTE DESSAS E OUTRAS SITUAÇÕES: MS - EM MAIO DE DIVULGA DECISÃO DO TCU 600/2000: os recursos devem ser usados exclusivamente para manutenção da assistência ambulatorial e hospitalar, das demais ações de saúde e dos órgãos, unidades e entidades que as realizam, não sendo cabível sua destinação a setores das secretarias de saúde e dos governos municipal e estadual não diretamente vinculados à execução de tais ações Gilson Carvalho: neste caso: fecha o ministério da saúde (ans-anvisa-fiocruz- sede central e estaduais:não fazem consultas, nem internam) e todas as secretarias municipais e estaduais de saúde que fazem as vigilâncias, o fundo, o conselho etc. MS FAZ REVOGAÇÃO BRANDA DE DOIS DOCUMENTOS LEGAIS EMITIDOS POR ELE PRÓPRIO: DA RESOLUÇÃO 322 DO CNS E DA PORTARIA MS/GM Nº 2047, DE 5 DE NOVEMBRO DE Art. 6 Para efeito da aplicação do art. 77 do ADCT, cons ideram-se despesas com ações e serviços públicos de saúde aquelas de custeio e de capital, financiadas pelas três esferas de governo, relacionadas a programas finalístico e de apoio que atendam, simultaneamente, aos princípios do art. 7 da Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990, e às seguintes diretrizes: XV ações administrativas realizadas pelos órgãos de saúde no âmbito do SUS e indispensáveis para a execução das ações indicadas nos itens anteriores.
84 O QUE FAZER DIANTE DESSAS E OUTRAS SITUAÇÕES: 1. As fiscalizações da CGU não acatar em algumas situações as normas organizacionais do MS a exemplo: médico do PSF tirar um dia para plantão no HPP. 2. O TCM considera superfaturamento quando o município adquire medicamentos que não foram repassados pela PPI da AF básica e o preço de mercado é superior ao do pregão da SESA. Ex. anti-hipertensivos. 3. E quando a compra de medicamentos for devido a atos administrativos ou judicionais?
85 O SEGREDO E A CHAVE PARA ABRIR AS PORTAS DE UNIFORMIZAÇÃO DAS CONDUTAS É O: ENTENDIMENTO ENTRE O SETOR SAÚDE, O MINISTÉRIO PÚBLICO E O JUDICIÁRIO É A INTEGRA, INTRA E INTEGRAÇÃO ENTRE ESSES ÓRGÃOS: VAMOS MINIMIZAR OS ERROS POR ATECNIAS VAMOS AS DÚVIDAS...
86 COMO PROCEDER DENTRO DA LEGALIDADE PARA GRATIFICAR OS ACS SERVIDORES DO ESTADO/SESA? DÚVIDAS FREQUENTES FREQUENTES?
87 QUAL O OLHAR DO TCM E AS RECOMENDAÇÕES PARA OS CONSECUTIVOS CONTRATOS TEMPORÁRIOS DE SERVIDORES DA SAUDE? DÚVIDAS FREQUENTES FREQUENTES?
88 SERVIDORES CELETISTAS ADMITIDOS POR CONCURSO E OS CONTARTADOS PODEM RECEBER DIÁRIAS? 13º SALÁRIO? DÚVIDAS FREQUENTES FREQUENTES?
89 O GESTOR DA SAÚDE PODE COMPRAR AÇÕES E SERVIÇOS DA REDE SUPLEMENTAR? EM CASO AFIRMATIVO, COM RECURSOS DO SUS? DÚVIDAS FREQUENTES FREQUENTES?
90 COMO O TCM, SEFAZ, CGU, MP OU OUTROS ÓRGÃOS PODEM CONTRIBUIR COM OS MUNICÍPIOS NO COMBATE A SONEGAÇÃO FISCAL, A CORRUPÇÃO E APROPROPRIAÇÃO INDÉBITA? DÚVIDAS?
91 E O DECRETO DO GOVERNADOR PARA O REPASSE REGULAR E AUTOMÁTICO F/F DÚVIDAS?
92 A LEI DE RESPONSABILIDADE SANITÁRIA PARA QUANDO? COMO SERÁ COBRADA? COMO CUMPRI-LA? DÚVIDAS?
93 Mestre é aquele que ensina o que sabe e aprende com quem ensina. OBRIGADA PELA OPORTUNIDADE Leni Nobre Leni Lúcia Leal Nobre- Auditora, Consultora e Assessora de Sistemas Municipais de Saúde- Especialista em gestão de Sistemas locais de Saúde, Mestrado em Educação em Saúde e Doutoranda em Saúde Pública pela USP. Ex Secretária de Saúde de Maranguape, Professora de Cursos latu e stricto senso nas áreas Gestão e Saúde Pública. leninobre@usp.br fone(85)
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