AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE FÍSICA EM IDOSAS ATENDIDAS EM UM AMBULATÓRIO DE UM HOSPITAL ESCOLA

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1 AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE FÍSICA EM IDOSAS ATENDIDAS EM UM AMBULATÓRIO DE UM HOSPITAL ESCOLA Vanessa Regina de Andrade (PIBIC/Fundação Araucária/UEPG) Clóris Regina Blanski Grden (orientadora) Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Enfermagem e Saúde Pública. Ciências da Saúde, Enfermagem ( ) Enfermagem de Saúde Pública ( ) Palavras-chave:Idoso Fragilizado, Enfermagem Geriátrica, Envelhecimento. Resumo: Objetivo: Avaliar a síndrome da fragilidade em idosas atendidas no ambulatório de um hospital escola. Método: Estudo transversal, com amostra por conveniência constituída por 252 idosas que aguardavam consulta no ambulatório de especialidades, no período de outubro de 2015 a março de 2016, por meio da aplicação de questionário sociodemográfico e clínico, Mini Exame do Estado Mental e Escala de Fragilidade de Edmonton. Para análise utilizou-se o software Stata versão 12 e os resultados foram considerados estatisticamente significativos quando p<0,05. Resultados: Houve predomínio das casadas (44,4%), com baixa escolaridade (50%), que residiam com familiares (50,8%) e que consideravam sua renda satisfatória (52%). Quanto à síndrome da fragilidade, 60 (23,8%) das idosas foram consideradas não frágeis, 77 (30,6%) aparentemente vulneráveis, 73 (29%) possuíam fragilidade leve, 33 (13,1%) fragilidade moderada e 9 (3,6%) fragilidade severa. Identificou-se associação significativa entre a síndrome da fragilidade e idade (p=0,021), escolaridade (p=0,001), arranjo domiciliar (p=0,013), situação financeira satisfatória (p=0,001), presença de doenças (p=0,023), quedas (p=0,001), perda de urina (p=0,001) e hospitalizações (p=0,001). Conclusão: Identificar precocemente a fragilidade e seus fatores associados possibilita a equipe de saúde, em especial o enfermeiro, implementar medidas para retardar ou atenuar a fragilidade em idosos. Introdução O envelhecimento populacional tem sido motivado pelo aumento da expectativa de vida e queda das taxas de fecundidade. Entretanto, este crescimento acelerado acarreta em implicações sociais e econômicas para a sociedade (LINCK, 2015). Segundo o IBGE (2015), há aproximadamente 26 milhões de pessoas idosas no Brasil, dos quais a maioria são mulheres, fenômeno reconhecido como feminização da velhice (CAMARANO; KANSO, 2012). Fato que pode ser explicado pelos hábitos de vida adotados ou impostos, e a exposição a fatores de riscos.

2 As mulheres apresentam maior número de doenças, com destaque para a fragilidade que pode ser definida como uma síndrome a qual apresenta inúmeras causas e caracteriza-se pela diminuição da força, resistência e função fisiológica, colaborando para tornar o indivíduo mais vulnerável à dependência e/ou morte (MORLEY,et al.,2013). Estudos sobre a fragilidade têm despertado interesse em pesquisadores da área, profissionais de saúde e gestores, pois trata-se de um problema de saúde pública que pode sobrecarregar os sistemas público e privado de atenção à saúde. (CERRETA; EICHLER; RASI, 2012). Investigações nacionais e internacionais destacam que a síndrome da fragilidade é mais frequente nas mulheres (CURCIO; HENAO; GOMEZ, 2014; REIS JÚNIOR et al., 2014; CHEN et al., 2015; MACKLAI et al., 2013). Nesse contexto, o alto risco de fragilidade nas mulheres, justifica a relevância do estudo. Destaca-se que a identificação precoce das idosas frágeis possibilita aos profissionais de saúde a realização de medidas que retardem ou atenuem o processo de fragilidade nesta população. Diante do exposto, este estudo teve como objetivo avaliar a síndrome da fragilidade em idosas atendidas no ambulatório de um hospital universitário. Materiais e métodos Pesquisa quantitativa de corte transversal, realizada com amostra por conveniência que compreendeu 252 idosas que aguardavam consulta no ambulatório de um hospital escola, no período de outubro de 2015 a março de Os critérios de inclusão foram: possuir idade igual ou superior a 60 anos, estar aguardando consulta no ambulatório, apresentar nível de cognição que possibilitasse sua participação no estudo. A coleta de dados contemplou a aplicação do Mini Exame do Estado Mental (FOLSTEIN; FOLSTEIN; MCHUGH, 1975; BERTOLUCCI et al., 1994) e Escala de Fragilidade de Edmonton (ROLFSON et. al., 2006). Os dados foram tabulados e analisados por meio do software Stata versão 12 (StataCorp LP, CollegeStation, TX, USA). Verificou-se a associação entre as variáveis por meio da regressão linear simples com os testes F de Fisher e t de Student, utilizando-se para avaliação dos resultados o nível de significância de p 0,05. Foram respeitados os preceitos éticos de participação voluntária e consentida, com parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos, registro CAAE: Resultados Participaram do estudo 252 idosas, com predomínio da faixa etária de 60 a 64 anos (n=93; 36,9%), casadas (n=112; 44,4%) e com baixa escolaridade (n=126; 50%). Referente ao arranjo domiciliar 128 (50,8%) residiam com familiares e 131 (52%) idosas consideraram sua renda satisfatória. Para as variáveis clínicas, 248 (98,4%) idosas afirmaram possuir algum tipo de doença, 159 (63,1%) mencionaram não ter sofrido quedas nos últimos 12

3 meses, 134 (62%) não relataram incontinência urinária. Das entrevistadas, 240 (95,2%) não usavam bengala, 237 (94%) utilizavam algum medicamento e 181 (71,8%) não haviam sido hospitalizadas nos últimos 12 meses. Quanto à síndrome da fragilidade, 60 (23,8%) idosas foram consideradas não frágeis, 77 (30,6%) eram aparentemente vulneráveis, 73 (29%) possuíam fragilidade leve, 33 (13,1%) apresentavam fragilidade moderada e 9 (3,6%) fragilidade severa. Constatou-se associação significativa entre fragilidade e idade (p=0,021), escolaridade (p=0,001), com quem mora (p=0,013), situação financeira (p=0,001), presença de doenças (p=0,023), quedas nos últimos doze meses (p=0,001), perda de urina (p=0,001) e hospitalização nos últimos doze meses (p=0,001). Discussão Neste estudo houve predomínio de idosas com idade entre 60 a 69 anos, totalizando 68,2% da população estudada, dado semelhante ao encontrado em estudos nacionais realizados com idosos da comunidade (FERNADES et al., 2013) e hospitalizados (STORTI et al., 2013). No presente estudo, foi constatada associação significativa entre a idade e fragilidade, em consonância com a pesquisa conduzida com 203 idosos da comunidade de (LENARDT et al., 2015). Quanto à escolaridade, metade da amostra possuía baixa escolaridade. Autores apontam que o baixo nível de instrução predispõe o idoso a maiores riscos de doenças crônicas e incapacidades, devido a limitação do acesso a informação sobre cuidados com a saúde e interferência no estilo e qualidade de vida do indivíduo, favorecendo ou agravando a fragilidade (MELLO; ENGSTROM; ALVES, 2014). Relativo ao arranjo domiciliar, a maioria das idosas moravam com a família, o que pode significar a necessidade do idoso de cuidados e/ou ajuda nas atividades de vida diárias, ressaltando a importância do suporte familiar para a saúde do idoso. Neste estudo foi identificada associação entre a fragilidade e residir com familiares, resultado que diverge do estudo transversal conduzido em um ambulatório de geriatria com 100 idosos gaúchos, que revelou que morar sozinho pode ser um fator para a fragilidade (REMOR; BÓS; WERLANG, 2011). Quanto à situação financeira, a maioria das idosas afirmou que sua renda era satisfatória. Autores destacam que idosos com renda baixa, geralmente, apresentam piores condições de saúde e pior função física (STORTI et al., 2013). No que se refere às doenças, quase a totalidade das idosas relataram ser portadoras de alguma patologia, do mesmo modo que a investigação com idosos da comunidade, que constatou uma prevalência de 93,3% de idosos com algum problema de saúde (COLAÇO et al., 2015). A literatura aponta que as doenças aumentam o risco de fragilidade, com maiores chances de dependência, podendo levar a desfechos negativos (FREITAS et al., 2016).

4 No que concerne à ocorrência de quedas, 36,9%, relataram terem tido ao menos um episódio de queda no último ano, resultado similar ao observado por Argenta (2012) na investigação realizada em sete estados brasileiros com idosos acima de 65 anos, em que 39,7% idosos sofreram queda. Destaca-se que as mulheres idosas são mais vulneráveis às quedas, devido a maior predisposição à perda de massa muscular e sua maior longevidade. A variável perda de urina foi verificada em 47,2% das idosas, do mesmo modo que a pesquisa desenvolvida com idosas da comunidade que identificou a perda de urina em 40,91% dos participantes (CARVALHO et al., 2014). A incontinência urinária pode ser um fator determinante no desenvolvimento de dependência e perda de autonomia, especialmente entre as mulheres por ser uma condição mais prevalente elas (WINTER, 2012). Segundo Antunes et al (2015) a incontinência pode aumentar o risco de desenvolver fragilidade, pois ela afeta o desempenho das atividades de vida diária (AVDs) tornando esse idoso menos ativo, aumentando o risco de declínio funcional. Quanto à hospitalização, um percentual pequeno das idosas referiu internação no último ano. Muitas vezes, a hospitalização é acompanhada por um declínio no estado funcional e por mudanças na qualidade e estilo de vida do idoso durante a internação (BARBOSA, 2015; STORTI et al., 2013). Além de ser um fator agravante de fragilidade e em alguns casos uma conseqüência da síndrome. A respeito dos níveis de fragilidade, quase metade da amostra apresentou algum nível de fragilidade. Contudo, predominou as idosas aparentemente vulneráveis e com fragilidade leve, o que pode ser explicado pela amostra ser constituída em sua maioria por idosas jovens. Os achados divergem do estudo transversal realizado com 101 idosos, atendidos em um serviço de emergência de um hospital universitário, o qual identificou predomínio de fragilidade moderada nos participantes (ANTUNES et al., 2015). Conclusões Evidenciou-se o predomínio de idosas aparentemente vulneráveis e com fragilidade leve. Destaca-se a importância da disponibilidade de um instrumento válido e confiável para avaliar a fragilidade, como a Escala de Fragilidade de Edmonton utilizada neste estudo. O conhecimento da prevalência e dos fatores associados à fragilidade, especialmente em mulheres que são mais afetadas pela síndrome, permite aos profissionais de saúde, em especial o enfermeiro, planejar de ações de prevenção e promoção de saúde para essa população, tendo em vista a prevenção e minimização das conseqüências da fragilidade. Agradecimentos Agradecimentos à Fundação Araucária, pela concessão da bolsa de Iniciação científica, subsidiando a realização deste estudo.

5 Referências ANTUNES, J.F.S. et al. Avaliação da fragilidade de idosos internados em serviço de emergência de um hospital universitário. Cogitare Enfermagem Abr/Jun; 20(2): ARGENTA, C. Fatores de risco para a Síndrome da Fragilidade no Idoso: contribuições para a elaboração de diagnósticos de enfermagem. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, BARBOSA, S.R. Associação entre fragilidade e comorbidades em idosos não-institucionalizados e seu impacto em desfechos negativos em saúde. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, BERTOLUCCI, P.H.F. et al. The Mini-Mental State Examination in a general population: impact of educational status. Arquivos de Neuropsiquiatria, São Paulo, v.52, n.1, p.1-7, CAMARANO, A.A; KANSO, S. Tendências demográficas mostradas pela PNAD In: CASTRO, J.A; ARAÚJO, H.E. Situação social brasileira: monitoramento das condições de vida 2. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA. Brasília - DF, CARVALHO, M.P. et al. O impacto da incontinência urinária e seus fatores associados em idosas. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2014; 17(4): CERRETA, F.; EICHLER, H.G.; RASI, G. Drug policy for an aging population the European Medicines Agency s geriatric medicines strategy. The New England Journal of Medicine, Boston, v.367, n.21, p , CHEN, S. et al. Screening for frailty phenotype with objectively-measured physical activity in a west Japanese suburban community: evidence from the Sasaguri Genkimon Study. BMC Geriatrics, London, v.15, n.36, p.1-10, COLAÇO, L.V. et al. Prevalência e fatores associados à síndrome da fragilidade em Idosos. In Anais do 4 Congresso Internacional de Envelhecimento Humano, 2015, vol. 2, n.1. CURCIO, C. M.; HENAO, G. M.; GOMEZ, F. Frailty among rural elderly adults. BMC Geriatrics, London, v.14, n.2, 2014.

6 FERNANDES, H.C.L. et al. Avaliação da fragilidade de idosos atendidos em uma unidade da estratégia saúde da família. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2013 Abr-Jun; 22(2): FOLSTEIN, M. F.; FOLSTEIN, S. E.; MCHUGH, P. R. Mini-Mental State: a practical method for grading the cognitive status of patients for the clinician. Journal of Psychiatric Research, München, v.12, p , FREITAS, C.V. et al. Avaliação de fragilidade, capacidade funcional e qualidade de vida dos idosos atendidos no ambulatório de geriatria de um hospital universitário. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2016; 19(1): INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de indicadores ª edição, p. 94, Rio de Janeiro, Disponível em: Acesso em: 08 de Setembro de MACKLAI, N.S. et al. Prospective association of the SHAREoperationalized frailty phenotype with adverse health outcomes: evidence from 60+ communitydwelling Europeans living in 11 countries. BMC Geriatrics, London, v.13, n.3, p.1-11, MORLEY, J. et al. Frailty Consensus: a call to action. Journal of the American Medical Directors Association, Columbia, v.14, p , LENARDT, M.H. et al. Relação entre fragilidade física e características sociodemográficas e clínicas de idosos. Escola Anna Nery. 19(4): Out-Dez, LINCK, C. L.; CROSSETTI, M. G. O. Fragilidade no idoso: o que vem sendo produzido pela enfermagem. Revista Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre, v.32, n.2, p , MACKLAI, N.S. et al. Prospective association of the SHAREoperationalized frailty phenotype with adverse health outcomes: evidence from 60+ communitydwelling Europeans living in 11 countries. BMC Geriatrics, London, v.13, n.3, p.1-11, MELLO A.C.; ENGSTROM E.M.; ALVES E.C. Fatores sociodemográficos e de saúde associados à fragilidade em idosos: uma revisão sistemática de literatura. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.30, n.6, p.1-25, REIS JÚNIOR, W.M.R. et al. Pré-fragilidade e fragilidade de idosos residentes em município com baixo Índice de Desenvolvimento Humano.

7 Revista Latino Americana de Enfermagem, São Paulo, v.22, n.4, p , REMOR C.B.; BÓS A.J.G.; WERLANG M.C. Características relacionadas ao perfil de fragilidade no idoso. Scientia Medica. Porto Alegre, 2011; vol. 21, número 3, p ROLFSON, D.B. et al. Validity and reliability of the Edmonton Frail Scale. Age Ageing. 2006; 35(5): STORTI, L.B. et al. Fragilidade de idosos internados na clínica médica da unidade de emergência de um hospital geral terciário. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v.22, n.2, p , WINTER, G.R. Perfil funcional de mulheres idosas com incontinência urinária. Trabalho De Conclusão De Curso, Universidade Tecnológica Federal Do Paraná, Curitiba, 2012.

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