INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA PROCEDIMENTOS DE TERMO DO REGIME DE COGESTÃO DOS BALDIOS
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- Nicolas Canário Caldeira
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1 EMISSOR CONSELHO DIRETIVO NÚMERO IS/007/2015 ENTRADA EM VIGOR 29/10/2015 ASSUNTO INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA PROCEDIMENTOS DE TERMO DO REGIME DE COGESTÃO DOS BALDIOS DISTRIBUIÇÃO DEPARTAMENTOS DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E FLORESTAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO OBJETO LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICÁVEIS PROCEDIMENTOS COMUNICAÇÃO PELA ASSEMBLEIA DE COMPARTES AO ICNF AUTO DE ENTREGA... 4 Anexo 1 Fluxograma dos procedimentos para o termo do Regime de cogestão dos Baldios... i
2 1. INTRODUÇÃO O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF), é a autoridade nacional para a conservação da natureza e biodiversidade e a autoridade florestal nacional, competindo-lhe, designadamente, assegurar o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, incluindo a gestão de matas públicas e comunitárias e a supervisão do sistema de defesa da floresta contra incêndios. Os territórios comunitários, vulgo baldios, são, no universo florestal nacional, um património valioso e um importante espaço de atividades silvícolas enquadrados ao nível da gestão florestal efetuada pelo ICNF. Para a efetiva devolução dos baldios que ainda se encontram a ser administrados em regime de associação entre os compartes e o Estado (ICNF), o Decreto-Lei n.º 165/2015, de 17 de agosto, que procede à regulamentação da Lei dos Baldios, abrange precisamente a transferência da administração do baldio em regime de associação no termo da administração, formalizando-a e prevendo a devida compensação no termo daquela administração. Resulta daqui, portanto, a necessidade de estabelecer o elenco de comportamentos e medidas internas para uniformizar e agilizar o procedimento em causa. 2. OBJETO A presente Instrução de Serviço (IS) define os procedimentos administrativos e técnicos necessários para concretizar e tornar eficaz o termo da modalidade de administração dos baldios em regime de associação entre os compartes e o Estado (ICNF), passando a administração a ser da exclusiva responsabilidade dos respetivos compartes, cuja comunicação, por parte da assembleia dos compartes, condiciona o ICNF aos atos de gestão corrente ou indispensáveis e inadiáveis do baldio. Deste modo, estabelece-se o circuito normativo dos processos de transferência para os compartes da administração do baldio em regime de associação, a compensação devida pelos compartes e as responsabilidades atribuídas a cada um dos intervenientes no processo, no sentido de uniformizar os procedimentos, de modo a que todos conheçam a metodologia a adotar, no estrito cumprimento da legislação aplicável. 3. LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICÁVEIS Ao procedimento de termo do regime de cogestão dos baldios é aplicável, nomeadamente, o seguinte enquadramento legal: LB Lei dos Baldios, Lei n.º 68/93, de 4 de setembro, alterada pelas Leis n.ºs 89/97, de 30 de julho, e 72/2014, de 2 de setembro, e por esta republicada, nomeadamente o seu artigo 37.º; 2
3 RLB Regulamentação da Lei dos Baldios, Decreto-Lei n.º 165/2015, de 17 de agosto, mais concretamente as disposições dos seus artigos 8.º a 15.º. 4. PROCEDIMENTOS 4.1. Os procedimentos que se seguem são aplicáveis a todas as situações previstas no artigo 37.º da LB, e respetiva regulamentação, mais concretamente nos artigos 8.º a 15.º da RLB, estando, assim, a eles sujeitas todas as comunidades de compartes que pretendam assumir a gestão exclusiva dos seus territórios comunitários. 5. COMUNICAÇÃO PELA ASSEMBLEIA DE COMPARTES AO ICNF 5.1. A comunicação, nos termos da alínea b), do n.º1 do artigo 37.º, da LB, informa o ICNF que deve considerar finda a administração do baldio em regime de associação Ao abrigo do artigo 8.º da RLB, a referida comunicação deve ser acompanhada (i) da ata da reunião que deliberou pôr termo ao regime de administração em associação com o Estado, (ii) da cópia do Edital da sua convocação, (iii) da lista de presenças na reunião e (iv) da relação de todos os compartes que constituem a comunidade local, com vista a ser possível verificar o quórum necessário ao funcionamento da assembleia, previsto no artigo 19.º da LB A comunicação da assembleia de compartes só é eficaz se for acompanhada de todos os documentos referidos no número anterior A deliberação da assembleia de compartes tem de ser tomada em reunião convocada nos termos do artigo 18.º, cujo funcionamento deve estar de acordo com o artigo 19.º e deve ser proferida por maioria qualificada de dois terços, por aplicação do disposto na alínea l) do n.º 1 do artigo 15.º, todos da LB O ICNF analisa os documentos e verifica a sua conformidade com a lei. Caso haja irregularidades relativamente à LB, as mesmas são comunicadas ao presidente da assembleia de compartes a fim de serem sanadas Tratando-se de deliberação anulável, o ICNF deve ainda informar que, não sendo sanada a irregularidade, não pode dar seguimento ao procedimento de entrega do baldio, sem que decorram seis meses a contar da data da reunião, prazo durante o qual a deliberação pode ser judicialmente impugnada Quando a comunicação provier de unidade de baldio com litígio de delimitação com outros baldios, o ICNF deve analisar e resolver a situação de acordo com a situação em crise, por forma a salvaguardar os interesses das unidades de compartes vizinhas Havendo inteira conformidade com a lei, o ICNF comunica ao conselho diretivo ou a quem para o efeito a assembleia de compartes designar, que findou a administração em regime de associação entre os compartes e o Estado, e que existe a necessidade 3
4 de celebrar o Auto de Entrega do Baldio, cuja proposta será enviada no prazo máximo de 90 dias. 6. AUTO DE ENTREGA 6.1. O ICNF elabora a proposta de Auto de Entrega do Baldio e envia-a para validação ao presidente do conselho diretivo ou a quem para o efeito a assembleia de compartes designar, sugerindo desde logo a data e o local para a sua assinatura note-se que a sua aprovação ou ratificação em reunião de compartes não é obrigatória, na medida em que não é imposta por lei O conteúdo do Auto de Entrega do Baldio é regulado pelo artigo 9.º da RLB, dele constando, nomeadamente: a) A identificação, localização e dimensão do baldio; b) Planta cartográfica com delimitação da área do baldio a entregar aos compartes a aprovação da planta com a delimitação da área do baldio em reunião de compartes não é imposta por lei; c) Referência à existência do Plano de Gestão Florestal e respetiva data de aprovação; d) A identificação de todos os bens e infraestruturas do Estado ou do ICNF existentes na área do baldio, com referência ao seu estado geral de conservação e de utilização pelo ICNF; e) A descrição das características do baldio, nomeadamente a ocupação do solo e principais parâmetros de caracterização de manchas homogéneas; f) A descrição dos povoamentos florestais com potencial produtivo e com valor comercial, com indicação das espécies e tipos de povoamento, a área ocupada e as classes de diâmetro à altura do peito (DAP) e de idade; g) A identificação dos projetos executados com recurso a financiamento público que ainda estejam ativos; h) A identificação de todas as obrigações legais e contratuais por parte do ICNF que existam na área do baldio nos casos em que existam receitas cativas e desde que se encontrem reunidas todas as condições para a sua entrega aos compartes, devem as mesmas ser descativadas e entregues de imediato, antes da assinatura do Auto de Entrega do Baldio; i) A data de entrega do baldio aos compartes corresponde à data da assinatura do Auto de Entrega do Baldio, podendo haver situações excecionais que justifiquem a entrega anterior ou posterior ao momento de assinatura do acordo; 4
5 j) A data em que é celebrado o Auto de Entrega do Baldio, o local e as assinaturas dos representantes do ICNF e dos compartes, identificando-os quando os compartes se recusarem a assinar o Auto de Entrega do Baldio, deve este ser assinado por duas testemunhas que atestem esse mesmo facto; k) Outros considerados relevantes no caso concreto Na data da assinatura do Auto de Entrega do Baldio, o ICNF entrega aos compartes os documentos administrativos que se encontram na sua posse e que dizem respeito a planos, projetos, licenças, autorização e atos análogos, bem como outros documentos que identifiquem as servidões e restrições administrativas que incidam sobre o baldio (artigo 10.º da RLB) O ICNF desencadeia o procedimento com vista a determinar o cálculo do valor da compensação que lhe é devida no termo da administração em regime de associação pelos investimentos e benfeitorias feitos no baldio, de acordo com o que determinam o artigo 12.º (investimentos) e o artigo 13.º (benfeitorias) da RLB Em situações de litígio quanto aos limites territoriais da área do baldio, considera-se que a comunicação ao ICNF do termo da modalidade de administração em regime de associação com os compartes apenas produz efeitos para a área do baldio não objeto do litígio. Por força disso, as compensações referidas no anterior ponto 6.4. são calculadas apenas para aquela área não abrangida pelo litígio Após o cálculo do valor da compensação devida pelos compartes no termo da administração em regime de associação entre os compartes e o Estado, o ICNF notifica o presidente do conselho diretivo, ou o representante dos compartes por estes designado para o efeito, através de carta registada, do montante apurado e solicita informação sobre a forma pretendida para a realização do pagamento, em conformidade com a segunda parte do n.º 1 do artigo 14.º da RLB A notificação da liquidação do valor da compensação, efetuada de acordo com o disposto nos artigos 12.º e 13.º da RLB, deve indicar os critérios e demais elementos que intervêm na fixação do respetivo montante, nomeadamente documentos de despesa no caso das benfeitorias O pagamento da compensação por benfeitorias e investimentos realizados pelo Estado durante o regime de associação pode ser feito em prazo e termos a acordar entre o ICNF e o representante dos compartes, tendo em consideração os rendimentos presentes e futuros do baldio e as demais circunstâncias que justifiquem o pagamento diferido Na falta de acordo, o ICNF pode exigir o pagamento da compensação que lhe for devida, por meio de carta registada, depois de decorridos três meses após a notificação dos compartes do montante apurado a que se referem os anteriores pontos 6.6 e
6 6.10. Em caso de pagamento deferido da compensação, o ICNF fica sub-rogado nos créditos e rendimentos do baldio gerados com a exploração de quaisquer dos seus recursos até à satisfação integral do montante da compensação, nos termos previstos no artigo 15.º da RLB Para efeitos do disposto no anterior ponto 6.10., devem enunciar-se expressamente no acordo de pagamento os créditos do baldio sub-rogados, as datas do seu vencimento e os responsáveis pelo pagamento, obrigando-se expressamente o conselho diretivo, ou o representante dos compartes por estes designado para o efeito, a comunicar-lhes a referida sub-rogação. 6
7 Anexo 1 Fluxograma dos procedimentos para o termo do Regime de cogestão dos Baldios I
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DL 363/2015 2015.06.18 A Lei 72/2014, de 2 de setembro, que procede à segunda alteração à Lei 68/93, de 4 de setembro, que estabelece a Lei dos Baldios, veio introduzir a gestão sustentável e transparente
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