DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS E COMPETÊNCIAS ENTRE OS DIVERSOS ORGANISMOS DIOCESANOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS E COMPETÊNCIAS ENTRE OS DIVERSOS ORGANISMOS DIOCESANOS"

Transcrição

1 Promulgado por decreto de Alterado por despacho de DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS E COMPETÊNCIAS ENTRE OS DIVERSOS ORGANISMOS DIOCESANOS A organização dos serviços diocesanos que aqui se apresenta assenta numa estrutura de unidades fundamentais (os departamentos ou equivalentes), a que corresponde um serviço relativamente abrangente, e que podem integrar diversas sub-unidades para serviços mais específicos (as comissões, serviços, ou equivalentes). O Departamento, situa-se num âmbito alargado de acção, sendo garantia de coordenação unificadora. Para responder à especificidade de cada realidade pastoral, dentro do âmbito que lhe foi definido, o Departamento pode estruturar-se em diversos Serviços ou Comissões, especializados em áreas mais restritas. Para não alterar designações indicadas pelo Direito (por exemplo, a Vigararia Judicial e o Tribunal Eclesiástico), ou outras já correntes (tal como o Centro de Formação e Cultura, o Gabinete Episcopal, etc), alguns organismos mantêm o nome que usam, embora nesta reestruturação sejam equiparados à estrutura correspondente: Departamento ou Serviço / Comissão. O director de um departamento coordena os diversos serviços ou comissões que o integram. A responsabilidade destes serviços ou comissões pode ser do director de departamento ou de outra pessoa para isso nomeada. O director de um departamento pode propor ao Bispo diocesano a criação dos serviços ou comissões que achar necessários. Os serviços (ou comissões) cuja acção seja comum a vários departamentos é atribuída à responsabilidade de um director de departamento, mas integra elementos do(s) departamento(s) relacionado. As competências e âmbitos de responsabilidade de cada organismo são distribuídas da seguinte forma: Gabinete Episcopal Prestar apoio directo à acção do Bispo diocesano: expediente, coordenação da agenda, organização dos actos oficiais, assistência de secretariado. Coordenar as relações públicas do Bispo diocesano: relação com a sociedade civil e com os meios de comunicação social. Organizar e gerir o arquivo do Bispo diocesano. Manter actualizados os registos de dados das instituições diocesanas. Cuidar e actualizar o arquivo relativo ao clero diocesano, fazer e manter actualizado o registo biográfico do clero. Organizar os processos dos sacerdotes que requerem dispensa dos compromissos sacerdotais. Divulgar as posições oficiais do Bispo e da Diocese. Gabinete de Informação e Comunicação Promover a comunicação entre as diversas instâncias da Igreja diocesana; Transmitir às diversas entidades diocesanas notícias ou informações úteis, recolhendo o que de relevante é publicado na imprensa («clipping») e organizando dossiers sobre assuntos mediáticos de interesse;

2 Produzir textos de apoio às actividades eclesiais; Identificar as questões da actualidade que exijam uma estratégia comunicativa da Diocese; Proporcionar serviços de assessoria de imprensa aos organismos diocesanos, ajudando a prever as consequências de cada acto na comunicação social e na opinião pública; Apoiar as relações públicas da Diocese; Disponibilizar, para casos específicos, um porta-voz oficial da Diocese e do Bispo diocesano; Favorecer, coordenar e concretizar a relação da Diocese e do Bispo diocesano com os meios de comunicação social; Produzir e/ou divulgar notícias da Igreja diocesana; Facilitar aos profissionais de comunicação social o acesso a informação relativa à Diocese; Garantir de diversos modos a presença da Diocese na internet (manter actualizado o site oficial e outras presenças online); Criar e manter um registo dos acontecimentos diocesanos: fotografias, notícias e referências diversas; Apoiar os meios de comunicação social da Diocese; Gerir as diversas plataformas informáticas e bases de dados ao serviço da Diocese; Coordenar a implementação de uma plataforma comum para informatização dos serviços diocesanos e das paróquias, apoiando as diversas entidades na utilização dos meios digitais e, concretamente, no uso das aplicações informáticas propostas pela Diocese. Vigário Geral O Vigário Geral é nomeado nos termos do Direito e com as funções aí atribuídas (CIC ). O Vigário Geral exerce as funções de Moderador da Cúria, nos termos do c. 473 do CIC. A Vigararia Geral desempenha papel fundamental no funcionamento e coordenação da Cúria. Estão-lhe atribuídas as seguintes tarefas: Acompanhar as actividades do Departamento de Administração Diocesana, sobretudo no que respeita à gestão ordinária da cúria. Presidir, na ausência do Bispo diocesano, ao Conselho de Coordenação Pastoral. Aprovar estatutos de centros sociais paroquiais, irmandades, outras pessoas jurídicas. Confirmar ou homologar a eleição, ou nomeação, de corpos directivos e corpos sociais de diversas entidades: centros sociais, conselhos paroquiais, ou outras. Participar (existência, alterações e extinção) de pessoas jurídicas canónicas (com personalidade colectiva civil) aos governos civis ou centros regionais de segurança social. Preparar, organizar e acompanhar o processo de erecção de paróquias. Coordenar a tomada de posse de párocos: preparação com as paróquias, organização e acto de tomada de posse. Despachar assuntos relativos a processos de casamento. Emitir licenças de capelas e de festas religiosas. Conceder autorizações relativas ao c. 1210: concertos ou outros actos ou usos que não ferem a santidade do lugar. Atender pedidos de autorizações de empréstimo de bens culturais e de captação / re- produção de imagens. Coordenar de eventos de âmbito diocesano, tais como assembleias diocesanas, peregrinações diocesanas, etc. 2

3 Chancelaria (Câmara Eclesiástica) Cúria da Diocese de Leiria-Fátima A Chancelaria engloba o conjunto de serviços específicos a que preside o Chanceler, e que o apoiam no exercício das suas competências, de acordo com as responsabilidades que lhe atribui o Código de Direito Canónico (cf. c ). Compete à Chancelaria todo o âmbito da administração diocesana que diga respeito aos actos eclesiais das pessoas, individuais e colectivas, da Diocese, que não respeitem à administração dos bens patrimoniais e financeiros e ao exercício do poder judicial. Secretaria Geral Compete ao Chanceler exercer as funções de Notário da Cúria. O Chanceler proporá ao Bispo diocesano a nomeação de outros notários, se o achar necessário ou conveniente. Organizar os processos dos candidatos ao ministério ordenado. Elaborar estudos estatísticos referentes à vida religiosa da Diocese e preparar as respostas aos questionários pedidos pela Santa Sé ou pela Conferência Episcopal Portuguesa. Aprovar anualmente os livros de registo paroquial. Legalizar os livros (termos de abertura e encerramento) de registo. O serviço de Legados Pios é um serviço da Chancelaria para execução de todas as pias vontades, nos termos do c do CIC. Relativamente a este assunto compete: Fiscalizar e aprovar a prestação de contas dos Legados Pios em que a lei civil comete tais funções ao Ordinário do Lugar. Fiscalizar e aprovar a prestação de contas das demais vontades pias (cf. c e 1302 do CIC); Informar e submeter à decisão do Ordinário a aceitação ou não de Legados Pios e de disposições testamentárias de sacerdotes, em favor da Diocese, dos Seminários ou de outras entidades canónicas por aquela administradas. Informar e submeter à decisão do Ordinário os pedidos de autorização para a constituição de fundações pias não autónomas (cf. c e 1304 do CIC) ou para aceitação ou renúncia de ofertas, doações, heranças ou legados, onerados com condições ou encargos modais (cf. c do CIC); Informar e submeter à decisão do Ordinário os pedidos de redução, condonação ou comutação dos encargos pios de missas ou outros (cf. c a 1310 do CIC). Zelar pelo cumprimento dos Legados Pios e das disposições testamentárias de sacerdotes. Arquivo Diocesano Organizar o arquivo diocesano, segundo as normas do Direito (CIC ) onde se preservam os documentos que dizem respeito aos actos da vida cristã. O arquivo histórico, guarda os documentos já disponíveis para os investigadores, segundo as normas internacionalmente reconhecidas. Dada a sua especificidade, poderá ficar depositado noutras instalações fora da Chancelaria. O arquivo secreto, previsto no c. 489 do CIC está à guarda pessoal do Bispo diocesano. O arquivo corrente, onde se guardam cópias dos actos correntes mais significativos está em parte à guarda do Chanceler e em parte à guarda do Gabinete Episcopal. Departamento de Administração Diocesana Este Departamento integra os Serviços orientados para a gestão dos recursos pessoais, patrimoniais e financeiros de que a Diocese dispõe para a realização da sua missão pastoral: gestão orçamental e do pessoal, gestão do património, tesouraria, contabilidade, Fundo Diocesano do Clero. A este Departamento preside o Ecónomo Diocesano, nomeado 3

4 segundo as normas do Direito (cf. c do CDC), com as competências que aí lhe são definidas (cf. c do CDC). Serviços Administrativos da Diocese Garantir a gestão equilibrada dos bens patrimoniais e recursos pessoais e financeiros de que a Diocese dispõe para a realização da sua missão pastoral. Elaborar os orçamentos anuais da Diocese e da Cúria Diocesana. Acompanhar a execução orçamental. Preparar o relatório anual das contas da Diocese. Aprovar anualmente os livros das contas das paróquias. Acompanhar e prestar a ajuda necessária às paróquias e outras instituições na aplicação do Regulamento de Administração de Bens da Igreja. Preparar a documentação necessária que deve acompanhar os assuntos que o Bispo diocesano sujeita ao parecer do Colégio de Consultores e do Conselho Diocesano de Assuntos Económicos. Fazer a gestão dos recursos humanos, do pessoal não eclesiástico ao serviço da Diocese, especialmente da Cúria diocesana. São, assim, suas atribuições: estudar em diálogo com os departamentos proponentes, os processos de admissão e contratação de pessoal; propor tabelas de vencimento; elaborar o ficheiro de pessoal; tomar medidas em ordem à valorização e formação do pessoal e propor enquadramentos que melhorem o seu contributo à Diocese; orientar as questões laborais. Administrar o património imobiliário da Diocese. Providenciar, em colaboração com o Moderador da Cúria, a gestão dos espaços e a sua atribuição aos diversos Departamentos e Serviços, em diálogo com os respectivos responsáveis. Gerir os fundos financeiros de que a Diocese dispõe e a tesouraria os serviços diocesanos. Comissão para o Fundo Diocesano do Clero Administrar o Fundo Diocesano do Clero, nomeadamente: garantir as receitas de manutenção do Fundo, recolhendo as que estão previstas na legislação diocesana e providenciando outros meios; avaliar das necessidades do Clero e propor a atribuição de subsídios, ocasionais ou permanentes. Gabinete de Contabilidade e Assuntos Fiscais Organizar a contabilidade da Diocese e instituições diocesanas. Assessorar as diversas instituições eclesiais na organização da contabilidade. Departamento de Património Cultural Comissão de Bens Culturais Inventariar e actualizar o património cultural da Diocese (património móvel, imóvel e integrado). Em processos de conservação e restauro prestar aconselhamento e formação. Proporcionar acções de formação e de sensibilização neste âmbito. Catalogar e gerir o património cultural. Promover publicações e outros meios de divulgação. Estabelecer o diálogo com outras entidades, estatais e da sociedade civil, intervenientes no campo do património cultural. Estudar a possibilidade de criação de um museu diocesano e de organização do arquivo histórico. 4

5 Comissão de Construção e Manutenção de Edifícios Proporcionar acções de sensibilização e formação dos responsáveis no âmbito de preservação do património cultural. Em projectos de construção e manutenção de edifícios, prestar apoio e aconselhamento. Dar parecer ao Bispo diocesano em processos de licenças para construção ou remodelação de edifícios. Gabinete de Apoio aos Serviços Pastorais O objectivo deste gabinete é assegurar um conjunto de diversos serviços aos vários organismos diocesanos, nomeadamente: Desempenhar funções de secretariado. Participar na elaboração e redacção de documentação diversa. Assegurar os trabalhos gráficos necessários. Prestar apoio logístico na realização de eventos. Colaborar nas diversas actividades pastorais. Dar apoio informático aos serviços diocesanos e às paróquias. Analisar as necessidades de parque informático, dar parecer sobre equipamento adequado e sua utilização racional; proporcionar a necessária formação do pessoal. Tribunal Eclesiástico O Tribunal Eclesiástico, presidido pelo Vigário Judicial, é o conjunto de órgãos e pessoas que administra, em nome do Bispo diocesano, a justiça no âmbito eclesial. O Tribunal Eclesiástico rege-se pelas normas do Código de Direito Canónico. Centro de Formação e Cultura De um modo geral, o objectivo do CEF é criar na Diocese as estruturas básicas de formação, tanto teológico-pastoral como pessoal e social, nos diversos níveis que ela possa ter e para os vários tipos de destinatários que fazem parte da Igreja diocesana. Relativamente à formação, os seus âmbitos são a formação teológica sistemática e a formação humana, pessoal e social, numa perspectiva cristã. Relativamente à dimensão da cultura, o seu âmbito inclui o diálogo fé e cultura. Entre as suas funções, salientam-se as seguintes: Proporcionar uma formação religiosa, teológica, pastoral e ética, de modo orgânico e progressivo. Coordenar e unir as múltiplas iniciativas de formação dos diferentes serviços na Diocese. Cuidar da formação de formadores e animadores para as áreas em que se verifique maior necessidade. Preparar pessoas para o exercício de ministérios nas comunidades, promovendo a formação para o desempenho de serviços pastorais ou administrativos na Igreja (por exemplo, conselhos pastorais e económicos, serviços diocesanos, direcções de movimentos, etc.), ou tarefas específicas (como cantores, catequistas, ministros extraordinários da comunhão, leitores, animadores litúrgicos, de jovens, etc.). Estabelecer parcerias com instituições de ensino e formação no sentido de optimizar recursos existentes e proporcionar acesso a acções organizadas fora do âmbito diocesano. 5

6 Realizar acções de formação permanente para os diversos agentes pastorais. Promover acções que constituam uma mediação entre a fé e a cultura, eventualmante com grupos de reflexão e diálogo sobre a fé e a cultura. Criar espaços e oportunidades de reflexão sobre questões sociais, éticas, políticas e culturais. Ser um instrumento de diálogo (ponte) com os diversos sectores sócio-culturais (profissões, áreas culturais, questões sócio-políticas, etc.). O CFC é mandatado pelo Bispo diocesano também para assumir o serviço para o ecumenismo e o diálogo inter-religioso, nomeadamente: Promover as relações ecuménicas e o diálogo inter-religioso. Incentivar as comunidades católicas, de acordo com as orientações do Concílio Vaticano II e da Santa Sé, para a consciência e promoção da sua dimensão ecuménica. Realizar estudos que proporcionem um conhecimento mais profundo dos diversos grupos religiosos, na área da Diocese. Departamento de Educação Cristã Este Departamento é o órgão através do qual o Bispo, responsável da comunidade e mestre da doutrina, dirige e preside a toda a actividade catequética realizada na Diocese (DGC n.º 265). Serviço Diocesano de Catequese Elaborar o plano diocesano de catequese, que deve ser a oferta catequética global de uma Igreja particular, que deve integrar, de maneira articulada, coerente e coordenada, os diversos processos catequéticos propostos pela Diocese aos destinatários nas suas diferentes idades da vida (DGC, n.º 274). Proporcionar formação de catequistas e de diversos formadores (DGC 266). Garantir um processo de iniciação cristã... para crianças, adolescentes e jovens, em íntima relação com os sacramentos da iniciação cristã, já recebidos ou a receber (DGC, n.º 274) e ajudar os pais e as famílias a desenvolver um projecto de catequese da primeira infância. Inclui diversos âmbitos: despertar para a fé (idade pré-escolar), catequese da infância, catequese da adolescência, catequese com portadores de deficiência. Serviço de Apoio ao Catecumenato Organizar o catecumenado baptismal dos adultos (DGC, n.º 256). Propor subsídios para a formação e acompanhamento. Comissão de Catequese com Adultos Oferecer um processo de catequese para adultos, destinado aos cristãos que têm necessidade de dar fundamento à sua fé, realizando ou completando a iniciação cristã começada com o baptismo (DGC, nº 274). Elaborar propostas catequéticas para pais que pedem baptismo para os filhos, para padrinhos de baptismo ou de crisma. Departamento de Pastoral Juvenil e Escolar Este Departamento é o organismo diocesano mandatado pelo Bispo diocesano para os seguintes âmbitos: coordenar e dinamizar a acção da Igreja dirigida aos cristãos em idade juvenil e aos jovens em geral; 6

7 ser presença oficial da Igreja no âmbito do ensino, promovendo uma acção pastoral específica para o meio escolar na sua globalidade e fomentar iniciativas e dinâmicas de acompanhamento e formação cristã para os diferentes sectores: estudantes, professores em geral, professores de Religião e Moral, etc. Serviço de Pastoral Juvenil Este Serviço tem como objectivo levar os jovens a encontrarem-se com Cristo na Igreja, para se tornarem cristãos adultos no mundo. São tarefas suas: Propor orientações comuns para as áreas da pastoral que envolvem jovens, respeitando, incentivando e apoiando a diversidade do que se faz a nível paroquial e vicarial. Apoiar os grupos juvenis existentes e coordenar a pastoral deste sector. Impulsionar a pastoral juvenil em toda a Diocese e fazer com que se lhe dê a atenção devida em cada paróquia. Organizar e propor actividades de âmbito diocesano que possam visibilizar a comunhão da diocese ao nível juvenil. Coordenar a acção dos vários movimentos e organismos eclesiais que trabalham com os jovens, e proporcionar um espaço de partilha entre eles. Cuidar da formação dos animadores e responsáveis. Disponibilizar subsídios e instrumentos de apoio para a pastoral com jovens. Desenvolver propostas de itinerários de fé para os jovens. Dar especial atenção aos adolescentes que terminam o percurso da catequese, propondo uma continuidade em grupo de jovens, facultando os materiais necessários e realizando as actividades oportunas. Responder, no âmbito da pastoral juvenil, às solicitações de participação e representação nacional e internacional, assumindo a organização de actividades em que a Diocese apareça como tal. Incentivar os agentes pastorais para a evangelização dos jovens afastados da Igreja ou da fé. Serviço de Pastoral do Ensino Secundário Coordenar e apoiar os movimentos juvenis que têm a escola como âmbito de intervenção. Suscitar e apoiar iniciativas de intervenção pastoral na escola. Proporcionar acompanhamento pastoral aos alunos do ensino secundário. Oferecer a estes jovens a possibilidade de encontro com a fé e de formação e crescimento nela Proporcionar acompanhamento e formação espiritual aos alunos. Serviço para o Ensino da Igreja nas Escolas Coordenar a actividade dos professores de EMRC. Estabelecer a relação entre os professores e a Diocese, e entre esta e os órgãos directivos das escolas em assuntos relacionados com o acção dos professores. Apresentar ao Bispo diocesano propostas de nomeação de professores de EMRC. Proporcionar as necessárias propostas de formação e acompanhamento dos professores de EMRC. Centro de Apoio ao Ensino Superior Ser presença visível da Igreja no âmbito dos estudantes do ensino superior. Proporcionar acompanhamento pastoral aos estudantes do ensino superior. Oferecer a possibilidade de encontro com a fé e de formação e crescimento nela. Proporcionar acompanhamento e formação espiritual aos estudantes. 7

8 Proporcionar no contexto do ensino superior espaços de reflexão que promovam um verdadeiro diálogo entre a cultura e a fé. Suscitar meios de apoio social num espírito de solidariedade cristã. Promover a participação na vida sócio-política. Ser um espaço de acolhimento para todos os estudantes do ensino superior. Coordenar a acção dos diversos agentes (grupos e movimentos) pastorais e eclesiais no âmbito do ensino superior. Centro de Apoio aos Docentes Católicos Proporcionar acompanhamento pastoral aos professores. Suscitar e apoiar iniciativas de intervenção pastoral específica dirigidas aos docentes. Proporcionar espaços de reflexão que promovam um verdadeiro diálogo entre a cultura e a fé. Acompanhar movimentos e associações de professores católicos. 8

9 Departamento de Pastoral Social Este Departamento inclui os serviços mais ligados às relações da Igreja com a sociedade, no lugar onde os cristãos se empenham na construção da cidade terrestre, assente no amor, no respeito pela vida e pela dignidade de toda a pessoa humana. Tendo em conta que, tal como recorda a encíclica Deus Caritas est, de Bento XVI, toda a acção pastoral deve ser uma concretização da caridade, uma vez que a fé se exprime na caridade fraterna, compete também a este Departamento organizar as expressões de caridade e coordenar as instituições que se situam nesse âmbito, envolvendo também o serviço dos mais pobres e desfavorecidos. Cáritas Diocesana A Caritas Diocesana, tem estatutos próprios, garantindo a especificidade e autonomia que lhe são próprias. O seu âmbito é a dinamização da pastoral da caridade e do serviço dos mais pobres em toda a comunidade diocesana. Para além do que está definido nos seus Estatutos, compete-lhe ainda: Identificar as situações de pobreza, nas suas diversas manifestações, e estudar as respostas possíveis por parte da comunidade cristã. Constituir serviços de apoio e de coordenação das instituições de solidariedade social, pertencentes a entidades canónicas no âmbito da Diocese. Apoiar as paróquias na dinamização da pastoral social e na formação dos seus agentes, de modo particular, em ordem ao conhecimento e divulgação da doutrina social da Igreja. Comissão Diocesana Justiça e Paz É um órgão laical da Igreja diocesana com as seguintes funções: Promover e defender os valores da justiça e da paz, numa reflexão de inspiração cristã. Reflectir e divulgar a Doutrina Social da Igreja. Incentivar o compromisso dos cristãos na construção da sociedade, da política e da economia. Promover uma análise crítica, inspirada no humanismo cristão, dos fenómenos sociais. Serviço de Apoio Pastoral à Mobilidade Dinamizar e coordenar das acções pastorais orientadas para a população considerada móvel : os migrantes, os turistas, os trabalhadores de passagem ou sazonais, os feirantes, os artistas de circo, os camionistas de longo curso, as comunidades étnicas ainda não plenamente integradas na sociedade como um todo. Estabelecer a ligação com a Obra Católica das Migrações. Acompanhar pastoralmente os católicos estrangeiros residentes na Diocese. Promover acções ligadas ao respeito pelas minorias. Assegurar assistência pastoral das comunidades ciganas. Serviço de Pastoral da Comunicação Social Estabelecer um diálogo da Igreja diocesana com a sociedade da comunicação. Coordenar e apoiar os diversos meios de comunicação social católicos existentes na Diocese. Organizar o Dia Mundial das Comunicações Sociais. Acompanhar pastoralmente os católicos que exercem actividade no campo das comunicações sociais. 9

10 Contribuir para um uso responsável dos meios de comunicação social. Proporcionar às instâncias diocesanas a informação necessária sobre grandes eventos sociais. Serviço de Pastoral da Saúde Dinamizar as acções pastorais que visam a assistência às pessoas doentes e à sua evangelização. Impulsionar o trabalho pastoral com todos os que actuam no âmbito da saúde: profissionais de saúde, voluntários, visitadores e outros agentes de pastoral. Promover acções de educação para a saúde. Coordenar a assistência religiosa e espiritual nas diversas instituições de cuidados de saúde e estabelecer contactos com entidades e organismos do sector. Estudar em colaboração com outros organismos diocesanos as linhas pastorais diocesanas no campo da saúde e acompanhar a sua execução. Cuidar da sensibilização das comunidades cristãs relativamente à pastoral da saúde. Coordenar iniciativas de formação e actualização entre as várias associações e grupos específicos. Organizar a formação de voluntários, visitadores e outros agentes de pastoral da saúde. Estabelecer a relação com as associações católicas de profissionais de saúde, médicos, enfermeiros, farmacêuticos, psicólogos e outros. Departamento de Pastoral Familiar O âmbito deste Departamento é a acção pastoral orientada para a família enquanto comunidade base da Igreja e da sociedade. Serviço de Pastoral da Família Elaborar e dinamizar programas de pastoral específica, orientados para a evangelização da família, em convergência com outros departamentos e serviços, com as estruturas de pastoral territorial e com os movimentos eclesiais ligados à realidade da família. Criar as acções e órgãos necessários para cobrir a vasta área da realidade humana e cristã que tem a ver com a família: defesa e promoção da cultura da vida, preparação das famílias para o baptismo das crianças, visão cristã do namoro e preparação para o matrimónio, acompanhamento dos casais jovens e apoio às famílias que atravessam crises, especial ajuda às pessoas que ficam sós, evangelização da família, coordenação da acção dos movimentos e associações de famílias, acolhimento e acompanhamento das pessoas separadas ou divorciadas e dos casais recasados com impossibilidade de realizarem o casamento canónico. Favorecer uma integração adequada nos diversos departamentos e serviços pastorais da Diocese da dimensão familiar. Colaborar com os diversos movimentos de espiritualidade para que integrem uma espiritualidade conjugal e familiar na sua acção e reflexão. Coordenar as diferentes entidades que tenham alguma acção no âmbito da pastoral familiar. Colaborar na formação de adultos com recursos e contributos para os valores do âmbito familiar. Centro de Preparação para o Matrimónio No respeito pelos próprios Estatutos, este organismo eclesial está mandatado pelo Bispo diocesano para exercer a sua acção no âmbito da preparação próxima para o Sacramento do Matrimónio. 10

11 Departamento das Vocações Cristãs Para além de coordenar os diversos serviços que integra este departamento tem ainda a função de coordenar a acção dos diversos movimentos e obras eclesiais, e promover a integração dos diversos movimentos e obras eclesiais na vida da Diocese. Serviço de Animação Vocacional Objectivos deste organismo: ajudar todos os cristãos a tomar consciência da sua vocação baptismal e a suscitar vocações de particular consagração, sacerdotais, religiosas e outras; ajudar todas as instâncias pastorais da diocese a tomar consciência de que é objectivo de toda a acção pastoral contribuir para que cada cristão realize a sua vocação. Serviço de Apoio ao Clero Na Diocese os presbíteros são os colaboradores mais próximos do ministério do Bispo, a quem ele acompanha com um cuidado particular. O Serviço de Apoio ao Clero é um organismo da Cúria diocesana pelo qual o Bispo exerce a sua solicitude e empenho em relação aos padres, contribuindo deste modo para o reforço do estilo de vida comunitário adequado ao presbitério e para a unidade de espírito e de acção. O Serviço de Apoio ao Clero tem por missão a formação e o acompanhamento dos presbíteros, nomeadamente nas suas exigências espirituais e no apoio a situações específicas. No desempenho da missão recebida, em estreita colaboração com o Bispo diocesano, no espírito da exortação apostólica Pastores gregis 47, tem a responsabilidade de: Organizar e acompanhar retiros e recolecções do clero. Planear e coordenar a formação permanente do clero. Preparar as assembleias e reuniões do clero. Acompanhar os presbíteros nos primeiros anos de exercício do ministério. Estar à disposição para o apoio aos padres em situações de dificuldade. Prestar atenção às diversas situações de fragilidade, nomeadamente na doença e na velhice. Serviço para o Diaconado Permanente Promoção do Diaconado Permanente. Formação dos candidatos ao Diaconado Permanente. Acompanhamento dos diáconos permanentes. Serviço para a Vida Consagrada Colaborar com o Bispo diocesano para acolher e acompanhar as comunidades de vida consagrada. Promover a inserção na vida e missão da Igreja diocesana. Estabelecer a relação entre a Diocese e os institutos de vida consagrada. Serviço de Animação Missionária Promover iniciativas pastorais que visem infundir e aprofundar nas comunidades a consciência da dimensão missionária, constitutiva de toda a autêntica vida cristã. Assegurar a animação missionária nas estruturas diocesanas (paróquias e organismos). Desenvolver a interacção com os institutos missionários e integrar a sua acção na vida da Diocese. Estabelecer a ligação com as Obras Missionárias Pontifícias. 11

12 Fazer o acompanhamento dos missionários naturais da Diocese. Promover a cooperação da Diocese de Leiria-Fátima com outras Igrejas irmãs, de modo particular com as que tiveram origem na missionação portuguesa. Dinamizar a geminação com a Diocese de Sumbe. Coordenar o projecto Infância Missionária Promover acções (civis/religiosas) ligadas às questões de desenvolvimento global. Assumir a responsabilidade pelas acções de temática missionária. Coordenar o grupo missionário Ondjoyetu. Promover, no espaço da Diocese, acções de evangelização nas zonas e sectores mais descristianizados, em ritmo missionário. Departamento de Liturgia Este Departamento é o organismo consultivo e executivo da Diocese de Leiria-Fátima para a pastoral litúrgica e os diferentes aspectos relacionados com as celebrações eclesiais, bem como para a música sacra e a organização dos espaços litúrgicos. Serviço de Pastoral Litúrgica e Música Sacra Tomar conhecimento da situação da acção pastoral litúrgica na Diocese, em ordem a identificar as necessidades e a promover as iniciativas julgadas oportunas para lhes fazer face. Propor acções com vista à promoção da pastoral litúrgica e da música sacra, e à sensibilização para o sentido e importância da Liturgia. Promover a formação dos agentes litúrgicos, com vista a conseguir a participação activa, plena e consciente desses agentes e das comunidades. Criar meios de formação para todos aqueles que exercem algum ministério litúrgico. Fazer a formação inicial e permanente, emitir e renovar as nomeações e acompanhar os ministros de diversos ministérios laicais: Ministros Extraordinários da Comunhão, Ministros de Celebrações na Ausência de Presbítero. Apresentar sugestões e subsídios que possam favorecer as celebrações litúrgicas. Dar parecer e sobre os concertos musicais em igrejas, nomeadamente quanto à adequação do programa ao local. Comissão de Espaços Religiosos e Litúrgicos O âmbito de intervenção deste organismo são os imóveis destinados ao culto, na perspectiva da sua funcionalidade litúrgica e cultual, incluindo também a decoração móvel. Ao Departamento de Património Cultural compete o assessoramento e parecer dos aspectos técnicos. São tarefas desta comissão: Dar parecer ao Bispo diocesano sobre a adequação litúrgica dos espaços celebrativos a construir ou a renovar. Apoiar as paróquias na elaboração dos programas e projectos de novas construções de espaços litúrgicos. Propor acções de formação a arquitectos. Comissão de Coordenação das Celebrações Diocesanas Coordenação litúrgica das celebrações de âmbito diocesano. 12

13 Conselho de Coordenação Pastoral Cúria da Diocese de Leiria-Fátima Este Conselho é um órgão coordenador da acção pastoral dos organismos diocesanos. Inclui os responsáveis de cada departamento, ou equiparado. O objectivo é garantir a coordenação inter-departamental e sua harmonia com o conjunto da acção pastoral diocesana. 13

COMISSÃO EPISCOPAL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ

COMISSÃO EPISCOPAL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ COMISSÃO EPISCOPAL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ Linhas programáticas para o triénio de 2008-2011 A Comissão Episcopal da Educação Cristã (CEEC) procurará, no exercício do seu segundo mandato (triénio de 2008-2011),

Leia mais

NOTA PASTORAL REESTRUTURAÇÃO DA CÚRIA DIOCESANA. 1. A renovação conciliar na reestruturação da Cúria Diocesana

NOTA PASTORAL REESTRUTURAÇÃO DA CÚRIA DIOCESANA. 1. A renovação conciliar na reestruturação da Cúria Diocesana NOTA PASTORAL REESTRUTURAÇÃO DA CÚRIA DIOCESANA 1. A renovação conciliar na reestruturação da Cúria Diocesana A renovação da Igreja, como comunidade enviada em missão, tão necessária para evangelizar a

Leia mais

INSTITUTO CATÓLICO DE VIANA DO CASTELO ESTATUTO. Capítulo I. Natureza e Sede

INSTITUTO CATÓLICO DE VIANA DO CASTELO ESTATUTO. Capítulo I. Natureza e Sede INSTITUTO CATÓLICO DE VIANA DO CASTELO ESTATUTO Capítulo I Natureza e Sede Artigo 1.º O Instituto Católico de Viana do Castelo é uma instituição de natureza cultural, da Diocese de Viana do Castelo, erecta

Leia mais

CONSELHO DIOCESANO DA PASTORAL DA JUVENTUDE

CONSELHO DIOCESANO DA PASTORAL DA JUVENTUDE CONSELHO DIOCESANO DA PASTORAL DA JUVENTUDE (EM REVISÃO) ÍNDICE 0. Aprovação (Sr. Bispo) 1. Natureza e denominação 2. Objetivos 3. Membros 4. Participação 5. Funcionamento 6. Competências 7. Disposições

Leia mais

- MODELO DE ESTATUTOS - APRESENTAÇÃO

- MODELO DE ESTATUTOS - APRESENTAÇÃO CONSELHOS PASTORAIS PAROQUIAIS - MODELO DE ESTATUTOS - APRESENTAÇÃO Dom Augusto César Alves Ferreira da Silva, em 01 de julho de 1989, tornando presente a doutrina do Concílio Vaticano II, as recomendações

Leia mais

I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Capítulo I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 01 O Secretariado para a Formação e os Estudos é órgão de assessoria do Ministro Provincial e seu Definitório, para planejamento, execução e revisão dos programas

Leia mais

Paróquia de Santa Marta de Portuzelo Diocese de Viana do Castelo

Paróquia de Santa Marta de Portuzelo Diocese de Viana do Castelo Paróquia de Santa Marta de Portuzelo Diocese de Viana do Castelo ESTATUTOS DO CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL (aprovados pelo Bispo Diocesano por decreto, assinado em 22 de janeiro de 2018) CAPÍTULO I INSTITUIÇÃO,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede)

REGULAMENTO INTERNO. Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede) REGULAMENTO INTERNO Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede) 1. O Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória» (CITCEM) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento, sem personalidade

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º (Natureza)

CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º (Natureza) Estatutos CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O IPTA Instituto Profissional de Tecnologias Avançadas é um estabelecimento de ensino privado, propriedade do ITA Instituto de Tecnologias

Leia mais

Comissão Episcopal da Educação Cristã M E N S A G E M. Educação Cristã: um Serviço e um Compromisso

Comissão Episcopal da Educação Cristã M E N S A G E M. Educação Cristã: um Serviço e um Compromisso M E N S A G E M Educação Cristã: um Serviço e um Compromisso 1. A educação é tão importante na vida do ser humano que, sem ela, ninguém cresce harmoniosamente e ultrapassa um estilo de vida marcado pela

Leia mais

Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses

Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses 1999 Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) 1999 Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses Capítulo I

Leia mais

Paróquia dos Marrazes DIOCESE DE LEIRIA-FÁTIMA CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL ESTATUTOS

Paróquia dos Marrazes DIOCESE DE LEIRIA-FÁTIMA CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL ESTATUTOS Paróquia dos Marrazes DIOCESE DE LEIRIA-FÁTIMA CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL ESTATUTOS PREAMBULO Uma das conclusões mais salientes do Congresso Diocesano de Leigos, em 1988, foi a constatação da necessidade

Leia mais

CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL (CPP) ESTATUTO. Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE

CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL (CPP) ESTATUTO. Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE DIOCESE DE TRÊS LAGOAS CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL (CPP) ESTATUTO Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1. O Conselho Pastoral Paroquial (CPP) é um órgão consultivo, presidido pelo Pároco/Administrador

Leia mais

ESTATUTOS DEPARTAMENTO DA JUVENTUDE DA IGREJA LUSITANA

ESTATUTOS DEPARTAMENTO DA JUVENTUDE DA IGREJA LUSITANA ESTATUTOS DEPARTAMENTO DA JUVENTUDE DA IGREJA LUSITANA CAPITULO PRIMEIRO Princípios Gerais Artigo 1 Natureza e Sede O Departamento da Juventude da Igreja Lusitana, adiante designado por Departamento ou

Leia mais

b) intervir na emissão de títulos de concessão de terras

b) intervir na emissão de títulos de concessão de terras 1278 DIÁRIO DA REPÚBLICA ANEXO II Organigrama da Direcção Nacional de Engenharia Rural a que se refere o artigo 20.º do regulamento interno que antecede Decreto Executivo n.º 181/13 de 30 de Maio Havendo

Leia mais

Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS)

Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) CAPÍTULO I Natureza, Fins e Atribuições Artigo 1º (Natureza, Constituição, Localização) 1. O Instituto de Psicologia

Leia mais

UCP, 9 de Fevereiro de º Workshop de Arquivística Alexandra Xisto

UCP, 9 de Fevereiro de º Workshop de Arquivística Alexandra Xisto DIOCESE DE SANTARÉM COMISSÃO DIOCESANA PARA OS BENS CULTURAIS DA IGREJA ARQUIVO DIOCESANO UCP, 9 de Fevereiro de 2013 6.º Workshop de Arquivística Alexandra Xisto 1975-07-16: CRIAÇÃO DA DIOCESE PELA BULA

Leia mais

Paróquia de Ceira. Plano Pastoral

Paróquia de Ceira. Plano Pastoral Plano Pastoral 2012 13 A Igreja tem no mundo uma missão a cumprir que Lhe foi confiada por Jesus Cristo. Ela tem de tentar ser fiel a essa missão através: Da Profecia, ou o anúncio do Evangelho; Da Diaconia,

Leia mais

Programa Pastoral Diocesano Tomamos como lema para este ano. Creio em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo

Programa Pastoral Diocesano Tomamos como lema para este ano. Creio em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo Programa Pastoral Diocesano 2018-2019 Tomamos como lema para este ano Creio em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo Introdução 1. Depois da temática do ano transato, centrada no mistério da Igreja Povo

Leia mais

DIOCESE DE GUARAPUAVA

DIOCESE DE GUARAPUAVA DIOCESE DE GUARAPUAVA Diretrizes gerais da Diocese de Guarapuava para Conselhos Pastorais Documento de estudos Assembleia Diocesana 1- Será realizada anualmente seguindo a seguinte ordem: 1.1- Assembleia

Leia mais

ESTRUTUTA DE CORRESPONSABILIDADE NA COORDENAÇÃO DA PASTORAL

ESTRUTUTA DE CORRESPONSABILIDADE NA COORDENAÇÃO DA PASTORAL Capítulo IV ESTRUTUTA DE CORRESPONSABILIDADE NA COORDENAÇÃO DA PASTORAL Introdução A unidade da Igreja tem um instrumento importante na unidade de ação, tarefa da coordenação de Pastoral. A preocupação

Leia mais

REGIMENTO DAS ASSEMBLÉIAS ARQUIDIOCESANAS

REGIMENTO DAS ASSEMBLÉIAS ARQUIDIOCESANAS 1 REGIMENTO DAS ASSEMBLÉIAS ARQUIDIOCESANAS CAPÍTULO I: DA NATUREZA ART. 1 - A Assembléia Arquidiocesana é uma porção da Igreja - Leigos, Religiosos, Padres, Bispos - representantes das seis Regiões Episcopais

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS CAPÍTULO I. Natureza, Instituição e Fins

ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS CAPÍTULO I. Natureza, Instituição e Fins ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS CAPÍTULO I Natureza, Instituição e Fins Artigo 1º 1. O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social

Leia mais

Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento

Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS Regulamento Os Estatutos da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades

Leia mais

Regulamento de Cooperação CAPÍTULO I. Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBA. Artigo 1º. Natureza. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.

Regulamento de Cooperação CAPÍTULO I. Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBA. Artigo 1º. Natureza. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º. Regulamento de Cooperação A rede de Bibliotecas de Arraiolos adiante designada RBA, foi criada pelo acordo de cooperação número oitenta e cinco de dois mil e onze e pelo protocolo assinado entre a Câmara

Leia mais

Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora

Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora REGIONAL LESTE 1 2018 1 2011 Urgências 1. Estado permanente de missão 2. Comunidade de comunidades 3. Iniciação à vida cristã 4. Animação bíblica da vida e da pastoral

Leia mais

ESTATUTO DO FUNDO ECONÓMICO PAROQUIAL

ESTATUTO DO FUNDO ECONÓMICO PAROQUIAL ESTATUTO DO FUNDO ECONÓMICO PAROQUIAL ARTIGO 1. Natureza do Fundo Económico Paroquial 1. O Fundo Económico Paroquial, consagrado no cn. 531 do Código de Direito Canónico e agora instituído na Diocese de

Leia mais

Patriarcado de Lisboa apresenta Programa Pastoral Diocesano

Patriarcado de Lisboa apresenta Programa Pastoral Diocesano Patriarcado de Lisboa apresenta Programa Pastoral Diocesano 2006 2009 Enviado por GCI 23-Jun-2006 Paroquia Bombarral 1.0 O Programa Diocesano de Pastoral 2006-2009, com as respectivas Linhas Programáticas

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Palmela Nota Justificativa Reconhecendo: 1. A juventude como força motriz do desenvolvimento de uma comunidade, região, país, através das suas múltiplas

Leia mais

Pastoral Familiar Balanço 2016/17 Plano de Ação 2017/18

Pastoral Familiar Balanço 2016/17 Plano de Ação 2017/18 Pastoral Familiar Balanço 2016/17 Plano de Ação 2017/18 Balanço 2016-2017 do Secretariado 1. Atuar com foco na proximidade: sair ao encontro Promover reuniões do com as equipas vicariais, vigários e assessores

Leia mais

Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento

Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Proposta de Regulamento Porto, Maio de 2011 Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos em Gestão e Economia (CEGE) é uma unidade

Leia mais

Pastoral Penitenciária em Portugal: o que é e que desafios?

Pastoral Penitenciária em Portugal: o que é e que desafios? Pastoral Penitenciária em Portugal: o que é e que desafios? Pastoral Penitenciária em Portugal ÍNDICE 1. O que é? 2. Porque existe? 3. Como se organiza? 4. Qual a sua missão? 5. Como nos podemos envolver?

Leia mais

Agenda Pastoral Arciprestal

Agenda Pastoral Arciprestal Agenda Pastoral Arciprestal Setembro 09 a 15 Formação Inicial de Catequistas 10 Lausperene Arquidiocesano em Palmeira de Faro 10 a 12 Encontro Nacional da Pastoral Social (Fátima): «Testemunhar a Caridade

Leia mais

ARTIGO 1. O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4. (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização)

ARTIGO 1. O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4. (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização) ARTIGO 1 O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4 (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização) 1. A direcção dos serviços de Auditoria e Fiscalização

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia

Leia mais

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos

Leia mais

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as

Leia mais

PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA. Calendário Paroquial 2018/2019

PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA. Calendário Paroquial 2018/2019 PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA Calendário Paroquial 2018/2019 16 e 19 de setembro - Início da Catequese no Centro Paroquial 23 de setembro, 17.30h Reunião de pais dos adolescentes e jovens

Leia mais

REGULAMENTO Nº. 4/2013

REGULAMENTO Nº. 4/2013 REGULAMENTO Nº. 4/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento é elaborado

Leia mais

Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão.

Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Como animadores da comunhão, temos a missão de acolher,

Leia mais

ESTATUTO ESCOLA ARTÍSTICA E PROFISSIONAL ÁRVORE. Propriedade de

ESTATUTO ESCOLA ARTÍSTICA E PROFISSIONAL ÁRVORE. Propriedade de ESTATUTO ESCOLA ARTÍSTICA E PROFISSIONAL ÁRVORE Propriedade de ESCOLA DAS VIRTUDES COOPERATIVA DE ENSINO POLIVALENTE E ARTÍSTICO, C. R. L. Passeio das Virtudes, 14 4050-629 PORTO Tel. 223 394 820 - Fax.

Leia mais

REGULAMENTO DA CATEQUESE PAROQUIAL Paróquia de São João de Ver 2018/2019

REGULAMENTO DA CATEQUESE PAROQUIAL Paróquia de São João de Ver 2018/2019 REGULAMENTO DA CATEQUESE PAROQUIAL Paróquia de São João de Ver 2018/2019 1. A Catequese é um dos meios de evangelização, de que a Igreja dispõe, para iniciar, educar e formar na fé, aqueles que livremente

Leia mais

Protocolo de Cooperação Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida

Protocolo de Cooperação Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida Página1 Protocolo de Cooperação 2010 Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida Página2 A Rede de Bibliotecas de Almeida, adiante designada RBA, foi criada por protocolo assinado

Leia mais

Paróquia de Ceira. Plano Pastoral

Paróquia de Ceira. Plano Pastoral Plano Pastoral 2011 12 A Igreja tem no mundo uma missão a cumprir que Lhe foi confiada por Jesus Cristo. Ela tem de tentar ser fiel a essa missão através: Da Profecia, ou o anúncio do Evangelho; Da Diaconia,

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO

CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Natureza e Sede) 1 - A Associação X, adiante designada por Associação, é constituída por jovens 18 aos 30 anos

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude

Leia mais

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,

Leia mais

PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA

PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA Calendário Paroquial 2018/2019 16 e 19 de setembro - Início da Catequese no Centro Paroquial 23 de setembro, 17.30h Reunião de pais dos adolescentes e jovens

Leia mais

CAPÍTULO I (Princípios Gerais)

CAPÍTULO I (Princípios Gerais) REGULAMENTO DO CECS - CENTRO DE ESTUDOS DE COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - UNIVERSIDADE DO MINHO CAPÍTULO I (Princípios Gerais) Secção I (Da Natureza e Objectivos) Artigo 1º (Natureza

Leia mais

DIOCESE DE VISEU ESTATUTOS DO CONSELHO PASTORAL DIOCESANO. DIOCESE DE VISEU Conselho Pastoral Diocesano. Capítulo I NATUREZA E FINS

DIOCESE DE VISEU ESTATUTOS DO CONSELHO PASTORAL DIOCESANO. DIOCESE DE VISEU Conselho Pastoral Diocesano. Capítulo I NATUREZA E FINS DIOCESE DE VISEU ESTATUTOS DO CONSELHO PASTORAL DIOCESANO Capítulo I NATUREZA E FINS Artigo 1º O conselho pastoral diocesano (CPD), constituído de acordo com os cânones 511-514 do Código de Direito Canónico,

Leia mais

ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA SECRETARIADO DE PASTORAL REGIMENTO DAS ASSEMBLÉIAS ARQUIDIOCESANAS

ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA SECRETARIADO DE PASTORAL REGIMENTO DAS ASSEMBLÉIAS ARQUIDIOCESANAS ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA SECRETARIADO DE PASTORAL REGIMENTO DAS ASSEMBLÉIAS ARQUIDIOCESANAS CAPÍTULO I: DA NATUREZA ART. 1 - A Assembléia Arquidiocesana é uma porção da Igreja - Leigos, Religiosos, Padres,

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS Preâmbulo 1. Caracterização O Centro de Investigação João de Deus é um serviço da Escola Superior de Educação João de Deus, onde se desenvolverá o apoio e o acompanhamento

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS. Artigo 1º (Natureza)

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS. Artigo 1º (Natureza) CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS Artigo 1º (Natureza) O Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-Ambientais e Biológicas,

Leia mais

Ministério da Família e Promoção da Mulher

Ministério da Família e Promoção da Mulher Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,

Leia mais

envolve o maior número possível de interessados, na reflexão, na decisão, na execução e na avaliação.

envolve o maior número possível de interessados, na reflexão, na decisão, na execução e na avaliação. Realizar a Campanha para a Evangelização 113 A Campanha para a Evangelização é um programa global dos Organismos Nacionais, do Secretariado Nacional da Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB) e das Igrejas

Leia mais

Estatutos do CEAA homologados em

Estatutos do CEAA homologados em CENTRO DE ESTUDOS ARNALDO ARAÚJO ESTATUTOS I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1. O Centro de Estudos denomina-se Centro de Estudos Arnaldo Araújo, de seguida designado por CEAA

Leia mais

DIRETÓRIO DA PASTORAL FAMILIAR doc

DIRETÓRIO DA PASTORAL FAMILIAR doc DIRETÓRIO DA PASTORAL FAMILIAR doc 79-2004 O trabalho da PF é amplo e abrangente; principal enfoque é PROMOVER, FORTALECER e EVANGELIZAR a família. Uma das principais ações: UNIR ESFORÇOS PARA QUE A FAMÍLIA

Leia mais

RESUMO. Apresentação abreviada Recapitulação breve = repetição do que foi apresentado Para transmitir uma ideia geral do que foi apresentado

RESUMO. Apresentação abreviada Recapitulação breve = repetição do que foi apresentado Para transmitir uma ideia geral do que foi apresentado UMA TENTATIVA RESUMO Apresentação abreviada Recapitulação breve = repetição do que foi apresentado Para transmitir uma ideia geral do que foi apresentado SÍNTESE Mostra e revela as relações entre elementos

Leia mais

Regulamento do Centro de Análise Estratégica da Comunidade de Países de Língua Portuguesa

Regulamento do Centro de Análise Estratégica da Comunidade de Países de Língua Portuguesa PREÂMBULO A criação do Centro de Análise Estratégica para os Assuntos de Defesa da CPLP (CAE/CPLP), data da realização da I Reunião dos Ministros de Defesa Nacional dos Países da CPLP, que teve lugar em

Leia mais

Protocolo de Cooperação 2011

Protocolo de Cooperação 2011 Protocolo de Cooperação 2011 Rede de Bibliotecas de Cantanhede 1 Preâmbulo A Rede de Bibliotecas de Cantanhede, adiante designada (RBC), insere-se na criação de parcerias que viabilizam dinâmicas consolidadas

Leia mais

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta

Leia mais

Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL. CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação

Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL. CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O presente regulamento define a organização interna das estruturas

Leia mais

Por Assessoria de Imprensa CNPF

Por Assessoria de Imprensa CNPF Por Assessoria de Imprensa CNPF Com mais de 45 páginas, o Instrumento de trabalho da 3ª Assembleia Extraordinária do Sínodo dos Bispos Sobre a Família apresenta panorama das respostas da pesquisa aplicada

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de

Leia mais

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante

Leia mais

DIOCESE DE VISEU ESTATUTOS DO CONSELHO PASTORAL DIOCESANO. DIOCESE DE VISEU Conselho Pastoral Diocesano. Capítulo I NATUREZA E FINS

DIOCESE DE VISEU ESTATUTOS DO CONSELHO PASTORAL DIOCESANO. DIOCESE DE VISEU Conselho Pastoral Diocesano. Capítulo I NATUREZA E FINS DIOCESE DE VISEU ESTATUTOS DO CONSELHO PASTORAL DIOCESANO Capítulo I NATUREZA E FINS Artigo 1º O conselho pastoral diocesano (CPD), constituído de acordo com os cânones 511 514 do código de direito canónico,

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova

Leia mais

Saúdo-vos com alegria, consciente de que em Cristo Vivo e

Saúdo-vos com alegria, consciente de que em Cristo Vivo e CONFERÊNCIA DE IMPRENSA ESTARREJA, 6 de Maio de 2008 Saúdo-vos com alegria, consciente de que em Cristo Vivo e Ressuscitado sou chamado a anunciar, a celebrar e a testemunhar uma vida nova para todos os

Leia mais

Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos

Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos DECRETO N.º 116/XI Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais

CNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil

CNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil CNLB Conselho Nacional do Laicato do Brasil Somos leigos e leigas... - Marcados pelo batismo, a maior parcela do Povo de Deus = Igreja - Corresponsáveis pela missão de Jesus = Igreja - De maneira singular,

Leia mais

Estatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016)

Estatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016) Estatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016) Capítulo I Artigo 1º (Definição) O Instituto de História

Leia mais

Assembleia Arquidiocesana de Pastoral Avaliação do Plano de Pastoral 28 de outubro de 2017.

Assembleia Arquidiocesana de Pastoral Avaliação do Plano de Pastoral 28 de outubro de 2017. ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA Secretariado Arquidiocesano de Pastoral Assembleia Arquidiocesana de Pastoral Avaliação do Plano de Pastoral 28 de outubro de 2017. Síntese dos relatórios das Regiões Episcopais

Leia mais

Avaliação do Ano Catequético Nacional 2009

Avaliação do Ano Catequético Nacional 2009 Avaliação do Ano Catequético Nacional 2009 Aprovado pela 44ª Assembléia Geral dos Bispos (2006), tendo como tema: Catequese, caminho para o discipulado, e como lema: Nosso coração arde quando ele fala,

Leia mais

Convívios Fraternos Diocese de Bragança-Miranda

Convívios Fraternos Diocese de Bragança-Miranda 1. Actividades Anuais O Movimento Convívios Fraternos desenvolve um conjunto de actividades que têm lugar anualmente e se revestem de uma grande importância e expressão, quer pelo seu simbolismo e significado,

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE

ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE 2009 - CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Definição O Instituto de Estudos Medievais, adiante designado IEM, é uma unidade de investigação

Leia mais

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no

Leia mais

ESTATUTOS DAS EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA

ESTATUTOS DAS EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA ESTATUTOS DAS EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA Os seguintes estatutos referem-se ao Movimento das Equipas de Jovens de Nossa Senhora (E.J.N.S.) que nasceu em 1976 em Roma no Encontro Internacional das

Leia mais

1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de seguida designado por LIA.

1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de seguida designado por LIA. ESTATUTO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITETURA I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de

Leia mais

CPM PORTUGAL FEDERAÇÃO PORTUGUESA DOS CENTROS DE PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÓNIO

CPM PORTUGAL FEDERAÇÃO PORTUGUESA DOS CENTROS DE PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÓNIO CPM PORTUGAL FEDERAÇÃO PORTUGUESA DOS CENTROS DE PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÓNIO E S T A T U T O S CPM PORTUGAL FEDERAÇÃO PORTUGUESA DOS CENTROS DE PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÓNIO E S T A T U T O S CAPITULO

Leia mais

IMPLEMENTAR um projeto: Catequese Intergeracional

IMPLEMENTAR um projeto: Catequese Intergeracional IMPLEMENTAR um projeto: Catequese Intergeracional Iniciar um projeto numa paróquia/grupo de catequese supõe: Condições prévias Estar consciente da realidade antropológica, social e eclesial envolvente

Leia mais

Publicado: II SÉRIE Nº 6 «B.O» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 12 DE FEVEIRO DE 2016

Publicado: II SÉRIE Nº 6 «B.O» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 12 DE FEVEIRO DE 2016 Na unidade de administração geral são criadas secções de contabilidade, de património e de Recursos humanos, formação, planeamento e organização. MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Extracto

Leia mais

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis

Leia mais

Catequese Adolescência Paróquia S. Salvador de Carregosa 8º ano/ º Período Objectivos Data Tema da catequese Objectivos Estratégias

Catequese Adolescência Paróquia S. Salvador de Carregosa 8º ano/ º Período Objectivos Data Tema da catequese Objectivos Estratégias Finalidade: Descobrir-se Cristão Objectivos: Participar na eucaristia Concretizar projecto comunitário (partilha fraterna) Tema do Período Em Diálogo 1 1º Período Objectivos Data Tema da catequese Objectivos

Leia mais

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

REGULAMENTO DA ORDEM PRESBITERAL

REGULAMENTO DA ORDEM PRESBITERAL REGULAMENTO DA ORDEM PRESBITERAL O Colégio Episcopal, no uso das atribuições que lhe conferem os Cânones da Igreja Metodista (edição 2012), e considerando: o que dispõem os artigos 11 e 12, da Constituição

Leia mais

Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal

Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (Artigo 1º) Definição O Departamento de Economia e Gestão adiante

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto

Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Página 1 de 16 Considerando que as transformações que a Província de Luanda vem sofrendo como resultado dos processos de requalificação e investimentos na

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação

Leia mais

Regulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola. Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos

Regulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola. Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos Regulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos Artigo 85.º Definição A Biblioteca Escolar (BE) é uma estrutura que gere

Leia mais

Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio

Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de

Leia mais