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1 RESOLUÇÃO N.º 56/2016 Campos dos Goytacazes, 19 de setembro de 2016 O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelos Artigos 10 e 11 da Lei Nº , de 29 de dezembro de 2008 e o Decreto Presidencial de 05 de abril de 2016, publicado no D.O.U. de 06 de abril de 2016; CONSIDERANDO: - A Deliberação Nº 01 de 08/2016 do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão; - A aprovação da Regulamentação da Atividade do Servidor em Cargos Técnico- Administrativos em Educação do IFFluminense pelo Conselho Superior do Instituto Federal Fluminense, em reuniões realizadas nos dias 28/07 e 18/08 de RESOLVE: Art. 1º - APROVAR, Regulamentação da Atividade do Servidor em Cargos Técnico- Administrativos em Educação do IFFluminense, conforme documento em anexo; Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir de sua publicação. JEFFERSON MANHÃES DE AZEVEDO PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR

2 DELIBERAÇÃO N.º 01/2016 Campos dos Goytacazes, 08 de março de 2016 O Presidente do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO: - A Portaria N.º 293, de 09 de julho de 2014, retificada pela Portaria N.º 566, de 23 de outubro de 2014, que nomeia a comissão responsável por coordenar os debates referentes às propostas de Regulamentação das atividades técnico-administrativas, no âmbito do IFFluminense. - O Memorando N.º 236, de 06 de julho de 2015, do Gabinete da Reitoria, que encaminha a Minuta da Regulamentação da Atividade do Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação do IFFluminense para análise do. - A aprovação da Regulamentação da Atividade do Servidor em Cargos Técnico- Administrativos em Educação do IFFluminense pelo em reunião realizada no dia 08 de março de RESOLVE: Art. 1.º APROVAR a Regulamentação da Atividade do Servidor em Cargos Técnico- Administrativos em Educação do IFFluminense, constante no Anexo I desta Deliberação. JOSÉ AUGUSTO FERREIRA DA SILVA PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1

3 Regulamentação da Atividade do Servidor em Cargos Técnico- Administrativos em Educação do IFFluminense 2

4 APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades no âmbito do Serviço Público Federal. Essa especificidade está demonstrada no próprio nome do cargo que, diferentemente dos demais, denominados simplesmente Cargos Técnico-Administrativos, é acrescido da locução Em Educação. Essa locução permite diferenciar e apontar para a singularidade do trabalho realizado pelos diversos profissionais e carreiras que compõem esse amplo universo compromissado com a Educação no país. As peculiaridades dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação nas Instituições Federais de Ensino no Brasil ressaltam a importância desses servidores para o contexto educacional brasileiro, o que implica em uma série de atribuições e premissas de atuação diferenciada dos demais Técnico- Administrativos de outras Instituições Públicas. A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica foi instituída por meio da Lei N.º /2008. Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia nascem, assim, como Instituições Federais de Ensino Superior no Brasil. Sua missão institucional exige de seus servidores atenta e contínua participação, conhecedores que são dos desafios propostos àqueles que primam por uma educação transformadora e que tenha por base a valorização do ser humano em sua integralidade. São considerados no IFFluminense os princípios e diretrizes da gestão dos cargos do Plano de Carreira descritos na Lei N.º /2005, entre outros: I- natureza do processo educativo, função social e objetivos do Sistema Federal de Ensino; II- dinâmica dos processos de pesquisa, de ensino, de extensão e de administração, e as competências específicas decorrentes; III- qualidade do processo de trabalho; IV- reconhecimento do saber não instituído resultante da atuação profissional na dinâmica do ensino, de pesquisa e de extensão; V- vinculação ao planejamento estratégico e ao desenvolvimento organizacional das instituições; VI- investidura em cada cargo condicionada à aprovação em concurso público; VII- desenvolvimento do servidor vinculado aos objetivos institucionais; VIII- garantia de programas de capacitação que contemplem a formação específica e a geral, nesta incluída a educação formal; IX- avaliação do desempenho funcional dos servidores, como processo pedagógico, realizada mediante critérios objetivos decorrentes das metas institucionais, referenciada no caráter coletivo do trabalho e nas expectativas dos usuários; e X- oportunidade de acesso às atividades de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência, respeitadas as normas específicas. A contribuição dos servidores de cargos técnico-administrativos em educação para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de ações de pesquisa e extensão no IFFluminense é uma realidade que vem fortalecendo cada vez mais a Instituição em sua missão social e está expressa na própria definição de atribuições dos cargos dos servidores de cargos técnico-administrativos em educação constante no Ofício Circular N.º 015/2005/CGGP/SAA/SE/MEC. 3

5 O incentivo à qualificação e capacitação profissional realizado no IFFluminense em consonância com a Lei N.º /2005 tem garantido cada vez mais profissionais dos cargos técnicoadministrativos de alta qualificação, cujas potencialidades para o desenvolvimento institucional se refletem na inserção dos mesmos como propositores de ações de pesquisa e extensão institucionais. Cabe ressaltar que o incentivo à capacitação profissional tem possibilitado um profissional múltiplo, que pode atuar estrategicamente para o desenvolvimento institucional, levando em consideração, para além do cargo que ocupa, as diversas possibilidades construídas com a capacitação profissional prevista e incentivada por Lei. O objetivo deste Regulamento é ressaltar o papel do servidor dos cargos técnico-administrativos em educação no IFFluminense e seu compromisso com a missão institucional e a educação no país, levando em consideração os seguintes aspectos norteadores: a) A qualidade da educação pública e gratuita: Os servidores dos cargos técnico-administrativos em educação, assim como todos os atores envolvidos no funcionamento da Instituição, são fundamentais para a garantia e manutenção da educação pública, gratuita, laica e de qualidade, que é característica do IFFluminense. b) A educação do exemplo: Sabe-se que educar é um ato cotidiano, que está para além da sala de aula. Em uma época em que o culto e a exaltação do individualismo têm aprofundado dissensões entre interesses particulares e questões coletivas acordadas culturalmente em nossa sociedade, a educação do exemplo toma uma amplitude e um papel fundamental na formação das pessoas que passam por esta instituição. Esse é um dos compromissos primordiais que deve ser assumido por todos os servidores do IFFluminense: a educação do exemplo como ato educativo e formador. c) A realização profissional como parte fundamental da realização humana do indivíduo: Uma Instituição de Ensino Profissional como o IFFluminense, que pensa e reflete em seus ambientes educacionais e setores o mundo do trabalho, constitui, por si própria, um ambiente de trabalho onde atuam diversos profissionais da educação, com as mais variadas profissões e qualificações. Os ambientes organizacionais descritos no Decreto N.º 5.824/2006 são compostos por servidores de cargos técnico-administrativos em educação. O papel e a atuação do indivíduo nesse contexto significa uma questão de mão dupla em uma instituição em que os próprios pares pensam e (re)pensam seu ambiente de trabalho, entendendo a realização profissional desses servidores como uma necessidade humana de realização do indivíduo em seu estar no mundo. Essa atitude deve ter por base as premissas anteriormente citadas. 4

6 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1.º Este Regulamento especifica os princípios e as diretrizes que devem nortear a ação dos Servidores dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação do IFFluminense, considerando a Lei N.º /2012, Lei N.º /2008, Lei N.º /2008, Portaria/MEC N.º 1.084/2008, Decreto N.º 6.114/2007, Decreto N.º 5.825/2006, Decreto N.º 5.824/2006, Lei N.º /2005, o Ofício Circular N.º 15/2005/CGGP/SAA/SE/MEC, Decreto N.º 4.836/2003, Decreto N.º 1.867/1996, Decreto N.º 1.590/1995, Lei N.º 8.112/1990, Deliberação do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão do IFFluminense n.º 18, de 01 de julho de 2015, Deliberação do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão do IFFluminense n.º 15, de 21 de outubro de 2014 e Resolução do Conselho Superior do IFFluminense n.º 25, de 26 de fevereiro de Art. 2.º As Instituições Federais de Ensino são definidas na Lei N.º /2005 como órgãos e entidades públicos vinculados ao Ministério da Educação que tenham por atividade-fim o desenvolvimento e aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e extensão e que integram o Sistema Federal de Ensino. Art. 3.º Este regulamento visa nortear os servidores dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação em sua atuação profissional, considerando as especificidades de atuação desse servidor da educação e estabelecendo parâmetros que permitam apontar para as diversas formas de contribuição desses profissionais para o ato educativo e o desenvolvimento institucional, considerando-se a missão do Instituto e a realização profissional destes servidores. 1.º Por missão da Instituição, compreende-se o seu compromisso de intervenção no sentido de promover o desenvolvimento da sociedade e das pessoas, por meio da educação pública, gratuita, laica e de qualidade em sua esfera de abrangência local, regional e nacional, conforme a Lei Nº / º O regulamento leva em consideração a complexidade da Instituição e diversidade de cargos e funções ocupados por esses servidores, o que exige diferentes formas de atuação no IFFluminense. Art. 4.º As atribuições gerais dos cargos que integram o Plano de Carreira dos Servidores de Cargos Técnico-Administrativos em Educação estão intimamente relacionadas com a atividade-fim da Instituição, de acordo com a Lei N.º /2005, sem prejuízo das atribuições específicas e observados os requisitos de qualificação e competências definidos nas respectivas especificações: I- planejar, organizar, executar ou avaliar as atividades inerentes ao apoio técnico-administrativo ao ensino; II- planejar, organizar, executar ou avaliar as atividades técnico-administrativas inerentes à pesquisa e à extensão nas Instituições Federais de Ensino; III- executar tarefas específicas, utilizando-se de recursos materiais, financeiros e outros de que a Instituição Federal de Ensino disponha, a fim de assegurar a eficiência, a eficácia e a efetividade das atividades de ensino, pesquisa e extensão das Instituições Federais de Ensino. Art. 5.º O servidor em cargos técnico-administrativos em educação tem seu regime de trabalho e seu controle de frequência estabelecidos pela Lei N.º 8.112/1990 e pelos Decretos Nº /1995, N.º 1.867/1996 e N.º 4.836/2003, bem como suas alterações legais. 5

7 Art. 6.º O regime de trabalho do servidor dos cargos técnico-administrativos em educação abarcará o tempo destinado às atividades no âmbito de ensino, pesquisa, extensão, gestão, capacitação, aperfeiçoamento, representação institucional interna ou externa, promoção da qualidade de vida e outras ações cuja natureza esteja prevista na legislação vigente. Parágrafo único. Segundo o Decreto N.º 5.825/2006, a Capacitação é um processo permanente e deliberado de aprendizagem, enquanto o Aperfeiçoamento é processo de aprendizagem, baseado em ações de ensino-aprendizagem, que atualiza, aprofunda conhecimentos e complementa a formação profissional do servidor. Art. 7.º São diretrizes que regem este Regulamento: I- ressaltar princípios que devem reger a ação do servidor dos cargos técnico-administrativos em educação, em sintonia com sua atuação profissional, levando em consideração o Ofício Circular Nº. 015/2005/CGGP/SAA/SE/MEC, bem como a concepção e diretrizes dos Institutos Federais no Sistema de Educação Nacional, em cumprimento às Leis Nº /2005 e Nº /2008; II- constituir referenciais para a atividade do servidor dos cargos técnico-administrativos em educação em suas áreas de atuação no IFFluminense, de acordo com a missão institucional e as especificidades dos campi e do profissional em questão; III- provocar maior interlocução com a sociedade, de modo a concorrer significativamente para a melhoria da educação pública e das condições de vida das populações, em especial no campo das tecnologias sociais; IV- harmonizar a atuação do servidor dos cargos técnico-administrativos em educação nas dimensões formativas de ensino, pesquisa, extensão e gestão, considerada a convergência entre essas dimensões para o desenvolvimento e missão institucionais; V- estimular ações artísticas, culturais e esportivas no ambiente institucional, fortalecendo a formação integral do ser humano; VI- abalizar a concepção, a execução e avaliação do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, e o Plano de Apoio ao Desenvolvimento Acadêmico e Formação Continuada do Servidor do IFFluminense; VII- garantir a concepção, a execução e o aprimoramento do Plano de Desenvolvimento Institucional dos integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação; VIII- valorizar e apoiar o saber formal, estimulando a qualificação, a capacitação e o aperfeiçoamento, bem como a produção acadêmica dos servidores dos cargos técnicoadministrativos em educação, na perspectiva de uma atuação permanentemente atualizada; IX- valorizar o cidadão em sua integral concepção, levando em consideração o reconhecimento dos saberes não formais resultantes de práticas desenvolvidas na experiência do cotidiano; X- fomentar a práxis acadêmica que conduza à qualidade do trabalho no IFFluminense. CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES NO ÂMBITO DO ENSINO Art. 8.º O apoio ao ensino é premissa fundamental de atuação para todos os servidores dos cargos técnico-administrativos em educação do IFFluminense. 6

8 1.º Constituem-se como atividades de apoio ao ensino todas as atribuições dos servidores dos cargos TAE do IFFluminense que visem criar, promover ou assegurar um ambiente acadêmico de qualidade em termos administrativos, pedagógicos, de saúde, de infraestrutura educacional, de assistência e bem-estar. 2.º Além das atividades de apoio, os servidores dos cargos técnico-administrativos em educação possuem atribuições diretamente relacionadas ao ensino, de acordo com suas especificidades profissionais e de função. Art. 9.º Servidores dos cargos técnico-administrativos em educação, de acordo com sua formação, qualificação e cargo específico, devem desenvolver suas atividades na perspectiva da qualidade da formação acadêmica e da garantia das condições de permanência e êxito dos estudantes. Art. 10. Servidores dos cargos técnico-administrativos em educação participam diretamente no âmbito do ensino quando, em seu ambiente de trabalho, participam com orientação e supervisão de estágio supervisionado, nos casos em que o IFFluminense é a instituição concedente. 1.º O servidor dos cargos técnico-administrativos em educação com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário pode orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente, conforme indica a Lei N.º /2008, e levando em consideração as especificidades de cada profissão. 2.º Os estagiários sob a orientação e supervisão do servidor devem ter garantido o pleno desenvolvimento do processo de aprendizagem de competências próprias da atividade profissional, conforme previsto no plano de atividades de estagiário, contribuindo, assim, para a formação profissional do estudante. Art. 11 Servidores dos cargos técnico-administrativos em educação participam diretamente do ensino quando, em seu ambiente de trabalho no IFFluminense, atuam com orientação e supervisão de alunos em bolsas institucionais. Parágrafo único. Os bolsistas sob orientação e supervisão do servidor devem ter garantido o pleno desenvolvimento do processo de aprendizagem de competências próprias da atividade acadêmica e profissional, contribuindo, assim, para a formação profissional e cidadã do estudante. CAPÍTULO III DAS ATIVIDADES DE PESQUISA Art. 13 Os servidores dos cargos técnico-administrativos em educação estão relacionados com atividades de pesquisa quando coordenam ou integram a equipe como membros de uma atividade de pesquisa ou quando essas atividades forem inerentes às atribuições do seu cargo. 7

9 1.º As ações de pesquisa propostas pelos servidores dos cargos técnico-administrativos em educação, para serem consideradas institucionais, devem seguir as diretrizes e regulamentações próprias da Pesquisa na Instituição. 2.º Os servidores dos cargos técnico-administrativos em educação atuam no apoio à pesquisa, ao possibilitar e/ou disponibilizar condições em seu setor/ambiente de trabalho para que se desenvolvam atividades de pesquisa na instituição. Art. 14 As ações de pesquisa devem buscar estabelecer relação com a extensão e as diferentes modalidades de ensino, nos aspectos didático-pedagógicos, teórico-práticos e metodológicos, numa relação colaborativa e de produção de saberes entre profissionais e estudantes do IFFluminense no sentido de concorrer para a mudança de realidades sociais. Art. 15 As atividades de pesquisa institucional e inovação devem estar registradas na Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação ou Coordenações/Diretorias de Pesquisa ou Polos de Inovação e ser amparadas pelos Programas relacionados à pesquisa em vigor na Instituição. Art. 16 Para efeito de contabilização de atividades de pesquisa na carga horária do servidor de cargo técnico-administrativo em educação, serão consideradas atividades de pesquisa aquelas previstas em diretrizes e regulamentações próprias da Pesquisa do IFFluminense e devidamente registradas nas Coordenações/Diretorias de Pesquisa dos campi ou Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação. Sendo assegurados os percentuais de até 25%. Art. 17 Quando as atividades de pesquisa ocorrerem fora do setor de trabalho do servidor, deverá ser acordado entre a chefia e o servidor o período de disponibilidade durante a semana. Parágrafo único. Para os casos previstos no caput deste artigo, o registro de frequência do servidor se fará de forma diferenciada. CAPÍTULO IV DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO Art. 18 Os servidores dos cargos técnico-administrativos em educação estão relacionados com ações de extensão quando coordenam ou integram a equipe como membros de uma atividade de extensão ou quando essas atividades forem inerentes às atribuições do seu cargo. Parágrafo único. O desenvolvimento de atividades de extensão por parte do servidor de cargos técnico-administrativos em educação contribui para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da extensão no IFFluminense, e leva em consideração, para além do cargo que ocupa o servidor, suas aptidões e as múltiplas possibilidades de saber desenvolvidas por meio da qualificação profissional e/ou do saber instituído resultante de sua atuação profissional. Art. 19 As atividades de extensão no IFFluminense ocorrem em suas variadas dimensões e levam em conta sua principal forma de execução, que é por meio de Programas e Projetos, seguindo as diretrizes e regulamentações próprias da Extensão na Instituição. 8

10 Art. 20 Para efeito de contabilização de atividades de extensão na carga horária do servidor de cargos técnico-administrativos em educação, serão consideradas atividades de extensão aquelas previstas em diretrizes e regulamentações próprias da Extensão do IFFluminense e devidamente registradas nas Coordenações/Diretorias de Extensão dos campi e Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. Sendo assegurados os percentuais de até 25%. Art. 21 Quando as atividades ocorrerem fora do setor de trabalho do servidor, deverá ser acordado entre a chefia e o servidor o período de disponibilidade durante a semana. Parágrafo único. Para os casos previstos no caput deste artigo, o registro de frequência do servidor se fará de forma diferenciada. Art. 22 O estabelecimento da carga horária de atividades de extensão do servidor que não sejam de Programa(s)/Projetos(s) deverá levar em consideração as seguintes questões: I- planejamento da equipe e chefia no ambiente de trabalho, principalmente quando se tratar de ação a ser desenvolvida em ambiente de trabalho diferenciado daquele onde exerce sua função, de forma a não prejudicar o bom andamento do trabalho no setor; II- necessidade institucional. Art. 23 Em casos de oferta de curso de extensão por parte do servidor de cargos técnicoadministrativos em educação, devem-se garantir as condições necessárias para a preparação das atividades de ensino referente e proporcional ao tempo dedicado para ministrá-lo, que deve constar do projeto. Art. 24 As ações de extensão desenvolvidas por servidor devem buscar estabelecer relação com a pesquisa e as diferentes modalidades de ensino nos aspectos didático-pedagógicos, teórico-práticos e metodológicos, numa relação colaborativa e de produção de saberes entre profissionais e estudantes do IFFluminense no sentido de concorrer para a mudança de realidades sociais. Art. 25 O servidor dos cargos técnico-administrativos em educação, de acordo com sua formação ou experiência profissional, também atua no âmbito da extensão quando realiza palestras, ministra oficinas ou cursos de curta duração voltados para capacitação da comunidade externa e interna. CAPÍTULO V DAS ATIVIDADES DE GESTÃO Art. 26 As atividades de gestão são aquelas exercidas no âmbito da administração, correspondendo à participação em atividades de chefias, coordenações, assessoramento e direções, cuja finalidade seja viabilizar, direta ou indiretamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão ou da própria administração. Parágrafo único. As ocupações dos cargos de gestão por parte dos servidores de cargos técnicoadministrativos em educação no IFFluminense seguem o estabelecido em legislação vigente. 9

11 Art. 27 São consideradas atividades de gestão a ocupação de cargos/funções estabelecidos pela estrutura organizacional da Instituição, com ou sem gratificação, conforme Regimento do campus/unidade ou Reitoria e outras estabelecidas em expediente oficial. Art. 28 Ambientes que demandem atuação profissional técnica específica devem estabelecer, preferencialmente, coordenações com servidores de cargos técnico-administrativos em educação com formação ou experiência profissional na área. Parágrafo único. Deve-se levar em consideração a formação profissional do servidor valorizando sua experiência e potencialidade em casos de demanda de Responsabilidade Técnica. CAPÍTULO VI DAS ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO Art. 29 São consideradas atividades de representação institucional a participação em Conselhos, Colegiados, Câmaras, Comissões, Comitês e Fóruns, assim como em outras instâncias internas ou externas ao IFFluminense. 1.º A atuação do servidor de cargos técnico-administrativos em educação em atividades de representação institucional deve ser computada dentro de sua carga horária semanal, respeitando o limite de 25%. 2.º A participação do servidor em reuniões e outras atividades, quando relacionadas à representação institucional, deve ser garantida pela Instituição, em conformidade com o Art. 43 desta regulamentação. 3.º Para os casos previstos no caput deste artigo, o registro de frequência do servidor deverá ser feito de forma diferenciada. Art. 30 A formação de órgãos colegiados que demandem conhecimentos profissionais específicos deve levar em consideração as competências técnicas dos servidores de cargos técnicoadministrativos em educação, reconhecendo suas potencialidades profissionais para o fortalecimento do desenvolvimento institucional e da educação no IFFluminense. Art. 31 Deve-se garantir a formação de uma Comissão representativa de servidores técnicoadministrativos em educação de todas as Unidades da Instituição para a construção do Plano de Desenvolvimento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação do IFFluminense. Parágrafo único. A comissão deverá ser composta por: um membro da CISPCCTAE eleito nos campi, um representante do sindicato e um representante da Pró-Reitoria responsável pelo desenvolvimento das pessoas. Art. 32 É garantida a participação de servidor que esteja envolvido em representação do campus/unidade, por convocação do Sindicato, em reuniões e planejamento de atividades oficiais que envolvam a discussão de assuntos pertinentes à categoria. 10

12 CAPÍTULO VII DAS ATIVIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA Art. 33 A Formação Continuada de servidores de cargos técnico-administrativos em educação constitui importante instrumento de aprimoramento de suas competências e habilidades, ampliando as potencialidades de sua atuação profissional. Parágrafo único. As ações de Formação Continuada relacionadas à Capacitação e Aperfeiçoamento devem seguir a legislação vigente e levar em consideração os regulamentos e normas institucionais. Art. 34 A participação do servidor em ações de Formação Continuada pode ocorrer na forma de instrutoria ou como participante em processo de aprendizagem. Art. 35 A participação de servidor de cargos técnico-administrativos em educação em atividade de instrutoria voltada para capacitação e aperfeiçoamento de servidores deve levar em consideração sua formação acadêmica ou experiência profissional na área proposta. 1.º Considera-se como atividade de instrutoria ministrar cursos, realizar atividades de coordenação pedagógica e técnica, elaborar material didático e técnico, bem como atuar em atividades similares ou equivalentes em eventos de capacitação presencial ou a distância. 2.º Quando se tratar de proposta relacionada a recebimento de Gratificação por Encargo de Cursos e Concursos, a instrutoria deverá ocorrer fora da carga horária semanal do servidor ou dentro de sua carga horária semanal com compensação de horário, conforme legislação vigente. 3.º Quando não se tratar do que está disposto no parágrafo 2.º, a atuação do servidor ocorrerá dentro de sua carga horária semanal sem compensação de horário. Art. 36 Conforme Decreto N.º 5.825/2006, a Instituição deve elaborar um Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento, o qual deve estar descrito no Plano de Desenvolvimento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação do IFFluminense. CAPÍTULO VIII DA PARTICIPAÇÃO EM BANCAS Art. 37 A participação de servidor de cargos técnico-administrativos em educação em banca examinadora ou de comissão deve levar em consideração sua formação acadêmica compatível ou comprovada experiência profissional na área proposta, conforme legislação vigente. 11

13 CAPÍTULO IX DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE DE TRABALHO Art. 38 Atividades voltadas para a Qualidade de Vida do Trabalhador constituem referências contemporâneas no mundo do trabalho e estabelecem relação direta entre o bem-estar e saúde do servidor e sua relação com o ambiente de trabalho. 1.º Caberá à gestão de cada Unidade planejar e implantar Projetos de Qualidade de Vida do Servidor, de forma continuada, que tenham impacto efetivo na saúde e no bem-estar do servidor e estejam em sintonia com as Políticas Institucionais. Art. 39 As ações de qualidade de vida e bem-estar fazem parte das Políticas de Desenvolvimento Humano do IFFluminense. Tais ações, sejam elas projetos, palestras, seminários ou campanhas, podem ser desenvolvidas durante a jornada de trabalho, quando realizadas em seu respectivo campus de lotação/exercício, preservando-se a qualidade do serviço ofertado à comunidade. CAPÍTULO X DA DISTRIBUIÇÃO DA JORNADA SEMANAL DE TRABALHO DO SERVIDOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO Art. 40 Os Servidores de cargos técnico-administrativos em educação poderão ter sua jornada semanal de trabalho distribuída em atividades típicas do cargo e em atividades de desenvolvimento humano-institucional, desde que devidamente registradas em suas instâncias pertinentes. 1.º Nas atividades típicas do cargo para o qual o servidor prestou concurso e/ou as atividades do setor ao qual o servidor está vinculado, faz-se necessária a dedicação de, no mínimo, 75% de sua respectiva jornada semanal de trabalho. 2.º As atividades de desenvolvimento humano-institucional englobam as ações de capacitação, aperfeiçoamento e qualidade de vida, desde que registradas nas instâncias pertinentes e aprovadas institucionalmente, às quais o servidor técnico-administrativo em educação estiver vinculado. 3.º As atividades laborais do servidor técnico-administrativo em educação deverão ser registradas no Plano de Atividades, conforme formulário disponibilizado no Anexo I.1, desta regulamentação. 4.º Sempre que se fizer necessária a garantia do atendimento ao interesse institucional, a Direção Geral do campus no qual o servidor estiver lotado poderá alterar os percentuais definidos para cada uma das atividades no Plano de Atividades do servidor técnico-administrativo em educação. 12

14 5.º A distribuição da jornada semanal de trabalho do servidor técnico-administrativo em educação atenderá aos servidores em regime de flexibilização de jornada de trabalho, desde que garantidas as doze horas ininterruptas, ou horário noturno de funcionamento do setor, e desde que preservadas as 30 horas de atuação do servidor no setor. 6.º A distribuição da jornada semanal de trabalho do servidor técnico-administrativo em educação está ilustrada no Anexo I.2. CAPÍTULO XI DO TELETRABALHO Art. 41 As atividades dos servidores técnico-administrativos em educação do IFFluminense poderão ser executadas fora de suas dependências, sob a denominação de teletrabalho, observadas as diretrizes, termos e condições que serão estabelecidos em regulamento específico do Conselho Superior do IFFluminense em conformidade com a legislação vigente. CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 42 As atividades não remuneradas exercidas pelo servidor de cargos técnico-administrativos em educação em outras instituições, por meio de convênios ou programas interinstitucionais, desde que aprovadas pelo setor competente e contendo documentação comprobatória das atividades desenvolvidas pelo servidor, poderão ser reconhecidas pela Instituição. Art. 43 A Direção da Unidade, junto ao Conselho de campus e Comissão Interna de Supervisão do Plano de Cargos e Carreiras dos Técnico-Administrativos em Educação (CISPCCTAE), deverá definir os procedimentos para implementação e acompanhamento deste Regulamento, de acordo com os princípios e diretrizes definidos para o IFFluminense, suas normativas internas e em consonância com a realidade e as especificidades locais. Art. 44 Os casos não previstos neste Regulamento serão encaminhados ao Conselho de campus e, em última instância, ao Conselho Superior do IFFluminense. Art. 45 O Conselho de campus e o poderão propor alterações no Regulamento da Atividade do Servidor de Cargos Técnico-Administrativos em Educação, que serão encaminhadas ao Conselho Superior do IFFluminense. Art. 46 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior do IFFluminense, revogadas as disposições em contrário. 13

15 ANEXO I.1 PLANO DE ATIVIDADES DO SERVIDOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO Nome do Servidor: Setor: Matrícula SIAPE: Chefia Imediata: Jornada de trabalho semanal: Campus de Lotação/Exercício: Distribuição das Atividades do Servidor Técnico- Carga Horária Percentual Administrativo em Educação Carga Horária Total Percentual Final TERMO DE VERACIDADE Declaro que todas as informações que apresento são autênticas e integralmente verídicas. Assinatura do Servidor Técnico-Administrativo em Educação Assinatura da Chefia Imediata/Direção-Geral 14

16 Anexo I.2 Distribuição da jornada de trabalho dos servidores Técnico-Administrativos em Educação PERFIL TAE 1 TAE 2 Atividades Típicas do cargo que não englobam a pesquisa e a extensão 100% da jornada Mínimo de 75% da semanal jornada semanal Atividades Típicas do cargo em pesquisa e extensão Atividades de (*) Desenvolvimento Humano- Institucional Máximo de 25% da jornada semanal Instância de Chefia imediata/ Chefia imediata/ Aprovação Direção-Geral Direção-Geral *Para servidores em regime de trabalho flexibilizado, tais atividades devem ser desempenhadas fora da jornada diária de 6 h. 15

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