PREFEITURA MUNICIPAL DE VERA CRUZ. Art. 5º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogam-se as disposições em contrário.

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1 Art. 5º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, 03 de abril de NICANDRO MOREIRA DE MACEDO Prefeito Municipal LEI N. 761/2008 DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, NOS TERMOS DO ARTIGO 31º DA CONSTITUIÇÃO

2 FEDERAL E ARTIGO 59º DA LEI COMPLEMENTAR Nº 101/2000 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE VERA CRUZ, Estado da Bahia, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E TENDO EM VISTA QUE O PLENÁRIO DA CÂMARA DE VEREADORES APROVOU, E SANCIONOU, PROMULGO A SEGUINTE LEI. CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Estabelece normas gerais sobre a fiscalização dos procedimentos administrativos ocorridos na Câmara Municipal de Vera Cruz, organizada sob a forma de Sistema de Controle Interno, especialmente nos termos do art. 31º da Constituição Federal e art. 59º da Lei Complementar n. 101/2000 e tomará por base a escrituração e demonstrações contábeis, os relatórios de execução e acompanhamento de projetos e de atividades e outros procedimentos e instrumentos estabelecidos pela legislação em vigor ou órgãos de Controle Interno e Externo. Art. 2º Para os fins desta lei considera-se: a) Controle Interno: conjunto de recursos, métodos e processos adotados pela própria gerencia do setor público, com a finalidade de comprovar fatos, impedir erros, fraudes e a ineficiência; b) Sistema de Controle Interno: conjunto de unidades técnicas, articuladas a partir de uma unidade central de coordenação, orientadas para o desempenho das atribuições de Controle Interno. c) Auditoria: minucioso exame total, parcial ou pontual dos atos administrativos e fatos contábeis, com a finalidade de identificar se as operações foram realizadas de maneira apropriada e registradas de acordo com as orientações e normas legais e se dará de acordo com as normas e procedimentos de Auditoria, indicando relatório sobre a eficácia e eficiência dos procedimentos adotados pelo Controle Interno. CAPITULO II DA FISCALIZAÇÃO DO LEGISLATIVO MUNICIPAL E SUA ABRANGÊNCIA finalidades: Art. 3º O Sistema de Controle Interno tem as seguintes

3 a) examinar as fases de execução da despesa, inclusive verificando a regularidade das licitações e contratos, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade; b) verificar a regularidade da programação orçamentária e financeira, avaliando o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei do Orçamento, bem como, a execução dos programas de Governo do Poder Legislativo; c) comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia, eficiência e economicidade de gestão orçamentária, financeira e patrimonial, bem como a aplicação dos recursos públicos; d) examinar a escrituração contábil e a documentação a ela correspondente; e) cumprir as normas estabelecidas por Auditoria Externa, determinados pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia TCM/ BA; f) emitir pareceres em processo licitatórios, indicando: dotação orçamentária, modalidade de aplicação, para fundamentar àquelas despesas; g) efetuar avaliação e controle patrimonial, dos bens móveis, imóveis e de consumo pertencentes ao Poder Legislativo; h) efetuar avaliação e controle com combustível, água, energia elétrica, telefonia fixa e móvel e demais despesas inerentes ao Poder Legislativo; i) efetuar avaliação e controle dos índices previstos na Constituição Federal, Lei 4.320/64 e Lei Complementar nº 101/00 (LRF); j) acompanhar e controlar os repasses efetuados pela Prefeitura; k) efetuar avaliação e controle dos convênios firmados entre o Poder Legislativo e demais Instituições Publicas e/ ou Privadas; l) dar ciência ao Presidente da Câmara, de qualquer irregularidade ou ilegalidade, sob pena de responsabilidade solidária. CAPITULO III DA ORGANIZAÇÃO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 4º O Sistema de Controle Interno será composta de: I Órgão Central, que será a unidade de controle interno UCI, constituído por 01 (um) Diretor Geral. II Órgãos auxiliares do Sistema de Controle Interno à Contabilidade e a Secretaria da Câmara Municipal que, quando solicitadas, prestarão o suporte necessário à Unidade do Controle Interno UCI. 1º As atribuições do Diretor de Controle Interno consistem em organizar e desempenhar as atividades acima descritas. 2º Será preenchido através de Portaria do Presidente da Câmara, o cargo em Comissão de Diretor Interno.

4 Art 5º - São vedadas à indicação e nomeação para o exercício de função ou cargo relacionado com o Sistema de Controle Interno, tanto no órgão central como nos órgãos auxiliares do Sistema, de pessoas que tenham sido, nos últimos 5 (cinco) anos: I responsabilizadas por atos julgados irregulares, de forma definitiva, pelo Tribunal de Contas dos Municípios, do Estado ou da União; II punidas, por decisão da qual não caiba recurso na esfera administrativa, em processo disciplinar, por ato lesivo ao patrimônio público, em qualquer esfera de governo; III condenadas em processo criminal por pratica de crime contra a administração pública, capitulados nos Títulos II e XI da Parte Especial do Código Penal Brasileiro, Lei n º 7.492, de 16 de junho e 1986, e na Lei nº 8.429, de 02 de junho de Art 6º - Além dos impedimentos capitulados no Estatuto dos Servidores Públicos Municipais, é vedado aos servidores com função nas atividades de Controle Interno exercer: I atividade político-partidária; II patrocinar causa contra a Administração Municipal Direta ou Indireta. CAPITULO IV DAS GARANTIAS DOS INTEGRANTES DA UNIDADE DO CONTROLE INTERNO Art 7º - Constitui-se em garantias do ocupante da Função ou cargo de Diretor da Unidade de Controle Interno: I independência profissional para o desempenho das atividades; II o acesso a quaisquer documentos, informações e banco de dados indispensáveis e necessários ao exercício das funções de Controle Interno; III fica vedada a destituição da função pelo Presidente da Câmara Municipal, salvo por falta grave, inaptidão para ocupação do cargo, ou por descumprimento das obrigações contidas nesta Lei, devidamente apuradas por meio de Processo Administrativo, em que lhe seja assegurados amplo direito a defesa, instaurado num período não inferior a 60 (sessenta) dias. 1º - O agente público que, por ação ou omissão, causar embaraço, constrangimento ou obstáculo à atuação da Unidade Central de Controle Interno no desempenho de suas funções institucionais, ficará sujeito à pena de responsabilidade administrativa, civil e penal. 2º - O servidor lotado na Unidade de Controle Interno UCI deverá guardar sigilo sobre dados e informações pertinentes aos assuntos a que tiver acesso em decorrência do exercício de suas funções, utilizando-os,

5 exclusivamente, para a elaboração de pareceres e relatórios destinados à autoridade competente, sob pena de responsabilidade. CAPITULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS Art 8º - O Diretor da UCI fica autorizado a regulamentar as ações e atividades da UCI, através de instruções ou orientações normativas que disciplinem a forma de sua atuação e demais orientações ou sugerir ao Chefe do Legislativo para que proceda mediante Portaria. Art 9º - O Poder Legislativo disponibilizará no seu site eletrônico os dados oficiais da Câmara relativos à execução dos orçamentos, suas licitações e demais atividades, possibilitando acesso aos cidadãos, sindicatos, associações e demais autoridades responsáveis pelo Controle Externo. Art 10º O Diretor da UCI deverá receber treinamentos específicos e participará, obrigatoriamente: I de qualquer processo de expansão da informatização, com vistas a proceder à otimização dos serviços prestados pelos subsistemas de Controle Interno; II de cursos relacionados à sua área de atuação, no mínimo 2 (duas) vezes por ano até o final de Art 11º - As normas complementares, necessárias à plena organização e ao funcionamento do Sistema de Controle Interno, serão expedidas por Portaria. Art 12º - Ficará criado o cargo em comissão de Diretor Geral, que terá a seguinte remuneração mensal equivalente a R$ 1.150,00. Art 13º - Fica convalidado todos os atos produzidos pelo Decreto Legislativo nº 01 de 25 de abril de Art 14º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, 15 de abril de NICANDRO MOREIRA DE MACEDO - Prefeito Municipal LEI N. 762/2008 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA, SUAS ATRIBUIÇÕES E

6 COMPOSIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE VERA CRUZ, Estado da Bahia, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E COM FULCRO NO ART. 152º 2º DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO, FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: Art. 1º - Fica criado o Conselho Municipal de Cultura, órgão de representação paritária do Poder Público e da Sociedade Civil e de assessoramento da administração pública, com funções normativas e deliberada nos termos desta lei. Art. 2º - Ao conselho Municipal de Cultura compete: I Elaborar e aprovar seu regimento interno. II Participar da elaboração e implementação de políticas de Cultura; III Participar da elaboração do Plano Municipal de Cultura de Vera Cruz, estabelecendo diretrizes, programas, atividades e metas a serem alcançadas; IV Participar da elaboração de programas orçamentários anuais da área de Cultura, procedendo posteriormente sua devida aprovação; V Aprovar, acompanhar e avaliar a execução dos Planos Municipais de Cultura e Vera Cruz; VI Deliberar, supervisionar e avaliar a captação e a ampliação dos recursos destinados à Cultura Municipal; VII Promover ampla discussão sobre política municipal de cultura; VIII Estimular a participação comunitária, incentivando a criação de comitês distritais de cultura, para fomentar a sustentabilidade dessas atividades no âmbito local; IX Acatar e dar cumprimento aos atos e resoluções de interesse da cultura que fixam doutrinas ou normas emanadas do poder competente; X Analisar e deliberar sobre os projetos de denominação dos distritos, vilas, localidades, bairros, logradouros e prédios públicos, podendo propor alterações na nomenclatura existente; XI Divulgar atividades deste Conselho e assuntos ligados as áreas, através da criação de um boletim, jornal ou qualquer outro veículo de comunicação; XII Promover e incentivar a integração dos projetos culturais com as demais áreas; XIII Zelar pela observância das Elis e/ou normas no âmbito da cultura; XIV Fiscalizar programas e a execução de normas especifica da Cultura, dentro dos limites do Município;

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