O Regime Cambial em Cabo Verde Situação Actual e Desafios
|
|
- Brian Rocha Porto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Regime Cambial em Cabo Verde Situação Actual e Desafios João Estêvão ISEG, Universidade de Lisboa Conferência Comemorativa dos 20 anos da Assinatura do Acordo de Cooperação Cambial. Praia, Banco de Cabo Verde, 14 de Setembro de 2018 João Estêvão 20 Anos ACC
2 Regimes cambiais nos PEI 1. Os PEI breve apresentação (ver Quadro 1). 2. Os regimes cambiais nos PEI (ver Quadro 2). 3. Alguns aspectos a reter: Elevado predomínio de formas de ligação monetária. Os regimes cambiais do diferentes países não têm uma relação directa com os seus níveis de rendimento. As ligações são predominantemente com o dólar EUA e com o euro. Os PEI não têm acompanhado a tendência para a flutuação da taxa de câmbio que se afirma existir nos países em desenvolvimento. João Estêvão 20 Anos ACC 2
3 Quadro 1: PEI por ordem decrescente do RNB per capita, 2016 Países Superfície População RNB pc 1 Islândia Baamas Chipre Malta Barém Trindade e Tobago São Cristóvão e Nevis Barbados Seychelles Antígua e Barbuda Palau (média) Nauru Maurícias Granada Maldivas Santa Lúcia Dominica São Vicente e Granadinas Tuvalu Fidji Ilhas Marshall Samoa Tonga Micronésia (Estados Federados) Cabo Verde Vanuatu Quiribáti Ilhas Salomão São Tomé e Príncipe Comores Nota: Superfície em km2 e RNB per capita em dólares EUA correntes. Fonte: World Bank, World Development Indicators, João Estêvão 20 Anos ACC 3
4 Tipos de regime Quadro 2: Classificação dos arranjos cambiais de pequenos países insulares selecionados Categorias Sem moeda legal própria Currency Board (ECCU - dólar EUA) Peg convencional Outras formas de peg (inclui uma banda de flutuação) Flutuação gerida Flutuação livre (UME - euro) Marshall (dólar EUA) Antígua e Barbuda Micronésia (dólar EUA) Dominica Hard peg Nauru (não explícita) Palau (dólar EUA) Granada Santa Lúcia Quiribáti (não explícita) S. Cristóvão e Neves Tuvalu (não explícita) S. Vicente e Granadinas Baamas (dólar EUA) Maldivas (dólar EUA) Barbados (dólar EUA) Tonga (compósito) Barém (dólar EUA) Trindade e Tobago (dólar EUA) Cabo Verde (euro) Vanuatu (dólar australiano) Soft peg Comores (euro) Fidji (compósito) Salomão (compósito) Samoa (compósito) S. Tomé e Príncipe (euro) Regimes flutuantes Islândia Maurícias Seychelles Fonte: IMF (2018), Annual Report on Exchange Arrangements and Exchange Restrictions Chipre (euro) Malta (euro) João Estêvão 20 Anos ACC 4
5 Regimes cambiais nos PEI 3. Razões do predomínio da ligação monetária: Pequena dimensão, grande abertura comercial e dependência das importações. Sistemas financeiros pouco desenvolvidos e fraco envolvimento internacional. Arranjos cambiais com duas características fundamentais: Relações privilegiadas com um parceiro económico dominante. Disponibilidade para aceitar a redução da independência monetária. A maior parte mantém um nível elevado de restrições de pagamentos (Gráfico 1). João Estêvão 20 Anos ACC 5
6 Barbados Baamas Fidji Ilhas Salomão Granada Cabo Verde Dominica São Vicente e Granadinas Samoa Santa Lúcia Tonga Comores Islândia Quiribáti São Cristóvão e Nevis Maurícias Antígua e Barbuda Barém Maldivas Trindade e Tobago Chipre Malta Micronesia Palau Seychelles Percentagem do total de restrições consideradas pelo FMI 100,0 Gráfico 1: Resumo das restrições nas transações correntes e de capital, ,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Fonte: IMF (2018), Annual Report on Exchange Arrangements and Exchange Restrictions João Estêvão 20 Anos ACC 6
7 O regime cambial de Cabo Verde 1. O Acordo de Cooperação Cambial (ACC) A mudança da visão do desenvolvimento económico na década de A ideia da parceria estratégica com Portugal. A proposta da ligação monetária aconteceu num momento de crise económica em Cabo Verde. As principais características do ACC: ligação de paridade fixa, facilidade de crédito, critérios de referência da União Europeia, comissão do acordo (COMACC). João Estêvão 20 Anos ACC 7
8 O regime cambial de Cabo Verde 2. Principais efeitos do ACC Consolidação das relações económicas com Portugal e União Europeia (Quadros 3, 4 e 5). Efeitos sobre o desempenho económico (crescimento económico e queda da inflação). Recuperação do nível das reservas internacionais. Melhorias significativas nas estruturas institucionais e de funcionamento do sistema monetário e financeiro. João Estêvão 20 Anos ACC 8
9 Quadro 3: Distribuição geográfica do comércio, Média Exportações (%) Portugal 78,6 75,9 80,4 44,2 43,3 24,9 15,9 15,0 19,2 44,2 Espanha 3,5 0,8 0,4 29,1 34,3 68,3 76,3 63,8 72,4 38,8 Europa 85,2 79,4 81,1 74,7 88,5 94,1 92,5 85,6 97,4 96,5 Resto do Mundo 14,8 20,6 18,9 25,3 11,5 5,9 7,5 14,4 2,6 13,5 Importações (%) Espanha 2,7 3,1 4,0 5,9 6,9 6,8 7,7 8,4 11,3 6,3 Holanda 6,0 7,4 7,6 9,1 14,6 13,5 12,5 14,8 6,4 10,2 Portugal 48,1 47,0 38,0 43,9 45,6 45,5 39,9 39,0 46,5 43,7 Europa 78,3 76,1 67,4 78,9 80,6 79,1 74,1 80,7 79,0 77,1 Resto do Mundo 21,7 23,9 32,6 21,1 19,4 20,9 25,9 19,3 21,0 22,9 Fonte: Instituto Nacional de Estatística ( Dados recolhidos em João Estêvão 20 Anos ACC 9
10 Quadro 4: IDE por países de origem, (% do total) Espanha 13,5 0,1 8,8 20,3 18,9 54,5 3,4 3,0 6,4 Irlanda 0,0 0,0 0,0 2,6 7,9 1,9 0,7 0,5 0,1 Itália 6,7 29,5 1,3 14,1 16,1 4,7 1,9 1,0 0,0 1,3 Portugal 90,2 30,7 37,6 64,1 11,9 6,8 8,2 16,9 13,1 4,3 Reino Unido 9,0 15,0 0,5 14,4 29,2 17,7 47,7 61,2 59,1 Europa 96,9 82,8 54,0 87,5 65,3 67,4 84,3 69,8 77,9 71,2 Resto do Mundo 3,1 17,2 46,0 12,5 34,7 32,6 15,7 30,2 22,1 28,8 Fonte: Banco de Cabo Verde ( Dados recolhidos em João Estêvão 20 Anos ACC 10
11 Quadro 6: Remessas por países de origem (%) Média França 13,4 22,4 23,5 22,9 22,0 23,0 23,6 21,3 18,0 20,6 19,4 Itália 7,9 4,8 7,7 7,1 6,9 6,3 6,2 6,0 6,8 4,1 7,0 Holanda 14,7 11,0 9,0 8,9 11,4 8,1 9,3 10,2 5,7 5,7 10,8 Portugal 20,4 25,3 28,8 28,6 30,0 30,7 32,1 32,4 31,8 26,1 28,2 União Europeia 63,8 66,9 75,6 76,6 80,1 77,4 79,0 77,6 81,0 77,3 75,5 EUA 30,0 27,4 18,1 19,4 14,5 16,6 14,4 14,6 11,8 18,5 19,0 Resto do Mundo 6,2 5,7 6,3 4,0 5,4 6,0 6,6 7,8 7,2 4,2 5,5 Fonte: Banco de Cabo Verde ( Dados recolhidos em João Estêvão 20 Anos ACC 11
12 Percentagens Gráfico 2: Taxa média de inflação anual, Taxa de inflação média Linear (Taxa de inflação média) Fonte: Instituto Nacional de Estatística ( Dados recolhidos em João Estêvão 20 Anos ACC 12
13 Que evolução para o regime cambial? 1. Hoje, existe um relativo consenso sobre o bom funcionamento do regime cambial instituído pelo ACC nos últimos 20 anos. 2. Contudo, existem diferentes opiniões sobre a evolução do regime: Aprofundamento do ACC, com introdução de melhoramentos, nomeadamente, em função da liberalização plena dos movimentos de capitais. Evolução no sentido da euroização completa da economia cabo-verdiana. Eventual transição para um processo de união monetária com a criação de uma moeda única na CEDEAO. João Estêvão 20 Anos ACC 13
14 Que evolução para o regime cambial? 3. A moeda única da CEDEAO, além de continuar a ser um processo incerto, não constitui uma alternativa para a economia cabo-verdiana. A assinatura do ACC resultou de um opção estratégica, que ia muito para além da questão monetária e cambial, opção que permitiu a Cabo Verde um percurso de crescimento e desenvolvimento económico claramente divergente dos países da CEDEAO (RNB per capita, em 2016, de dólares contra a média de 866 dólares dos outros 14 países). A opção pela entrada numa união monetária da CEDEAO corresponderia ao total abandono do percurso de desenvolvimento das duas últimas décadas. Seria uma opção por um futuro incerto e muito nebuloso, de que resultariam problemas da maior gravidade para a economia e a sociedade cabo-verdianas. João Estêvão 20 Anos ACC 14
15 Que evolução para o regime cambial? 4. Para muitos autores, considerar as soluções de canto (hard peg e flutuação livre) como óptimas em qualquer contexto não tem fundamento teórico sólido: Ao contrário, assumem que o regime de câmbios óptimo nos países em desenvolvimento é, em geral, um regime intermédio, com formas de gestão da taxa de câmbio e uma flexibilidade que depende das características estruturais de cada país. Nesse sentido, o aprofundamento do ACC parece ser uma solução de continuidade, cujo reajustamento em relação às condições actuais da economia cabo-verdiana poderia contribuir para melhorar a maior eficácia do seu funcionamento. João Estêvão 20 Anos ACC 15
16 Que evolução para o regime cambial? 5. Contudo, os principais desafios com que se defronta hoje a economia cabo-verdiana relacionam-se menos com o regime cambial e mais com questões da economia real e de desenvolvimento económico (criação de emprego, coerência sectorial e territorial do sistema produtivo, capacidade de exportação de produtos transformados, etc.). 6. Quaisquer que venham a ser as opções de desenvolvimento económico, a economia cabo-verdiana estará cada vez mais integrada com as economias da União Europeia. 7. Por isso mesmo, a evolução do regime cambial actual, enquanto instrumento dessa maior integração, acabará por conduzir à substituição do escudo cabo-verdiano pelo euro como moeda legal do país ou seja, à euroização da economia cabo-verdiana. João Estêvão 20 Anos ACC 16
ACTA FINAL. AF/ACP/CE/2005/pt 1
ACTA FINAL AF/ACP/CE/2005/pt 1 AF/ACP/CE/2005/pt 2 Os plenipotenciários de: SUA MAJESTADE O REI DOS BELGAS, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA CHECA, SUA MAJESTADE A RAINHA DA DINAMARCA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Leia maisA7-0373/7. Alteração 7 Juan Fernando López Aguilar em nome da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos
21.2.2014 A7-0373/7 Alteração 7 Juan Fernando López Aguilar em nome da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos Relatório A7-0373/2013 Mariya Gabriel Países terceiros cujos nacionais
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.4.2016 COM(2016) 187 final 2016/0095 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à assinatura, em nome da União Europeia, e à aplicação provisória do Acordo entre a União
Leia maisAcordo de Cooperação Cambial e liberalização de capitais: passado, presente e futuro
Acordo de Cooperação Cambial e liberalização de capitais: passado, presente e futuro FERNANDO HEITOR As opiniões apresentadas são da responsabilidade do autor, não coincidindo necessariamente com as do
Leia maisAvaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde-Portugal
Avaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde-Portugal Outubro 2008 Manuel M. F. Martins João Loureiro Ana Paula Ribeiro Outline do Estudo 1. O ACC Cabo Verde-Portugal 2. Evolução da Economia de
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2016 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013
Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 O #Lusofonia (Cardinal Lusofonia) é uma publicação que se enquadra na promoção do conhecimento público sobre as economias dos Países de
Leia maisMembros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
Leia maisBoletim de Estatísticas Mensal Junho Banco de Cabo Verde
Junho 2011 Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Mensal Junho 2011 Banco de Cabo Verde 2011 1 Índice Sector Monetário 1.1 Síntese da Situação Monetária 5 1.2 Composição da Massa monetária (M2) 6
Leia maisO potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa
O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa ISEG - LISBON SCHOOL OF ECONOMICS & MANAGEMENT 16 maio 2017 1 Enquadramento metodológico 2 Indicadores de vulnerabilidades
Leia maisVISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim
VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 7.11.2012 COM(2012) 650 final 2012/0309 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 539/2001 que fixa a lista dos países
Leia maisRelatório Mundial de Saúde 2006
170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas
Leia maisBoletim de Estatísticas. Junho Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Junho 2015 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260 7000
Leia maisPolítica de Escopo Geográfico de Certificação de Produtor para o Comércio Justo Fairtrade
Política de Escopo Geográfico de Certificação de Produtor para o Comércio Justo Fairtrade 19.01.2015 Objetivo O objetivo do escopo geográfico da Fairtrade International é determinar em quais países as
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2018 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, Produto Interno Bruto EUR,
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2017 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços
Leia maisANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS)
ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS) NACIONALIDADES Cód. Afeganistão 101 África do Sul 102 Albânia 103 Alemanha 104 Ando ra 105 Angola 106 Angui la 107 Antigua e Barbuda 108 Antilhas Holandesas
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisPrograma Juventude em Acção
Programa Juventude em Acção ADENDA ao Guia do Programa 2007 24 de Janeiro de 2007 D830 A presente adenda ao Guia da do Programa Juventude em Acção é válida a partir de 1 de Janeiro de 2007 Capítulo B:
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.3.2016 COM(2016) 142 final 2016/0075 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 539/2001 que fixa a lista dos países
Leia maisLegislação. Resumo: Estabelece as listas das jurisdições participantes, prevista no n.º 6 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 64/2016, de 11 de outubro.
MOD. 4.3 Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública P r o c e s s o : Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma - Portaria n.º 302-D/2016, de 2 de dezembro Estado:
Leia maisNOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU
NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.4.2016 COM(2016) 189 final 2016/0096 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e as Ilhas Salomão sobre a isenção de visto
Leia maisBoletim de Estatísticas Mensal Setembro Banco de Cabo Verde
Setembro 2011 Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Mensal Setembro 2011 Banco de Cabo Verde 2011 1 Índice Sector Monetário 1.1 Síntese da Situação Monetária 5 1.2 Composição da Massa monetária (M2)
Leia maisIndicadores Económicos & Financeiros
Departamento de Estatísticas e Estudos Económicos Indicadores Económicos & Financeiros mestre de 20 INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS ÍNDICE Indicadores Internacionais Área do Euro 1 EUA 3 Economia
Leia maisCrescimento Económico: experiência recente e perspectivas
Sessão de Homenagem ao Dr. Silva Lopes Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas VÍTOR CONSTÂNCIO Maio de 2003 ÍNDICE I. Recessões e crises passadas de Balança de Pagamentos II. Problemas
Leia maisCONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO
XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisBoletim de Estatísticas. Outubro Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Outubro 2017 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisPaying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados
www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal
Leia maisIndicadores Económicos & Financeiros
Indicadores Económicos & Financeiros Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Indicadores Económicos & Financeiros Março 2001 INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS ÍNDICE Indicadores Internacionais Área
Leia maisOs países indicados a seguir podem participar plenamente em todas as Ações do Programa Erasmus+: Noruega Turquia Sérvia3
Países elegíveis O Programa Erasmus+ está aberto aos seguintes países: Países do Programa Os países indicados a seguir podem participar plenamente em todas as Ações do Programa Erasmus+: Estados-Membros
Leia maisNOTA INFORMATIVA SECTOR EXTERNO
milhões de escudos 4º tri 15 1º tri 16 2º tri 16 3º tri 16 4º tri 16 1º tri 17 2º tri 17 3º tri 17 4º tri 17 1º tri 18 2º tri 18 3º tri 18 4º tri 18 4º tri 15 1º tri 16 2º tri 16 3º tri 16 4º tri 16 1º
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010
Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre
Leia maisPROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM
PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 1 PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 2 17. TABELA DE VISTOS Apresentamos a seguir uma tabela
Leia maisDesafios e oportunidades da Graduação de PMA: O PNUD como Parceiro Estratégico no Processo de Graduação
Desafios e oportunidades da Graduação de PMA: O PNUD como Parceiro Estratégico no Processo de Graduação Prof. Dr. Ayodele Odusola Economista-Chefe e Chefe da Equipa de Estratégia e Análise Escritório Regional
Leia maisBalança de Pagamentos 1
NOTA INFORMATIVA SECTOR EXTERNO Balança de Pagamentos 1 As contas externas apresentam uma evolução desfavorável no 1º trimestre 217. As reservas internacionais líquidas do país registaram uma redução de
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas
Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 25/05/2015) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisBANCO DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E ESTATISTICAS. Boletim de Indicadores Económicos e Financeiros
BANCO DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E ESTATISTICAS Boletim de Indicadores Económicos e Financeiros Setembro 2013 BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas
Leia maisEvolução da situação económica
#EURoad2Sibiu Maio de 219 Evolução da situação económica PARA UMA UNIÃO MAIS UNIDA, MAIS FORTE E MAIS DEMOCRÁTICA A ambiciosa agenda da UE em matéria de emprego, crescimento e investimento e o seu trabalho
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 142 final.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 14 de março de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0075 (COD) 7083/16 PROPOSTA de: data de receção: 9 de março de 2016 para: n. doc. Com.: Assunto: VISA 75
Leia maisBalança de Pagamentos
milhões de escudos 1º tri 14 2º tri 14 3º tri 14 4º tri 14 1º tri 15 2º tri 15 3º tri 15 4º tri 15 2º tri 16 milhões de escudos 1º tri 14 2º tri 14 3º tri 14 4º tri 14 1º tri 15 2º tri 15 3º tri 15 4º
Leia maisBoletim de Estatísticas. Fevereiro Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Fevereiro 2016 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 08/04/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 05/2007 Cenário Moveleiro Número 05/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisCaracterísticas gerais. Características gerais. Características gerais. Crise Europeia Crise Grega. Apresentação. Características gerais
Crise Europeia Crise Grega Área agricultável: 63,8% do país; Principais produtos agrícolas: trigo, milho, cevada, beterraba, azeitona, uva, tabaco, batata, tomate e banana. Recursos naturais: linhito,
Leia maisCrescimento Económico e Financiamento da Economia Portuguesa
Crescimento Económico e Financiamento da Economia Portuguesa João Leão 1, Ana Martins 2 e João Gonçalves 3 1 ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa. 2 Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE), Ministério
Leia maisCâmbio: Conceitos básicos. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Conceitos básicos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal 2. Taxa de câmbio de equilíbrio e desequilíbrio 3. Agentes 4. Regime cambial
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 24/11/2015) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA
ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente
Leia maisBalança de Pagamentos
NOTA INFORMATIVA SECTOR EXTERNO Balança de Pagamentos As contas externas apresentaram uma evolução desfavorável no 1º trimestre 216. i As reservas internacionais líquidas do país registaram uma diminuição
Leia maisBalança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional
Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Resultados 2017 9 abril 2018 PRINCIPAIS DESTAQUES 2 9 de abril de 2018 Banco de Portugal Departamento de Estatística Balança de Pagamentos
Leia maisAula Teórica nº 11 Sumário:
Aula Teórica nº 11 Sumário: Macroeconomia em Economia Aberta Conceitos Básicos Exportações e importações Exportações líquidas e fluxos financeiros líquidos Taxa de câmbio nominal e taxa de câmbio real
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maisCurriculum Vitae 2016
JOÃO ESTÊVÃO jestevao@iseg.utl.pt Curriculum Vitae 2016 NOME / name João António Ramos Estêvão TELEFONE / telephone [pessoal/personal] 00351 213 925 983 / 213 925 984 MORADA INSTITUCIONAL/present address
Leia maisA) Lista dos países terceiros cujos nacionais devem possuir um visto para transporem as fronteiras externas. 1. Estados:
Lista dos países terceiros cujos nacionais estão sujeitos à obrigação de visto para transporem as fronteiras externas e lista dos países terceiros cujos nacionais estão isentos dessa obrigação A) Lista
Leia maisEXPORTAÇÃO DE ARROZ POR NCM
EXPORTAÇÃO DE ARROZ POR 10061010 Nigéria 347,90 480,00 480,00 10061010 Nigéria 1.123,59 1.550,20 1.550,20 10061010 Nigéria 695,81 960,00 960,00 10061010 Nigéria 695,96 960,00 960,00 10061010 Colômbia 0,60
Leia maisAnexo estatístico do desenvolvimento humano
Anexo Estatístico Anexo estatístico do desenvolvimento humano Guia do leitor 129 Legenda dos países e classificações do IDH, 2011 132 Tabelas estatísticas 133 Notas técnicas Cálculo dos índices de desenvolvimento
Leia maisPortuguês: Língua de oportunidades. Números que falam
Português: Língua de oportunidades Números que falam Agenda 1 A CPLP enquanto mercado económico 2 Economia 3 4 5 6 IDE Fiscalidade Plataformas lusófonas Conclusões Slide 2 507 260 Slide 3 Economia Características
Leia maisConsulta sobre o futuro da Europa
Consulta sobre o futuro da Europa Os campos assinalados com um asterisco (*) são de preenchimento obrigatório. Participe nesta consulta e expresse as suas preocupações, esperanças e expectativas em relação
Leia mais152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 17 a 21 de junho de 2013 ORIGINAL: INGLÊS RESOLUÇÃO CE152.R17 CONTRIBUIÇÕES FIXAS
Leia maisESTADOS MEMBROS DAS NAÇÕES UNIDAS
ESTADOS MEMBROS DAS NAÇÕES UNIDAS Segue-se a lista (de acordo com a ordem alfabética em português) dos 191 Estados Membros das Nações Unidas com as datas em que aderiram à Organização: Membros Data de
Leia maisBPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal
BPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal João Cadete de Matos Diretor do Departamento de Estatística 24 novembro 2015 Lisboa BPstat mobile Evolução da difusão estatística
Leia maisMANUAL DE PESSOAL EMI: VIG:
EMI: 15.05.2001 VIG: 30.05.2001 1 * MÓDULO 29: DIÁRIAS CAPÍTULO 4: DIÁRIAS INTERNACIONAIS REFERÊNCIA: DECRETO Nº 91.800 de 18.10.1985, DECRETO Nº 3.643 de 26.10.2000 e DECRETO Nº 3.790 de 18.04.2001. ANEXO
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso das
Resolução nº 1.818, de 19 de setembro de 2009. Altera o valor das diárias definidos pela Resolução nº 1.745, de 26 de janeiro de 2005, e dispõe sobre demais assuntos. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no
Leia maisA Política Comercial Comum (PCC)
A IMPORTÂNCIA DO ESPAÇO COMUNITÁRIO NO MUNDO A Política Comercial Comum (PCC) Política Comercial Comum 17,1% do comércio mundial. 18% das importações de bens. 16% das exportações de bens 1º exportador
Leia maisRegimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições
Regimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Dezembro de 16 International
Leia maisBrasil FedEx International Priority. FedEx International Economy 3
SERVIÇOS E TARIFAS Soluções FedEx para o seu negócio Caso você tenha necessidade de enviar documentos urgentes, economizar em remessas regulares ou enviar cargas pesadas, a FedEx tem uma solução de transporte
Leia maisBrasil FedEx International Priority. FedEx International Economy 3
SERVIÇOS E TARIFAS Soluções FedEx para o seu negócio Caso você tenha necessidade de enviar documentos urgentes, economizar em remessas regulares ou enviar cargas pesadas, a FedEx tem uma solução de transporte
Leia maisRESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de A Diretoria da Fundação Professor Valle Ferreira, no uso de suas atribuições, resolve: CAPÍTULO I
RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a concessão, pela Fundação Professor Valle Ferreira, de apoio financeiro para a realização de eventos de ensino, pesquisa e extensão na Faculdade
Leia maisANGOLA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com
Leia maisPrevidência Social Reformar para Preservar
Previdência Social Reformar para Preservar 15 de Fevereiro de 2017 Ministro Eliseu Padilha Ministro-chefe da da Presidência da República Déficit da Previdência e a necessidade da Reforma para não estrangular
Leia maisIndicadores Económicos & Financeiros Setembro Banco de Cabo Verde
Indicadores Económicos & Financeiros Setembro 2011 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maisIndicadores Económicos & Financeiros Abril Banco de Cabo Verde
Indicadores Económicos & Financeiros Abril 2011 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel:
Leia maisLista dos Países-membros da Union Postal Universal
União Postal Universal Lista dos Países-membros da Union Postal Universal com indicação da sua classe de contribuição, do seu grupo geográfico e da sua situação jurídica em relação aos Actos da União Situação
Leia maisIndicadores Económicos & Financeiros Outubro Banco de Cabo Verde
Indicadores Económicos & Financeiros Outubro 2012 Banco de Cabo Verde Departamento de Estatísticas e Estudos Económicos Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Outubro / 2012 BANCO DE
Leia maisBalança de Pagamentos 1
milhões de escudos 4º tri 14 1º tri 15 2º tri 15 3º tri 15 4º tri 15 1º tri 16 2º tri 16 3º tri 16 4º tri 16 1º tri 17 2º tri 17 3º tri 17 4º tri 17 Balança de Pagamentos 1 As contas externas apresentam
Leia maisEvolução recente do sistema monetário internacional
Evolução recente do sistema monetário internacional 1 Capítulo 19 2 Sistema Monetário Europeu Cobra no túnel 1972-1973 margens bilaterais de flutuação ± 2,25%, moedas européias com paridades fixas Exchange
Leia maisNORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS
NORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS Prezado Professor, Bem-vindo ao Programa de Fomento à Pesquisa da FMP/FASE. Ele foi desenvolvido para estimular os docentes que desenvolvem investigação
Leia maisMOÇAMBIQUE V. Castelo
MOÇAMBIQUE V. Castelo 27.03.2014 Superfície: 800 mil km 2 PIB: 15 mm USD (2013) e PIB per capita: 585 USD(2013) e Crescimento PIB: 7,0% (2013) e Inflação: 3,3% (2013) e (e) Estimativa Fonte: EIU Dados
Leia maisDados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
Leia maisIndicadores Económicos & Financeiros Julho Banco de Cabo Verde
Indicadores Económicos & Financeiros Julho 2012 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel:
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 236 final.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de abril de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0125 (COD) 8271/16 PROPOSTA de: data de receção: 20 de abril de 2016 para: n. doc. Com.: Assunto: VISA
Leia maisSistema monetário internacional: origens
Sistema monetário internacional: origens 1 Capítulo 18 2 Sumário 1. Distinção: SMI e SFI 2. SMI: Características 3. SMI: Breve história 4. FMI 3 1. Distinção SMI sistema de taxas de câmbio mecanismo de
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 09 setembro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais
Leia maisOs problemas de crescimento da economia portuguesa
ISEG, 4 de Maio de 2017 Sessão Plenária do Seminário da Licenciatura em Economia Os problemas de crescimento da economia portuguesa Visões alternativas sobre as origens do mau desempenho da economia
Leia maisSeminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios
Leia maisDDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso
PAIS CODIGO ACESSO DDI AFEGANISTAO 93 N AFRICA DO SUL 27 S ALASCA 1 S ALBANIA 355 S ALEMANHA 49 S ANDORRA 376 S ANGOLA 244 S ANGUILLA 1 S ANT.HOLANDESAS 599 S ANTIGUA 1 S ARABIA SAUDITA 966 S ARGELIA 213
Leia maisA Convergência da Regulação e da Supervisão da Actividade Financeira. Gabinete do Governador e dos Conselhos
Intervenção do Governador do Banco de Cabo Verde, Dr. Carlos Burgo, no VII Encontro dos Governadores dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa, Cidade da Praia, 2 de Maio de 2014. A Convergência
Leia maisNecessidade de visto para. Não
País Necessidade de visto para Turismo Negócios Afeganistão África do Sul Albânia, Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia. Argentina Ingresso permitido com Cédula de Identidade
Leia mais