O Regime Cambial em Cabo Verde Situação Actual e Desafios

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1 O Regime Cambial em Cabo Verde Situação Actual e Desafios João Estêvão ISEG, Universidade de Lisboa Conferência Comemorativa dos 20 anos da Assinatura do Acordo de Cooperação Cambial. Praia, Banco de Cabo Verde, 14 de Setembro de 2018 João Estêvão 20 Anos ACC

2 Regimes cambiais nos PEI 1. Os PEI breve apresentação (ver Quadro 1). 2. Os regimes cambiais nos PEI (ver Quadro 2). 3. Alguns aspectos a reter: Elevado predomínio de formas de ligação monetária. Os regimes cambiais do diferentes países não têm uma relação directa com os seus níveis de rendimento. As ligações são predominantemente com o dólar EUA e com o euro. Os PEI não têm acompanhado a tendência para a flutuação da taxa de câmbio que se afirma existir nos países em desenvolvimento. João Estêvão 20 Anos ACC 2

3 Quadro 1: PEI por ordem decrescente do RNB per capita, 2016 Países Superfície População RNB pc 1 Islândia Baamas Chipre Malta Barém Trindade e Tobago São Cristóvão e Nevis Barbados Seychelles Antígua e Barbuda Palau (média) Nauru Maurícias Granada Maldivas Santa Lúcia Dominica São Vicente e Granadinas Tuvalu Fidji Ilhas Marshall Samoa Tonga Micronésia (Estados Federados) Cabo Verde Vanuatu Quiribáti Ilhas Salomão São Tomé e Príncipe Comores Nota: Superfície em km2 e RNB per capita em dólares EUA correntes. Fonte: World Bank, World Development Indicators, João Estêvão 20 Anos ACC 3

4 Tipos de regime Quadro 2: Classificação dos arranjos cambiais de pequenos países insulares selecionados Categorias Sem moeda legal própria Currency Board (ECCU - dólar EUA) Peg convencional Outras formas de peg (inclui uma banda de flutuação) Flutuação gerida Flutuação livre (UME - euro) Marshall (dólar EUA) Antígua e Barbuda Micronésia (dólar EUA) Dominica Hard peg Nauru (não explícita) Palau (dólar EUA) Granada Santa Lúcia Quiribáti (não explícita) S. Cristóvão e Neves Tuvalu (não explícita) S. Vicente e Granadinas Baamas (dólar EUA) Maldivas (dólar EUA) Barbados (dólar EUA) Tonga (compósito) Barém (dólar EUA) Trindade e Tobago (dólar EUA) Cabo Verde (euro) Vanuatu (dólar australiano) Soft peg Comores (euro) Fidji (compósito) Salomão (compósito) Samoa (compósito) S. Tomé e Príncipe (euro) Regimes flutuantes Islândia Maurícias Seychelles Fonte: IMF (2018), Annual Report on Exchange Arrangements and Exchange Restrictions Chipre (euro) Malta (euro) João Estêvão 20 Anos ACC 4

5 Regimes cambiais nos PEI 3. Razões do predomínio da ligação monetária: Pequena dimensão, grande abertura comercial e dependência das importações. Sistemas financeiros pouco desenvolvidos e fraco envolvimento internacional. Arranjos cambiais com duas características fundamentais: Relações privilegiadas com um parceiro económico dominante. Disponibilidade para aceitar a redução da independência monetária. A maior parte mantém um nível elevado de restrições de pagamentos (Gráfico 1). João Estêvão 20 Anos ACC 5

6 Barbados Baamas Fidji Ilhas Salomão Granada Cabo Verde Dominica São Vicente e Granadinas Samoa Santa Lúcia Tonga Comores Islândia Quiribáti São Cristóvão e Nevis Maurícias Antígua e Barbuda Barém Maldivas Trindade e Tobago Chipre Malta Micronesia Palau Seychelles Percentagem do total de restrições consideradas pelo FMI 100,0 Gráfico 1: Resumo das restrições nas transações correntes e de capital, ,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Fonte: IMF (2018), Annual Report on Exchange Arrangements and Exchange Restrictions João Estêvão 20 Anos ACC 6

7 O regime cambial de Cabo Verde 1. O Acordo de Cooperação Cambial (ACC) A mudança da visão do desenvolvimento económico na década de A ideia da parceria estratégica com Portugal. A proposta da ligação monetária aconteceu num momento de crise económica em Cabo Verde. As principais características do ACC: ligação de paridade fixa, facilidade de crédito, critérios de referência da União Europeia, comissão do acordo (COMACC). João Estêvão 20 Anos ACC 7

8 O regime cambial de Cabo Verde 2. Principais efeitos do ACC Consolidação das relações económicas com Portugal e União Europeia (Quadros 3, 4 e 5). Efeitos sobre o desempenho económico (crescimento económico e queda da inflação). Recuperação do nível das reservas internacionais. Melhorias significativas nas estruturas institucionais e de funcionamento do sistema monetário e financeiro. João Estêvão 20 Anos ACC 8

9 Quadro 3: Distribuição geográfica do comércio, Média Exportações (%) Portugal 78,6 75,9 80,4 44,2 43,3 24,9 15,9 15,0 19,2 44,2 Espanha 3,5 0,8 0,4 29,1 34,3 68,3 76,3 63,8 72,4 38,8 Europa 85,2 79,4 81,1 74,7 88,5 94,1 92,5 85,6 97,4 96,5 Resto do Mundo 14,8 20,6 18,9 25,3 11,5 5,9 7,5 14,4 2,6 13,5 Importações (%) Espanha 2,7 3,1 4,0 5,9 6,9 6,8 7,7 8,4 11,3 6,3 Holanda 6,0 7,4 7,6 9,1 14,6 13,5 12,5 14,8 6,4 10,2 Portugal 48,1 47,0 38,0 43,9 45,6 45,5 39,9 39,0 46,5 43,7 Europa 78,3 76,1 67,4 78,9 80,6 79,1 74,1 80,7 79,0 77,1 Resto do Mundo 21,7 23,9 32,6 21,1 19,4 20,9 25,9 19,3 21,0 22,9 Fonte: Instituto Nacional de Estatística ( Dados recolhidos em João Estêvão 20 Anos ACC 9

10 Quadro 4: IDE por países de origem, (% do total) Espanha 13,5 0,1 8,8 20,3 18,9 54,5 3,4 3,0 6,4 Irlanda 0,0 0,0 0,0 2,6 7,9 1,9 0,7 0,5 0,1 Itália 6,7 29,5 1,3 14,1 16,1 4,7 1,9 1,0 0,0 1,3 Portugal 90,2 30,7 37,6 64,1 11,9 6,8 8,2 16,9 13,1 4,3 Reino Unido 9,0 15,0 0,5 14,4 29,2 17,7 47,7 61,2 59,1 Europa 96,9 82,8 54,0 87,5 65,3 67,4 84,3 69,8 77,9 71,2 Resto do Mundo 3,1 17,2 46,0 12,5 34,7 32,6 15,7 30,2 22,1 28,8 Fonte: Banco de Cabo Verde ( Dados recolhidos em João Estêvão 20 Anos ACC 10

11 Quadro 6: Remessas por países de origem (%) Média França 13,4 22,4 23,5 22,9 22,0 23,0 23,6 21,3 18,0 20,6 19,4 Itália 7,9 4,8 7,7 7,1 6,9 6,3 6,2 6,0 6,8 4,1 7,0 Holanda 14,7 11,0 9,0 8,9 11,4 8,1 9,3 10,2 5,7 5,7 10,8 Portugal 20,4 25,3 28,8 28,6 30,0 30,7 32,1 32,4 31,8 26,1 28,2 União Europeia 63,8 66,9 75,6 76,6 80,1 77,4 79,0 77,6 81,0 77,3 75,5 EUA 30,0 27,4 18,1 19,4 14,5 16,6 14,4 14,6 11,8 18,5 19,0 Resto do Mundo 6,2 5,7 6,3 4,0 5,4 6,0 6,6 7,8 7,2 4,2 5,5 Fonte: Banco de Cabo Verde ( Dados recolhidos em João Estêvão 20 Anos ACC 11

12 Percentagens Gráfico 2: Taxa média de inflação anual, Taxa de inflação média Linear (Taxa de inflação média) Fonte: Instituto Nacional de Estatística ( Dados recolhidos em João Estêvão 20 Anos ACC 12

13 Que evolução para o regime cambial? 1. Hoje, existe um relativo consenso sobre o bom funcionamento do regime cambial instituído pelo ACC nos últimos 20 anos. 2. Contudo, existem diferentes opiniões sobre a evolução do regime: Aprofundamento do ACC, com introdução de melhoramentos, nomeadamente, em função da liberalização plena dos movimentos de capitais. Evolução no sentido da euroização completa da economia cabo-verdiana. Eventual transição para um processo de união monetária com a criação de uma moeda única na CEDEAO. João Estêvão 20 Anos ACC 13

14 Que evolução para o regime cambial? 3. A moeda única da CEDEAO, além de continuar a ser um processo incerto, não constitui uma alternativa para a economia cabo-verdiana. A assinatura do ACC resultou de um opção estratégica, que ia muito para além da questão monetária e cambial, opção que permitiu a Cabo Verde um percurso de crescimento e desenvolvimento económico claramente divergente dos países da CEDEAO (RNB per capita, em 2016, de dólares contra a média de 866 dólares dos outros 14 países). A opção pela entrada numa união monetária da CEDEAO corresponderia ao total abandono do percurso de desenvolvimento das duas últimas décadas. Seria uma opção por um futuro incerto e muito nebuloso, de que resultariam problemas da maior gravidade para a economia e a sociedade cabo-verdianas. João Estêvão 20 Anos ACC 14

15 Que evolução para o regime cambial? 4. Para muitos autores, considerar as soluções de canto (hard peg e flutuação livre) como óptimas em qualquer contexto não tem fundamento teórico sólido: Ao contrário, assumem que o regime de câmbios óptimo nos países em desenvolvimento é, em geral, um regime intermédio, com formas de gestão da taxa de câmbio e uma flexibilidade que depende das características estruturais de cada país. Nesse sentido, o aprofundamento do ACC parece ser uma solução de continuidade, cujo reajustamento em relação às condições actuais da economia cabo-verdiana poderia contribuir para melhorar a maior eficácia do seu funcionamento. João Estêvão 20 Anos ACC 15

16 Que evolução para o regime cambial? 5. Contudo, os principais desafios com que se defronta hoje a economia cabo-verdiana relacionam-se menos com o regime cambial e mais com questões da economia real e de desenvolvimento económico (criação de emprego, coerência sectorial e territorial do sistema produtivo, capacidade de exportação de produtos transformados, etc.). 6. Quaisquer que venham a ser as opções de desenvolvimento económico, a economia cabo-verdiana estará cada vez mais integrada com as economias da União Europeia. 7. Por isso mesmo, a evolução do regime cambial actual, enquanto instrumento dessa maior integração, acabará por conduzir à substituição do escudo cabo-verdiano pelo euro como moeda legal do país ou seja, à euroização da economia cabo-verdiana. João Estêvão 20 Anos ACC 16

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