CONCURSO NACIONAL DE REALIZAÇÃO DE VÍDEOS SOBRE AS BOAS PRÁTICAS URBANÍSTICAS E RISCOS DAS CONSTRUÇÕES INFORMAIS 1. DISPOSIC O ES GERAIS

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1 Projeto CSO-LA/2016/ (EC) - Construindo cidades seguras e sustentáveis: um desafio para as autoridades locais com o envolvimento de todos e de cada um. CONCURSO NACIONAL DE REALIZAÇÃO DE VÍDEOS SOBRE AS BOAS PRÁTICAS URBANÍSTICAS E RISCOS DAS CONSTRUÇÕES INFORMAIS 1. DISPOSIC O ES GERAIS O concurso enquadra-se no Projecto CSO-LA/2016/ (EC) - Construindo cidades seguras e sustentáveis: um desafio para as autoridades locais com o envolvimento de todos e de cada um, implementado pela ANMCV com o financiamento da União Europeia. Com este projecto a ANMCV pretende implementar uma série de acções de apoio institucional aos 22 municípios de Cabo Verde e de sensibilização da população em matéria de ordenamento do território, promovendo uma visão estratégica e orgânica da cidade, com base na ponderação de todas as funções urbanas; um modelo de cidade sustentável, tendo em conta a evolução económica, social, climática, ambiental, patrimonial, mas também a proteção da propriedade pública. Com vista à sensibilização dos munícipes e da população em geral para a adopção de boas práticas urbanísticas, o projecto prevê a realização duma campanha de comunicação nos media sobre boas práticas urbanísticas e riscos de construções informais, que inclui a realização, através de concurso nas redes sociais, de vídeos sobre as práticas urbanísticas.

2 2. O CONCURSO 2.1. O concurso de realização de vídeos sobre as boas práticas urbanísticas e riscos de construções informais é uma competição nas redes sociais que convida os internautas a produzir um spot sobre as boas práticas urbanísticas e sobre os problemas provenientes das ocupações impróprias do território, os riscos inerentes e o seu impacto na desestruturação dos principais centros urbanos do país O objectivo é sensibilizar para a necessidade de uma mudança de atitudes e comportamentos das autoridades e da população, em relação à ocupação do território, a práticas construtivas adequadas e à protecção ambiental e patrimonial, que tenham um impacto positivo e duradouro na qualidade de vida de todos Apenas são admitidos a concurso projectos originais e que preencham todos os requisitos constantes dneste regulamento 2.3. As propostas podem incidir sobre todo o território nacional ou focalizar-se numa região, cidade, bairro. 3. REQUISITOS TÉCNICOS 3.1. O vídeo participante devera obedecer aos seguintes parâmetros: Podem concorrer vídeos nos géneros ficção, documentário e animação. O vídeo deve apresentar uma visa o original sobre questões da ocupaça o do espaço e contruções em Cabo Verde. Duraça o ma xima: 5 minutos. Resolução mínima: HD (720 x 1280px) 4. PRÉMIOS 4.1. O concurso premiará 3 vídeos nos valores, respetivamente: 1º classificado $ (Duzentos Mil Escudos) 2º classificado $ (Cento e Vinte Mil Escudos) 3º classificado $ (Oitenta Mil Escudos) 5. CANDIDATOS 5.1. Podem concorrer realizadores/as com residência em Cabo Verde, individualmente ou em grupo, ou entidades produtoras de direito cabo-verdiano Na o existe limite de nu mero de projetos de vídeos a serem apresentados pelos mesmos realizadores e entidades produtoras.

3 5.3. Não há limite para o número de pessoas que integram cada projecto de vídeo. 5.4 As Entidades Produtoras devem encontrar-se regularmente constituídas nos termos da legislaça o aplica vel em Cabo Verde. 6. COMO CONCORRER 6.1. Os vídeos devem ser colocados na página Facebook no seguinte endereço: até o dia 24 de Maio de 2017, 18h As candidaturas devem ser formalizadas com o preenchimento do seguinte formulário: Apenas serão considerados spots colocados na supracitada página de facebook Os projetos vencedores deverão posteriormente ser entregues num suporte digital, seja uma caneta USB ou cartão de memória MicroSD ou SD, directamente na sede da ANMCV ou enviados via correio para o seguinte endereço: Associação Nacional dos Municípios de Cabo Verde, Edif. do IFH Bloco C-R/C, Achada Santo António, C.P. 267A, Praia, Cabo Verde. 6. PROCEDIMENTOS DE SELEC A O 6.1. A avaliação do vídeo será realizada em três fases: 1. Prova de Elegibilidade: Avaliação dos requisitos de candidatura, a sua adequação ao tema proposto, de forma a validar a aceitação da candidatura; 2. Voto dos internautas: contabilizado pelo nu mero de gostos no vídeo publicado na página facebook oficial do concurso 3. Avaliação do Júri: Avaliação dos critérios, em reunião do Júri. 7. PRAZOS 7.1. Inscriça o de candidaturas: da presente data de publicaça o ate o dia 24 Maio de 2017; 7.2. Seleça o do pu blico via Facebook: da presente data de publicaça o ate o dia 24 Maio de 2017; 7.3. Seleção do júri: até o dia 26 de Maio de 2017; 7.4. Divulgaça o pu blica: entre o dia 29 de Maio e o dia 2 de Junho de 2017.

4 8. FUNCIONAMENTO DO JÚRI 8.1. O ju ri devera eleger por crite rio de seus componentes um responsa vel para presidir os trabalhos, a quem competira assegurar o cumprimento do estabelecido nas normas relativas ao presente concurso e a regularidade das deliberações O presidente do ju ri tem voto de qualidade, em caso de empate na votaça o O ju ri procede a ordenaça o das candidaturas por ordem decrescente de pontuaça o com vista a elaboraça o da lista de classificaça o final. 9. CRITE RIOS DE AVALIAC A O 9.1. No processo de avaliaça o dos projetos, o ju ri adotara os seguintes crite rios: A. Criatividade de argumento e a adequaça o ao tema; B. Avaliação do público: número de gostos na página Facebook. C. Qualidade de produção (imagem e som) A classificaça o final de cada vídeo e obtida pela aplicaça o da seguinte fo rmula: CF = (5xA+3xB+2xC) / DIREITOS DE AUTOR E DIREITOS DE PROPRIEDADE Salvo estipulação em contrário nas condições especiais, a propriedade, os títulos e os direitos de propriedade intelectual e industrial dos resultados da ação, assim como dos relatórios e outros documentos relativos a esta última, cabem aos beneficiários Não obstante o disposto no artigo 7.º, n.º 1, os beneficiários concedem à autoridade contratante (União Europeia) o direito de utilizar livremente e da forma que considerar mais adequada, designadamente armazenar, modificar, traduzir, exibir, reproduzir, publicar ou comunicar por qualquer meio todos os documentos derivados da ação, independentemente da forma que assumam, desde que tal utilização não infrinja os direitos de propriedade industrial e intelectual existentes Relativamente a obras protegidas por direitos de propriedade intelectual, os beneficiários devem assegurar-se de que detêm todos os direitos de utilização necessários ao cumprimento do presente contrato Caso sejam representadas, em fotografia ou filme, pessoas reconhecíveis, o coordenador deve apresentar à autoridade contratante, no relatório final, uma declaração pela

5 qual essas pessoas concedem a sua autorização para o uso descrito das suas imagens. O estipulado no parágrafo anterior não se refere a fotografias tiradas nem a filmes rodados em locais públicos em que apenas hipoteticamente sejam identificáveis pessoas presentes casualmente, nem a pessoas públicas no exercício das suas atividades. 11. DISPOSIC O ES FINAIS A inscriça o do concorrente implica a pre via e integral concordância com as disposições deste Regulamento As decisões do ju ri sa o de cara ter irrevoga vel A supervisa o geral do concurso, em todas as suas fases de realizaça o, e de responsabilidade da ANMC. Toda a informação referente ao concurso e demais documentos de apoio podem ser acedidos livremente no seguinte endereço: Quaisquer du vidas e informações complementares sobre o concurso podera o ser enviadas aos seguintes contactos: Naya Sena concurso.anmcv@gmail.com