índice CRÓNICA DE D. PEDRO

Transcrição

1 índice Introdução 1. Biografia 7 II. Inserção do autor na sua época 21 III. A obra 1. 0 critério histórico de Fernão Lopes Valor literário das crónicas de Fernão Lopes 50 CRÓNICA DE D. PEDRO Prólogo 65 Cap. I. Do reinado de el-rei D. Pedro, oitavo rei de Portugal 67 Cap. VI. Como el-rei mandou degolar dous seus criados porque roubaram um judeu e o mataram 68 Cap. IX. Como el-rei mandou queimar a mulher de Afonso André e de outras justiças que mandou fazer 71 Cap. XIV. Como el-rei fez conde e armou cavaleiro João Afonso Telo e da grã festa que lhe fez 72

2 Cap. XXVII. Como el-rei D. Pedro de Portugal disse por D. Inês que fora sua mulher recebida e da maneira que em isso teve 74 Cap. XXIX. Razões contra isto de alguns que aí estavam, duvidando muito em este casamento. 76 Cap. XXX. Como os reis de Portugal e de Castela fizeram antre si avença que entregassem um ao outro alguns que andavam seguros em seus reinos 77 Cap. XXXI. Como Diogo Lopes Pacheco escapou de ser preso, e foram entregues os outros e logo mortos cruelmente 80 Cap. XLIII. Como D. João, filho de el-rei D. Pedro de Portugal, foi feito Mestre de Avis 83 Cap. XLIV. Como foi treladada Dona Inês pêra o moesteiro de Alcobaça, e da morte de el-rei D. Pedro 86 CRÓNICA DE D. FERNANDO Prólogo 91 Cap. LVII. Como el-rei D. Fernando se namorou de Dona Leonor Teles e casou com ela escondidamente 94 Cap. LX. Como os povos de Lisboa falaram a el-rei em feito de seu casamento e da reposta que lhes el-rei deu 97 Cap. LXI. Como el-rei nom quis falar aos povos, segundo lhes prometera e se partira escusamente da cidade 99 Cap. LXII. Como el-rei D. Fernando recebeu de praça Dona Leonor por mulher, e foi chamada rainha de Portugal 101 Cap. LXIV. Das razões que el-rei houve com um de seu conselho sobre o casamento da rainha Dona Leonor 102 mv Fernão Lopes

3 Cap. LXV. Como a rainha Dona Leonor casou alguns fidalgos do reino e do acrecentamento que fez em outros de seu linhagem 105 Cap. LXXVIII. [D. Henrique II veio cercar Lisboa] 107 Cap. LXXIX. Como Nuno Gonçalves de Faria foi morto, porque nom quis dar o castelo a Pêro Rodriguez Sarmiento 107 Cap. LXXXVIII. Como el-rei D. Fernando mandou cercar a cidade de Lisboa 109 Cap. XCVIII. Das manhas e condições do infante D. João 110 Cap. XCIX. Do que aveio ao infante D. João com um usso e com um porco, andando ao monte 111 Cap. C. Como se o infante D. João namorou de Dona Maria, irmã da rainha, e como casou com ela escondidamente 114 Cap. Cl. Como a rainha falou com o conde D. João Afonso sua fazenda, e das razões que disse ao infante D. João 119 Cap. CII. Como o infante chegou a Alcanhães, onde el-rei estava, e do recado que Dona Maria houve de sua ida dele 121 Cap. CHI. Como o infante chegou a Coimbra, para matar Dona Maria, e das razões que houve com ela ante que a matasse 123 Cap. CIV Como o infante D. João foi perdoado e como veio ver el-rei e a rainha 127 Cap. CV. Como se o infante partiu nojoso da corte e se foi para Antre-Doiro-e-Minho 129 Cap. CXV. Como João Fernandes Andeiro veio falar a el-rei sobre a vinda dos Ingreses, e da maneira que el-rei teve com ele 132 Cap. CXXX1X. Como se começou o azo da prisom do Mestre de Avis e de Gonçalo Vasques de Azevedo 134 Cap. CXL. Como Vasco Gomes de Abreu falou à rainha, e das razões que ambos houveram 136

4 Cap. CXLI. Como el-rei pôs em sua vontade de mandar prender o Mestre, seu irmão, e Gonçalo Vasques de Azevedo, e por que razom 138 Cap. CXLIII. Do recado que Vasco Martins houve para que matassem o Mestre e Gonçalo Vasques, e como o nom quis fazer 140 Cap. CXLVl. Como o Mestre foi solto e comeu aquele dia com a rainha, e das razões que com ela houve 141 Cap. CLXV. Como el-rei de Castela partiu para Eivas e como recebeu a infante de Portugal por mulher 144 Cap. CLXVI. Do que aveio a Nun'Álvares, assentando : se el-rei [de Castela] a comer, e das palavras que a rainha disse a el-rei quando se dela houve de espedir 147 Cap. CLXXII. Como el-rei e a rainha partiram de Almada e se vieram a Lisboa, e morreu aí el-rei D. Fernando 149 Cap. CLXXV. Como foi alçado pendom em Lisboa por a rainha de Castela e do que sobre isso aveio 150 CRÓNICA DE D. JOÃO I I Parte Prólogo 155 Cap. III. Como el-rei mandava matar o conde João Fernandes, e porque se leixou de o fazer Cap. V. Como se azou a morte do conde João Fernandes e quem falou em isto primeiro 160 Cap. VI. Como Álvaro Pais falou com o Mestre sobre a morte do conde João Fernandes, e do acordo em que ambos ficaram 163 Cap. VIII. Como foi ordenada a morte do conde João Fernandes, e como o Mestre partiu de Lisboa sem levando tençom de o matar 165 AOV Fernão Lopes

5 Cap. IX. Como o Mestre tornou a Lisboa e de que guisa matou o conde João Fernandes 168 Cap. X. Do que a rainha disse por a morte do conde, e de outras cousas que aí avieram 173 Cap. XI. Do alvoroço que foi na cidade cuidando que matavam o Mestre, e como lá foi Álvaro Pais e muitas gentes com ele 175 Cap. XII. Como o bispo de Lisboa e outros foram mortos e lançados da torre da Sé a fundo. 179 Cap. XIV. Como os da cidade quiseram roubar os judeus e o Mestre os defendeu que lhes nom fosse feito 183 Cap. XXII. Das razões que Álvaro Vasques houve com o Mestre sobre sua partida pêra Ingraterra 186 Cap. XXVI. Como o Mestre outorgou de ficar por Regedor e Defensor do reino, e do que foi falado na Câmara da cidade sobre sua ficada 188 Cap. XXXVI. Como Nun'Álvares soube que o conde João Fernandes era morto, e das razões que houve com seu irmão sobre isso 191 Cap. XLV. Como os da cidade [de Évora] se levantaram contra a abadessa e do jeito que tiveram em na matar 194 Cap. LIX. Das razões que Beatriz Gonçalves disse a seu filho para nom dar os castelos que tinha a el-rei 197 Cap. LXIV. Como el-rei [de Castela] falou à rainha [D. Leonor] 198 Cap. LXV. Como el-rei ordenou de se vir pêra a vila. 200 Cap. LXXVI. Porque se gerou o desprazimento antre a rainha D. Leonor e el-rei de Castela 200 Cap. LXXIX. Das razões que Dona Beatriz de Castro falou com Afonso Anriques, e do que lhe ele respondeu 202 Cap. LXXX1. Das falas que se trautavam antre o conde D. Gonçalo, irmão da rainha, e o conde D. Pedro 203

6 Cap. LXXX1I. Como foi sabido o que o conde D. Pedro queria fazer, e como fugiu e se foi ao Porto 206 Cap. LXXXIII. Das razões que el-rei e a rainha Dona Leonor houveram sobre este feito 208 Cap. CXV. Per que guisa estava a cidade [de Lisboa] corregida pêra se defender, quando el-rei de Castela pôs cerco sobre ela 211 Cap. CXXXII. Como foi sabido pela cidade que a frota vinha, e do que as gentes por isso fizeram Cap. CXXXIII. Como algumas naus de Portugal pelejaram com as de Castela e foram tomadas três dos Portugueses e morto o bom de Rui Pereira 218 Cap. CXLVIII. Das tribulações que Lisboa padecia per míngua de mantimentos 221 Cap. CXLIX. Da pestelença que andava antre os Castelãos 226 Cap. CLXIV. Como o Mestre foi por cobrar Sintra e nom pôde lá chegar por azo da muita chuiva Cap. CLXXXVIII. Da desacordança que os fidalgos e povos haviam antre si sobre a enliçom que queriam fazer 230 Cap. CXCI1I. Como Nun'Álvares foi feito condestabre e de alguns modos de seu viver 233 II Parte Cap. XXXI. Razões que el-rei disse aos do conselho, e como mandou chamar o condestabre 236 Cap. XLII. Como se fez a batalha antre os reis e foram vencidos os Castelãos 238 Cap. XLIII. Como fugiu el-rei de Castela do campo e chegou a Santarém 245 Cap. LII. Como el-rei deu ao condestabre o condado de Ourem e de outros lugares, e ele pagou ao alfageme a espada que lhe corregera Fernão Lopes

7 Cap. LVl. Como o conde e os Castelãos encaminharam pêra Valverde, e da peleja que antre eles houve à passagem de um porto 248 Cap. LVll. Como o conde começou de pelejar com os Castelãos ante que entrasse à batalha 250 Cap. CXXXIX. Como el-rei casou algumas donzelas e mandou queimar um seu camareiro-mor 253 Cap. CLIII. Como el-rei ordenou de comprar as terras aos fidalgos, e foram chamados pêra isto Cap. CLFV. Como se o conde quisera partir do reino e por que razão foi embargado de o fazer Nota bibliográfica 263 Glossário dos nomes próprios 265 Vocabulário 275