ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 04/2016

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1 ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 04/2016 ASSUNTOS TRABALHISTAS CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL ANO 2016 CONSIDERAÇÕES... Pág. 109 HOMOLOGNET (SISTEMA HOMOLOGNET) - CONSIDERAÇÕES E OBRIGATORIEDADE... Pág. 115 SEGURO-DESEMPREGO - VALORES A PARTIR DE JANEIRO/2016 E CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 122

2 ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário 1. Introdução 2. Conceitos Empregador Rural Sistema Sindical Rural 3. Enquadramento Sindical Na Área Rural 4. Contribuição Sindical Rural 4.1 Obrigatoriedade Quem Deve Contribuir 5. Como E Quando Recolher A Contribuição Sindical Rural 6. Prazo Para Pagamento 7. Pagamento Em Atraso 8. Cálculo Da Contribuição Pessoa Física Pessoa Jurídica Tabela E Valor Da Contribuição 8.4 Exemplos de Como Calcular 9. O Pagamento Único 9.1 Parcelamento - Vedado 10. Responsável Pela Cobrança Da Contribuição 11. Não Recebimento Da Guia De Recolhimento 12. Destino Dos Recursos Arrecadados 13. Impugnação 14. CND - Certidão E Declaração Negativa De Débitos 15. Penalidades - Falta De Pagamento Implicações 1. INTRODUÇÃO CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL ANO 2016 Considerações As normas e enquadramento para a contribuição sindical rural foram instituídos pelo Decreto-lei nº 1.166, de 15 de abril de 1971, com a redação dada pelo art. 5º da Lei nº 9.701/1998. Esta contribuição é devida por todos os produtores rurais, pessoa física ou jurídica, e a cobrança é efetuada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), representante do Sistema Sindical Rural, em virtude de convênio firmado entre a União e o referido órgão (Lei nº 9.393/1996, art. 17, inciso II, c/c Instrução Normativa nº 20, de ). Nesta matéria será tratada sobre a contribuição sindical rural, com seus procedimentos, obrigações, prazo para pagamento e considerações gerais. 2. CONCEITOS Empregador Rural Considera-se empresário ou empregador rural para efeito de enquadramento sindical a pessoa física ou jurídica, proprietário ou não, que explore atividade agroeconômica, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou através de prepostos e com auxílio de empregados. Os proprietários de mais de um imóvel rural, desde que a soma de suas áreas seja superior a 2 (dois) módulos rurais da respectiva região. São considerados pessoa jurídica os produtores rurais que possuem imóvel rural ou empreendem, a qualquer título, atividade econômica rural, enquadrados como empresários ou empregadores rurais. A contribuição é um tributo obrigatório, previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), regulamentada pelo Decreto nº 1.166, de 15 de abril de Sistema Sindical Rural Sistema Sindical Rural é o Sistema que defende, trabalha e fala em seu nome e de todos os produtores rurais do Brasil. Constituído de forma piramidal, tem em sua base Sindicatos Rurais e extensões de base, segundo dados de 15/10/2012. (CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Esses sindicatos são representados por 27 federações estaduais, que têm na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) a sua representação máxima. Criada por meio do Decreto-Lei n.º , de 31 de janeiro de 1964, a entidade é a legítima representante do setor rural brasileiro. Essa estrutura garante a TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

3 presença do Sistema CNA em qualquer ponto do País. (CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) 3. ENQUADRAMENTO SINDICAL NA ÁREA RURAL O enquadramento sindical, na área rural, é regulado pelo Decreto-lei nº 1.166/1971, que teve seu artigo 1º alterado pelo art. 5º da Lei nº 9.701, de 17 de novembro de CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL Contribuição Sindical Rural é um tributo parafiscal que deve ser pago por todos os produtores rurais, pessoa física ou jurídica, enquadrados na categoria econômica rural, nos termos do Decreto-Lei nº 1.166/71, com redação dada pelo art. 5º da Lei nº 9.701/98. É uma contribuição que existe desde 1943, com regulamentação prevista nos arts. 578 a 591 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, combinado com o art. 217 do Código Tributário Nacional e Decreto-Lei nº 1.166/71 que trata do enquadramento e da contribuição sindical rural. (informações obtidas no site do SENAR) 4.1 Obrigatoriedade De acordo com a Constituição Federal/1988, artigo 149, a Contribuição Sindical Rural tem caráter tributário, ou seja, é uma contribuição compulsória, independente do contribuinte ser ou não filiado ao sindicato. A contribuição sindical rural é obrigatória e continua a ser exigida do contribuinte por determinação legal. (CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) Quem Deve Contribuir A CLT trata em seus artigos 578 a 591 dispõe que a contribuição sindical é devida por todos aqueles que participam de uma determinada categoria econômica ou profissional ou ainda de uma profissão liberal em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão. A contribuição sindical rural é cobrada de todos os produtores rurais (pessoa física ou jurídica), de acordo com o Decreto-lei nº 1.166, de 15 de abril de 1971, que dispõe sobre o enquadramento e contribuição sindical, com redação dada pelo artigo 5º da Lei nº 9.701, de 18 de novembro de 1998: Art. 5º - O art. 1º do Decreto-Lei nº 1.166, de 15 de abril de 1971, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º - Para efeito da cobrança da contribuição sindical rural prevista nos arts. 149 da Constituição Federal e 578 a 591 da Consolidação das Leis do Trabalho, considera-se: II - empresário ou empregador rural: a) a pessoa física ou jurídica que, tendo empregado, empreende a qualquer título, atividade econômica rural; b) quem, proprietário ou não, e mesmo sem empregado, em regime de economia familiar, explore imóvel rural que lhe absorva toda a força de trabalho e lhe garanta a subsistência e progresso social e econômico em área superior a dois módulos rurais da respectiva região; c) os proprietários rurais de mais de um imóvel rural, desde que a soma de suas áreas seja superior a dois módulos rurais da respectiva região". 5. COMO E QUANDO RECOLHER A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL O lançamento da contribuição sindical rural é feito anualmente. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA, através das Federações dos Estados envia ao produtor rural a guia de recolhimento, já preenchida, com o valor da sua contribuição. Até a data do vencimento, poderá pagá-la em qualquer agência bancária. Depois dessa data, deverá procurar uma das agências do Banco do Brasil para fazer o pagamento, no prazo máximo de até 90 dias após o vencimento. (informações obtidas no site do SENAR). 6. PRAZO PARA PAGAMENTO O lançamento da contribuição sindical rural é feito anualmente. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), por meio das Federações dos Estados, envia ao produtor rural a guia de recolhimento, já preenchida, com o valor da sua contribuição. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

4 A CNA envia ao produtor rural uma guia bancária, já preenchida, com o valor da sua contribuição sindical rural de Até a data do vencimento, poderá pagá-la em qualquer agência bancária. Depois dessa data, deverá procurar uma das agências do Banco do Brasil para fazer o pagamento da sua contribuição, no prazo máximo de até 90 dias após o vencimento, sendo o valor acrescido dos encargos legais. Para as pessoas jurídicas, o vencimento é 31/01/2016 e, para pessoas físicas, em 22/05/2016. (Extraído do site - Até a data do vencimento a guia da contribuição sindical rural poderá se paga em qualquer agência bancária. Após esta data, deverá procurar uma das agências do Banco do Brasil para efetuar o pagamento, no prazo máximo de até 90 (noventa) dias após o vencimento. Sendo conforme abaixo: a) Para as pessoas jurídicas: o vencimento é 31/01/2016. b) Para pessoas físicas: o vencimento é em 22/05/ PAGAMENTO EM ATRASO O artigo 600 da CLT trata do pagamento após a data do vencimento e seus acréscimos: a) multa de 10% (dez por cento) nos primeiros 30 (trinta) dias; b) adicional de 2% (dois por cento) por mês subsequente de atraso; c) juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e atualização monetária. 8. CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO De acordo com o parágrafo primeiro, do artigo 4º do Decreto-lei nº 1.166/1971, para o cálculo da contribuição sindical rural deve-se observar as distinções de base de cálculo para os contribuintes pessoas físicas e jurídicas. Observação: O cálculo da contribuição sindical rural é efetuado com base nas informações prestadas pelo proprietário rural ao Cadastro Fiscal de Imóveis Rurais (CAFIR), administrado pela Secretaria da Receita Federal Pessoa Física A contribuição é calculada com base no Valor da Terra Nua Tributável (VTNT) da propriedade, constante no cadastro da Secretaria da Receita Federal, utilizado para lançamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). O produtor rural pessoa física pagará a Contribuição Sindical de acordo com o valor utilizado para o lançamento do ITR - Imposto Territorial Rural do imóvel explorado, utilizando esse valor como capital social para realizar o enquadramento na tabela de pagamento Pessoa Jurídica A contribuição é calculada com base na Parcela do Capital Social - PCS, atribuída ao imóvel. A Contribuição Sindical será paga conforme o capital social registrado (Art. 4º, 1º, do Decreto-lei nº 1.166/1971). Desde 1º de janeiro de 1997, é da CNA ou da CONTAG a responsabilidade pela cobrança da Contribuição Sindical, diretamente dos produtores rurais pessoa física Tabela E Valor Da Contribuição Desde o exercício 1998 existe uma única guia por contribuinte, contemplando todos os imóveis declarados à Secretaria da Receita Federal de sua propriedade. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

5 Com base na tabela a seguir é possível calcular o valor que o produtor rural irá pagar de contribuição sindical rural, conforme o inciso III do artigo 580 da CLT, com redação dada pela Lei n.º 7.047/82. Tabela para cálculo da contribuição sindical rural vigente a partir de 1º de janeiro de Tabela para cálculo da contribuição sindical rural a partir de 1º de janeiro de 2016 (Extraído do site - LINHA CLASSES DE CAPITAL ALÍQUOTA SOCIAL OU VALOR DA TERRA NUA TRIBUTÁVEL (EM R$) 1 Até 4.005,00 Contribuição Mínima de R$ 32,04 2 De 4.005,01 a 8.010,00 0,80% - PARCELA ADICIONAL (R$) 3 De 8.010,01 a ,00 0,20% R$ 48,06 4 De ,01 a 0,10% R$ 128, ,00 5 De ,01 a 0,02% R$ 6.536, ,00 6 Acima de ,00 Contribuição Máxima de R$ ,16 - Considerando a variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), no período de setembro/2014 a agosto/2015, a tabela foi corrigida em 9,47%. 8.4 Exemplos de Como Calcular Os exemplos abaixo foram extraídos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. ( a) Cálculo simplificado (utilizando a parcela adicionar): Tomamos como exemplo o valor do capital social PCS ou da terra nua tributável VTNt dos imóveis declarados pelo contribuinte, R$ ,00, nesse caso, aplicando o valor na tabela, utilizaremos a quarta linha para cálculo da contribuição sindical rural, veja como: - Valor da CSR=Valor do capital social ou VTNt x alíquota + parcela adicional Calculando: R$ ,00 x 0,1% + R$ 128,16 = R$ 228,16 b) Cálculo progressivo: Com a tabela progressiva, o valor da contribuição corresponde à soma da aplicação das alíquotas sobre a parcela do capital social/vtn tributável, distribuído em cada classe. Utilizando o exemplo anterior, a seguir aplicamos o cálculo progressivo: LINHA CLASSES DE CAPITAL SOCIAL OU VALOR DA TERRA NUA TRIBUTÁVEL (VTNt) EM R$ PARCELA DOS R$ ,00 QUE SE ENQUADRA EM CADA FAIXA - ALÍQUOTA Valor da Cotribuição em cada Classe (em R$) 2 Até 8.010,00 R$ 8.010,00 0,8% R$ 64,08 3 De 8.010,01 a ,00 R$ ,00 0,20% R$ 144,18 4 De ,01 a ,00 R$ ,00 0,10% R$ 19,90 Valor Total do Capital ou VTNt R$ ,00-228,16 Nos cálculos exemplificados, o valor encontrado da Contribuição Sindical Rural, a ser pago pelo contribuinte, é o mesmo. Portanto, a parcela adicional constante da tabela visa apenas simplificar o cálculo da contribuição. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

6 Observação: Em caso de dúvidas, procure a Federação da Agricultura e Pecuária do seu Estado: (O quadro abaixo dos contatos foi extraído do site O PAGAMENTO ÚNICO Conforme determina o artigo 580 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), a Contribuição Sindical deverá ser recolhida, de uma só vez, anualmente. 9.1 Parcelamento - Vedado A contribuição sindical não pode ser parcelada, que determina o recolhimento da contribuição sindical uma única vez, a cada ano. 10. RESPONSÁVEL PELA COBRANÇA DA CONTRIBUIÇÃO A partir de 1997, com a publicação da Lei nº 8.847/94, quem faz a cobrança é a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), representante do sistema sindical rural. (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) Até o exercício de 1990, a contribuição sindical rural foi lançada e cobrada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA conjuntamente com o ITR. Com a publicação da Lei nº 8.022, de 12/04/90, a competência para o lançamento e cobrança das receitas arrecadadas pelo INCRA, passou à Secretaria da TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

7 Receita Federal. Em dezembro 1996, aquele órgão transferiu a competência para a arrecadação da contribuição sindical rural à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA, representante do sistema sindical rural, conforme previsto na Lei 8.847/94. (informações obtidas no site do SENAR) 11. NÃO RECEBIMENTO DA GUIA DE RECOLHIMENTO O proprietário de imóvel rural que, por qualquer motivo, não receber a guia de recolhimento do exercício, deve procurar o Sindicato Rural do Município ou a Federação da Agricultura do Estado munido da cópia do Documento de Informação e Apuração do Imposto Territorial Rural (DIAT). Desde 2010, a CNA disponibilizou pela Internet no endereço eletrônico no link da contribuição sindical, a emissão da 2ª via da guia da contribuição sindical. Observação: Ressalta-se, que a segunda via retirada após a data do vencimento será acrescida de encargos legais. 12. DESTINO DOS RECURSOS ARRECADADOS O artigo 589 da CLT estabelece que quando o produtor rural, pessoa física ou jurídica, faz recolhimento da sua contribuição sindical, os recursos arrecadados, retirados os custos da cobrança, são distribuídos conforme abaixo: a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente; b) 15% (quinze por cento) para a federação; c) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; d) 20% (vinte por cento) para a Conta Especial Emprego e Salário. 13. IMPUGNAÇÃO Caso não haja concordância com os dados lançados na guia da contribuição sindical rural, as impugnações deverão ser endereçadas até a data do vencimento ao Departamento de Arrecadação e Cadastro, na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNA (SGAN Q. 601 Bloco K Edifício Antônio Ernesto de Salvo Brasília/DF CEP ) ou pelo cna@cna.org.br. Documentações encaminhadas fora do prazo de vencimento serão analisadas, porém, em caso de alteração na guia, serão acrescidas as incidências de multa e juros previstos em Lei. Observação: Informação extraída do site do CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. 14. CND - CERTIDÃO E DECLARAÇÃO NEGATIVA DE DÉBITOS O contribuinte tem à sua disposição, no site a comprovação das quitações da Contribuição Sindical Rural por meio da certidão ou declaração negativa de débitos. 15. PENALIDADES - FALTA DE PAGAMENTO IMPLICAÇÕES O contribuinte que não efetuar o pagamento da contribuição, o sistema sindical rural promoverá a cobrança judicial. E ficará sujeito às seguintes penalidades previstas na CLT Conforme o artigo 608 da CLT, referente à falta de pagamento: a) não poderá participar do processo licitatório; b) não obterá registro ou licença para funcionamento ou renovação de atividades para os estabelecimentos agropecuários; c) a não observância deste procedimento pode, inclusive, acarretar, de pleno direito, a nulidade dos atos praticados, nas duas letras anteriores (Artigo 608 da CLT, incisos I e II). Fundamentos Legais: Os citados no texto, site do CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil e site do SENAR, Cartilha da Contribuição Sindical site: ( e ( TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

8 HOMOLOGNET (SISTEMA HOMOLOGNET) Considerações E Obrigatoriedade Sumário 1. Introdução 2. Homolognet 2.1 Conceito 2.2 Funcionalidades 2.3 Objetivos 2.4 Implantação Entidades Sindicais Como Funciona TRCT 3. Cadastro E Informações 3.1 Cadastramento Certificação Digital - ICP-Brasil 4. Obrigatoriedade 4.1 Estado De Goiás A Partir De 1º De Janeiro De Assistência Prestada Nas Homologações Assistência Com O Homolognet Assistência Sem O Homolognet 6. Anexos Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV 1. INTRODUÇÃO A Portaria nº 1.620, de 14 de julho de 2010, institui o Sistema Homolognet para fins da assistência prevista no 1o do art. 477 da CLT, a ser utilizado conforme instruções expedidas pela Secretaria de Relações do Trabalho SRT. A Portaria nº de 06 de julho de 2012, alterou a Portaria nº 1.621, de 14 de julho de 2010, que aprovou os modelos de Termos de Rescisão do Contrato de Trabalho e Termos de Homologação. A Instrução Normativa do Secretário de Relações do Trabalho - SRT nº 15, de 14 de julho de 2010, estabelece os procedimentos para assistência e homologação na rescisão de contrato de trabalho. Com o Sistema Homolognet, todas as fases da rescisão do contrato de trabalho serão melhor controladas, desde a elaboração do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) até a homologação da rescisão contratual, quando devida. Alguns estados já estão obrigatórios a utilização do sistema homologonet. E a partir de 1º de janeiro/2016 passa a ser obrigatório também para o estado de Goiás. 2. HOMOLOGNET 2.1 Conceito Homolognet é um sistema desenvolvido pelo Ministério do Trabalho e Emprego para realizar conferência dos cálculos da rescisão de trabalho e a elaboração do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) de acordo com a Legislação Trabalhista. 2.2 Funcionalidades Permite ao empregador o cadastro (inclusão, alteração e exclusão) das informações referentes à rescisão de contrato de trabalho. Recebidas as informações, o Homolognet realiza crítica, faz cálculos e gera o TRCT. Também possibilita ao trabalhador consultar informações sobre sua rescisão de contrato de trabalho. Dá suporte ao MTE nos procedimentos de assistência à rescisão de contrato de trabalho. 2.3 Objetivos TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

9 O Sistema Homolognet tem como objetivos: a) visa elaborar o cálculo da rescisão do contrato de trabalho, dando segurança aos trabalhadores e empregadores; b) agiliza o procedimento de assistência ao trabalhador na fase de homologação da rescisão do contrato; c) fornece às Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE) controle informatizado do agendamento das rescisões contratuais; d) integra eletronicamente os procedimentos de liberação do Seguro Desemprego e FGTS, aumentando a segurança contra fraudes; e) possibilita ao Ministério do Trabalho e Emprego melhor acompanhamento da fase final do ciclo do vínculo empregatício. Com esse novo sistema pode-se prever maior segurança ao trabalhador, pois irá permitir o melhor controle de todas as fases da rescisão do contrato de trabalho, desde a elaboração do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) até a homologação da rescisão contratual, quando devida. 2.4 Implantação Será necessário o cadastramento da empresa no site do Ministério do Trabalho e os dados da rescisão serão calculados on-line. Os objetivos da implantação são, segundo o ministério, padronizar o cálculo da rescisão, diminuir as demandas trabalhistas, reduzir as fraudes no Seguro Desemprego e FGTS e diminuir o custo Brasil Entidades Sindicais O Módulo Sindicato do Sistema HomologNet, normatizado pela Instrução Normativa n.º 17, de 13 novembro de 2013, disponibiliza aos sindicatos de trabalhadores o módulo de assistência à homologação da rescisão do contrato de trabalho do Sistema HomologNet. O sindicato de trabalhadores que desejar utilizar o módulo de assistência do Sistema HomologNet deve, previamente, solicitar o seu cadastramento no sistema junto à Secretaria de Relações do Trabalho, de acordo com a regulamentação disposta na Instrução Normativa n.º 17/2013. Observação: Informações obtidas no site do Ministério do Trabalho ( Como Funciona As empresas que realizarem o desligamento de empregados deverão, inicialmente, elaborar via Sistema Homolognet o Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho, transmitindo os mesmos para os bancos de dados do Ministério do Trabalho e Emprego pela Internet. O cálculo da rescisão será realizado pelo sistema. Com isso, tanto o empregador quanto o trabalhador terão segurança jurídica sobre a sua exatidão, pois foi feito por um aplicativo desenvolvido e aferido pelo MTE. O novo formulário do TRCT - Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho e além de outros documentos doravante obrigatórios para essas homologações serão emitidos TRCT Todas as rescisões de contrato de trabalho deverão utilizar o Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT), instituído pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) por meio da Portaria 1.057/2012. Junto com o termo deverão ser utilizados os seguintes formulários: o Termo de Quitação para as rescisões de contrato de trabalho com menos de um ano de serviço e o Termo de Homologação para as rescisões com mais de um ano de serviço. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

10 Observação: As informações acima forma extraídas do site do Ministério do Trabalho ( 3. CADASTRO E INFORMAÇÕES No site do Ministério do Trabalho ( encontra-se disponível um link para o Sistema Homolognet. Passo a passo: a) Site do MTE; b) Empregador; c) Serviços; d) Rescisão de contrato de trabalho; e) Sistema HomologNet; f) Tutorial HomologNet - Módulo Empresa; g) Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho; h) Documentação - Decreto-Lei n.º 5.452/1943 (CLT), art. 477, e Instrução Normativa n.º 17/2013; i) Legislação; j) Publicações; k) Perguntas e Respostas sobre HOMOLOGNET - VERSÃO Cadastramento Será necessário o cadastramento da empresa no site do Ministério do Trabalho e os dados da rescisão serão calculados on-line. Os objetivos da implantação são, segundo o ministério, padronizar o cálculo da rescisão, diminuir as demandas trabalhistas, reduzir as fraudes no Seguro Desemprego e FGTS e diminuir o custo Brasil. O empregador, ao utilizar o Homolognet, deverá acessar o Sistema por meio do portal do MTE na Internet: cadastrar-se previamente e (artigo 3º, incisos I a III, da IN RFB n 15/2010): a) incluir os dados relativos ao contrato de trabalho e demais dados solicitados pelo Sistema; b) informar-se com o órgão local do MTE, para verificar a necessidade de agendamento da homologação; e c) dirigir-se ao órgão local do MTE, munido dos documentos previstos no art. 22 desta Instrução Normativa: Art. 22. Para a assistência, é obrigatória a apresentação dos seguintes documentos: I - Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho - TRCT, em quatro vias; II - Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, com as anotações atualizadas; III - Livro ou Ficha de Registro de Empregados; IV - notificação de demissão, comprovante de aviso prévio ou pedido de demissão; V - extrato para fins rescisórios da conta vinculada do empregado no FGTS, devidamente atualizado, e guias de recolhimento das competências indicadas como não localizadas na conta vinculada; VI - guia de recolhimento rescisório do FGTS e da Contribuição Social, nas hipóteses do art. 18 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e do art. 1º da Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de 2001; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

11 VII - Comunicação da Dispensa - CD e Requerimento do Seguro Desemprego, nas rescisões sem justa causa; VIII - Atestado de Saúde Ocupacional Demissional, ou Periódico, durante o prazo de validade, atendidas as formalidades especificadas na Norma Regulamentadora - NR 7, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, e alterações posteriores; IX - documento que comprove a legitimidade do representante da empresa; X - carta de preposto e instrumentos de mandato que, nos casos previstos nos 2º e 3º do art. 13 e no art. 14 desta Instrução Normativa, serão arquivados no órgão local do MTE que efetuou a assistência juntamente com cópia do Termo de Homologação; XI - prova bancária de quitação quando o pagamento for efetuado antes da assistência; XII - o número de registro ou cópia do instrumento coletivo de trabalho aplicável; e XIII - outros documentos necessários para dirimir dúvidas referentes à rescisão ou ao contrato de trabalho. As empresas que realizarem o desligamento de empregados deverão, inicialmente, elaborar via Sistema Homolognet o Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho, transmitindo os mesmos para os bancos de dados do Ministério do Trabalho e Emprego pela Internet. O cálculo da rescisão será realizado pelo sistema. Com isso, tanto o empregador quanto o trabalhador terão segurança jurídica sobre a sua exatidão, pois foi feito por um aplicativo desenvolvido e aferido pelo MTE. O formulário do TRCT - Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho e além de outros documentos doravante obrigatórios para essas homologações serão emitidos Certificação Digital - ICP-Brasil De acordo com a Portaria do MTE n 855, de (D.O.U: ), artigo 1º foi instituito a partir de 16 de setembro de 2013 o acesso com certificação digital ICP - Brasil ao Sistema Homolognet, estabelecido pela Portaria nº 1.620, de 14 de julho de 2010, para autenticação e assinatura das transações de geração, quitação e homologação das rescisões de contrato de trabalho. A adesão da empresa à certificação digital no Sistema HomologNet substituirá o acesso ao sistema por login e senha até então utilizado. O acesso pelos sindicatos laborais ao módulo de assistência à homologação de rescisões de contrato de trabalho do Sistema HomologNet será feito exclusivamente por meio de certificação digital, de acordo com procedimentos e cronograma a serem definidos por ato do Secretário de Relações do Trabalho deste Ministério. SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO INSTRUÇÃO NORMATIVA No - 17, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 Estabelece procedimentos e cronograma para utilização do Sistema HomologNet pelas entidades sindicais de trabalhadores, para a assistência e homologação de rescisão de contrato de trabalho. O SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, inciso IX, do Regimento Interno da Secretaria de Relações do Trabalho, aprovado pela Portaria Ministerial n.º 483, de 15 de setembro de 2004, e tendo em vista o disposto na Portaria n.º 1.620, de 14 de julho de 2010, e no 2º do art. 1º da Portaria n.º 855, de 14 de junho de 2013, resolve: Art. 1 As entidades sindicais de trabalhadores interessadas em utilizar o Sistema HomologNet para a realização de assistência à homologação de rescisão de contrato de trabalho deverão atender aos requisitos e procedimentos previstos nesta Instrução Normativa. Art. 2 O acesso pelas entidades de trabalhadores ao módulo de assistência à homologação de rescisões de contrato de trabalho do Sistema HomologNet será feito exclusivamente por meio de certificação digital, emitida de acordo com a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). Art. 3 Para cadastramento no Sistema HomologNet, a entidade sindical laboral deverá estar com o seu registro atualizado no Cadastro Nacional de Entidades Sindicais - CNES e formalizar pedido à Secretaria de Relações do Trabalho, para sua habilitação ao módulo de assistência à rescisão de contrato de trabalho*. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

12 1 A entidade sindical laboral deverá emitir procuração digital e cadastrar, no Sistema HomologNet, os assistentes de homologação autorizados a prestar assistência aos trabalhadores da categoria. 2 Os assistentes de homologação cadastrados deverão possuir certificado digital, emitido de acordo com o padrão ICPBrasil, para acesso ao sistema e prestação de assistência aos trabalhadores da categoria. 3 É dever e responsabilidade da entidade sindical laboral revisar periodicamente as procurações concedidas, revogando aquelas relativas aos assistentes que não componham mais o seu quadro nesta qualidade. 4 Caso não sejam revalidadas pela nova diretoria, as procurações digitais concedidas serão revogadas automaticamente pelo sistema trinta dias após: I - a data da expiração do mandato da diretoria do sindicato laboral que a delegou, ou* II - a data da substituição no CNES do responsável legal pela entidade sindical perante o Ministério do Trabalho e Emprego. Art. 4 O assistente de homologação deverá assinar digitalmente, no sistema HomologNet, termo de responsabilidade, pelo qual se compromete a adotar as medidas de segurança definidas. Art. 5 A entidade sindical laboral poderá prestar assistência à homologação apenas aos trabalhadores pertencentes à sua categoria, de acordo com a informação constante no campo 32 do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho - TRCT. Art. 6 As entidades sindicais laborais interessadas em adotar o Sistema HomologNet, e que tenham pactuado Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho que estabeleçam forma de cálculo rescisório diferente do previsto na legislação trabalhista, poderão formalizar o pedido à Secretaria de Relações do Trabalho para incorporação dessas regras de cálculo no HomologNet. Parágrafo Único. As solicitações apresentadas serão catalogadas e sistematizadas pela Secretaria de Relações do Trabalho, com vista a promover solução integrada no Sistema HomologNet. Art. 7 As Superintendência Regionais do Trabalho e Emprego deverão obrigatoriamente utilizar o Sistema HomologNet na assistência à homologação da rescisão do contrato de trabalho, relativa à categoria representada por entidade sindical laboral que tenha adotado o módulo de assistência à rescisão do sistema. Art. 8 A disponibilização do módulo de assistência à rescisão do contrato de trabalho às entidades sindicais de trabalhadores observará o seguinte cronograma: I - Projeto Piloto para entidades sindicais laborais com sede em Brasília, a partir de 18 de novembro de 2013; II - Ampliação do projeto para entidades sindicais de trabalhadores das demais unidades da federação, a partir de 1º de agosto de 2014; e III - Abertura do módulo de assistência à rescisão a todas as entidades sindicais de trabalhadores interessadas, a partir de 1º de fevereiro de Parágrafo único. Para implementação do cronograma previsto nos incisos I e II deste artigo, as entidades sindicais interessadas, observando sua circunscrição, deverão efetuar inscrição perante a Secretaria de Relações do Trabalho, a qual selecionará aquelas cujas regras de cálculos rescisórios correspondam às mesmas previstas na CLT e legislação esparsa. Art. 9 Os casos omissos serão tratados pelo Secretário de Relações do Trabalho. Art. 10 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MANOEL MESSIAS NASCIMENTO MELO * Republicado, conforme DOU de 20/11/2013, Seção 1, n 225, pág OBRIGATORIEDADE O Homolognet será utilizado gradualmente, e essa utilização dependerá de implantação das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego, e será estadual. Os profissionais atuantes nesses Estados deverão acompanhar a Legislação para saber a partir de que data será obrigatório o uso do novo sistema. Nas rescisões contratuais sem necessidade de assistência e homologação, bem como naquelas em que não for utilizado o Homolognet, será utilizado o TRCT previsto no Anexo I da Portaria nº 1.621/2010, atualizado conforme a Portaria nº de 06 de julho de TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

13 Art. 1º - Os artigos 2º, 3º e 4º da Portaria nº 1.621, de 14 de julho de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação, conforme a Portaria nº 1.057/2012: "Art. 2º Nas rescisões de contrato de trabalho em que não for utilizado o sistema Homolognet, deverão ser utilizados os seguintes documentos: I - TRCT previsto no Anexo I desta Portaria, impresso em 2 (duas) vias, sendo uma para o empregador e outra para o empregado, acompanhado do Termo de Quitação de Rescisão do Contrato de Trabalho, previsto no Anexo VI, impresso em quatro vias, sendo uma para o empregador e três para o empregado, destinadas ao saque do FGTS e solicitação do seguro-desemprego, nas rescisões de contrato de trabalho em que não é devida assistência e homologação; e II - TRCT previsto no Anexo I desta Portaria, impresso em 2 (duas) vias, sendo uma para o empregador e outra para o empregado, acompanhado do Termo de Homologação de Rescisão do Contrato de Trabalho, previsto no anexo VII, impresso em quatro vias, sendo uma para o empregador e três para o empregado, destinadas ao saque do FGTS e solicitação do seguro-desemprego, nas rescisões de contrato de trabalho em que é devida a assistência e homologação. Parágrafo único - O TRCT previsto no Anexo I desta Portaria deve ser utilizado nas rescisões de contrato de trabalho doméstico. 4.1 Estado De Goiás A Partir De 1º De Janeiro De 2016 A partir de janeiro, homologações na SRTE/GO, ocorrerão exclusivamente por intermédio do sistema O uso do Sistema HomologNet, para fins de assistência à homologação de rescisão de contratos de trabalho, será obrigatório na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Goiás (SRTE/GO), a partir de 1 de janeiro de A medida atende à portaria do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), que deverá ser estendida a todas as sedes das Superintendências. O HomologNet permite o cálculo dos valores da rescisão do contrato de trabalho de forma automática, dando ao trabalhador e ao homologador, maior agilidade e precisão no cálculo das indenizações devidas na demissão. De acordo com a superintendente regional do Trabalho e Emprego substituta, Sebastiana de Oliveira Batista, o Sistema HomologNet é complementar ao e-social e contribuirá para a transparência, evitando fraudes e facilitando o recebimento do Seguro-desemprego, que deverá ser mais rápido. Segundo o chefe da Seção de Relações do Trabalho da SRTE/GO, Éder Ignácio, há no mercado vários softwares que elaboram o Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT), utilizados pelas empresas e contadores na hora de homologar. Entretanto, os softwares geram insegurança quanto à correção dos cálculos, uma vez que não são validados pelo MTPS. Até outubro deste ano, a SRTE/GO realizou homologações, assistindo o trabalhador desligado da empresa e autenticando os valores da rescisão. A homologação só é obrigatória no caso de rescisões de contratos superiores a um ano, conforme prevê a Consolidação de Leis do Trabalho (CLT). O acesso ao Sistema HomologNet, somente é possível pelo site do MTPS, O uso obrigatório do Sistema foi instituído pela Portaria Nº 1620/2010 e a Instrução Normativa Nº 17/2013. Observação: As informações acima foram extraídas do site do Ministério do Trabalho ( 5. ASSISTÊNCIA PRESTADA NAS HOMOLOGAÇÕES Na assistência à rescisão do contrato de trabalho, o Sistema Homolognet, instituído pela Portaria nº 1.620/2010, será utilizado gradualmente, conforme sua implantação nas Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego, Gerências Regionais do Trabalho e Emprego e Agências Regionais (Artigo 2º da Instrução Normativa SRT nº 15/2010). Observação: Verificar também sobre homologação, o Boletim INFORMARE nº 46/2013 (HOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO CONTRATUAL), em assuntos trabalhistas. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

14 5.1 - Assistência Com O Homolognet Quando for adotado o Homolognet, serão utilizados os seguintes documentos (Artigo 2º, 2º, da Instrução Normativa SRT nº 15/2010): a) Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho, previsto no Anexo II da Portaria nº 1.621, de 2010 (Atualizado pela Portaria nº 1.057/2012); b) Termo de Homologação sem ressalvas, previsto no Anexo III da Portaria nº 1.621, de 2010 (Atualizado pela Portaria nº 1.057/2012); c) Termo de Homologação com ressalvas, previsto no Anexo IV da Portaria nº 1.621, de 2010(Atualizado pela Portaria nº 1.057/2012); d) Termo de Comparecimento de uma das partes; e) Termo de Comparecimento de ambas as partes, sem homologação da rescisão em face de discordância quanto aos valores constantes no TRCT; e f) Termo de Compromisso de Retificação do TRCT Assistência Sem O Homolognet A assistência prestada nas homologações de rescisões de contrato sem utilização do Homolognet obedecerá, no que couber, ao disposto nesta Instrução Normativa, devendo ser observado (Instrução Normativa SRT nº 15/2010, artigo 26): a) o servidor público em exercício no órgão local do MTE, mediante ato próprio do Superintendente Regional do Trabalho e Emprego, ficará autorizado a prestar assistência na rescisão do contrato de trabalho; b) em caso de incorreção de parcelas ou valores lançados no TRCT, o assistente deverá consignar as devidas ressalvas no verso; c) é obrigatória a apresentação do demonstrativo de parcelas variáveis consideradas para fins de cálculo dos valores devidos na rescisão contratual e de cópia do instrumento coletivo aplicável; d) o assistente deverá conferir manualmente os valores das verbas rescisórias. 6. ANEXOS Serão gerados pelo Homolognet, os anexos (Portaria nº 1.057, de 06 de julho de 2012): a) Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho - Anexo II; b) Termo de Homologação sem ressalvas - Anexo III; e c) Termo de Homologação com ressalvas - Anexo IV. Já referente ao Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT) - Anexo I, fica facultada a sua confecção em formulário contínuo e o acréscimo de rubricas nos campos em branco, de acordo com as necessidades das empresas, desde que respeitada a sequência das rubricas estabelecidas no modelo e nas instruções de preenchimento e a distinção dos quadros de pagamentos e deduções (Artigo 4º da mesma Portaria) Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV Fundamentos Legais: Os citados no texto e Perguntas e Respostas do site do Ministério do Trabalho e o Boletim INFORMARE nº 32/2010 SISTEMA HOMOLOGNET Regras Para as Rescisões Contratuais e Assistência, em assuntos trabalhistas. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

15 SEGURO-DESEMPREGO Valores A Partir De Janeiro/2016 E Considerações Gerais Sumário 1. Introdução 2. Seguro-Desemprego 2.1 Conceito 2.2 Finalidade 3. Terá Direito À Percepção Do Seguro-Desemprego 4. Períodos Aquisitivos 4.1 Contagem Para A Solicitação 5. Fração Igual Ou Superior A 15 (Quinze) Dias De Trabalho E Prolongalamento Do Benefício 6. Trabalhador Em Gozo De Auxílio-Doença Ou Convocado Para Prestação Do Serviço Militar 7. Condicionamento Ao Recebimento Da Assistência Financeira Do Programa De Seguro-Desemprego 8. Empregado Doméstico 8.1 Direito Ao Benefício Requerimento Documentos Pagamento Integral Das Parcelas Subsequentes Para Cada Mês 9. Direito Intransferível 10. Não Tem Direito Ao Seguro-Desemprego Programas PDV (Planos De Demissão Voluntária) 10.2 Aposentado 11. Valor A Partir De Janeiro De Reajuste De 11,28% Valor Mínimo Valores - Limite Mínimo E Máximo Apuração Do Valor Do Benefício 11.5 Para Fins Do Programa Seguro-Desemprego 12. Suspensão, Cancelamento E Indeferimento Do Benefício 12.1 Suspensão 12.2 Cancelamento 12.3 Indeferimento Admissão CADEG Diário Obrigação Do Empregador 13. Requerimento Pelo Empregador - Via Internet Obrigatório A Partir De Prazo Para Entrada Do Requerimento, Onde Requerer E Como Requerer 14.1 Documentações Procedimentos Dos Postos De Atendimento 15. Adoção Do Procedimento De Coleta Biométrica No Pagamento Do Benefício Seguro-Desemprego 16. Trabalhador Resgatado 17. Pescador Artesanal 17.1 Têm Direito Ao Seguro-Desemprego E Valor Do Benefício 17.2 Não Têm Direito Ao Benefício Do Seguro-Desemprego 17.3 Principais Requisitos Para Receber O Benefício Documentos 17.5 Compete Ao Instituto Nacional Do Seguro Social (INSS) Receber E Processar Os Requerimentos E Habilitar Os Beneficiários 17.6 Informações Falsas 17.7 Cancelamento Do Benefício 18. Condicionado Ao Recebimento Do Benefício Curso Do PRONATEC Qualificação de Segurados PRONATEC Cursos Gratuitos 19. Fiscalização E Penalidades 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 8.900, de 30 de junho de 1994, dispõe sobre o benefício do seguro-desemprego, altera dispositivo da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, e dá outras providências. E a Resolução Codefat nº 467, de , estabelece procedimentos relativos à concessão do seguro-desemprego. A Resolução CODEFAT nº 736, de (DOU de ) torna obrigatório os empregadores o uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego para preenchimento de requerimento de Seguro-Desemprego (RSD) e de Comunicação de Dispensa (CD) ao Ministério do Trabalho e Emprego e dá outras providências. E de acordo com a Lei nº , de (D.O.U ) a partir da data da publicação teve novas regras para a concessão do benefício do seguro-desemprego. Nesta matéria será tratada sobre os novos valores do seguro desemprego a partir de janeiro de 2016, como também o direito e os procedimentos para aquisição ao benefício, conforme determina as legislações vigentes. 2. SEGURO-DESEMPREGO TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

16 2.1 Conceito O Seguro-Desemprego é um benefício integrante da seguridade social, garantido pelo art. 7º dos Direitos Sociais da Constituição Federal, e tem por finalidade promover a assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado, em virtude da dispensa sem justa causa. (Ministério do Trabalho e Emprego) 2.2 Finalidade Conforme o artigo 2º da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 o Programa de Seguro-Desemprego tem por finalidade: a) prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, e ao trabalhador comprovadamente resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo; b) auxiliar os trabalhadores na busca ou preservação do emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. O seguro-desemprego tem por finalidade prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, ou seja, quando ocorre a dispensa contra a vontade do trabalhador. E também de auxiliar os trabalhadores desempregados na busca de uma nova colocação no mercado de trabalho (site do Ministério do Trabalho e Emprego). 3. TERÁ DIREITO À PERCEPÇÃO DO SEGURO-DESEMPREGO Terá direito à percepção do seguro-desemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove (Artigo 3º, da Lei nº 7.998/1990): a) ver o item 4 e seus subitens, desta matéria; b) não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, previsto no Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, excetuado o auxílio-acidente e o auxílio suplementar previstos na Lei nº 6.367, de 19 de outubro de 1976, bem como o abono de permanência em serviço previsto na Lei nº 5.890, de 8 de junho de 1973; c) não estar em gozo do auxílio-desemprego; e d) não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família. e) matrícula e frequência, quando aplicável, nos termos do regulamento, em curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional habilitado pelo Ministério da Educação, nos termos do art. 18 da Lei no , de 26 de outubro de 2011, ofertado por meio da Bolsa-Formação Trabalhador concedida no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), instituído pela Lei no , de 26 de outubro de 2011, ou de vagas gratuitas na rede de educação profissional e tecnológica(incluído pela Lei nº , de 2015). 4. PERÍODOS AQUISITIVOS Terá direito à percepção do seguro-desemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove ter recebidos salários da pessoa jurídica ou de pessoa física a ela equiparada, relativos a: (Inciso I, do artigo 3º, da Lei nº 7.998/1990, Incluído pela Lei nº , de 2015) a) pelo menos 12 (doze) meses nos últimos 18 (dezoito) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da primeira solicitação b) pelo menos 9 (nove) meses nos últimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da segunda solicitação; e c) cada um dos 6 (seis) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando das demais solicitações. 4.1 Contagem Para A Solicitação O benefício do seguro-desemprego será concedido ao trabalhador desempregado, por período máximo variável de 3 (três) a 5 (cinco) meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo, contados da data de dispensa que deu origem à última habilitação, cuja duração será definida pelo Conselho Deliberativo do Fundo de TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

17 Amparo ao Trabalhador (Codefat), (Artigo 4º da Lei nº 7.998/1990, com Redação dada pela Lei nº , de 2015). O benefício do seguro-desemprego poderá ser retomado a cada novo período aquisitivo, satisfeitas as condições arroladas nas alíneas a a d do item 3 desta matéria ( 1º, do artigo 4º, da Lei nº 7.998/1990, Incluído pela Lei nº , de 2015). A determinação do período máximo mencionado no caput observará a seguinte relação entre o número de parcelas mensais do benefício do seguro-desemprego e o tempo de serviço do trabalhador nos 36 (trinta e seis) meses que antecederem a data de dispensa que originou o requerimento do seguro-desemprego, vedado o cômputo de vínculos empregatícios utilizados em períodos aquisitivos anteriores ( 2, do artigo 4º, da Lei nº 7.998/1990, Incluído pela Lei nº , de 2015): a) Para a primeira solicitação: a.1) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou a.2) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência; b) Para a segunda solicitação: b.1) 3 (três) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 9 (nove) meses e, no máximo, 11 (onze) meses, no período de referência; b.2) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou b.3) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência; c) A partir da terceira solicitação: c.1) 3 (três) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 6 (seis) meses e, no máximo, 11 (onze) meses, no período de referência; c.2) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou c.3) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência. 5. FRAÇÃO IGUAL OU SUPERIOR A 15 (QUINZE) DIAS DE TRABALHO E PROLONGALAMENTO DO BENEFÍCIO Segue os 3º ao 5º do artigo 4º, da Lei nº 7.998/1990 Incluído pela Lei nº , de 2015: A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de trabalho será havida como mês integral para os efeitos do 2º. Nos casos em que o cálculo da parcela do seguro-desemprego resultar em valores decimais, o valor a ser pago deverá ser arredondado para a unidade inteira imediatamente superior. O período máximo de que trata o caput poderá ser excepcionalmente prolongado por até 2 (dois) meses, para grupos específicos de segurados, a critério do Codefat, desde que o gasto adicional representado por esse prolongamento não ultrapasse, em cada semestre, 10% (dez por cento) do montante da reserva mínima de liquidez de que trata o 2o do art. 9o da Lei no 8.019, de 11 de abril de TRABALHADOR EM GOZO DE AUXÍLIO-DOENÇA OU CONVOCADO PARA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 04/

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