INOCULAÇÃO DE BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE ARROZ IRRIGADO EM SOLO E CÂMARA DE CRESCIMENTO

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1 INOCULAÇÃO DE BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE ARROZ IRRIGADO EM SOLO E CÂMARA DE CRESCIMENTO INOCULATION OF DIAZOTROPHIC BACTERIA AND DEVELOPMENT OF FLOODED RICE PLANTS IN SOIL AND GREENHOUSE Anelise Vicentini Kuss 1 ; Vivian Vicentini Kuss 2 ; Élikeli Krevin Holtz 3 ; Thomé Lovato 4. RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da inoculação de Azospirillum brasilense, A. lipoferum e três isolados de bactérias diazotróficas (UFSM-BD-14-06, UFSM-BD e UFSM-BD-54-06) sobre as três cultivares de arroz irrigado mais utilizadas no Estado do Rio Grande do Sul (IRGA 417, IRGA 419 e IRGA 420). O experimento foi realizado em câmara de crescimento, em solo, com sementes não desinfectadas, utilizando-se delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se altura de planta, massa fresca de planta inteira e parte aérea, massa seca de parte aérea e comprimento da raiz. No experimento observou-se A. brasilense e o isolado UFSM-BD foram determinantes de maiores incrementos em IRGA 420. O efeito positivo das diferentes bactérias inoculadas sobre as plantas cultivadas em solo pode ser devido à competição estabelecida com outros microrganismos do solo, que favoreceram o crescimento das bactérias diazotróficas introduzidas pela inoculação. Palavras-chave: Azospirillum brasilense, A. lipoferum ABSTRACT The aim of this work was to evaluate the effect of inoculation of Azospirillum brasilense, A. lipoferum and three diazotrophic bacteria isolates (UFSM-BD-14-06, UFSM- BD e UFSM-BD-54-06) upon the three flooded rice cultivar used in Rio Grande do Sul 1 Bióloga. Drª Ciência do Solo. anelisevk@gmail.com. 2 Engenharia Química, Bolsista de Iniciação Científica, FAPERGS, UFSM. 3 Biologia, estagiária, UFSM, Santa Maria, RS. 4 Eng Agr, Dr, Prof. Adj. Dpto Solos, UFSM.

2 91 Inoculação de bactérias (II)... State (IRGA 417, IRGA 419 e IRGA 420). The experiment was performed in greenhouse, in soil with non disinfected seeds. The experiment was conducted in a randomized complete design. Height of plants, fresh mass of plant and the aerial part, dry mass of the aerial part and lenght of the rice root were evaluated. In the experiment was observed that A. brasilense and the UFSM-BD isolate were determining of greater increases in IRGA 420 rice. The effect of the bacteria inoculating upon plants growth in soil, can be because of the competition with soil microrganisms, that can favour the growth of diazotrophic bacteria introduced by inoculation. Key words: Azospirillum brasilense, A. lipoferum. INTRODUÇÃO O arroz (Oryza sativa L.) representa mais de 50% da alimentação mundial (GYANESHWAR et al., 2001). Aproximadamente 75% dos 150 milhões de hectares de cultivo no planeta são cultivados em solos alagados. Variedades de arroz de alto rendimento são desenvolvidas a cada ano, resultando em aumento substancial da produção, mas requerendo grandes quantidades de fertilizantes nitrogenados, cujas fontes são a decomposição da matéria orgânica, a síntese industrial ou a fixação biológica (CARVALHO, 2002). A perda de nitrogênio para o ambiente, o alto custo de produção e os riscos de aplicação de nitrogênio orientam a busca de microrganismos capazes de fixar nitrogênio diretamente da atmosfera, reduzindo assim perdas para o ambiente, a poluição de águas, solos e o custo de produção (LADHA & REDDY, 2003). A interação de bactérias diazotróficas com diversas culturas tem sido pesquisada, devido ao potencial biotecnológico evidenciado no aumento da produtividade das culturas e possibilidade de redução de custos de aplicação de fertilizantes nitrogenados (PENG et al., 2002). Pesquisas recentes com bactérias diazotróficas apontam para o fato de que o arroz forma associações com várias espécies de bactérias fixadoras de nitrogênio, e que alguns destes microrganismos podem ser responsáveis por suprir as plantas com o nitrogênio necessário ou com substâncias promotoras de crescimento para garantir a produção (BODDEY et al., 1995, WATANABE et al., 1979; GYANESHWAR et al., 2001; VERMA et al., 2001; DOBBELAERE et al., 2003). Estudos publicados reportam a ação das rizobactérias como microrganismos promotores de crescimento, levando a um incremento no rendimento em grãos de 8 a

3 Kuss, A.V. et al %, sob diferentes condições de adubação nitrogenada (PENG et al., 2002). Quanto aos sistemas de produção agrícola, o sucesso na utilização de bactérias diazotróficas está relacionado à habilidade de selecionar, incorporar e manter populações benéficas no campo, como inoculação, rotação de culturas e forma de manejo da lavoura (SILVA et al., 2004). O objetivo deste experimento foi avaliar por meio de parâmetros de crescimento das plantas, em condições controladas, o efeito da inoculação de bactérias diazotróficas sobre plantas de arroz e determinar a melhor associação microrganismo X cultivar para aplicar posteriormente a campo. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em setembro e outubro de 2005, utilizando as cultivares com maior área de plantio na safra 2004/2005, no Rio Grande do Sul ( IRGA-417, IRGA-419 e IRGA-420). Os microrganismos Azospirillum brasilense (BR-11001) e A. lipoferum (BR 11080), isolados e cedidos pela EMBRAPA Agrobiologia, Seropédica, RJ, e os isolados homólogos a estas espécies (isolados em meio NFb): UFSM-BD (3,31 µg ml - 1 AIA, 7,20 µg ml -1 N-total), UFSM-BD (14,47 µg ml -1 AIA, 11,62 µg ml -1 N-total) e UFSM-BD (4,34 µg ml -1 AIA, 9,53 µg ml -1 N-total) foram utilizados para preparo de inoculante para as sementes. O experimento consistiu de sementes com casca, não desinfectadas, crescidas em solo não esterilizado, para avaliar o efeito das bactérias inoculadas sobre as plântulas de arroz nas condições físicas e químicas normais do solo, bem como em competição com outros microrganismos presentes na própria semente e no solo. Os microrganismos utilizados no experimento foram inoculados para crescimento por 96 horas em meio Digs conforme Döbereiner et al. (1995). Após, os meios contendo as células, foram centrifugados, e o sobrenadante foi vertido fora. Adicionaram-se então 20 ml de solução salina (NaCl 8,5 g L -1 ) para homogeneizar as células depositadas no fundo do tubo. Procedeu-se a leitura de densidade ótica (DO) das soluções, ajustando-as pela adição de solução salina até que se atingissem DO próxima de 1,0 a 535 nm, indicando a presença de 10 8 microrganismos ml -1 de solução, que foi utilizada como inoculante para as sementes. O inoculante assim elaborado foi armazenado em geladeira por 48 horas até sua utilização. As sementes foram transferidas para placas de Petri contendo ágar-água a 1% previamente preparadas para solidificação e

4 93 Inoculação de bactérias (II)... incubadas a 30 C no escuro por 72 horas para germinação. Após 72 horas de crescimento, com auxílio de uma pinça, as plântulas sadias foram cuidadosamente transferidas para as unidades experimentais. Procedeu-se à inoculação das plântulas com 1 ml da suspensão de células de bactérias diazotróficas (concentração de 10 8 células ml -1 ). Copos de poliestireno com capacidade para 80 ml e contendo 30 g de solo seco e homogeneizado foram utilizados como unidades experimentais. A fim de manter condições próximas da realidade, foi utilizado solo Planossolo Hidromórfico Eutrófico arênico, nãoesterilizado, proveniente de área de várzea sistematizada cultivada com arroz irrigado. A análise de solo apresentou 4,9 de ph em água (1:1), 1,1% de matéria orgânica (m/v) e 19% de argila (m/v). As unidades experimentais foram levadas para câmara de crescimento com controle de temperatura a 28 C e fotoperíodo de 12 h. Diariamente, o nível de água na superfície do solo das unidades experimentais era restabelecido. A coleta ocorreu aos 26 dias, quando surgiram os primeiros sintomas de deficiência de nutrientes. Após a coleta, foram determinados a altura, a massa fresca da parte aérea, o comprimento de raiz e a massa fresca da planta inteira. Posteriormente foram secas em estufa a 60 C por 3 dias e determinada a massa seca. O experimento foi conduzido com delineamento inteiramente casualizado, com dez repetições, em arranjo fatorial 6 X 3, com seis inoculações (sem bactérias, estirpes BR e BR e isolados UFSM-BD-14-06, UFSM-BD e UFSM-BD-54-06) e três cultivares de arroz (IRGA-417, IRGA-419 e IRGA-420). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e comparação de médias pelo teste de Tukey a 5%, utilizando-se os procedimentos disponíveis no programa SISVAR (FERREIRA, 2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO A altura e o comprimento de raiz das plântulas não variaram entre as diferentes cultivares (Tabela 1). Quanto a massa fresca das plântulas inteiras (parte aérea + raiz), massa fresca e massa seca de parte aérea (Tabela 2), verificaram-se diferenças entre as cultivares. A cultivar IRGA-417 apresentou menores valores para estes três parâmetros de avaliação e as cultivares IRGA-419 e IRGA-420 apresentaram valores superiores, exceto para massa fresca das plântulas inteiras, em que IRGA-419 apresentou valor intermediário.

5 Kuss, A.V. et al. 94 Tabela 1 Altura e comprimento de raiz de plântulas de arroz irrigado inoculadas com bactérias diazotróficas e cultivadas em solo, após 26 dias do transplantio (média de dez repetições). Santa Maria, Cultivar Comprimento Altura de raiz (cm) (cm ) IRGA ,21a* 9,92a IRGA ,56a 10,00a IRGA ,63a 10,52a CV (%) 18,69 34,02 Tabela 2 Massa fresca da plântula inteira, massa fresca e massa seca de parte aérea de plântulas de arroz irrigado inoculadas com bactérias diazotróficas e cultivadas em solo, após 26 dias do transplantio (média de dez repetições). Santa Maria, Cultivar Massa Massa Massa fresca seca de fresca parte parte Plântula aérea aérea (mg ) (mg) (mg) IRGA ,88b* 77,37b 13,12b IRGA ,10ab 89,62a 15,45a IRGA ,57a 95,65a 16,15a CV (%) 32,90 30,66 34,80 Quando comparados os dados obtidos nos diferentes tratamentos de inoculação, sem considerar as cultivares de arroz, não se observa diferenças significativas nos valores de altura, massa fresca de parte aérea e comprimento de raiz principal (Tabela 3). No entanto, valores estatisticamente diferentes são observados para massa fresca de plântula inteira e massa seca de parte aérea (Tabela 4), com a inoculação com A. brasilense determinando maiores valores e a inoculação com UFSM- BD determinando menores valores para os dois parâmetros. O isolado UFSM- BD determinou redução apenas da massa fresca de plântula inteira. Tabela 3 Altura, massa fresca parte aérea e comprimento de raiz de arroz irrigado inoculado com bactérias diazotróficas e cultivado em solo, após 26 dias do transplantio de acordo com o tratamento, independente da cultivar (média de dez repetições). Santa Maria, Massa Tratamento fresca Compr. Altura parte de raiz (cm) aérea (cm) (mg) Sem inoculação 18,18a* 84,60a 10,04a A. brasilense 17,56a 97,07a 10,28a A. lipoferum 17,82a 87,53a 9,15a UFSM-BD ,01a 82,53a 10,92a UFSM-BD ,15a 88,67a 11,40a UFSM-BD ,07a 84,87a 9,11a CV (%)= 18,69 30,66 34,02

6 95 Inoculação de bactérias (II)... Tabela 4 Massa fresca da plântula inteira e massa seca de parte aérea de arroz irrigado inoculado com bactérias diazotróficas e cultivado em solo, após 26 dias do transplantio de acordo com o tratamento, independente da cultivar (média de dez repetições). Santa Maria, Massa Tratamento fresca Massa seca parte plântula aérea (mg) inteira (mg) Sem inoculação 157,23ab 15,43ab A. brasilense 187,13a 16,90a A. lipoferum 159,03ab 14,80ab UFSM-BD ,90b 13,73ab UFSM-BD ,50ab 15,60ab UFSM-BD ,30b 12,97b CV (%)= 32,90 34,80 Quando avaliados os valores de altura das plântulas das cultivares utilizadas sob diferentes tratamentos de inoculação (Tabela 5), verificou-se que apenas em IRGA-417 houve resposta à inoculação, com o isolado UFSM-BD apresentando maior valor quanto a este parâmetro e A. brasilense determinando redução da altura das plântulas. Um excesso de produção de AIA pode ter ocasionado o efeito negativo, tal como ocorrido em experimento conduzido por Sarwar & Kremer (1995), em que compararam a produção de auxinas entre bactérias promotoras de crescimento (plant growth promoter rhizobacteria - PGPR) e rizobactérias de efeito inibidor (deleterious rhizobacteria DRB) e verificaram que as últimas produziram altos níveis de auxinas, que por sua vez, inibiram o crescimento da raiz de Convolvulus arvensis L. Em experimento semelhante, utilizando Lactuca sativa, Baranzani & Friedman (1999) verificaram também que PGPR secretaram baixos níveis da auxina ácido indolacético (AIA) quando comparadas com as DRB. Esses experimentos confirmam a hipótese de que a concentração de AIA determina a extensão da inibição ou promoção do desenvolvimento das plantas. Para IRGA-419 e IRGA-420 não se observaram diferenças estatísticas entre os diferentes tratamentos. A ausência de diferenças significativas decorrentes da inoculação pode ser devido à falta de interação entre os microrganismos e as cultivares utilizadas. Di Ciocco & Cáceres (1994) inocularam Setaria itálica com A. brasilense e A. lipoferum e observaram que a magnitude da resposta à inoculação com estes microrganismos depende da cultivar e da cepa utilizada. Didonet et al (2003) inocularam dez linhagens de arroz de Terras Altas com A. brasilense e A. lipoferum e observaram que algumas linhagens não responderam à inoculação com aumento da altura e em uma linhagem a inoculação com A. brasilense apresentou efeito negativo.

7 Kuss, A.V. et al. 96 Tabela 5 Altura das plântulas de arroz irrigado inoculadas com bactérias diazotróficas e cultivadas em solo após 26 dias do transplantio de acordo com o tratamento em cada cultivar (média de dez repetições). Santa Maria, Tratamento IRGA-417 IRGA-419 IRGA-420 (cm) (cm) (cm) Sem inoculação 18,84ab* 18,19a 17,50a A. brasilense 16,31b 18,09a 18,28a A. lipoferum 19,15ab 17,43a 16,88a UFSM-BD ,40ab 16,41a 17,21a UFSM-BD ,16a 18,56a 17,74a UFSM-BD ,38ab 16,67a 18,16a CV (%)=18,69 Quando avaliado o peso de massa fresca de plântula inteira em cada cultivar, observou se que para IRGA-417 e IRGA- 420 não houve diferença significativa entre os diferentes tratamentos de inoculação, mas na cultivar IRGA-419 houve efeito benéfico pela ação de A. brasilense e deletério para UFSM-BD e UFSM- BD-54-06, ficando os outros tratamentos em valores intermediários (Tabela 6). Porém, quando avaliada a massa fresca da parte aérea das plântulas (Tabela 7), observaram-se diferenças apenas em IRGA-419, cultivar em que a inoculação com A. brasilense determinou maior valor (111,80 mg planta -1 ) e a inoculação com o isolado UFSM-BD determinou o menor valor (72,30 mg planta -1 ) para este parâmetro. IRGA-419 (mg planta -1 ) Tabela 6 Massa fresca das plântulas inteiras de arroz irrigado inteiras inoculadas com bactérias diazotróficas e cultivadas em solo após 26 dias do transplantio, de acordo com o tratamento em cada cultivar (média de dez repetições). Santa Maria, IRGA- IRGA- IRGA-419 Tratamento (mg pl. -1 ) (mg pl. -1 ) (mg pl. -1 ) Sem inoculação 137,90a* 162,20ab 171,60a A. brasilense 134,90a 214,10a 212,40a A. lipoferum 155,40a 171,30ab 151,40a UFSM-BD ,10a 122,40b 155,20a UFSM-BD ,80a 151,40ab 173,30a UFSM-BD ,20a 145,20b 166,50a CV (%)=32,90 Tabela 7 Massa fresca da parte aérea das plântulas de arroz irrigado inoculadas com bactérias diazotróficas e cultivadas em solo após 26 dias do transplantio de acordo com o tratamento em cada cultivar (média de dez repetições). Santa Maria, IRGA- Tratamento 417 g planta -1 ) IRGA- 420 (mg planta -1 ) Sem inoculação 76,80a* 88,10ab 88,90a A. brasilense 67,10a 111,80a 112,30a A. lipoferum 82,20a 93,80ab 86,60a UFSM-BD ,90a 72,30b 91,40a UFSM-BD ,70a 86,80ab 93,50a UFSM-BD ,50a 84,90ab 101,20a CV (%)=30,66

8 97 Inoculação de bactérias (II)... No caso de massa fresca, seja de planta inteira ou de parte aérea, as cultivares IRGA 417 e IRGA 420 não apresentaram diferenças significativas para estes parâmetros. A ausência de diferenças significativas nestas cultivares pode estar relacionada com a ausência de interação entre planta e bactéria, decorrente de características genéticas específicas da planta, como produção de exsudatos radiculares. Pode também ser resultado da incapacidade do microrganismo inoculado de estabelecer-se na planta devido a competição com outros microrganismos presentes no solo ou devido a falta de algum nutriente específico para estabelecer a interação (STEENHOUDT & VANDERLEYDEN, 2000). Na cultivar IRGA 419, os mesmos fatores podem ter facilitado a colonização da raiz, induzindo os efeitos observados por conta da inoculação com A. brasilense. Perin et al. (2003) conduziram experimento com inoculação de diferentes microrganismos diazotróficos em arroz e verificaram que não houve diferença significativa entre inoculação com A. brasilense e controle não inoculado aos 12 dias após a inoculação sobre a massa fresca da parte aérea, tal como ocorreu com IRGA-417 e IRGA-420 neste experimento, apesar de ter utilizado apenas 0,1 ml de inoculante por plântula (neste experimento foi utilizado 1 ml por plântula, com mesma contagem de microrganismos por ml). Por outro lado, Perin et al. (2003), utilizando a mesma espécie de microrganismo, verificaram efeitos benéficos sobre plântulas de milho. Itzigsohn et al (1995) inocularam A. brasilense e verificaram efeito significativamente positivo sobre a massa fresca da parte aérea de plântulas de girassol. Comportamentos similares foram observados no presente experimento com inoculação de A. brasilense na cultivar IRGA-419. Nenhuma cultivar utilizada apresentou resposta a inoculação quanto ao comprimento de raiz principal (Tabela 8). Resultado semelhante foi obtido por Perin et al. (2003), onde a inoculação de arroz com A. brasilense não apresentou efeito claro sobre a massa fresca das raízes em relação ao tratamento controle não inoculado, apesar de ter sido utilizado volume dez vezes maior de inoculante no presente experimento. Didonet et al. (2003) inocularam dez diferentes linhagens de arroz com A. brasilense e A. lipoferum e algumas destas linhagens também não apresentaram maior comprimento de raiz em relação ao tratamento sem inoculação.

9 Kuss, A.V. et al. 98 Tabela 8 Comprimento de raiz principal de plântulas de arroz irrigado inoculadas com bactérias diazotróficas e cultivadas em solo após 26 dias do transplantio de acordo com o tratamento em cada cultivar (média de dez repetições). Santa Maria, Tratamento IRGA-417 IRGA-419 IRGA-420 (mg) (mg ) (mg) Sem inoculação 8,69a* 10,20a 11,23a A. brasilense 9,03a 10,45a 11,35a A. lipoferum 10,01a 8,92a 8,52a UFSM-BD ,65a 11,08a 11,03a UFSM-BD ,05a 10,99a 11,16a UFSM-BD ,11a 8,38a 9,83a CV (%)=34,02 Sala et al. (2005) verificaram que a inoculação de diversas bactérias diazotróficas endofíticas produziu comprimento de raiz principal significativamente maior em alguns genótipos de trigo e reduziu o comprimento em outros genótipos. Okon & Kapulnik (1986) conduziram estudo sobre a morfologia das raízes de milho inoculadas com A. brasilense e verificaram que este microrganismo causa alterações morfológicas na raiz logo após a germinação. Durante as três primeiras semanas após a germinação aumentam o número de pelos radiculares e de raízes laterais nas plantas inoculadas, mas não se altera o peso da raiz. A massa seca radicular aumenta em estágios posteriores. Tal argumentação pode ser válida para o arroz, já que foi colhido em 3,5 semanas no presente trabalho. Quando avaliada a massa seca da parte aérea (Tabela 9), não foi verificada resposta à inoculação nas cultivares IRGA- 417 e IRGA-420. No entanto, na cultivar IRGA-419 foram observadas diferentes respostas, pois A. brasilense determinou 06 apresentou menores valores, e todos os outros tratamentos de inoculação apresentaram valores intermediários entre estes. Tabela 9 Massa seca da parte aérea das plântulas de arroz irrigado inoculadas com bactérias diazotróficas e cultivadas em solo após 26 dias do transplantio de acordo com o tratamento em cada cultivar (média de dez repetições). Santa Maria, Tratamento IRGA-417 (mg) maiores valores e o isolado UFSM-BD-14- IRGA- 419 (mg) IRGA-420 (mg) Sem inoculação 13,20a* 16,00ab 17,10a A. brasilense 10,40a 19,90a 20,40a A. lipoferum 15,10a 16,00ab 13,30a UFSM-BD ,60a 12,10b 15,50a UFSM-BD ,70a 15,10ab 16,00a UFSM-BD ,70a 13,60ab 14,60a CV (%)=34,80 Nenhuma das diferentes inoculações apresentou efeito significativo sobre a massa seca das plantas de IRGA-417. Mas

10 99 Inoculação de bactérias (II)... em IRGA-419, quando inoculado com A. brasilense, a massa seca apresentou maior valor, embora semelhante aos outros tratamentos de inoculação, exceto para UFSM-BD-14-06, que apresentou menor valor (também semelhante aos outros tratamentos, exceto para A. brasilense). Em IRGA-420, A. brasilense não determinou maior valor estatístico. Apesar de espécies vegetais diferentes, os resultados diferem dos dados fornecidos por Bashan (1999), o qual relata que a inoculação de plantas de algodão com A. brasilense aumenta o crescimento de pelos radiculares e o número de raízes laterais, resultando em incremento significativo de massa das plantas sob condições de casa de vegetação. Vários experimentos de inoculação com A. lipoferum têm revelado efeitos positivos sobre plantas de arroz tanto em casa de vegetação quanto no campo (KENNEDY et al., 2004), mas neste experimento, não se verificou diferença quando este microrganismo foi inoculado nas diferentes cultivares de arroz. O fato de A. brasilense determinar incremento significativo sobre a massa seca das plântulas da cultivar IRGA-419 em relação ao tratamento sem inoculação, pode ser devido a eficiência da associação plantabactéria no acúmulo de biomassa, como sugerido por Baldani & Döbereiner (1980) ao avaliar experimentos com trigo, e indica que estas cultivares apresentam maior capacidade de fixação biológica de nitrogênio em relação às outras cultivares utilizadas no presente experimento. Os dados obtidos com o crescimento do arroz durante 26 dias em câmara de crescimento, indicaram a cultivar IRGA- 419 com melhor resposta à inoculação. Entre as bactérias inoculadas, A. brasilense foi quem propiciou maior efeito sobre os parâmetros de crescimento das plantas. A. brasilense é considerada uma espécie agressiva em relação aos outros microrganismos que habitam a rizosfera, que encontrou ambiente de competição no solo, favorecendo seu estabelecimento na rizosfera da cultivar IRGA-419, e produzindo exsudatos radiculares que favoreceram seu estabelecimento (VALÉ et al, 2005). Dentre os isolados utilizados UFSM-BD-14-06, UFSM-BD e UFSM-BD-54-06, apesar de semelhantes estatisticamente a A. brasilense e A. lipoferum, o isolado UFSM-BD foi quem determinou maiores valores de massa seca nas cultivares, confirmando a possibilidade de escolher isolados in vitro pela sua capacidade de produção de auxinas em meio de cultura, embora quanto a fixação biológica de nitrogênio in vitro, o isolado apresentou valores menores que A. brasilense e A. lipoferum. No entanto,

11 Kuss, A.V. et al. 100 apesar de produzir grande quantidade de auxinas in vitro, superior inclusive a A. brasilense e A. lipoferum, em condições controladas de crescimento no solo não foi capaz de determinar efeitos superiores a estes sobre as plantas, indicando que não é apenas a produção de auxinas que determina o efeito benéfico de um isolado sobre as plantas. CONCLUSÕES Plântulas de arroz irrigado IRGA- 17, IRGA-419 e IRGA-420, quando cultivadas em solo sob condições de câmara de crescimento, e inoculadas com A. brasilense aumentam a produção de massa fresca e seca. Plântulas de IRGA-419 respondem à inoculação com maiores valores de massa seca sob inoculação com A. brasilense. Dentre os isolados aplicados, UFSM-BD produz maiores valores absolutos de massa seca em resposta à inoculação nas cultivares IRGA-17, IRGA- 419 e IRGA-420, sendo que IRGA-420 apresenta a melhor resposta. REFERÊNCIAS BALDANI, VL.D.; DÖBEREINER, J. Host plant specificty in the infection of cereals with Azospirillum. Soil Biology & Biochemistry, n. 12, p , BARANZANI, O.; FRIEDMAN, J. Is IAA the major root growth factor secreted from plant-growth-mediating bacteria. Journal of Chemical Ecology, v. 25, n. 10, p , BASHAN, Y. Interactions of Azospirillum spp. in soils: a review. Biology and Fertility of Soils, v. 29, p , BODDEY, R.M.; OLIVEIRA, O.C.; URQUIAGA, S.; REIAS, V.M; OLIVARES, F.L.; BALDANI, V.L.D.; DÖBEREINER, J. Biological nitrogen fixation associated with sugar cane and rice: contributions and prospects. Plant and Soil, n. 14, p , CAMPOS, D.B.; RESENDE, A.S.; ALVEZ, B.J.; BODDEY, R.M.; URQUIAGA, S. Contribuição da fixação biológica de nitrogênio para a cultura de arroz sob inundação. Agronomia, v. 37, n. 2, p , CARVALHO, E.A. Avaliação agronômica da disponibilização de feijão sob sistema de semeadura direta Tese (Doutorado em Agronomia) Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Piracicaba, 2002.

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