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2 1. Objetivo Estabelecer procedimento para garantir segurança aos discentes, desenvolvendo as rotinas de trabalho com um mínimo de riscos e estabelecendo princípios básicos de segurança. 2. Abrangência Docentes, Monitores e discentes 3. Materiais Necessários Equipamentos de proteção coletiva (EPI) Equipamentos de proteção individual (EPC) Ambiente limpo, organizado, arejado, luminosidade adequada e mobiliário ergonômico. 4. Descrição das Atividades Atividades Críticas Coleta de resíduo infectante Lavagem de materiais e limpeza Realização do exame simulado Procedimentos Gerais a) Lavagem das mãos As mãos devem ser lavadas frequentemente durante o dia e a cada início e término das atividades técnicas. As mãos devem ser lavadas imediatamente após o contato acidental com sangue, fluidos corpóreos e materiais contaminados. Técnica Proceder Higienização das mãos Indicações Uma listagem de todas as situações em que as mãos devem ser lavadas seria uma tarefa prolongada e incompleta. De modo geral, entretanto, o bom senso recomenda que o profissional de saúde lave as mãos nas situações abaixo indicadas: Sempre que estiverem sujas. Ao chegar e sair do laboratório. Antes e após a realização de técnicas A realização de atos e funções fisiológicas e/ou pessoais (se alimentar, limpar e assoar o nariz, usar o toalete, pentear os cabelos, fumar ou tocar qualquer parte do corpo). Manuseio de cada cliente Manequim e, às vezes, entre as diversas atividades realizadas nem um mesmo cliente - manequim (por exemplo: higiene, aspiração traqueal, esvaziamento da bolsa coletora de urina etc.). A coleta de amostra biológica Controle de Cópia Impressa Este é um documento Eletrônico Controlado, sua impressão torna, automaticamente, o documento físico uma cópia NÃO CONTROLADA. A atualização da informação em uso e compatibilidade da via impressa com o procedimento publicado no sistema é de inteira responsabilidade do gestor do setor correspondente. Responsável pela impressão: Nº da Versão: Assinatura do responsável do setor: Data da impressão: 23/03/2017

3 A aplicação de medicação injetável. Figura 1*- Áreas mais (em preto) e menos (pontilhado) esquecidas durante a lavagem das mãos * Adaptada de: LAURENCE. J.C. The bacteriology of burns. Journal of hospital (Sup. B): 3-17, 1985 Figura 2 Fricção das faces das mãos b) Lavagem dos olhos Os olhos devem ser lavados imediatamente após o contato acidental com sangue, fluidos corpóreos, substâncias químicas e materiais contaminados. 2

4 c) Lavagem de outras superfícies corporais Após o contato acidental com produtos químicos cáusticos e corrosivos, a região corporal deve ser lavada de preferência empregando-se chuveiro de emergência. d) Pipetagem de Materiais É proibida a pipetagem de materiais com a boca, inclusive água. Colocar pipetas contaminadas nos recipientes adequados para posterior lavagem. e) Acondicionamento de Materiais Todas as amostras de sangue e fluidos corpóreos devem estar em embalagens adequadas, com tampa de segurança para evitar vazamentos durante o transporte. Deve-se tomar cuidado quando coletar cada amostra para evitar a contaminação da superfície externa da embalagem e dos documentos que acompanham o material. Se houver elevado risco de contaminação, uma embalagem externa, como o plástico, deve ser usada. Transportar amostras biológicas de acordo com o POP-LAB-027. f) Descarte de Lixo As luvas e qualquer material contaminado com material biológico devem ser descartados nas lixeiras identificadas com o símbolo de risco biológico. O lixo deve ser retirado pelo menos uma vez por dia. g) Bancadas de Trabalho As superfícies de trabalho devem ser descontaminadas com germicida químico apropriado (Hipoclorito de Sódio 1% ou álcool 70%) no início e final do expediente ou sempre que houver derramamento ou respingo de material biológico. h) Equipamentos Os equipamentos devem ser limpos e desinfetados periodicamente, sendo a frequência definida pelo laboratório e quando houver contaminação. i) Definição de Risco Os Docentes, monitores e discentes devem observar os mapas de risco afixados nos diversos setores do Laboratório. Nestes constam os riscos relacionados à área física e atividades desenvolvidas (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânico) bem como os EPI s obrigatórios. j) Tabagismo É proibido fumar em qualquer dependência do laboratório. k) Alimentação É proibido alimentar-se, beber, mascar chicletes nos setores. É proibido guardar alimentos nos armários e refrigeradores dos setores técnicos, sendo necessários armários e refrigeradores específicos para este fim; os mesmos devem estar localizados fora da área técnica. l) Cosméticos e Jóias É proibida a aplicação de cosméticos nos setores técnicos Não devem ser usadas joias que possam ficar presas nos aparelhos ou cair em materiais ou superfícies contaminadas. m) Cabelos e barba É obrigatório o uso de cabelos presos, para evitar o contato com materiais ou superfícies contaminadas. Homens com barba devem ter as mesmas precauções em relação aos cabelos. 3

5 n) Acesso aos ST É restrita a entrada somente aos funcionários ou pessoas que conheçam os riscos a que estão expostas mediante a utilização de jaleco ou capote. o) Uso de luvas É obrigatório usar luvas ao manipular material biológico contaminado ou potencialmente contaminado e substâncias químicas. É proibido atender telefone, abrir portas, gavetas usando luvas e nos setores técnicos. p) Vestimentas e objetos de uso pessoal É proibido usar sandálias, tamancos, sapatos abertos, vestidos, saias ou bermudas. É proibido circular fora do laboratório ou nos locais de alimentação, portando jalecos (capotes) e/ou luvas. Equipamentos de Proteção a) Equipamentos de Proteção Coletiva Extintor de Incêndio Utilização do extintor de incêndio De acordo com as instruções contidas no rótulo do extintor b) Equipamento de Proteção Individual Em qualquer circunstância, o uso do EPI será tanto mais útil e trará bons resultados, quanto mais corretos for a sua indicação. Essa indicação não é difícil, mas requer certo critério nos seguintes aspectos: identificação do risco, avaliação do risco constatado e indicação do EPI apropriado. Tipos de EPI s Luvas Protetores Faciais Óculos Máscara Avental impermeável Jaleco de Mangas Longas e com punho ou capotes fornecidos pelo próprio setor. Botas Calçados Fechados c) Uso dos EPI s Setores Técnicos e coleta Sapatos fechados Jaleco e/ou capote Luvas Óculos de proteção Máscara Recepção Sapatos fechados 4

6 Limpeza de materiais Sapatos fechados Jaleco e/ou capote Luvas de borracha Óculos de proteção Máscara Avental impermeável OBS: EPI s O docente promove treinamentos e implantação das medidas de segurança, bem como fiscaliza a utilização dos equipamentos de proteção individual. Não serão aceitas as seguintes não-conformidades e serão consideradas faltas graves: Não utilização ou utilização inadequada dos EPI s Conservação e manuseio inadequados dos EPI s Substâncias Químicas Verificar orientações indicadas nas embalagens das substâncias e as FISPQ s. Olhos: Lavar com abundante água limpa pelo menos por 15 minutos. Pele: Lavar o local atingido com abundante água e sabão, removendo toda a roupa contaminada. Respiração: Levar a pessoa inconsciente para um local fresco e arejado. Obs: As FISPQ s das substâncias utilizadas pelo laboratório encontram-se em pastas específicas no laboratório de Habilidades. Material Biológico As recomendações em caso de exposição à material biológico incluem cuidados locais na área exposta, imunização contra tétano e, medidas de profilaxia e acompanhamento sorológico para Hepatite B e HIV. Cuidados Locais Após exposição à material biológico, cuidados locais com a área exposta devem ser iniciados imediatamente. Recomenda-se lavagem exaustiva com água e sabão em caso de exposição percutânea. Após exposição em mucosas, é recomendada a lavagem exaustiva com água ou solução fisiológica. Procedimentos que aumentam a área exposta (cortes, injeções locais) e a utilização de soluções irritantes como éter, hipoclorito ou glutaraldeído são contraindicados. Materiais Pérfuro cortantes Recomendações específicas devem ser seguidas durante a realização de procedimentos que envolvam a manipulação de material pérfuro cortante. Máxima atenção durante a realização dos procedimentos Jamais utilizar os dedos durante a realização de procedimentos que envolvam materiais pérfuro cortantes. As agulhas não devem ser reencapadas, entortadas, quebradas ou retiradas da seringa ou adaptador com as mãos. Não utilizar agulhas para fixar papéis. Todo material pérfuro cortante (agulhas, scalp, lâminas de bisturi, vidrarias, entre outros), mesmo que estéril, deve ser desprezado em recipientes resistentes à perfuração e com tampa. Os recipientes específicos para descarte de material não devem ser preenchidos acima do limite de 2/3 de sua capacidade total e devem ser colocados sempre próximos ao local onde é realizado o procedimento. 5

7 Vírus da Imunodeficiência Humana O risco médio de se adquirir o HIV é de aproximadamente 0,2% a 0,3% após exposição percutânea, e de 0,1% após a exposição mucocutânea. Esse risco foi avaliado em situações de exposição a sangue; o risco de infecção associado a outros materiais biológicos é inferior, ainda que não seja definido. O risco de transmissão após exposição da pele íntegra a sangue infectado pelo HIV é estimado como menor do que os riscos após exposição mucocutânea. Vírus das Hepatites B e C A probabilidade de infecção pelo vírus da Hepatite B após exposição percutânea é, significativamente, maior do que a probabilidade de infecção pelo HIV, podendo atingir até 40% em exposições onde o paciente-fonte apresenta sorologia HbsAg reativa. Para o vírus da Hepatite C, o risco médio é de 1,8%. A utilização da vacina para Hepatite B é recomendada para todos os profissionais de saúde. Após a exposição ocupacional de material biológico, mesmo para profissionais não imunizados, o uso da vacina, associado ou não a gamaglobulina hiperimune para hepatite B, é uma medida que, comprovadamente, reduz ao risco de infecção. É importante ressaltar que não existe intervenção específica para prevenir a transmissão do vírus da Hepatite C após exposição ocupacional. Medidas Específicas de Quimioprofilaxia para o HIV A indicação do uso de antirretrovirais deve ser baseada em uma avaliação criteriosa do risco de transmissão do HIV em função do tipo de acidente ocorrido e a toxicidade dessas medicações. Os critérios de gravidade na avaliação do risco do acidente são dependentes do volume de sangue e da quantidade de vírus presente. Acidentes mais graves são aqueles que envolvem maior volume de sangue, cujos marcadores são: lesões profundas provocadas por material perfurocortante, presença de sangue visível no dispositivo invasivo, acidentes com agulhas previamente utilizadas em veia ou artéria do paciente-fonte e acidentes com agulhas de grosso calibre, e aqueles em que há maior inóculo viral envolvendo pacientefonte com AIDS em estágios avançados da doença ou com infecção aguda pelo HIV (viremias elevadas). Quimioprofilaxia Quando a condição sorológica do paciente fonte não é conhecida, o uso de quimioprofilaxia deve ser decidido da possibilidade da transmissão do HIV que depende da gravidade do acidente e da probabilidade de infecção pelo HIV deste paciente. Quando indicada, a quimioprofilaxia deve ser iniciada e reavaliada a sua manutenção de acordo com o resultado da sorologia da fonte Preenchimento do CAT O formulário específico de comunicação de acidente com material biológico deve ser preenchido para devido encaminhamento. Em caso de acidente, informar imediatamente à Docente monitor - Coordenação e comunicar ao SESMT assim que possível. 5. Registros Distribuição de EPI Formulário CAT 6. Referências Bibliográficas Manual de Condutas em Exposição Ocupacional a Material Biológico Ministério da Saúde Norma MTE NR 32: Segurança e saúde no trabalho em estabelecimentos Norma MTE 23: Proteção contra incêndios Norma MTE NR 17: Ergonomia 6

8 . 7. Anexos Não se aplica 7

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