Universidade Federal do Maranhão UFMA Licenciatura em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros KWANISSA Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros
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- Mafalda Martins Van Der Vinne
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1 Apresentação A Kanissa-Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros é uma revista criada no âmbito do curso de (LIESAFRO), tendo como objetivo incentivar a publicação da produção técnico-científica dos alunos e professores do curso em questão, mas também, de ser um instrumento para divulgação do que vem sendo feito por pesquisadores, centros de pesquisas e militantes das temáticas étnico-raciais e referentes aos estudos africanos. Nisso, a revista se propõe a não apenas publicar artigos, mas também resenhas, relatos de experiência, anotações de campo, etc. A escolha do nome Kwanissa se dá por associarmos a revista à luta encampada pelo curso. O curso em si é resultado e meio para conquistas referentes aos estudos africanos e afro-brasileiros. A revista vem somar nesse sentido. Ela própria é um resultado de empenho dos professores e estudantes, mas, também, se coloca como um instrumento de luta, de resistência e de denúncia. Kwanissa significa luta, força, resistência em uma das línguas faladas em Moçambique. Foi escolhida a partir da V Semana de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros, na qual a participação das professoras Amélia Francisco Filipe Conceição Lemos e Emilia Afonso Nhalevilo foi importante, inclusive, sendo sugestão das duas professoras o nome da revista. O segundo número da Kwanissa se coloca nesse âmbito da força e da resistência para aguentar as durezas do dia-a-dia, da burocracia e do massacre negro das periferias, quilombolas, indígenas, camponeses de diversos grupos, etc. Ao mesmo tempo que é anterior a realização do trabalho de campo que a LIESFRO fará em Cabo Verde, país insular do continente africano, também está no sexto mês posterior ao assassinato extremamente violento de Marielle Franco e do seu motorista Anderson Pedro, com vários indícios de ligação do assassinato com as denúncias que ela fazia em relação a milícia e atuação de policiais de batalhão da PM do Rio. A publicação do segundo número da Kwanissa Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros se dá nos preparativos para a efetivação do trabalho de campo dos alunos do curso de da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), curso no qual a revista se vincula, em Cabo Verde. O 1
2 trabalho de campo é resultado de mais de um ano de esforços travados pelos professores, alunos e apoiadores do curso, em que foram realizados múltiplos diálogos com as diversas secretarias, reitoria, fundação de apoio a universidade, dentre outras instituições e setores. Definitivamente um ganho para o curso, que contou com o financiamento do governo do estado, que foi demandado para essa parceria, sobretudo, atrelando sua participação nesse projeto de trabalho de campo à efetivação da lei /2003 (modificada pela lei /2008). Esse trabalho de campo é uma forma de estreitarmos laços com instituições de pesquisa e ensino de Cabo Verde, colocando nossos alunos em contato com esses atores. Dessa forma, o trabalho de campo será feito em forma do I Colóquio Internacional Políticas Antirracistas no Mundo, a ser realizado na Universidade de Cabo Verde (UniCV), contando com conferências e apresentação de várias pesquisas. A troca de experiências servirá para que alunos e professores envolvidos aprimorem suas perspectivas acerca do olhar africano de si mesmo, expressando sua diversidade, ao contrário de como tanto tem sido feito a respeito do ensino sobre o continente como único. Ao mesmo tempo, também servirá para confrontar o que vem sendo estudado no curso com o que pesquisadores do país tem a dizer e, nesse sentido, as mesas do colóquio estarão ricas com a presença de pesquisadores cabo-verdianos e brasileiros, sobretudo, os professores da LIESAFRO, colaboradores e apoiadores. Entendemos que esse trabalho de campo é um grande ganho para nossas pesquisas acerca do continente africano e servirá para avançarmos nas temáticas das relações étnicoraciais. O diálogo entre os pesquisadores, estudantes, colaboradores poderá dar novos horizontes, contribuindo com o fortalecimento do curso. Nesse panorama de força e resistência, os textos da segunda publicação da Kwanissa têm um viés de demarcar território. Assim, o primeiro artigo é da professora Emilia Afonso Nhalevilo e tem como título Refletindo a história de integração do conhecimento local na escola: procurando caminhos de legitimação. A professora Emília que já tem uma trajetória larga em pesquisa, tendo sido inclusive diretora do Centro de Estudos Moçambicanos e de Etnociências da Universidade Pedagógica de Maputo, em Moçambique, presidente da Associação Moçambicana de Pesquisa em Ciências Naturais 2
3 Matemática e Tecnologia (AMIEMAC), foi membro executivo da Associação da África Austral para Pesquisa em Ensino de Matemática, Ciências e Tecnologia (SAARMSTE) e atualmente sendo vice presidenta da Associação da África Austral dos Gestores de Pesquisa e Inovação (SARIMA) e é presidente e membro fundadora da Associação Africana para o Estudo do Conhecimento Nativo (AASIKS). No seu artigo, ela trata da inclusão do conhecimento indígena nos currículos escolares. Sua referência é a prática em Moçambique. O artigo de Airuan Silva de Carvalho traz uma reflexão acerca do pensador da Martinica, e que é referência para se analisar a luta anticolonial no continente africano, Frantz Fanon. O autor do artigo A alienação em Frantz Fanon: da consciência a descolonização se concentra nos conceitos de consciência e alienação. Ele fz um panorama da vida de Fanon para situá-lo na luta anticolonial e o leitor entender como são construídos os conceitos nos seus livros principais Peles negras máscaras brancas e Os condenados da terra. A autora Aldina da Silva Melo, no seu artigo Deslocando o saber: Representações sobre África e mulheres africanas na historiografia oficial traz um levantamento bibliográfico e uma reflexão sobre como a História do continente africano foi apropriado pela História Oficial. Sua abordagem traz, especificamente, a representação da historiografia acerca das mulheres africanas e como estas representações se fizeram no mundo. Ela fala da necessidade de um deslocamento do saber que seria parte da descolonização. Os autores Elen Karla Sousa da Silva e Sebastião Marques Cardoso trazem uma análise literária da obra Ponciá Vicêncio romance da escritora Conceição Evaristo publicado em Nesse artigo, os autores analisam a memória, associada à própria história e a ficção. É um livro que coloca o leitor numa posição em que é impossível não refletir sobre a situação do negro e da negra no Brasil e os autores do artigo são conscientes disso. O trabalho Trabalho e informalidade na Angola contemporânea, dos autores Anacleto Aníbal Xavier Domingos e Alexandro Sousa Brito busca uma análise acerca das 3
4 relações de trabalho em Angola, mostrando a informalidade no país sem perder as raízes históricas do colonialismo e o movimento sócio histórico da formação econômica. O artigo Vivemos sendo negociados : território e resistência em Santa Rosa dos Pretos e comunidade tradicional do Cajueiro em meio a instalação de projetos desenvolvimentistas no Maranhão (MA) é um relato forte da autora Dayanne da Silva Santos acerca dos processos de territorialização e de conflitos socioambientais e territoriais envolvendo o território quilombola de Santa Rosa dos Pretos, em Itapecuru Mirim, Maranhão. O Estado, empresas privadas, em que duplicação da BR-135, duplicação e a própria Estrada de Ferro Carajás, dentre outros problemas se colocam a Santa Rosa. Outro caso analisado é o da comunidade de Cajueiro, na zona rural de São Luís-MA. Esses dois casos expressam bem a modernidade colocada como eixo das políticas de desenvolvimento e de como o ônus fica para as comunidades tradicionais. Erick Angelo Reis Rosa segue com o artigo Feitiçaria e modernidade em África: conflitos e transformações. Nele, o autor faz uma reflexão que aborda a modernidade globalizante e as práticas tradicionais, partindo da feitiçaria. Para ele, as práticas religiosas, especialmente o uso da magia e feitiçaria se ressignificaram no contexto da globalização. O artigo intitulado Desigualdades regionais num contexto insular: análise de Cabo Verde a partir de David Harvey de Ivete Helena Ramos Delgado Silves Ferreira e Vladmir Antero Delgado Silves Ferreira é uma leitura de autores cabo-verdianos acerca do seu país buscando a referência do geógrafo David Harvey. No seu artigo, os autores fazem uma análise das desigualdades regionais do país a partir do conceito de Harvey de desenvolvimento geográfico desigual. Já Raylane Ramos Gomes traz uma análise sobre as relações concubinárias entre homens livres e mulheres negras no Maranhão do século XVII. Ela avança sobre o estudo de resistências negras nesse século ao sistema escravista, refletindo sobre uma relação ilícita, o concubinato, como uma estratégia para as mulheres negras desse período. O artigo de Vanessa Gonçalves da Rocha e Lucimar Rosa Dias fecha essa edição, com uma análise da aplicação da lei /03 numa escola quilombola do estado do Paraná. Elas concluem que a educação quilombola é, também, efetivar os parâmetros 4
5 desta lei, já que cumpre com a tarefa de trazer para as práticas curriculares a história e cultura africana e afro-brasileira. Como capa, trazemos uma figura da aluna do curso de Licenciatura em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros da UFMA, Jéssica Cristina do Nascimento Dias e expressa bem a essência desta edição, o significado da luta e da resistência. Deixamos nossa homenagem a Marielle Franco, às Marielles. Esperamos que os leitores gostem dos artigos dessa edição, mas, também, que eles sirvam como elementos de novos debates. Kwanissa tem a ver com a força, com a resistência, mesmo diante das perdas, do dia cansativo, de metade de um ano de perda, do cansaço em se conseguir o recurso para o trabalho de campo, permanecemos firmes. Kwanissa! Sávio José Dias Rodrigues Professor da LIESAFRO/UFMA Editor da Kwanissa 5
estão presentes tanto do ponto de vista do conteúdo pedagógico quanto no que diz respeito à composição da escola e às desigualdades de oportunidades
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