Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
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- Márcio Bergmann Molinari
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1 ÁLVARO BOMÍLCAR NO ALMANACK CORUMBAENSE: PRENÚNCIO EM DEFESA DE UM PORTUGUÊS BRASILEIRO USO DE CLÍTICOS Eliane Santos Paulino (UEMS) Nataniel dos Santos Gomes (UEMS) RESUMO Em 1898, a Terra Mattogrossense, em particular, testemunhou a criação do Almanack Corumbaense. Dentre os colaboradores, destacou-se Álvaro Bomílcar, com cinco publicações, textos de gêneros distintos; mas com um mesmo aspecto: a linguagem simples que, comparada a outras do citado Almanack, revela, em sua peculiar produção, uma língua mais brasileira. Para o autor, era preciso construir a nossa nacionalidade: no Brasil, não se fala o português, fala-se o brasileiro, com sintaxe, prosódia, estilo e vocabulário brasileiros, conforme (OLIVEIRA, 1990, p. 193). Diante de tal anúncio, torna-se essencial analisar as evidências de um português brasileiro em sua produção no citado Almanack. O estudo escolhido privilegiará a posição dos clíticos me e lhe antes de verbos, sem atrativos no soneto Amor Póstumo, evidenciando o uso de próclise e comprovando o prenúncio do seu distanciamento proposital com o português europeu no período pseudoetimológico da ortografia portuguesa. Palavras-chave: Período pseudoetimológico. Clíticos. Português brasileiro. 1. Introdução É na linguagem que se refletem a identificação e a diferenciação de cada comunidade e também a inserção do indivíduo em diferentes agrupamentos, estratos sociais, faixas etárias, gêneros, grau de escolaridade (CALLOU & LEITE, 2002), na produção textual de Álvaro Bomílcar, no Almanack Corumbaense, não é diferente. Assim, lançar Álvaro Bomílcar e suas atividades precursoras no universo da sociolinguística é um empreendimento quixotesco ; no entanto, como ensina Labov (MONTEIRO, 2002) fazer ciência é tentar conhecer aquilo que não se conhece, evidenciando a necessidade da sensibilidade e perspicácia para contornar desafios e obstáculos. Usando os princípios metodológicos de Koerner (1996) serão analisadas as relações contextuais e estabelecidas as práticas para análise comparativa do texto de Bomílcar no Almanack Corumbaense. Tal apoio dar-se-á na metodologia oferecida pela historiografia linguística e nas re- Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
2 ferências históricas do próprio corpus e por se tratar do período pseudoetimológico, Coutinho (2011) e Ribeiro (1836) subsidiarão as explicações gramaticais no citado processo linguístico. Esquematicamente, o estudo ultrapassará o contexto linguístico, buscando respaldo em Oliveira (1990) que justifica a adesão de Bomílcar a um projeto de cunho nacionalista. Percebe-se nisto um deslocamento da pesquisa para o âmbito histórico, sem a intenção de deixar a perspectiva sociolinguística, visto que só é possível explicar tal propósito a partir da análise sugerida. Tal estudo recairá também na obra O Preconceito de Raça no Brasil (1916) de Álvaro Bomílcar que servirá de aporte para justificar sua influência nativista descrita nos mandamentos do Patriota Brasileiro, divulgados pela revista Gil Blas (1920). No reforço à pesquisa de âmbito histórico cultural, vale ressaltar, a importância de Nascimento (2011, p. 3): As mudanças sociais fundamentam-se no contexto histórico e estão correlacionadas às mudanças que ocorrem na língua. A historiografia linguística parte do princípio de que a língua, enquanto produto histórico-cultural tornase simultaneamente veículo e expressão de dados socioculturais que pressupõem um olhar histórico. Utilizando como corpus o Almanack Corumbaense, pretende-se investigar em fragmentos de um soneto, à luz da historiografia linguística, a produção textual do jornalista Álvaro Bomílcar, por este se destacar no percurso histórico de movimentos linguísticos posteriores a 1898, em defesa de uma língua nacional. 2. O Almanack Corumbaense Com edição do historiador e geógrafo Ricardo D'Elia e redação dos jornalistas Pedro Trouy e Álvaro Bomílcar, ao estilo almanaque da época, o periódico apresenta propagandas, charadas, calendário, piadas, produções literárias, atividades econômicas e informações sobre a cidade. O contexto é o município, então Mattogrossense de Corumbá, descrita no Almanack como principal cidade de Matto-Grosso e detentora de excellente instituição instrutiva: o Gabinete de Leitura Corumbaense, onde se encontram innumeros tratados scientificos e grande subsidio literário (p. XIV). A valorização da produção literária é anunciada também na ligeira estatística, com 3 typographias. Os autores da cita- 524 Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2014.
3 da publicação esclarecem que foi uma luminosa idéa de apresentar ao publico do Brazil, uma publicação de propaganda tão necessaria e tão util (p. XV). Sobre a influência do ambiente, Callou e Leite (2002, p. 12) esclarecem que a ideia de unidade na diversidade e diversidade na unidade é o ponto central da questão sobre o português do Brasil ; com isso, destacar o município corumbaense, em seu domínio territorial e contexto sociocultural, é esclarecer como as dimensões geográficas surtiram efeito no plano linguístico a ser estudado, evidenciando suas marcas no Almanack Corumbaense. Quanto à temporalidade, o ano é 1898, dezembro: sendo a publicação destinada ao ano seguinte: Conforme nota do editor, o periódico devia ter sido apresentado há mais tempo, dada a relevância da cidade à época mencionada. No Expediente, são relatadas as dificuldades para tal edição: a exiguidade de tempo, a imperfeição das nossas officinas, ainda pequenas e sem apparelhos precisos ( ) primeira vez a braços com semelhante obra (p. 99), o que evidencia o caráter inovador da publicação. 3. Corpus e Corpora: do Almanack Corumbaense à defesa de uma língua brasileira O Almanack Corumbaense funcionará como um conjunto significativo documental de variantes linguísticas e servirá de base para o desenvolvimento do estudo. Dele, será analisado o soneto Amor Póstumo, datado de 1893, com destaque aos versos marcados pela distinção de padrões da linguagem, na busca de indícios de uma língua brasileira em uma perspectiva diacrônica. Para cumprir tal propósito, é essencial desenvolver uma análise, levando em consideração a posição dos clíticos me e lhe, ora seguindo o padrão luso, ora reforçando o anúncio de incorreção, conforme Coutinho (2001, p. 335): Os gramáticos brasileiros, secundando os seus colegas de Portugal, anatematizam essas práticas, tachando-as de irronias graves. Verdadeiros solecismos. Daí o cuidado de nossos escritores (...) No Brasil, então, assume as proporções de verdadeira calamidade. O literato, acoimado de incorreto entre nós, às vezes, por um simples descuido de colocação dos pronomes, encontrará sempre cerrada a porta que poderia conduzi-lo à glória da popularidade. Depois de leve cochilo gramatical, todas as boas qualidades lhe são negadas. Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
4 Fig.1 Fonte: Almanack Corumbaense (1898) Igualmente, já na década de 1820, como demonstra Pinto (1978), é possível assistir às primeiras manifestações sobre a natureza do português no Brasil, quando Domingos Borges de Barros, o Visconde de Pedra Branca, faz menção ao idioma brasileiro e aponta diferenças entre o português do Brasil e o português de Portugal. A inserção de outros corpora ao estudo permite justificar o aspecto revolucionário do projeto nacionalista de Bomílcar e sua preferência por uma linguagem capaz de identificá-lo como brasileiro. Tal procedimento é apreciado em Callou e Leite (2002, p. 7): A linguagem também oferece pistas que permitem dizer se o locutor é 526 Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2014.
5 homem ou mulher, se é jovem ou idoso, se tem curso primário, universitário ou se é iletrado. E, por ser parâmetro que permite classificar o indivíduo de acordo com sua nacionalidade e naturalidade. Assim, explicar o citado fenômeno linguístico implica, pois, perceber a quebra na linguagem e denotar que as variações são peculiares ao contato da língua com o ambiente. 4. Bomílcar: prenúncios da defesa de uma língua brasileira: uso dos clíticos Analisar a posição dos clíticos nos versos de Bomílcar é evidenciar um padrão distinto do usual da época e, ao mesmo tempo, inteirar-se de sua atuação dele como precursor em um movimento posterior de reinvindicação nacional em defesa da linguagem própria. Em Amor Póstumo (p. 16), identificam-se traços de uma linguagem próxima ao coloquialismo, tendência defendida posteriormente, a saber: Lhe fallo de mais perto; já encostado (v. 7). Tal construção sintática, em relação ao pronome lhe no início da frase, é negada por Ribeiro (1881, p. 247), seu contemporâneo, na Grammatica Portugueza, ao afirmar: O pronome em relação objetiva nunca deve começar sentença. Seria incorreto dizer: Me querem lá; Te vejo sempre; Vos ofereço; Lhe digo; Nos parece; Vos oferece. Mais duas construções apresentam, segundo o gramático, distorções quanto ao uso do pronome: Porém seu olhar me dizia (v. 10) e Quanto amor me votou sem ser amada (v. 11); ao que Ribeiro (1881, p. 116) adverte: Os pronomes substantivos, em suas formas o, a, os, as, me, te, se, lhe, nos, vos, lhes são denominados enclíticos, uma vez que sempre se acostam ao verbo, depois do qual vêm: Viu-a; Dizem-me. Consoante à ideia de Ribeiro, Coutinho (2011, p. 335), estabelecendo diferença entre os padrões de escrita, enfatiza: Nas camadas populares, porém, onde não se conhecem as leis da gramática, as discordâncias neste ponto são patentes. Enumeremos as principais: a) a colocação irregular dos pronomes oblíquos: Me disseram, não dou-te. Sobre a própria linguagem, posteriormente, Bomílcar (1920, p. 19) explica para quem escreveu: Escrevo pensando nos párias desclassificados nacionais, vadios e ociosos, ex-praças das corporações armadas, pescadores e pequenos diaristas rurais. Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
6 Aqueles que estão fora do ambiente convencional e livresco dos gabinetes e academias. Tal ação é defendida, em sua publicação posterior O Preconceito de raça no Brasil (1920, p. 87), na qual o autor crítica o culto exagerado a Portugal: No Brasil rende-se um culto exagerado a Portugal. Que somos uma colônia de lusitanos, tudo está a indicar, desde a nossa prevenção contra os estrangeiros de outras origens, até a nossa intolerância e hostilidade aos próprios brasileiros que têm a infelicidade de descenderem mais proximamente dos negros e dos espoliados indígenas. Só se encontram surtos de progresso e reais manifestações de cultura nos quatro Estados do sul - precisamente naqueles em que a influência portuguesa é nula. Para tal fenômeno linguístico, há explicação: Domingos Borges de Barros, o Visconde de Pena Branca (1826), apud Coutinho (2011, p. 337) define como brasileirismos os modismos exclusivamente nossos, uma espécie de adaptação e uso quotidiano no idioma do meio brasileiro em relação à linguagem de Portugal. No entanto, Ribeiro (1930) apud Coutinho (2011, p. 338) justifica tal ocorrência como falso brasileirismo e seu uso à reincidência de um arcaísmo: Nesse chamado erro de anteposição pronominal, tão característico do português do Brasil, seguimos, aliás, uma corrente arcaica e profunda que havia extirpado da língua todos os esdrúxulos todas ou quase todas as palavras dactílicas 66 do italiano e do latim, renovadas depois de um pouco pedantescamente, pelos letrados do Renascimento. Sobre os brasileirismos, vale destacar, o entendimento de Bomílcar e, ainda, sua proposta nativista descrita nos Mandamentos do Patriota Brasileiro, divulgados pela revista Gil Blas (1920), apud Oliveira (1990, p. 155): 12 Falar e escrever em língua brasileira, isto é, em português modificado pelos brasileirismos e locuções da numerosa população brasileira já incorporados ao nosso patriotismo linguístico. Assim se vê estabelecida uma relação direta entre as concepções de Bomílcar e os parâmetros para classificação de contextos gramaticais distintos: brasileirismos e lusos. Esses indícios no Almanack Corumbaense antecipa a quebra na imposição linguística, classificada por Couto (1986, p. 14) como distorção especial. 66 Arranjo de sílabas longas e breves dado aos poemas. 528 Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2014.
7 5. Conclusão Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos O estudo da posição dos clíticos no Almanack Corumbaense, como quebra de parâmetro gramatical da época, só reforça a necessidade do estudo da historiografia linguística desse citado contexto para que as peculiaridades da nossa língua sejam desvendadas. Ademais, ampliar contextos na busca pela ênfase ao citado período e seu caráter precursor é essencial. Afinal, mesmo com a restrição documental de 1989, foi possível estabelecer convenções que, certamente, exigem aprofundamentos posteriores, no sentido de revelar as inúmeras facetas da proposta de cunho nacionalista do citado autor. Assim, estudar a participação de Bomílcar sem o apego à gramática normativa é encontrar muitas formas de refletir sobre o português brasileiro. É uma oportunidade para inteirar-se de um processo de formação da língua em contexto, até então pouco evidenciado; por fim, é participar de uma descoberta, de cunho histórico, que gerará expressiva contribuição à sociolinguística. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMANACK Corumbaense. Corumbá: Typ. Italiana, BOMILCAR, Álvaro. A política no Brasil ou o nacionalismo radical. Rio de Janeiro: Leite Ribeiro & MaurilIo, O preconceito de raça no Brasil. Rio de Janeiro: Typ. Aurora, 1916 COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, COUTO, Hildo Honório. O que é o português brasileiro. São Paulo: Brasiliense, KOERNER, Konrad. Questões que persistem em historiografia linguística. Revista da ANPOLL, n. 2, LEITE, Yonne; CALLOU, Dinah. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, MONTEIRO, José Lemos. Para compreender Labov. 3. ed. Petrópolis: Vozes, Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
8 OLIVEIRA, Lúci Lippi. A questão nacional na primeira república. São Pulo: Brasiliense, RIBEIRO, Júlio. Grammatica portugueza. São Paulo: Jorge Seckler, Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2014.
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