CÂMARA MUNICIPAL DE BAL. PIÇARRAS ESTADO DE SANTA CATARINA Avenida Nereu Ramos, 299- Balneário Piçarras, SC Fone CGC:
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- Rubens Rodrigues Leão
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1 Projeto de Lei Nº 28/2016 Institui o Conselho Municipal de esportes e Lazer ( COMEL) de Balneário Piçarras e da outras providências. LEONEL JOSÉ MARTINS, Prefeito Municipal de Balneário Piçarras. Faço saber a todos os habitantes deste Município que a Câmara Municipal Aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: CAPÍTULO I INSTITUIÇÃO E OBJETIVO DO PROGRAMA Art. 1º Fica criado o Programa Bolsa-Atleta destinado a promover projetos esportivos com o fim de incentivar atletas não profissionais, portadores ou não de necessidades especiais, e que irão representar o Município de Balneário Piçarras em competições esportivas regionais, estaduais, nacionais e internacionais. Parágrafo único O Programa Bolsa-Atleta atenderá às modalidades constantes dos programas da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SEMEL), com prioridade àquelas em que o Município vem apresentando melhor desempenho técnico, mediante série histórica de resultados em eventos oficiais de âmbito local, estadual, nacional e internacional. CAPÍTULO II REQUISITOS, PERIODICIDADE E MODALIDADES DO INCENTIVO Art. 2º Compete ao Município, por meio do Programa de Incentivo ao Atleta, conceder o benefício pecuniário aos atletas amadores do Município, cujos valores serão fixados e corrigidos anualmente por decreto a ser editado pelo Prefeito Municipal, até o limite máximo de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais), os quais poderão ser pagos mensalmente ou eventualmente, dependendo da natureza do projeto ou da categoria. Parágrafo único. Além do benefício pecuniário a que se refere o caput, será prestado ao atleta credenciado suporte técnico e logístico destinado ao desenvolvimento da atividade desportiva.
2 Art. 3º A Bolsa-Atleta poderá ser concedida pelo prazo que perdurar a preparação e a realização das competições esportivas ou apenas para pagar determinada despesa em que o atleta amador participar. Art. 4º São categorias da Bolsa-Atleta: I - categoria atleta estudantil, que abrange estudantes que participam de Jogos Escolares Estaduais e Brasileiros e os Jogos Universitários Estaduais e Brasileiros; II - categoria atleta estadual, que abrange atletas que participam de competição esportiva em âmbito estadual; III - categoria atleta nacional, que abrange atletas que participam de competição esportiva em âmbito nacional; IV - categoria atleta internacional, que abrange atletas que participam de competição esportiva fora do Brasil; V - categoria atleta olímpico e paraolímpico, que abrange atletas que participam de jogos olímpicos e paraolímpicos. CAPÍTULO III REQUISITOS Art. 5º São requisitos para se pleitear a Bolsa-Atleta: I - ter no mínimo 8 (oito) anos de idade, sem limite de idade máxima; II - estar vinculado a alguma entidade de prática desportiva ou filiado à Associação ou Liga Municipal Amadora da categoria e, na ausência desta, na Federação Catarinense da categoria, exceto os atletas que pleitearem a Bolsa-Atleta Estudantil; III - estar em plena atividade esportiva; IV - não receber remuneração de entidade de prática desportiva; V - ter participado de competição esportiva em âmbito municipal e, na ausência desta, ter participado de competições regionais, estaduais ou internacionais; VI - anuência dos responsáveis pelas crianças e adolescentes que aderirem ao Programa; VII - participar, obrigatoriamente, de entrevista com os coordenadores do Programa Bolsa Atleta; VIII - comprometer-se a representar o Município, em sua modalidade e categoria, em competições oficiais e eventos promovidos por entidades privadas, sempre que convocado pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer;
3 IX - não estar cumprindo qualquer tipo de punição imposta por Tribunais de Justiça Desportiva, Liga, Federação e/ou Confederação das modalidades correspondentes, além de apresentar Certidão Negativa de Antecedentes Criminais, a ser emitida pela Justiça Federal, Justiça Militar Federal, Justiça Militar Estadual e Justiça Comum Estadual; X - apresentar currículo de atividades esportivas com os resultados obtidos, juntamente com o programa e calendário esportivo anual; XI - estar cadastrado na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer ou na associação da categoria esportiva na respectiva modalidade de sua atuação; XII - ceder os direitos de imagem ao Município e usar, obrigatoriamente, em seu uniforme, o brasão da cidade, quando possível; XIII - apresentar projeto esportivo anual na modalidade de sua atuação, juntando documentação que especifique as competições, participações em eventos esportivos ou campeonatos inclusos no calendário anual das federações ou entidades equivalentes; XIV - residir no Município. Parágrafo único O atleta estudante que pleitear a Bolsa-Atleta da categoria estudantil deverá comprovar que está matriculado em instituição de ensino público ou privado, bem como ter rendimento escolar com nota média geral nas disciplinas cursadas superior a 7 (sete) no ano letivo da concessão do incentivo e nos subsequentes, enquanto durar a os efeitos da concessão do incentivo. CAPÍTULO IV ESTRUTURA, PROCEDIMENTO, RECURSOS FINANCEIROS E QUANTIDADE DE BOLSAS Art. 6º Incumbe a Comissão Gestora do Programa a análise e julgamento dos pedidos de concessão da Bolsa-Atleta. Parágrafo único. A Comissão a que se refere o caput será composta por 3 (três) membros e designada por ato do Chefe do Poder Executivo dentre os servidores municipais de carreira ligados à área esportiva. Art. 7º Todos os projetos esportivos serão apresentados à referida Comissão que, no prazo máximo de 10 (dez) dias, decidirá quanto a sua aprovação ou rejeição, emitindo certificado para esse fim. Parágrafo único Em caso de indeferimento do pedido de inscrição ao Programa a que se refere esta Lei, o interessado poderá interpor recurso voluntário, no prazo de 10 (dez) dias contados da notificação da decisão, perante a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer.
4 Art. 8º A Comissão Gestora ficará incumbida de todo o trabalho de orientação, avaliação, acompanhamento, fiscalização e aprovação do projeto. Art. 9º As despesas decorrentes da concessão da Bolsa-Atleta correrão por conta dos recursos orçamentários da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, ficando criado no PPA, na LDO e LOA o programa Bolsa-Atleta, que será regulamentado por Decreto do Prefeito Municipal. Art. 10 Fica a Comissão Gestora autorizada a conceder as bolsas com relatório indicativo apresentado ao Chefe do Poder Executivo, onde deverá constar um calendário anual de participação-modalidade e candidato à bolsa. Art. 11 O beneficiado do Programa Bolsa-Atleta poderá acumulá-la com bolsa oriunda do Estado e da União, desde que aprovado pela referida Comissão. Art. 12 Caberá a Comissão Gestora apresentar propostas de normas e regras para concessão da Bolsa-Atleta, anualmente, e as aprovadas serão publicadas em Decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal. CAPÍTULO V DO DESLIGAMENTO DO PROGRAMA Art. 13 Serão desligados do Programa os atletas que: I - não apresentarem os documentos comprovadores das participações nas competições previstas no artigo 5º desta Lei; II - quando convocados, não participarem injustificadamente das competições a que foram requisitados; III - forem dispensados de seleções representativas do Município, por indisciplina ou a seu pedido; IV - deixarem de cumprir quaisquer das condições exigidas por esta Lei. V - for atestado usuário de drogas proibidas listadas na competente Portaria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) ou equivalente, mediante o exame específico destinado a este fim. 1º Em caso de desligamento não motivado pelo beneficiado do programa, caberá recurso voluntário, no prazo de 10 (dez) dias contados da notificação da decisão, o qual deverá ser interposto perante a Secretaria Municipal de Esportes.
5 2º Confirmado o desligamento ou na ausência do recurso a que alude o 1º, a Comissão convocará, observada a ordem classificatória, o próximo atleta constante da lista de espera, se for o caso, ou o atleta substituto, o qual será beneficiado pelo tempo que faltar para completar o período concedido ao substituído. Art. 14. Poderá ser solicitado o exame de dependência toxicológica ao atleta candidato à bolsa. Art. 15 O Decreto Municipal a que se refere esta Lei deverá ser editado no prazo de 90 (noventa) dias, contados da sua publicação. Art. 16 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Sala das Sessões, em 29 de Janeiro de Oswaldo Moreira da Silva Junior Vice-Presidente
FAZ SABER que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS
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